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Câncer de próstata –

diagnóstico e estadiamento
Câncer de próstata

 Atualmente, é a neoplasia não cutânea mais frequente nos homens, perdendo, apenas, para o
câncer de pele não-melanoma;

 Incidência
 Europa: 124 casos/1000 homens;
 Estados Unidos: 241.740 novos casos;
 Brasil: 61.200 novos casos (2016 – INCA).

 Fatores de risco
 Idade (após a idade de 50 anos);
 Etnia (mais comum e mais agressivo na raça negra e menos comum em orientais);
 Fatores genéticos
 Dieta; “fator de crescimento análogo à insulina” (insulin-like growth factor); consumo
excessivo de álcool; tabagismo e a vasectomia.
 95% do tipo adenocarcinoma, podendo existir ainda casos de sarcoma,
carcinomas epidermóides e de células transicionais;

 Ruptura da arquitetura normal prostática > liberação na corrente sanguínea


do antígeno prostático específico (PSA);

 A disseminação pode ocorrer por invasão local, via linfática ou hematogênica;

 Sintomas na fase inicial podem estar completamente ausentes;


 A presença de sintomas como: hesitação urinária, diminuição da força do jato,
gotejamento pós-miccional; e irritativos: incontinência ou urgência urinaria; é
sugestivo de doença localmente avançada.
 Diagnóstico
 Exame digital retal (toque retal).
 Cerca de 80% dos tumores prostáticos se encontram na zona periférica da glândula,
podendo ser palpados através do reto.

 PSA (antígeno prostático específico);


 Referência: 4 e 10 ng/ml;

 Definitivo: biópsia prostática, realizada preferencialmente guiada por


ultrassonografia transretal;
 Devem ser obtidos pelo menos 12 fragmentos aleatórios representando todas as
regiões da próstata
 O relatório anatomopatológico deve fornecer a graduação histológica do
sistema de Gleason;
 Objetivo: informar sobre a provável taxa de crescimento do tumor e sua
tendência à disseminação, além de ajudar na determinação do melhor
tratamento para o paciente.
Estadiamento

 American Joint Committee on Cancer (2010)


 TNM é abreviatura de tumor (T), linfonodo (N) e metástase (M):
 T – Indica o tamanho do tumor primário e se disseminou para outras áreas.
 acompanhado de um número (0 a 4) é usado para descrever o tumor primário,
particularmente o seu tamanho. Pode também ser atribuída uma letra minúscula "a" ou
"b" com base na ulceração e índice mitótico.

 N – Descreve se existe disseminação da doença para os linfonodos regionais ou


se há evidência de metástases em trânsito.
 é atribuído a ele um número (0 a 3), que indica se a doença disseminou para os
gânglios linfáticos. Pode também ser atribuída uma letra minúscula "a", "b", ou "c"

 M – Indica se existe presença de metástase em outras partes do corpo.


 indica se a doença se espalhou para outras partes do corpo, à distancia
Diretrizes para o câncer
de pênis
Câncer de pênis
 É um tumor raro, com maior incidência em homens a partir dos 50 anos, embora possa
atingir também os mais jovens.

 Brasil: 2% de todos os tipos de câncer que atingem o homem, sendo mais frequente
nas regiões Norte e Nordeste.

 Fatores de risco
 Baixas condições socioeconômicas e de instrução;
 Má higiene íntima;
 Homens que não se submeteram à circuncisão (remoção do prepúcio).
 O estreitamento do prepúcio é um fator de predisposição ao câncer peniano.
 Processo inflamatório crônico:
 Químico, bacteriano ou viral
 Associação entre infecção pelo vírus HPV (papilomavírus humano) e o câncer de pênis.

 Zoofilia
Atraso Diagnóstico

Média: 12 meses (2 meses – 12 anos)

Baixo nível sócio-econômico?


Ignorância?
Vergonha?
Medo?
Dificuldade de acesso?
Distribuição das lesões no pênis

EAU Guidelines, 2004

 Glande: 45-80%

 Prepúcio: 8-15%

 Sulco coronal: 5%

 Haste peniana isolada: <3%


 Classificação e patologia
 Inclui estruturas que não são
facilmente avaliáveis pelo exame
físico;
 Não discrimina bem sobrevida:
 T2=T3
 N1=N2
Referências

 SABAS, Carlos Vieira et al. Oncologia básica. 1. ed. Teresina, PI: Fundação
Quixote, 2012.
 MAGNABOSCO, W. J. Câncer de próstata – diagnóstico e estadiamento.
Onco&, jan-fev., 2014.
 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Câncer de próstata. Disponível em:<
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/pr
ostata/definicao++>. Acesso em 07 mai 2015.
 G. Pizzocaro, F. Algaba, S. Horenblas, E. Solsona, S. Tana, H. Van Der Poel,
N. Watkin. Diretrizes para o câncer de pênis. Eur Urol 2010 Jun;57(6):1002-12.
 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Câncer de pênis. Disponível em:<
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/pr
ostata/definicao++>. Acesso em 07 mai 2015.

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