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Economia

Unidadade 2- As necessidades e
o consumo

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Necessidades e Consumo

NECESSIDADES

Satisfação através da
utilização de bens e serviços

CONSUMO

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Necessidades
Podemos identificar a necessidade como sendo:

Desejo de acabar ou de prevenir uma insatisfação


ou aumentar uma satisfação.

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Características das Necessidades
Características das necessidades:

 Multiplicidade
 Saciabilidade
 Substituibilidade
 Relatividade

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Características das Necessidades
Multiplicidade:
As necessidades que sentimos são ilimitadas. Não
sentimos apenas uma ou duas, são várias e diferentes.
Elas têm a capacidade de se renovar, não sendo suficiente
satisfaze-las uma ou duas vezes, pois elas formam um
processo contínuo. Dois exemplos muito evidentes são a
necessidade de beber e de comer.
Também podem ser criadas novas necessidades, que são
provocadas pelo desenvolvimento e inovação tecnológica.
Um dos exemplos actuais, é o telemóvel.

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Caracteristicas das Necessidades
Saciabilidade:
À medida que satisfazemos uma determinada necessidade,
a intensidade sentida vai diminuindo progressivamente até
desaparecer.
Se, por exemplo, tivermos muita sede, à medida que
bebemos água a intensidade da sede vai diminuíndo até
desaparecer completamente.

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Caracteristicas das Necessidades
Substituibilidade:
Uma outra característica, é o facto de poderem ser
substituídas por outras – princípio da substituição.
Encontramos múltiplos exemplos dessa situação. Se estiver
com sede e não possa dispor de água, poderei substitui-la
por um refrigerante. Se tiver muita vontade de ir ao teatro
mas considerar os preços muito altos, poderei optar pelo
cinema.

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Características das Necessidades

Relatividade

Espaço As necessidades
variam
Tempo

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Classificação das Necessidades
As necessidades podem ser classificadas segundo os
seguintes aspectos:
 Importância (primárias, secundárias e terceárias);

 Custo (não económicas e económicas);

 Vida em colectividade (colectivas e individuais).

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Classificação das Necessidades
Quanto à importância:
Primárias
Estas são as necessidades fundamentais ou seja indespensáveis á
vida e que, portanto nós satisfazemos prioritáriamente, pois se não
o fizermos podemos pôr em risco a nossa sobrevivência.
Exemplos:
 Alimentação, vesturário, e saúde.

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Classificação das Necessidades
Quanto à importância:
Secundárias
Estas necessidades são aquelas que nós satisfazemos depois de
serem satisfeitas as primárias, dado que precisamos de garantir a
nossa vida. Referem-se, estas necessidades, ao que nos é
necessário, mas não é indispensável. No entanto, se as
satisfazermos aumentamos a nossa qualidade de vida.
Exemplos:
 Livros e Cd’s

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Classificação das Necessidades
Quanto à importância:
Terciárias
Correspondem a tudo aquilo que num determinada sociedade e
num determinado momento se considera como um luxo.
Exemplos:
 Perfumes e roupas de marca.

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Classificação das Necessidades
Quanto ao custo:
Não económicas ou livres
Estas necessidades surgem quando não temos de despender
moeda ou trabalho para as satisfazer, pois a sua natureza permite
a sua satisfação livre e gratuita.
Exemplos:
 São os casos da respiração, tomar banhos de sol ou no mar.

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Classificação das Necessidades
Quanto ao custo:
Económicas
Neste caso, temos que despender de moeda ou trabalho para as
satisfazer. De facto, com a excepção de um pequeno conjunto de
necessidades não económicas, podemos dizer que as restantes
são necessidades económicas.
Exemplos:
 Podemos referir uma ida ao cinema ou andar de autocarro.

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Classificação das Necessidades
Quanto à vida em coletividade:
Colectivas
São necessidades que derivam do facto de vivermos e
relacionarmo-nos com pessoas e grupos de pessoas.
Exemplos:
 São os casos da necessidade policiamento, de segurança, de justiça,
de regras de trânsito, etc.

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Classificação das Necessidades
Quanto à vida em colectividade:
Individuais
São necessidades que dizem respeito a cada um de nós, em
função das caractrísticas de cada pessoa.
Exemplos:
 Um de nós pode ter uma grande vontade de viajar até à Argentina, mas
outra pessoa pode não sentir essa vontade ou necessidade.

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Classificação das Necessidades

Quanto á importância

Primárias Secundárias Terciárias

Quanto ao custo

Económicas Não Económicas

Quanto à vida em colectividade

Individuais Colectivas

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Consumo
Podemos identificar o consumo como sendo:

O acto de utilizar um bem ou serviço com vista à satisfação


de necessidades.

