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Lubrificação Industrial

Instrutor: Elmo Oliveira


Aula 01

1
Lubrificação Industrial

Regras de Convivência.
Manter o celular em silencioso;
Não é permitido assistir a aula com fone no ouvido;
Evitar ruídos;
Podem interromper a aula para fazer perguntas
pertinentes.
Podem sair da sala para atender seu celular;
Acordar um intervalo se for o caso.

OBS: O que é negociado não custa caro.

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tópicos:
Histórico da Lubrificação
A lubrificação nos dias atuais
Atrito
Conceito/objetivo
Tipos de lubrificantes
Lubrificantes líquidos e suas propriedades
Lubrificantes sólidos e suas propriedades
Aditivos
Classificação quanto a origem
Principais características
Tipos de graxa
Curiosidade

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Histórico da Lubrificação:

Tudo começou no Antigo Egito, com a necessidade de


“transportar” colossos e blocos para a construção de
Pirâmides e outros monumentos.
Como a lubrificação era desconhecida, os escravos
egípcios usavam galhos de arvores para arrastar e puxar
os trenós com aproximadamente 60 toneladas de blocos.

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Histórico da Lubrificação:
2600 A.C
Foi encontrado o 1º vestígio de lubrificação nas rodas do trenó que pertenceu
a Ra-Em-Ka (Rei do Egito), comprovado por análise que o lubrificante era
sebo de boi ou de carneiro.

200 d.C
Nesta época, os romanos também utilizaram as Bigas como meio de
transporte, que por sua vez também eram lubrificadas por gordura animal.

776 d.C
Nesta época a Grécia celebrou os primeiros Jogos Olímpicos, uma tradição
que seguiu de quatro em quatro anos. Uma das modalidades desta Olimpíada
era a corrida de Bigas, que também tinham os eixos lubrificados por gordura
animal.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Histórico da Lubrificação:
Séc. V ao X
Na Idade Média a gordura animal era usada em pouca quantidade para
lubrificar o mecanismo de abertura dos portões dos castelos que
rangiam e nas rodas das carruagens que transportavam reis e rainhas.

Séc. VIII
No final deste século, na Noruega, ano de 780, os Vikings Guerreiros e
Aventureiros Marítimos eram experts na construção de barcos.
Construíram os primeiros e aperfeiçoados Drakkars – compridos barcos
à vela. Por um bom tempo, foi usado o óleo de baleia para lubrificar o
suporte de articulação das velas e o eixo do leme.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Histórico da Lubrificação:
Séc. XV
No início das grandes navegações comerciais, o óleo de baleia também foi
usado para lubrificar os motões e timões dos navios.

Séc. XVI
Com a invenção de engenhocas, surgiu a necessidade da lubrificação vinda do
petróleo, para o seu perfeito funcionamento.

Séc. XVII e XVIII


Com o desenvolvimento da civilização e invenções ainda mais revolucionárias,
destacamos um dos grandes inventores, Leonardo da Vinci, que elaborou
grandes projetos que também contribuíram para o progresso da lubrificação,
como a Besta de disparo potencializado (catapultas), máquina escavadora,
entre muitos outros.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Histórico da Lubrificação:
Séc. XVIII
O fenômeno da Revolução Industrial, a mecanização da indústria e dos
transportes e com o crescimento das máquinas têxteis foi utilizado
lubrificante para o bom funcionamento das máquinas.

Séc. XIX
Neste século, nos (EUA) ocorreram 3 fatos marcantes:
1º) Em 1859, um ex-maquinista de trem americano, Edwin Drake,
perfurou o 1º poço de petróleo com 21 metros de profundidade. Com
isso, era extraído, aproximadamente, 3.200 litros de Petróleo por dia.

