Sei sulla pagina 1di 22

TERMODINÂMICA

A Boa do Dia
A Termodinâmica do Inferno

Pergunta feita pelo Prof. Fernando da FATEC em


sua prova final do curso de maio de 1997.
Este doutor tão reconhecido por fazer
perguntas do tipo "Por que os aviões voam?"
em suas provas finais.
Sua única questão na prova final de maio de
1997 para sua turma foi: "O inferno é
exotérmico ou endotérmico? Justifique sua
resposta.“
Vários alunos justificaram suas opiniões
baseadas na Lei de Boyle ou em alguma
variante da mesma.
Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:
"Primeiramente, postulamos que se almas existem, então
elas devem ter alguma massa. Se elas têm, então um
conjunto de almas também tem massa. Então, a que taxa
as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas
estão se movendo para dentro do inferno? Podemos
assumir seguramente que uma vez que uma alma entra no
inferno ela nunca mais sai.
Por isso não há almas saindo. Para as almas que entram no
inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que
existem no mundo hoje em dia.
Algumas dessas religiões pregam que se você não
pertencer a ela, você vai para o inferno... Como há mais de
uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas
religiões, podemos projetar que todas as almas vão para o
inferno.
Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que
estão, podemos esperar um crescimento exponencial das
almas no inferno.
Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no
inferno. A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a
pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a
massa das almas e o volume do inferno deve ser
constante.
Existem então duas opções:
1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do
que a taxa com que as almas entram, então a
temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele
explodir, portanto EXOTÉRMICO.
2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa
maior do que a entrada de almas, então a temperatura e
a pressão irão baixar até que o inferno se congele,
portanto ENDOTÉRMICO.
Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da FATEC
me disse, no primeiro ano: "só irei pra cama com você no
dia que o inferno congelar", e levando-se em conta que
ainda NÃO obtive sucesso na tentativa de ter relações
sexuais com ela, então a opção 2 não é verdadeira. Por
isso, o inferno é exotérmico."
O aluno Sérgio Fonseca tirou o único 10 na turma.
ÁREAS
Se for vazado (Tubos)

A  D 2
A  DL
A  2rL

Se for cheio
A  DL  r 2
A  2rL  r 2
Revisão

Gases “Todas essas equações só valem para gases”


P2V2 P1V1 1
 Pvesp  RT  PVreal  mRT
T2 T1 vesp
Calorimetria a pressão constante.

m
 .
m  vA
Vreal Vazão mássica, quantidade de massa que passa
em um determinado tempo.

Para a determinação dos valores será utilizada a tabela A, Principalmente a tabela A-15.
Determinação do calor específico
Para qualquer material o calor especifico varia com a
temperatura. A melhor forma de determinar o calor
específico é determinar o Cp na temperatura media do
corpo durante a alteração de temperatura.

Utilizada para calcular a quantidade liberada ou recebida por um corpo para que ele
suba ou diminua a sua temperatura.
Para os gases, e somente para
Q  mC p T C p  Cv  R gases, existe dois Calores
específicos, a pressão constante, Cp
(esse é o normal e usados em
quase todos os casos, sólidos,
líquidos e gases em movimento), e
usado a volume constante , Cv
1 º Lei da Termodinâmica

h  mC p T (Entalpia) U  mCV T (Variação de energia interna)

O trabalho é positivo quando o sistema o realiza, é negativo quando é realizado por


um agente externo. Um ventilador, um agitador ou uma força externa que aja sob o
sistema.

Vazão mássica:
.
m  vAseçãotransversal
EXEMPLO 1–1 Aquecimento de uma
esfera de cobre
Uma esfera de cobre de 10 cm de diâmetro deve ser aquecida de 100 °C
até a temperatura média de 150 °C em 30 minutos (Figura). Admitindo que
os valores médios da densidade e do calor específico da esfera são ρ=
8.950 kg/m3 e cp =0,395 kJ/kg°C, respectivamente, determine:

(a) a quantidade total do calor transferido para a esfera de cobre,

(b) a taxa média do calor transferido para a esfera e

(c) o fluxo médio de calor.


(a) a quantidade total do calor transferido para a esfera de cobre,

Tm  150C
A  D 2   (0,1) 2  0,0314m²
t  30 min  1800s
  8950kg / m³ 4 (0,05) 3
V  5,235.10  4 m³
3
Cp  0,395kJ / kg C

m

V
m  V  (8950)(5,235.10 4 )  4,686kg

Q  mCpT
Q  4,696(0,395)(150  100)
Q  92,54kJ
(b) A taxa media de calor

Q 92,54
Q   0,0514kW
t 1800

(c) O Fluxo médio de calor transferido

Qmed  qmed A

0,0514(103 )
Qmed   1636,94W / m²
0,0314
EXEMPLO 1–2 Resfriamento de chapas de aço inoxidável

Uma chapa contínua de aço inoxidável AISI 304 em


aquecimento é transportada com velocidade constante de 1
cm/s para dentro de uma câmara, para ser resfriada. O aço
inoxidável da chapa tem 5 mm de espessura e 2 m de largura.
A chapa entra na câmara e sai dela a 500 K e 300 K,
respectivamente. Determine a taxa de perda de calor da
chapa de aço no interior da câmara.
  7900kg / m³

Para achar o calor especifico é importante


fazer a temperatura media (Inicial e final) e
procurar a tabela.

