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 Nome: J.R.S.S.

 Sexo: masculino
 Idade: 21 anos
 Estado civil: Solteiro
 Ocupação: Topógrafo
 J sofreu tentativas de abuso sexual durante a infância,
por parte de seu pai, tio e primo paternos. Descreve o
ambiente familiar como sendo “conturbado” SIC e seu
pai como pouco afetuoso, diz ter presenciado
agressões verbais e físicas de seu pai em relação a sua
mãe, afirmou ainda que seu pai não demonstra
respeito pelos seus familiares.
 J. tem dificuldade de relacionamento interpessoal,
estabelecer relacionamentos duradouros e de se
colocar em qualquer tipo de relação, seja de amizade,
de trabalho, familiar ou conjugal. J. tem dificuldade em
se assumir homossexual perante sua família, além de
sentir-se culpado devido a suas crenças na religião
católica.
 Ter sofrido tentativas de abuso sexual;
 Ambiente familiar pouco afetuoso;
 Conflito: crença x “quem sou”
 Capacidade cognitiva para mapear soluções e
dificuldade em colocar em prática.
 Psicoeducação;
 Fichas de pensamentos disfuncionais;
 Desafiando PD’s;
 Lista de dificuldades e metas;
 Escalas Beck;
 Inventário Fatorial da Personalidade – IFP;
 Um dos conceitos mais poderosos da TCC é o da
assertividade, mas afinal de contas o que é isso ?
 Assertividade é sinônimo de habilidade social, onde o
indivíduo defende seus direitos pessoais, expressa
pensamentos, sentimentos e crenças de forma honesta,
direta e apropriada, sem violar os direitos da outra pessoa.
 O comportamento assertivo proporciona aos indivíduos
uma melhor qualidade de vida, relações pessoais mais
gratificantes, maior realização pessoal e sucesso
profissional.
A psicoeducação como uma das técnicas da Terapia
CognitivoComportamental tem uma importante
função na orientação de diversos aspectos, seja a
respeito das consequências de um comportamento,
na construção de crenças, valores, sentimentos e na
repercussão destes na vida dos/as pacientes.
 A teoria cognitiva de Beck acredita que não é a
situação em si que determina o que as pessoas sentem
ou se comportam, porém, é o modo como interpretam
e pensam os fatos dessa situação que geram vários
sentimentos, como ansiedade, tristeza ou raiva . A TCC
tem o intuito de avaliar as estratégias cognitivas do/da
paciente, proporcionando maior flexibilidade cognitiva
ao analisar determinadas situações e modificá-las,
possibilitando alívio sintomático e mudanças
duradouras de comportamentos
 Psicoeducação que tem uma importante função de
orientar o/a paciente em diversos aspectos, seja a
respeito das consequências de um comportamento,
na construção de crenças, valores, sentimentos e
como estes repercutem em sua vida e na dos outros,
bem como nortear um/a paciente e sua família
quanto à existência ou prevalência de doenças, sejam
elas de ordem física, genética ou psicológica
 Segundo Beck , é capaz de proporcionar o indivíduo a
desenvolver pensamentos, ideias e reflexões sobre as
pessoas, sobre o mundo e como comportar-se diante
de algumas situações através de atividades que
podem colaborar justamente na reflexão e obtenção
de valores, tanto nas intervenções individuais como nas
coletivas
 O terapeuta deve ajudar o paciente a avaliar e responder a seus
pensamentos que interferem em suas metas e a avaliar a validade
desses pensamentos no consultório por meio de um exame de
evidências.
Uma vez que o paciente reconhece e corrige a distorção em seu
pensamento, ele é capaz de beneficiar-se com a resolução de
problemas diretamente para melhorar seus relacionamentos.
Assim, o terapeuta presta atenção particular aos obstáculos que
impedem o paciente de resolver problemas e atingir metas por si
mesmo.
Assim, percebemos que o terapeuta precisa conceituar as dificuldades
específicas do paciente e avaliar o nível apropriado de intervenção.
 E também, muito importante que tenhamos claro os
passos a seguir para resolver o problema e alcançar a
meta: em TC, chamamos esses passos ou estratégias
de Submetas, pequenas metas que deverão ser
executadas para alcançar a grande meta.
 É desta forma que teremos claro o que paciente
acredita que precisa para ter uma vida mais saudável,
além de saber para quais trabalhos ele se sente
motivado em participar durante o processo
terapêutico.
 Tendo como objetivo trabalhar a assertividade do
paciente, buscou-se o auxílio lista de dificuldades e metas,
afim de incentivar o paciente a buscar formas de alcançar
seus objetivos, colocando essas possibilidades em prática.
Foi possível perceber durante os atendimentos que o
paciente tomava consciência sobre o que poderia ser
feito em determinada situação, no entanto, sua maior
dificuldade era realizar.
 O processo foi interrompido devido a indisponibilidade do
paciente em poder comparecer nas sessões.
 O modelo de terapia cognitiva proposta por Aaron Beck
(Beck, 1997) encontra-se em constante evolução e
aperfeiçoamento, tanto com contribuições do próprio
Beck como de seus colaboradores e, recentemente, dos
novos terapeutas que seguem o mesmo modelo. Cabe
aos profissionais continuar buscando aprimorar o
conhecimento, mesmo porque, o humano está em
constante construção, com suas possibilidades, suas
potencialidades e sensibilidades, o que é o grande
motivador na continuidade da busca por atualização e
aprimoramento profissional.
 REFERÊNCIAS
 Beck, J. S. (1997). Terapia cognitiva: Teoria e
prática. Porto Alegre: Artes Médicas.

 . Beck JS.(2013) Terapia cognitivo-comportamental:


teoria e prática. Porto Alegre: Artmed.

 Oliveira MS.(2002) Abordagens psicoterápicas. São


Paulo: Casa do Psicólogo.

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