2º) Surgiu a necessidade de lubrificar os mancais dos trens, a cada


160 Km rodados.

3º) Com as inovações das máquinas, a lubrificação passou de


esporádica à necessária.
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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Histórico da Lubrificação:
Séc. XX
Nesta época, com a 2º Guerra Mundial e a necessidade de máquinas
mais potentes e canhões, o lubrificante foi usado em quantidades
espantosas. Com a revolução foram surgindo diversos equipamentos
que necessitavam de uma lubrificação. Assim como os equipamentos,
novos lubrificantes surgem com o objetivo de reduzir ao máximo o
atrito e prolongar a vida útil dos equipamentos.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

A lubrificação nos dias atuais:

Novas tecnologias;

Empresas especializadas em produzir lubrificantes de ponta;

Empresas especializadas em executar planos de lubrificação;

Estudos para melhor a performance dos lubrificantes;

Estudos para produzir lubrificantes biodegradáveis;

A reciclagem dos lubrificantes usados;

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Instrutor: Elmo Oliveira


Aula 02

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Atrito:
em física é a força de contato que atua sempre que dois corpos
entram em choque e há tendência ao movimento. É gerada pela
aspericidade (rugosidade) dos corpos (vide figura "ilustrativa"). A
força de atrito é sempre paralela às superfícies em interação e
contrária ao movimento relativo entre eles.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Conceito:
É uma operação que consiste em introduzir
uma substância apropriada entre superfícies
sólidas que estejam em contato entre si e
que executam movimentos relativos.

Objetivo:
Reduzir a dissipação de energia na forma
de calor; reduzir a temperatura, pois o
lubrificante também refrigera; reduzir a
corrosão; reduzir a vibração; reduzir o ruído
e o desgaste.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Tipos de lubrificantes:

Sólidos - Grafita, Talco e a Mica

Semi sólidos - Graxas.

Líquidos - Água e Óleos.

Gasoso - O ar.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Lubrificante semi-sólido

Graxa: É um lubrificante fluido engrossado a uma consistência de gel pela


adição de vários agentes espessantes. A consistência semi-sólida é a
característica básica, pois reduz a tendência do lubrificante a fluir ou vazar da
área em que está sendo lubrificada.

A maioria das graxas é feita, atualmente, pelo espessamento de um óleo de


petróleo mais sabão básico.

As graxas lubrificantes, como as que hoje conhecemos, são produtos


complexos, consistindo primordialmente de um “espessante”, um “lubrificante
fluido” e quase, sempre, de materiais de adição para realçar certas
propriedades da graxa, ou seja, os aditivos.

GRAXA = ESPESSANTE + FLUIDO LUBRIFICANTE + ADITIVOS

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Principais características das graxas:

Consistência (mole/dura)  padronizada pela NLGI (National Lubricating


Grease Institute).

Bombeabilidade  facilidade ou dificuldade em fluir quando bombeada.

Ponto de gota  Tº em que começa a haver separação entre o sabão e o


óleo.

Aditivos para graxas:

EP = Mancais que suportam carga elevada.


Adesividade = para locais que com vibrações ou sujeitos a força
centrífuga.
Anticorrosivo = neutralizam ácidos da oxidação.
Antiferrugem = inibem a ação corrosiva da água.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
PENETRÔMETRO

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Consistência

Resistência da graxa a penetração. Quanto mais fácil de ser


penetrada, menor é a consistência.

Para classificação das graxas segundo sua consistência, temos:

Penetração não trabalhada – a graxa é retirada do


recipiente onde se encontra e submetida, tal como se
apresenta, ao teste de consistência devendo sua
temperatura ser previamente ajustada a 25ºC.

Penetração trabalhada – a graxa é trabalhada em um


batedor de graxa, adquirindo uma consistência menor que a
não trabalhada.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Instrutor: Elmo Oliveira


Aula 03
Revisão e Teste.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Instrutor: Elmo Oliveira


Aula 04

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Desvantagens das graxas em relação aos óleos:

Dissipam menos calor.


Não lubrificam tão bem em altas velocidades.
Resistem menos à oxidação.
Muitas vezes para relubrificar é necessário abrir o mancal para retirar a
graxa usada.

Vantagens das graxas em relação aos óleos:

Promovem melhor vedação contra a água e impurezas.