500  300
Tm   400C
2
A vazão mássica está relacionada a quantidade de massa que passa
em um determinado trecho em um determinado tempo.

.
m  vA
.
m  (7900)(0,01)(102 )  0,79kg / s

Q  mCpT ASeçãoTrans  (5.10 3 )(2)  10 2 m²

Q  (0,79)(515)(500  300)
Q  81,370kW
EXEMPLO 1–3 Perda de calor em dutos de
aquecimento, em um porão

Um trecho de 5 m de comprimento de sistema de aquecimento de ar


passa por um espaço não aquecido em um porão (Fig. 1–21). A seção
transversal do duto retangular mede 20 cm 25 cm. Ar quente entra no
duto a 100 kPa e 60 °C, com velocidade média de 5 m/s. A temperatura
do ar no duto cai para 54 °C, como resultado da perda de calor para o
espaço frio do porão. Determine a taxa de perda de calor do ar no duto
para o porão frio sob condições de regime permanente
Reforçando:
A fórmula da equação geral dos gases, ela só vale para gases (ar,
nitrogênio, dióxido de carbono e etc.), não vale para sólido, nem líquidos e
nem para vapor de água, não confundir.

T  273  60  333 K Volume especifico (m³/kg) é o inverso


da densidade
PV  RT 1
100V  (0,287)(333)   1,0471kg / m³
V
V  0,955m³ / kg

A  (0,2)(0,25)  0.05m²
.
m  vA
.
m  (1,047)(5)(0,05)  0,2617kg / s
60  54
Tm   57C Cp  1007kJ / kg C
2
Q  mCpT
Q  (0,2617)(1007)(60  54)
Q  1581,2kJ
EXEMPLO 1–4 Aquecimento elétrico de uma casa em altitude elevada

Considere uma casa que tem um piso com área de 200 m2 e altura
média de 3 m a uma elevação de 1.500 m, onde a pressão
atmosférica é de 84,6 kPa (Fig. 1–22). Inicialmente, a casa está a
uma temperatura uniforme de 10 °C. Então, liga-se o aquecedor
elétrico até o ar no interior da casa atingir a temperatura média de 20
°C. Determine a quantidade de energia transferida para o ar,
admitindo que (a) a casa é bem vedada e o ar do interior não escapa
para fora durante o processo de aquecimento,
A  200m²
Tm  20  273  293K

Na altura de 1500 m pressão é 84,6kPa

PV  RT
Volume  (200)(3)
84,6V  (0,287)(293)
Volume  600m³
V  0,9939m³ / kg

  1kg / m³
Existe processos a pressão constante e a volume constante. O
m  V
processo a volume constante só existe para gases e ainda
m  600(1)
quando não há alteração de volume.
m  600kg

C P  Cv  R
Q  mCvT
1007  Cv  287
Q  (600)(720)(20  10)
Cv  720kJ / kg C
Q  4320kW
1–25 Um quarto de 5 m x 6 m x 8 m é aquecido por um aquecedor de

resistência elétrica colocado em um duto curto. Inicialmente, o quarto está

a 15 °C, e a pressão atmosférica local é de 98 kPa. O quarto está

perdendo calor para fora a uma taxa de 200 kJ/min. Um ventilador de 300

W circula continuamente o ar por meio do duto e do aquecedor elétrico

com vazão mássica média de 50 kg/min. O duto pode ser assumido como

adiabático, e não há vazamento do ar para dentro ou fora do quarto.

Considerando que são necessários 18 minutos para que o ar do quarto

chegue à temperatura média de 25 °C, determine (a) a potência do

aquecedor elétrico e (b) o aumento de temperatura do ar cada vez que

passa pelo aquecedor.


V  (5)(6)(8)  240m³
T  15C  288 K C p  Cv  R
Patm  98kPa 1007  Cv  287
Q  200kJ / min  3,33kW Cv  720kJ / kg C
Pvent  300W
m  0,833kg / s

a)

PV  RT U  mCvT
98(240)  m(0,287)(288) (284)(720)(25  15)(10 3 )
U 
m  284,55kg (18)(60)
U  1,897

U  Q  W Ambos o trabalho elétrico e o trabalho do


1,897  3,33  0,3  Wele ventilador são realizados sob o sistema.

Wele  4,93kQ
(b) o aumento de temperatura do ar cada vez que passa pelo aquecedor.

Aquecedor, passar no duto.

m  50kg / min
m  0,833kg / s

mCpT  Wele  Wvent

(0,833)(1007)T  4,93  0,3


T  6,23C

Potrebbero piacerti anche