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PROJETO DE ESTRADAS E

FERROVIAS
Tema: Agregados para Pavimentação.
Docente: Mª Carla Cristiane Silva.
Discente: Alessandro Fernando Diniz Júnior.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
● Apresentação do seminário como requisito para aprovação
na disciplina;

Objetivo Específico:
● Apresentar aos discentes sobre o tema que foi proposto,
apresentando sua classificação, produção, características
tecnológicas e propriedades mecânicas das misturas
asfálticas (ensaios).

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1. INTRODUÇÃO
Revestimentos asfálticos devem suportar as
tensões impostas a eles e para isso são
utilizados ligantes asfálticos comumente
constituídos de agregados. Cada agregado
contém uma determinada característica e cabe
ao engenheiro analisar o caso e definir qual o
material ideal para o projeto, tendo assim um
produto durável.

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2. CLASSIFICAÇÃO

2.1 NATUREZA

● NATURAL

● ARTIFICIAL;

● RECICLADOS;

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2.2 GRANULOMETRIA

● GRAÚDO;

Dimensões maiores que 2 mm, o material fica


retido na peneira número 10.

● MIÚDO;

Dimensões maiores que 0,075mm e menores que 2 mm, o


material fica retido na peneira número 200.

● FÍLER;

65% do material é menor que 0,075mm.


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● TAMANHO MÁXIMO;

É o menor tamanho de malha de peneira em que


se atravessa 100% do material.

● TAMANHO NOMINAL MÁXIMO;

É o maior tamanho de malha de peneira em que


se retém alguma partícula, não mais que 10% do
peso do material

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3. PRODUÇÃO

3.1 OPERAÇÃO DE BRITAGEM

● Reduzir os tamanhos dos blocos de rocha;


● Produzir formas e tamanhos desejados de
agregados;
● Ter capacidade compatível com as cargas
envolvidas para permitir seu manuseio;
● Minimizar a ocorrência de entupimentos e
colmatação nas unidades durante a operação;

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● Requerer um mínimo de pessoal;
● Satisfazer exigências de britagem sem a
necessidade de estágios de britagem adicionais
e equipamentos auxiliares;
● Minimizar a demanda de energia por tonelada
de agregado produzida;
● Não haver desgaste excessivo dos componentes
metálicos;
● Operar economicamente com um mínimo de
manutenção;
● Permitir uma vida de serviço longa.
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Fonte:http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2018/03/Cap-3-Agregados.pdf
3.2 TIPOS DE BRITADORES
➢ IMPACTO;

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➢ DESGASTE POR ATRITO;

Fonte:http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2018/03/Cap-3-Agregados.pdf
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➢ CISALHAMENTO;

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➢ COMPRESSÃO;

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4. PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS

As várias granulometrias de agregados que constituem


o pavimento em junção com o ligante asfáltico, são
responsáveis pela qualidade do mesmo. e entender
como estes trabalham juntos em condições pós
pavimentação é imprescindível.

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Fonte:http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2018/03/Cap-3-Agregados.pdf

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Fonte:http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2018/03/Cap-3-Agregados.pdf
4.1 LIMPEZA

A amostra deve ser inserida em uma proveta juntamente


com uma solução de cálcio-glicerina-formaldeído e
mantida em repouso por 20 minutos. Em seguida agitado
por 30 segundos e após atingir um nível pré determinado é
deixado em repouso por mais 20 minutos. Logo após é
determinado a altura de material floculado e a altura de
material sedimentado no fundo da proveta.

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Fonte:http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2018/03/Cap-3-Agregados.pdf

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4.2 ABRASÃO

● l DNER-ME 035/98 Agregados – determinação da


abrasão Los Angeles.
● l DNER-ME 197/97 Agregados – determinação da
resistência ao esmagamento de
● agregados graúdos.
● l DNER-ME 096/98 Agregado graúdo – avaliação
da resistência mecânica pelo método
● dos 10% de finos.
● l DNER-ME 397/99 Agregados – determinação do
índice de degradação Washington
● – IDW.
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● l DNER-ME 398/99 Agregados – determinação do
índice de degradação após compactação
● Proctor IDP.
● l DNER-ME 399/99 Agregados – determinação da
perda ao choque no aparelho
● Treton.
● l DNER-ME 401/99 Agregados – determinação do
índice de degradação de rochas
● após compactação Marshall, com ligante – IDML e
sem ligante – IDM.

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Fonte:http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2018/03/Cap-3-Agregados.pdf

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5. PROPRIEDADES MECÂNICAS

Determinar os mecanismos de fadiga e deformabilidade


através de análise estrutural de cálculos de tensão e
deformação é essencial para o estabelecimento de métodos
de dimensionamento mecanibilisticos.

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5.1 ENSAIO DE RESISTÊNCIA TRAÇÃO

O ensaio consiste em um carregamento de compressão


em amostras cilíndricas, ao longo de duas geratrizes
diametralmente opostas, resultando em uma tensão de
tração razoavelmente uniforme no plano perpendicular ao
da aplicação da carga, ocasionando a ruptura ao longo do
plano solicitado.

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Ensaio de compressão diametral

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Fonte:http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2018/03/Cap-3-Agregados.pdf
5.2 ENSAIO DE RESILIÊNCIA

O módulo de resiliência pode ser obtido através do


ensaio de compressão diametral de cargas repetidas.
consiste em aplicar cargas pulsantes em um corpo de prova
cilíndrico ao longo de duas geratrizes diametralmente
opostas e medir as deformações horizontais

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Corte esquemático do equipamento utilizado no ensaio de compressão diametral de cargas pulsantes

Fonte:http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2018/03/Cap-3-Agregados.pdf

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5.2 ENSAIO DE RESISTÊNCIA A FADIGA

Por maior facilidade em sua execução o ensaio adotado


no pais é o de compressão diametral. As tensões induzidas
pelas cargas verticais solicitantes devem ser de 10 à 50%
da tensão de ruptura. O ensaio é encerrado quando houver
uma queda da rigidez inicial pré estabelecida. Para a
obtenção da curva de fadiga, grupos de amostras são
submetidos a diferentes níveis de tensão até à ruptura por
fadiga.

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6 CONCLUSÕES

Devido ao sua fácil disponibilidade e vasto leque opções,


os agregados para pavimento asfáltico dão a aparência de
ser um material simples de escolher, porém há vários
ensaios e processos mecânicos pelos quais esses agregados
devem passar para que se tornem aptos às normas liberando
seu uso em pavimentos .

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REFERÊNCIAS
● Agregados de pavimentação. Disponível em:
<http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2018/03/Cap-3-
Agregados.pdf>. Acesso: 25/09/2018;

● Estudo de propriedades mecânicas de misturas


asfalticas. Disponível em:
<https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/18323>.
Acesso: 25/09/2018;

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