Maior economia nos locais onde o óleo escorre.
Possuem maior adesividade.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Espessantes
•cálcio,
•sabão, ou mistura de sabões •hidróxido de sódio
• lítio.
•sabões complexos
•Bentonita
•argilas •Hectorita

•negro de fumo

•poliuréias

•materiais orgânicos

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Principais espessantes utilizados na formulação das graxas:
Sabão de cálcio:
resistente ao ataque da umidade (insolúveis em água);
baixo custo;
não devem ser utilizadas em locais em que a temperatura exceda
60°C;
recomendado para a lubrificação de mancais de buchas, chassis de
veículos e bombas d’água.
Sabão de sódio:
resistentes às altas temperaturas (90 a 120°C);
solúvel em água;
indicadas para a lubrificação de mancais de rolamentos e juntas
universais.
Sabão de lítio:
insolúveis em água;
utilizadas em locais com altas temperaturas (até 150°C);
muito utilizada em máquinas agrícola.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Espessantes das graxas e suas capacidades:

Tipo de Resistencia à Resistência à Bombe- Custo


Espessante ação da água ação do calor abilidade
Cálcio Alta Baixa Média Baixo
Sódio Baixa Alta Ruim Baixo
Lítio Alta Alta Ótima Médio
Bentonita Média Alta Média Alto
Complexos Alta Alta Ótima Alto

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
As graxas podem ser subdivididas em:

 graxas de sabão metálico,


 graxas sintéticas,
 graxas á base de argila,
 graxas betuminosas
 graxas para processo.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Graxas de sabão metálico

São as mais comumente utilizadas. São constituídas de óleos minerais


puros e sabões metálicos, que são a mistura de um óleo graxo e um metal
(cálcio, sódio, lítio, etc.). Como os óleos, estas graxas podem ser aditivadas
para se alcançarem determinadas características.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Instrutor: Elmo Oliveira


Aula 05

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Graxas sintéticas
São as mais modernas. Tanto o óleo mineral, como o sabão, podem ser
substituídos por óleos e sabões sintéticos. Como os óleos sintéticos, devido
ao seu elevado custo, estas graxas têm sua aplicação limitada aos locais
onde os tipos convencionais não podem ser utilizados. Exemplo: Graxa de
Silicone para altas temperaturas.

Principais aplicações
Onde se requer graxa sem ponto de gota e todas aquelas aplicações onde as
graxas comuns falham pelas condições de alta temperatura.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Graxas á base de argila
São constituídas de óleos minerais puros e argilas especiais de
granulação finíssima. São graxas especiais, de elevado custo, que
resistem a temperaturas elevadíssimas.

Graxas betuminosas
São formuladas à base de asfalto e óleos minerais puros, são
lubrificantes de grande adesividade. Algumas, devido à sua alta
viscosidade, devem ser aquecidas para serem aplicadas. Outras, são
diluídas em solventes que se evaporam após sua aplicação.

Graxas para processo


São graxas especiais, fabricadas para atenderem a processos industriais
como a estampagem, a moldagem etc. Algumas contêm materiais sólidos
como aditivos.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Classificação de consistência NLGI para graxas

Baseado nos valores de penetração trabalhada, o NLGI (National Lubricating


Grease Institute), estabeleceu uma classificação das graxas, que é aceita
Grau NLGI Aspecto da Graxa
000 Fluida
00 Quase fluida
0 Extremamente mole
1 Muito mole
2 Mole
3 Média
4 Consistente
5 Muito consistente
6 Extremamente dura

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Norma Americana ASTM

A ASTM International, anteriormente conhecida como Sociedade Americana


de Testes e Materiais (ASTM), é um líder mundialmente reconhecido no
desenvolvimento e entrega de padrões internacionais de consenso voluntário.

Atualmente, cerca de 12.000 normas ASTM são usadas em todo o mundo para
melhorar a qualidade do produto, aumentar a segurança, facilitar o acesso ao
mercado e o comércio e aumentar a confiança dos consumidores.