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Consumo
Existem três níveis de explicação do comportamento de
consumo:

Socio-cultural
Estilo de vida – Cultura – Classe Social

Interpessoal
Grupos de referência
Individual
Necessidades

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Tipos de Consumo
Dada a multiplicidade de que se revestem as necessidades
humanas, a sua satisfação exige igualmente uma diversidade
de consumos. Assim, é habitual distinguir os seguintes tipos
de consumo:
 Final
 Intermédio
 Individual
 Colectivo
 Essencial
 Supérfluo

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Tipos de Consumo
 Consumo Final:
Surge quando a utilização de um bem permite a satisfação
directa e imediata da necessidade, implicando a sua
destruição imediata (alimentos) ou progressiva (alimentos).

 Consumo Intermédio:
Neste caso o bem é utilizado para produzir outros bens, quer
desaparecendo no ciclo produtivo (energia) quer sendo
incorporado noutros bens (matérias-primas).

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Tipos de Consumo
 Consumo Individual:
No consumo individual, a utilização de um bem ou serviço por
uma pessoa impede o seu uso por outras pessoas em
simultâneo. Tal é o caso das roupas e dos alimentos.

 Consumo Colectivo:
Este é aquele que é efectuado para satisfazer necessidades
colectivas. São exemplo deste tipo de consumos, a utilização
dos serviços de televisão, de transporte públicos, de
estradas, etc.

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Tipos de Consumo
 Consumo Essencial:
Podemos referir como sendo a satisfação das necessidades
primárias. São exemplos deste tipo de consumo, os
alimentos, os cuidados de saúde ou de educação.

 Consumo Supérfluo:
Corresponde á satisfação das necessidades não primárias,
que são identificadas como bens ou serviços de luxo.
Podemos apontar como exemplo, jantar em restaurantes de
luxo, ou comprar jóias caras.

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Factores que influenciam o consumo
das famílias
Económicos

Rendimento Preço dos Bens Inovação Tecnológica

Extra-económicos

Moda
Publicidade Tradição

Modos de vida Idade


Estrutura etária dos
e
agregados familiares
Sexo
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Factores económicos do consumo
(Rendimento)

Rendimento:

O nível de rendimento das famílias é uma das principais influências


dos seus consumos. Podemos simplesmente dizer, que o consumo é
realizado mediante o nível de rendimento das pessoas e das familias.
As alterações positivas ou negativas no rendimento, reflectem-se
directamente no consumo.

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Factores económicos do consumo
(Rendimento)

Estrutura do consumo:
Os consumidores não distribuem os seus rendimentos de forma igual
por todos os bens, mas sim de forma diferenciada, ocupando alguns
bens uma parcela importante do rendimento, e outros uma pequena
parcela. Esta forma de repartir o rendimento pelos diferentes grupos de
bens, designamos por estrutura de consumo.

Estrutura do consumo é a forma como os consumidores


repartem o seu rendimento pelos diversos consumos.

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Factores económicos do consumo
(Rendimento)

Coeficiente orçamental:
Para conhecermos a estrutura de consumo de uma população, de uma
familia ou de grupos de familias é habitual calcularmos os coeficientes
orçamentais que nos dão a conhecer o peso que a despesa de
consumo, efectuada num determinado grupo de bens e serviços,
ocupa relativamente ao total das despesas efectuadas pela familia ou
familias.

Valor das despesas efectuadas


Coeficiente orçamental = X 100
Total das despesas de consumo

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Factores económicos do consumo
(Rendimento)
Classe de receitas (euros/anos)
Rubricas (%)
Menos de De 5000 a De 15000 Mais de
5000 15000 a 25000 25000
Alimentação e bebidas 60 50 40 30
Vestuário e calçado 8 7 8 6
Habitação e despesas
5 9 10 12
de habitação
Saúde 2 3 3 4
Transportes 10 12 15 18
Lazer 5 10 12 15
Outros bens e serviços 7 9 12 15

TOTAL 100 100 100 100


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Factores económicos do consumo
(Rendimento)

Do quadro anterior podemos retirar as seguintes conclusões:


 as famílias de menores rendimentos afectam a maior parte
das suas despesas de consumo à alimentação;
 à medida que o rendimento aumenta, o peso das despesas
em alimentação baixa;
 à medida que o rendimento aumenta, o peso em consumo
de bens e serviços não essenciais cresce.

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Factores económicos do consumo
(Rendimento)

LEI DE ENGEL:
À medida que o rendimento das famílias aumenta, o peso das
despesas em alimentação vai baixando, aumentando por sua vez
o peso das despesas destinadas à cultura, ao lazer e às distracções.

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Factores económicos do consumo
(Preço dos bens)

O preço dos bens influencia a decisão dos consumidores.

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Factores económicos do consumo
(Preço dos bens)

Et Ceteris Paribus

E tudo o mais permanece constante.

