Sei sulla pagina 1di 15

FÍSICA- SÉCULO XVIII, XIX E XXI

Componentes: Beatriz, Ivina, Amanda, Nara, Wanessa, Tainá e Rafaela.


Introdução
Pode-se traçar a história da Física a partir do momento em que a humanidade começou a ver e
analisar os fenômenos naturais de modo racional, abandonando explicações místicas ou
divinas. As primeiras tentativas racionais de explicação da Natureza vieram com os indianos e
com os gregos antigos. Antes disso, fenômenos naturais e suas consequências eram explicados
por deuses e deusas; Apolo, em sua carruagem, carregava a esfera brilhante, o Sol, de leste
para oeste, todos os dias. A Filosofia Natural, como era conhecida a Física até tempos mais
modernos, confundia-se com a Química e com certos aspectos da Matemática e Biologia, e
pode ser considerada a disciplina acadêmica mais antiga, se for considerada a sua presença
dentro da Astronomia.

Após ter visto um momento de esplendor na Grécia Antiga, tendo como nome principal
Aristóteles, a Física entrou em declínio na Idade Média, tendo revivido apenas durante o
Renascimento, durante a Revolução Científica. Galileu Galilei é considerado o primeiro Físico
em seu sentido moderno, adotando a Matemática como ferramenta principal. Galileu é um dos
primeiros a descrever o real objetivo de um cientista; sua função é apenas descrever os
fenômenos em vez de tentar explicá-los. Já dotado de um método científico, a Física teve uma
notável evolução com Isaac Newton, que realizou a primeira grande unificação da Física ao
unir Céus e Terra sob as mesmas leis da Física, a gravitação universal.
Século XVIII
Charles François de Cisternay du Fay

Descobridor europeu da eletricidade positiva e negativa,


descrevendo pela primeira vez em termos de cargas elétricas a
existência de atração e repulsão.
Estudou detalhadamente o fenômeno da repulsão em corpos carregados (1733),
descobrindo também que os objetos carregados se atraíam em certas circunstâncias
enquanto que em outras se repeliam, concluindo pela existência de duas espécies
diferentes de eletricidade, que designou, conforme o material de referência, por vítrea, a
correspondente a hoje carga positiva, e a resinosa, a forma negativa da carga elétrica.

Comprovou a existência de dois tipos de força elétrica: uma de atração, já conhecida, e


outra de repulsão. Para ele estava definido que a eletricidade tinha a propriedade de atrair
corpos leves. Assim, baseando-se em experiências com várias substâncias, ele foi o primeiro
a dividir os corpos em dois grandes grupos, segundo seu comportamento fiaico. Foi um dos
principais cientistas da época.
Pieter van Musschenbroek
A garrafa de leiden é um dispositivo elétrico realizado com uma base de
vidro que permite armazenar cargas elétricas. Historicamente a garrafa de
leiden foi o primeiro tipo de condensador. Foi inventada no dia 11 de outubro
de 1745 pelo físico holandês Pieter van Musschenbroek. A garrafa de leiden
permite armazenar cargas elétricas, comportando-se como um condensador
ou capacitor. A varinha metálica e as folhas de estanho formam a armadura
interna. A armadura externa está constituída pela camada que cobre a
garrafa. A mesma garrafa atua como um material dielétrico (isolante) entre
as duas camadas do condensador.
Benjamin Franklin
O para-raios foi inventado por Benjamin Franklin em 1752, quando fez uma perigosa experiência utilizando
um fio de metal para empinar uma pipa de papel e observou que a carga elétrica dos raios descia pelo
dispositivo. Provou também que hastes de metal, quando em contato com a superfície terrestre poderiam
servir como condutores elétricos, inventando assim, o para-raios.
Um para-raios é uma haste de metal pontiaguda que é conectada a cabos de cobre ou de alumínio de
pequena resistividade que vão até o solo.