A liderança da ASTM no desenvolvimento de padrões internacionais é


impulsionada pelas contribuições de seus membros: mais de 30 mil dos
principais especialistas técnicos e profissionais do mundo representando 150
países. Trabalhando em um processo aberto e transparente e usando a infra-
estrutura eletrônica avançada da ASTM, os membros da ASTM fornecem os
métodos de teste, especificações, guias e práticas que apoiam indústrias e
governos em todo o mundo.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Ponto de gota (ASTM D566-42)

Denomina-se “ponto de gota” de uma graxa lubrificante, a temperatura na


qual o produto torna-se suficientemente fluido, sendo capaz de gotejar
através do orifício de um dispositivo especial, sendo obedecidas
rigorosamente as condições do ensaio.

Abaixo o ponto de gota de algumas graxas mais usuais.

Ponto de Gota
Graxa de sabão de Lítio 191ºC
Graxa de Cálcio 82ºC
Graxa de Sódio 171ºC
Graxa de Alumínio 77ºC
Graxa de Bário 188ºC
Graxa Sintética Acima de 249ºC
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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Procedimento de ensaio de ponto de gota

Consiste em se untar internamente com graxa um copo de metal com um


pequeno orifício no fundo. 

O copo é fixado dentro de um tubo de vidro. Apoiado no tubo de vidro é


instalado um termômetro que medirá a temperatura dentro do copo metálico.

O conjunto é montado dentro de um banho de óleo, com temperatura


controlada. 

Aquecendo-se o banho observa-se o momento que a graxa começa a


pingar pelo orifício no fundo do copo metálico.

Neste momento anota-se as temperaturas marcada nos dois termômetros.

O ponto de gota da graxa que está sendo testada é a média das duas
temperaturas.
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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Aparelho para ensaio de ponto de gota

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Classificação dos óleos quanto à origem:

Óleos minerais:
São substâncias obtidas a partir do petróleo e, de acordo com sua estrutura
molecular, são classificadas em óleos parafínicos ou óleos naftênicos.

Óleos vegetais:
São extraídos das sementes assim como: soja, girassol, milho, algodão,
arroz, mamona, oiticica, babaçu e outros.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Classificação SAE
Estabelecida pela SAE - Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados
Unidos, classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por
um número. Quanto maior este número, mais viscoso é o lubrificante e são
divididos em três categorias:

Óleos de verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60;


Óleos de inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W;
Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50.

OBS: A letra "W" vem do inglês "winter", que significa inverno, os óleos
de verão e ela faz parte do primeiro número, como complemento para
identificação.

Quanto maior o número, maior a viscosidade, para o óleo suportar maiores


temperaturas. Graus menores suportam baixas temperaturas sem se solidificar
ou prejudicar a bombeabilidade.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Classificação SAE
Um óleo do tipo monograu só pode ser classificado em um tipo escala. Já
um óleo com um índice de viscosidade maior pode ser enquadrado nas duas
faixas de temperatura, por apresentar menor variação de viscosidade em
virtude da alteração da temperatura.

Desta forma, um óleo multigrau SAE 20W40 se comporta a baixa


temperatura como um óleo 20W reduzindo o desgaste na partida do motor
ainda frio e em alta temperatura se comporta como um óleo SAE 40, tendo
uma ampla faixa de utilização.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Classificação API (Óleo)
Desenvolvida pelo Instituto Americano do Petróleo, também dos Estados
Unidos, baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, isto é,
no tipo de serviço do qual a máquina estará sujeita. São classificados por
duas letras, a primeira indica o tipo de combustível do motor e a segunda o
tipo de serviço.

Os óleos lubrificantes para motores a gasolina e álcool e GNV (Gás natural


veicular) de 4 tempos atualmente no mercado são apresentados na
sequencia:

O óleo SJ é superior ao SH, isto é, o SJ passa em todos os testes que o


óleo SH passa, e em outros que o SH não passa. O Óleo SH por sua vez é
superior ao SG, assim sucessivamente.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Classificação API (Óleo)
Em 2013, a última classificação dos lubrificantes estabelecidas pela API
estava na sigla "SN", para lubrificantes direcionados a veículos a álcool,
gasolina e flex. No que diz respeito aos lubrificantes direcionados a motores
a diesel, a última classificação estava na sigla "CJ".