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Factores económicos do consumo
(Preço dos bens)

Perante o aumento do preço de um bem (mantendo-se os outros


constantes) o consumidor irá procurar consumir o bem que ou
bens que lhe sejam substituíveis e cujo o preço se mantém. Por
exemplo, se o preço da água engarrafada aumentar, poderei
passar a consumir água canalizada.

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Factores económicos do consumo
(Preço dos bens)

Se o preço do bem baixar, verifica-se um aumento do poder de


compra do consumidor que passará a ter maior disponibilidade
para comprar mais de todos os outros bens.

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Factores económicos do consumo
(Preço dos bens)

Efeito rendimento, resulta do aumento do preço de um


bem, que actuando como uma baixa do poder de compra
do consumidor provoca um redução do consumo de todos
os bens.

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Factores económicos do consumo
(Inovação Tecnológica)

Efeitos da inovação tecnológica:

1- Processo produtivo: utilizar novas tecnologias permite produzir mais,


com mais qualidade e a preços mais baixos;

2- Natureza dos bens: os bens produzidos são mais evoluídos (mais


potencialidades, melhor apresentação, etc), tornando-se mais
atraentes para os consumidores

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Factores extra-económicos do consumo
(Moda)
A rápida renovação dos bens provoca o desejo de adquirir os bens
mais recentes do mercado, ou por outras palavras, o que a moda
implementou.

Mais uma vez os telemóveis são um exemplo perfeito desta


renovação. Adquire-se um novo telemóvel, apesar do antigo funcionar
perfeitamente, porque acabou de surgir um novo modelo com mais
funções e com um design mais atractivo.

Por vezes, o que se procura num bem não é tanto a sua utilidade, mas
sim o que ele representa socialmente, a sua identificação com um
determinado grupo social.

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Factores extra-económicos do consumo
(Publicidade)

Noção de Publicidade:

Podemos falar na publicidade como sendo uma forma


paga de comunicação através da qual são transmitidas
mensagens com formato visual, auditivo, ou audiovisual
com o objectivo de informar e influenciar determinados
alvos, através dos meios de comunicação social.

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Factores extra-económicos do consumo
(Publicidade)

A Publicidade:

permite ao consumidor escolher melhor, através da informação que


fornece;
abre espaço para imaginarmos e sonharmos;
é uma forma de arte;
pode provocar novas necessidades e novos desejos de consumo;
é um factor de crescimento económico, permitindo ás empresas
aumentar o seu volume de vendas.

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Factores extra-económicos do consumo
(Publicidade)

• Conquistar uma quota de mercado.


Marketing • Obter um certo volume de vendas e um certo
nível de margem.

• Fazer conhecer: por exemplo, as


Publicidade características de um produto.
• Fazer gostar: por exemplo, fazer evoluir a
imagem.
• Fazer agir: por exemplo, devolver um cupão.

Os três principais objectivos publicitários


Fazer conhecer

Fazer gostar Fazer agir


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Factores extra-económicos do consumo
(Tradição)
A tradição é também um factor de que influencia o consumo. Por
exemplo, alguns hábitos alimentares e formas de vestir orientam os
nossos consumos.

O exemplo mais típico é, sem dúvida, os consumos que efectuamos no


Natal. As refeições tradicionais como o bacalhau, o peru, e o bolo-
-rei. Também os enfeites e as prendas que oferecemos aos familiares e
amigos representam o consumo que se realiza na época natalícia.

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Factores extra-económicos do consumo
(Modos de vida)
Os indivíduos vivem e pertencem a determinados grupos,
estabelecendo-se um conjunto de interacções entre os elementos do
grupo. De certa forma, as decisões de consumo são fortemente
condicionadas pelo grupo ou grupos a que as pessoas pertencem.

Também a influência que os líderes do grupo ou de opinião exercem


sobre as decisões de consumo podem ser importantes. O indivíduo
tenta identificar-se com o líder do grupo.

O consumo pode também constituir uma forma de expressão da classe


social a que pertence o indivíduo. Consumir determinados produtos
pode marcar a diferença entre os vários grupos sociais.

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Factores extra-económicos do consumo
(Estrutura etária dos agregados familiares)

Outros factores, como o ciclo de vida da família (idade dos


consumidores) ou a posição do indivíduo no seio da família, podem
influenciar o consumo.

Os consumos de um jovem casal que acaba de adquirir a sua casa ou


que acaba de ter um filho e os consumos de um casal já idoso serão
certamente diferentes.

Também no seio da família tradicional é habitual os pais terem poder de


decisão em matéria de consumo do que os filhos, aumentando estes a
sua influência com a idade.

43
A Sociedade de Consumo

44
A Sociedade de Consumo

Hoje, um grande número de pessoas, troca, por exemplo, o seu


telemóvel, a sua televisão, ou mesmo o seu automóvel, porque surgiu
um novo modelo que gostavam de ter, e que satisfaçam o seu desejo,
a sua necessidade.