As pontas do para-raios servem para atrair os raios, assim que o raio é atraído ele é desviado até o solo
pelos cabos e dissipado no solo, sem causar nenhum dano nas residências. O fato de falar que os para-
raios atraem os raios é uma maneira para compreendermos melhor, mas na verdade os para-raios não
atraem os raios, apenas oferecem um caminho para chegar ao solo com pouca resistividade.
Os para-raios têm de serem colocados em lugares bem altos, pois o raio tende a atingir o ponto mais
alto de uma área. Geralmente eles são colocados em topos de edifícios, em topos de antenas de
transmissões de televisões, rádios, etc.
A função dos para-raios é proteger a estrutura de construções, como edifícios, casas, etc., contra as
descargas elétricas atmosféricas (raios). Entretanto, eles não evitam a queima de equipamentos
domésticos, como computadores, televisores, aparelhos eletrodomésticos, etc.

Para sabermos o raio de abrangência de um para-raios devemos pegar a altura da ponta do para-
raios até o solo e multiplicar pela raiz quadrada de três: r = √3 . h
Charles Augustin de Coulomb

A Lei de Coulomb é uma lei da física que descreve a interação eletrostática entre partículas
eletricamente carregadas. Foi formulada e publicada pela primeira vez em 1783 pelo físico
francês Charles Augustin de Coulomb e foi essencial para o desenvolvimento do estudo da
Eletricidade.
Esta lei estabelece que o módulo da força entre duas cargas elétricas puntiformes (q1 e q2) é
diretamente proporcional ao produto dos valores absolutos (módulos) das duas cargas e
inversamente proporcional ao quadrado da distância r entre eles. Esta força pode ser atrativa
ou repulsiva dependendo do sinal das cargas. É atrativa se as cargas tiverem sinais opostos. É
repulsiva se as cargas tiverem o mesmo sinal.
Luigi Galvani
No período entre 1780 e 1790, Galvani dedicou-se aos estudos sobre a interação da
eletricidade em animais, onde realizou sucessivas experiências buscando entender as
reações dos membros posteriores de rãs ao lhe aplicar eletricidade, que nessa época só
dispunha de eletricidade estática. As séries de experiências realizadas durante esse período
foi incentivada devido a uma descoberta ao acaso, em 1780. Galvani havia deixado uma
rã dissecada na mesa de seu laboratório próximo a uma gerador eletrostático, e
casualmente um de seus ajudantes tocou a ponta de um bisturi nos nervos internos da rã,
no mesmo momento em que o gerador estava liberando centelhas; nesse instante para a
surpresa de todos, as patas da rã se contraíram.

Após a casual descoberta Galvani imediatamente iniciou uma série de experiências, a fim
de entender o motivo pelo qual as patas da rã se contraíam. Por volta de 1786, ele realizou
uma experiência pendurando as pernas de uma rã por meio de um gancho de latão em
um corrimão fora do laboratório, pretendendo utilizar eletricidade mais forte, nesse caso as
descargas elétricas de uma tempestade. Galvani erroneamente atribuiu esse efeito à
eletricidade animal e não aos metais em contato com as pernas do animal.
Mecânica Clássica Século XIX
A mecânica clássica se refere às três principais formulações da mecânica pré-relativística: a mecânica
newtoniana, mecânica lagrangeana e a mecânica hamiltoniana.[1] É a parte da física que analisa o
movimento, as variações de energia e as forças que atuam sobre um corpo. No ensino de física, a
mecânica clássica geralmente é a primeira área da física a ser lecionada. É geralmente classificada em
estática, cinemática e dinâmica.
A mecânica clássica pode ser resumida em três etapas simples, que descrevem completamente as suas
bases:
1.Definimos o vetor velocidade como a derivada temporal do vetor-posição de uma partícula, em um
determinado referencial.
2.Definimos o momento linear como o produto da velocidade pela massa da partícula.
3.A força é a derivada temporal do momento linear, se ele for medido em relação a um referencial inercial.
Ela obedece à segunda lei de Newton e, mais especificamente, às leis de força.
4.Existe um referencial inercial, de acordo com a primeira lei de Newton