Os óleos lubrificantes para motores a gasolina 2 tempos, como os usados


em motoserras, abrangem 3 níveis de desempenho API: TA, TB e TC.

A classificação API, para motores diesel, é mais complexa que para


motores a gasolina, álcool e GNV, pois devido às evoluções que sofreu,
foram acrescentados números para indicar o tipo de motor (2 ou 4 tempos)
a que se destina o lubrificante.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Classificação API (Óleo)
Recomendação de substituição do óleo de motores a combustão
Deve-se seguir as especificações do fabricante do veículo quanto às
classificações SAE e API,

Prazos máximos entre trocas e as condições de utilização do veículo.

Deve-se, ainda, levar em consideração que os óleos sintéticos formam


menos borra que os do tipo mineral, de forma que devem ser preferidos.

Colar no para-brisas a etiqueta anotada a quilometragem no momento da


troca e a quilometragem final, e é interessante usar planilhas de controle ou
simplesmente um aviso no celular.

Isso é importante para que o motor esteja sempre trabalhando com


lubrificação adequada.

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43
Manutnção)
Lubrificação Industrial

Instrutor: Elmo Oliveira


Aula 06
Revisão e Prova

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44
Manutnção)
Lubrificação Industrial

Revisão e Prova

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45
Manutnção)
Lubrificação Industrial

Instrutor: Elmo Oliveira


Aula 07

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46
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tipos de Atrito.
Deslizamento

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47
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tipos de Atrito.
Rolamento

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Classificação dos óleos quanto à origem

Óleos sintéticos :
São produzidos em indústrias químicas que utilizam substâncias orgânicas e
inorgânicas para fabricá-los. Estas substâncias podem ser silicones, ésteres,
resinas, glicerinas etc.

Óleos animais:
São extraídos de animais como a baleia, o cachalote, o bacalhau, a capivara
etc.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Lubrificantes Líquidos:- Água e Óleos.
Como o óleo lubrificante trabalha?
Entra limpo, claro e, ao ser drenado, sai sujo, contendo impurezas, mas
satisfeito pelo cumprimento do dever.

Se engana quem pensar que o óleo no período de troca deve sair como
entrou, isto é, limpo.

A função do lubrificante é de sacrifício, pois ele deve arrastar todas as


impurezas, evitando que as mesmas se depositem no motor ou equipamento.

Entre os diversos tipos de contaminantes, podem citar três grupos:


os abrasivos (poeiras, partículas de metais);
os produtos provenientes da combustão (água, ácidos e fuligem);
os produtos provenientes da oxidação do óleo (verniz).

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Em resumo, o óleo lubrificante, para sair vencedor neste vasto campo de
combate, tem que possuir pelo menos as seguintes qualidades:

reduzir a resistência por fricção;


proteger contra a corrosão e desgaste;
ajudar a vedação;
ajudar no esfriamento;
contribuir para a eliminação de produtos indesejáveis.

Para isso, o óleo lubrificante recorreu a presença de aditivos.

 Ao aditivos permitem aos óleos atenderem a estas especificações

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51
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Qualidade do óleo base

Quando congela?
Saúde e segurança – baixo ponto de
baixo nocividade fluxão
Boa fluidez a
baixas temperaturas

BA IL

Pequena diferença na viscosidade


a diferentes temperaturas Limpidez - os óleos
base devem ser
= Elevado Índice de viscosidade
límpidos & brilhantes - Baixa
isentos de partículas volatilidade
de ceras, água etc...
Qualidade assegurada e verificada no
transporte

BP
LUBRICATOR
Baixa inflamibilidade= Elevado
ponto de inflamação
Lubrificação Industrial
Analise de Óleo
Lubrificação Industrial
Papel dos aditivos

 Os aditivos permitem adaptarDevem


o óleo ser compatíveis
:

- entre eles
- às suas condições de funcionamento- com a aplicação
- à sua aplicação

O segredo:
Uma formulação equilibrada

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54
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Proporção de aditivos em óleos minerais

Desde 0,01 % até mais de 30 %

 Óleos Industriais.....................................................: 0,01%


 Óleos Hidráulicos / Engrenagens...........................: 5 %
 Óleos de Motor........................................................: 15%
 Óleos Solúveis.........................................................: 30%

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Exigências dos aditivos

Devem ser completamente solúveis nos óleos básicos a que serão


adicionados.