A sociedade de consumo faz assim surgir uma sociedade do


“descartável”, do “usa e deita fora”, com todos os custos ambientais
que esta atitude acarreta.

45
A Sociedade de Consumo

A sociedade de consumo foi-se desenvolvendo graças a todo um


conjunto de actividades ligadas ao marketing e à publicidade, como
sejam:
 Merchandising

 Vitrinismo

 Linhas de crédito para a compra de diversos bens e serviços

 Estudos de mercado

 Técnicas de Vendas

 Etc,.

46
A Sociedade de Consumo

47
A Sociedade de Consumo
O endividamento das familias e dos indivíduos tem vindo a ser um
problema económico e social cada vez mais relevante.

Chega-se à situação de endividamento por impossibilidade de


satisfazer o pagamento de prestações devido nomeadamente a:
desemprego, quebras nos salários, regime de prestações progressivas
do empréstimo para habitação, problemas de saúde, divórcio, etc,.

Segundo dados do INE, em 1996 cerca de 57% das familias recorriam


ao crédito ao consumo. Presume-se que nos últimos anos essa
percentagem tenha aumentado.

48
O consumerismo

O consumerismo designa a organização dos consumidores,


a formação de associações e o desenvolvimento dos respe-
ctivos meios de informação e de acção com a finalidade de
verem reconhecidos os seus direitos.

49
A responsabilidade social do
consumidor

Ecoconsumo é o comportamento responsável e preventivo


que o consumidor adopta quando usa ou elimina um bem ou
serviço, de forma a preservar o ambiente.

50
A responsabilidade social do
consumidor
Direitos dos consumidores:
 Direito à qualidade dos bens e serviços;
 Direito à protecção da saúde e da segurança física;
 Direito à formação e á educação para o consumo;
 Direito à informação sobre o consumo;
 Direito à protecção dos interesses económicos;
 Direito à prevenção e reparação de danos;
 Direito à protecção jurídica e a uma justiça acessível e pronta;
 Direito à participação, por via representativa, na definição legal ou
administrativa dos seus direitos e interesses.

51
A responsabilidade social do
consumidor
Deveres dos consumidores:
 ter consciência dos impactos provocados pelo seu
consumo;
 saber exigir os seus direitos;

 proteger o ambiente;

 preferir produtos reciclados e recicláveis;

 não consumir produtos agressivos ao ambiente;

 proceder à selecção dos lixos;

 defender o ecossistema.

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Organismos de defesa do
consumidor
 Instituto do Consumidor (IC);
www.ic.pt
 Associação de Defesa do Consumidor (DECO);
www.deco.proteste.pt
 União Geral dos Consumidores (UGC).
 Serviço Municipal de Informação e Apoio ao Consumidor
(SMIAC)
 Agência Europeia de Informação sobre o Consumo
http://citizens.en.int

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Síntese
 As pessoas sentem necessidades que pretendem ver satisfeitas.
 O acto de utilização dos bens com vista à satisfação das necessidades
designa-se por consumo.
 A forma e a intensidade com se sentem as necessidades varia de pessoa
para pessoa, mas apesar desta diversidade é possível distinguir três
características comuns a todas elas, a multiplicidade, a saciabilidade e a
substituibilidade. Estas características variam no espaço e no tempo.
 A diversidade apresentada pelas necessidades levam-nos a classificá-las
de acordo com vários critérios – quanto à importância, quanto ao custo e
quanto à vida em colectividade.
 Para satisfazer as diferentes necessidades consomem-se bens e/ou
serviços, distinguindo-se assim vários tipos de consumo: o final, o
intermédio, o colectivo, o essencial e o supérfluo.

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Síntese
 O acto de consumo é influenciado por um conjunto de factores de ordem
económica (rendimento, preços e inovação tecnológica) e extra-
económicos (publicidade, moda, tradição, modos de vida e estrutura etária
dos agregados familiares).
 Com o processo de industrialização e produção de massas surge também
o consumo de massas, transformando-se o consumo no objectivo final das
pessoas, que consomem por impulso e sem critério, falando-se assim no
fenómeno do consumismo, o que tem provocado graves danos,
nomeadamente ao nível do ambiente, da saúde e provocando mesmo
situações de dependência como o endividamento.
 Como reação ao consumismo, nasce um movimento de defesa dos direitos
dos consumidores – consumerismo – tendo como principais objectivos a
defesa dos direitos dos cidadãos enquanto consumidores e a sua formação
para um acto de consumo mais reflectido e criterioso.

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Síntese
 O consumidores portugueses estão representados através das
organizações portuguesas de defesa dos consumidores, como a DECO, o
IC, e a UGC, quer no país, quer ao nível das várias instituições da União
Europeia.

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