Dois exemplos de leis de força são a Lei de Hooke e a teoria de Newton da gravitação universal.
O principal objetivo da física clássica é encontrar as leis de força, que são leis que determinam a ação de
forças sobre as partículas em certos casos. Determinadas as leis de força envolvidas em um sistema,
podemos em princípio determinar completamente o movimento das partículas do sistema, através das
relações definidas nas três etapas acima.
Óptica e Acústica
A óptica é o ramo da Física que estuda os fenômenos que têm como causa determinante a energia
radiante. A óptica explica, a partir das proposições quanto às trajetórias seguidas pela luz, inclusive
infravermelha e ultravioleta, e estudo da natureza constitutiva da luz, as causas dos defeitos da
visão, projeção de imagens, funcionamento de espelhos, a estrutura do átomo, entre outras coisas.
Esse ramo da física estuda fenômenos envolvendo a luz visível, infravermelha, e ultravioleta;
entretanto, uma vez que a luz é uma onda electromagnética, fenômenos análogos acontecem
com os raios X, micro-ondas, ondas de rádio, e outras formas de radiação electromagnética. A
óptica, nesse caso, pode se enquadrar como uma subdisciplina do eletromagnetismo. Alguns
fenômenos ópticos dependem da natureza da luz e, nesse caso, a óptica se relaciona com a
mecânica quântica.

A acústica é o ramo da física associado ao estudo do som. O som é um fenômeno ondulatório


causado pelos mais diversos objetos e se propaga através dos diferentes estados físicos da
matéria.
Em acústica temos: fontes sonoras; meios de propagação com anteparos que causam
difração, reflexão ou absorção; e receptores. As fontes sonoras podem ser abstraídas para
pontuais, em linha ou de superfície. Além disso, as fontes sonoras podem ter padrões de
diretividade diferentes, como os monopolos, dipolos, quadrupolos e outros; muito estudados
na aeroacústica, uma subdivisão da acústica.
Eletricidade e Magnetismo
A eletricidade é definida como a parte da ciência que estuda fenômenos que ocorrem graças à
existência de cargas elétricas nos átomos que compõem a matéria. Lembrando que os átomos são
formados por prótons (portadores de carga positiva), nêutrons, que ficam no núcleo atômico, e por
elétrons (portadores de cargas negativas) localizados ao redor do núcleo, em uma região denominada
eletrosfera.
Os estudos nessa área são divididos em três partes:Eletrostática: estuda as cargas elétricas em repouso e
abrange os conceitos de tipos de eletrização, força eletrostática, campo elétrico e potencial elétrico;
Eletrodinâmica: responsável pelo estudo das cargas elétricas em movimento. Refere-se principalmente
aos conceitos associados à corrente elétrica e aos circuitos elétricos com os seus componentes, como
resistores, geradores e capacitores;
Eletromagnetismo: é a parte da eletricidade que estuda a relação entre os fenômenos elétricos e
magnéticos, sendo eles a corrente elétrica produzida pela variação de campo magnético, bem como o
campo magnético gerado por uma corrente elétrica.
magnetismo é a denominação associada ao fenômeno ou conjunto de fenômenos relacionados à
atração ou repulsão observada entre determinados objetos materiais - particularmente intensas aos
sentidos nos materiais ditos ímãs ou nos materiais ditos ferromagnéticos - e ainda, em perspectiva
moderna, entre tais materiais e condutores de correntes elétricas - especificamente entre tais materiais
e portadores de carga elétrica em movimento - ou ainda a uma das parcelas da interação total
(Força de Lorentz) que estabelecem entre si os portadores de carga elétrica quando em movimento -
explicitamente a parcela que mostra-se nula na ausência de movimento de um dos dois, ou de
ambos, no referencial adotado

Potrebbero piacerti anche