Devem possuir solubilidade preferencial pelo óleo e não pela água.

Não devem ser voláteis a ponto de se separarem do lubrificante.

Devem ser quimicamente estáveis, não reagindo com outros


componentes do óleo ou da máquina.

Não devem apresentar efeitos nocivos às pessoas ou materiais que


entrem em contato.

Não devem alcançar seus objetivos acarretando prejuízo ou


diminuição a outras características desejáveis.

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


56
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Exigências dos aditivos

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


57
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Aditivos

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58
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Aumentador de índice de viscosidade

O indice de viscosidade caracteriza a variação da viscosidade em função da


variação da temperatura.
Viscosidade cinemática (Log)
Índice de
viscosidade
menor

Índice de
viscosidade menor

Temperatura
Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de
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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Lubrificante com elevado I.V. garante

- Adequada película de óleo em


qualquer condição de serviço -

Isto traduz-se em:


Prevenção contra o desgaste
Baixo consumo de óleo
Melhor fluidez a baixa temperatura

Os aumentadores de índice de viscosidade possuem, em


geral, uma propriedade muito importante, a adesividade,
que torna seu uso na indústria cada vez mais difundido.

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


60
Manutnção)
Lubrificação Industrial

Instrutor: Elmo Oliveira


Aula 08

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


61
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Viscosidade - Efeitos da escolha incorreta do lubrificante para motores.

Viscosidade superior à adequada


Dificulta o arranque a frio
Aumenta a temperatura do motor
Reduz a potência disponível
Aumenta o desgaste interno do motor
Aumenta o consumo de combustível
Viscosidade inferior à adequada

Aumenta o desgaste interno do motor


Aumenta o consumo de lubrificante
Aumenta as fugas pelos vedantes
Aumenta o ruído de funcionamento

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Abaixador de ponto de fluidez

 Temperatura de um óleo

 viscosidade

Ao se usar o aditivo abaixador do ponto de fluidez, modifica a forma de


cristalização de parafina, permitindo que o lubrificante possa ser usado a
menores temperaturas, sem prejuízo na sua viscosidade.

Tem pouca aplicação em óleos industriais, exceto naqueles casos em que a


baixa temperatura obriga o seu uso.

É de emprego obrigatório em óleos automotivos.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Detergentes

Tem a função de limpar, mantendo partes internas de maquinários, isentas de


impregnações.

Exemplo: Neutralizar as matérias que dão origem a depósitos nas peças de


um motor de combustão interna. Estas substâncias são formadas devido à
combustão a alta temperatura e como resultado da queima de combustíveis
com alto teor de enxofre.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Dispersante

Mantêm em suspensão, finamente dividida, todas as impurezas formadas no


interior do sistema ou que nele penetrem e potencialmente possam formar
depósitos, até serem eliminados por ocasião da troca.

Se não houver a ação de dispersância no


óleo para motor, ocorrerão depósitos nas
sedes de válvulas e anéis.

A mudança gradual da cor do óleo é sinal


que o aditivo está agindo.

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65
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Inibidores de oxidação

Os anti-oxidantes são usados em quase todos os tipos e óleos industriais e


automotivos.
Os inibidores de oxidação não são, realmente, inibidores da oxidação, mas
sim, retardadores. Protegem o lubrificante de uma oxidação, retardando seu
envelhecimento.
Quanto maior a temperatura de trabalho do equipamento maior a necessidade
de aditivo antioxidante.

A oxidação do óleo provoca:


Compostos ácidos, solúveis no óleo   viscosidade

Origem a borras insolúveis no óleo  Formação de depósitos

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Anti-espumante

Pela redução da tensão superficial do óleo, permitem que as bolhas de ar ,


já em tamanho maior, rompam-se mais rapidamente . Isso impede a
formação de espuma estável.

Impede com grande eficiência a formação de espuma, mesmo quando


causada por vigorosa agitação e aeração nos equipamentos de alta
velocidade.

É um aditivo de uso obrigatório em óleos hidráulicos.

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Inibidores de ferrugem

Por interação física ou química na superfície do metal, forma-se uma película


continua e muito tenaz, que não permite o contato ou penetração da água ou
umidade.

Exemplo 

funcionando a frio

água condensa-se

FERRUGEM

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Inibidores de corrosão

São compostos químicos alcalinos. Protegem as partes metálicas de


uma corrosão. Muitos inibidores de oxidação também são inibidores de
corrosão.

Empregados:

 Motores

 Sistemas hidráulicos

 Mancais em geral

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Agentes anti-desgaste

Atuam em condições de lubrificação limite.

Podemos considerar dois tipos de aditivos anti-desgaste:

Aditivo anti-desgaste propriamente dito

 forma película de lubrificante mais resistente ao rompimento.


 permite duplicar ou mesmo triplicar as cargas que poderiam ser
normalmente suportadas pelo lubrificante mineral (sem aditivos).

Usado praticamente em todos os óleos industriais e na totalidade dos


óleos automotivos.

Aditivo extrema pressão (EP)

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Extrema pressão

Aditivos que conferem aos lubrificantes uma maior capacidade de suportar


altas cargas.

Na lubrificação por camada limítrofe, esses aditivos reagem com as


superfícies metálicas em atrito (alta temperatura e pressão), formando um
composto lubrificante que evita a gripagem.

São formulações que normalmente contém combinações de enxofre, fósforo


e cloro, sendo que podem ter sua ação prejudicada pela presença de
inibidores de corrosão.

São usualmente aplicados em óleos para engrenagens (principalmente os


sistemas com engrenagens hipóidais).

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Agente de oleosidade
Seu mecanismo de ação é mais importante nos casos de lubrificação limítrofe.
São, habitualmente, aditivos de ação física (oleosidades, propriamente dita) e
química (ação EP).
São empregados em quase todos os lubrificantes de engrenagens industriais,
óleos solúveis, óleos de extrusão, de laminação, graxas, etc.

Controladores de odor
Um mecanismo possível seria mascarar um odor desagradável por meio de
perfumes sintéticos. Outro modo seria a reação química do aditivo com o
composto mal cheiroso. Novamente os antioxidantes, às vezes, são também
controladores de odor e, como produto específico, podemos citar o
nitrobenzeno.

Repelentes de água
Compostos organo-silícicos e outros polímeros estão nesta classe, assim como
aminas alifáticas, hidroxiácidas e ácidos graxos. Em larga aplicação em locais
onde há condensação de água, ou onde a água possa penetrar.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Instrutor: Elmo Oliveira


Aula 09

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Antisséptico

Temos os biostáticos, que interrompem uma fase do ciclo vital de


microorganismos, e os biocidas, que envenenam ou destroem fungos,
bactérias, etc.

Diluentes ou veículos

São habitualmente, produtos baratos, indo desde a água, até os solventes


derivados de petróleo e/ou destilados de madeira e carvão. Sua função é
permitir a aplicação e deposição do produto dissolvido, geralmente
evaporando depois.
Em trabalhos de cortes de têmpera, prestam-se à dissipação de calor. São
especialmente úteis para trabalhos de moldagem em formas e aplicação de
antiferruginosos sobre superfícies metálicas.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Funções dos aditivos em alguns componentes
Componentes Problemas Típicos Funções do Aditivo

Engrenagens Temperatura Resistencia a oxidação


Contaminação Ar Anti-Espuma
Contaminação Água Demulsibilidade

Sistema Cargas Elevadas Anti-Desgaste & propriedades EP


Hidráulico Temperatura Resistência à Oxidação
Contaminação por água Anti-Ferrugem

Motores Cargas Elevadas Anti-Desgaste & propriedades EP


Formação de depósitos Prop. Dispersantes/Detergentes
Arranque a Frio Abaixadores Ponto Fusão
Viscosidade a alta temp. Melhoradores Ind.Viscosidade

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Principais Características dos óleos Lubrificantes

Viscosidade:
Resistência ao escoamento oferecida pelo óleo.
A viscosidade é inversamente proporcional à temperatura.
O ensaio é efetuado em aparelhos denominados
viscosímetros. Os viscosímetros mais utilizados são
o Saybolt e o Engler.

Ponto de fulgor (flash point):


Temperatura mínima à qual pode inflamar-se o vapor
de óleo, no mínimo, durante 5 segundos. O ponto de
fulgor é um dado importante quando se lida com
óleos que trabalham em altas temperaturas.
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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Curiosidades:
Os aditivos foram criados para melhorar a performance
dos lubrificantes, assim como a vida útil dos óleos e graxas
de acordo com a necessidades dos equipamentos e suas
aplicações.

O Petróleo, mineral existente a cerca de 300 milhões de


anos, proporcionou na Antiguidade fins medicinais e
posteriormente passou a ser empregado na Lubrificação.
Era conhecido como “óleo de pedra, óleo mineral e óleo de
nafta”.

Foram criados lubrificantes para atender às linhas de


industrias alimentícias.

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tipos de Lubrificação a Óleo e a Graxa

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tipos de Lubrificação a Óleo: Por Gravidade
Lubrificação Manual – Almotolia: Método simples, porém ineficiente devido às
condições de excesso ou falta de lubrificante, por depender do ser humano.

Copo com Vareta: Neste copo há uma agulha que, passando por um orifício de
diâmetro pouco maior do que seu próprio, repousa sua extremidade sobre o eixo
que, quando em rotação, dá um movimento alternativo à agulha, fazendo com
que uma quantidade de óleo desça durante o período em que o eixo está
girando.

Copo Conta-Gotas: Apresenta a vantagem de regular a quantidade de óleo,


deixando cair um certo número de gotas por minuto. Permite que ele entre em
operação quando requerido.

Sistema de circulação: Neste sistema há uma bomba situada no interior do


depósito de óleo, que o bombeia para outro depósito localizado acima do
equipamento, onde o óleo flui para atingir os pontos a lubrificar.

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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tipos de Lubrificação a Óleo: Por Gravidade

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tipos de Lubrificação a Óleo: Por Gravidade

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tipos de Lubrificação a Óleo: Por Capilaridade

Copo com Mecha: É baseado no princípio da capilaridade. A passagem do óleo


depende do pavio que, com a utilização, pode ficar sujo, impedindo o
escoamento. A vazão depende da viscosidade do óleo, da temperatura e do
tamanho e trançado do pavio.

Lubrificação por Estopa: É usada para lubrificar mancais dos eixos de vagões e
baseia-se na ação capilar da estopa embebida em óleo. 2.3 Por Salpico É o
aproveitamento do movimento das peças que, mergulhadas no óleo, espargem-
no para todas as partes.

Lubrificação por Anel ou por Corrente: O óleo fica em um reservatório abaixo do


mancal. Ao redor do eixo repousa um anel de diâmetro maior, com sua parte
inferior mergulhada no banho. Com a rotação do eixo, o anel acompanha o
movimento de rotação do eixo e por sua vez o óleo é arrastado para as partes
superiores do equipamento efetuando assim a lubrificação.

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


83
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tipos de Lubrificação a Óleo: Por Capilaridade

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


84
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tipos de Lubrificação a Óleo:

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


85
Manutnção)
Lubrificação Industrial
Tipos de Lubrificação a Graxa

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Fonte: ABRAMAN (associação Brasileira de


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Manutnção)
Lubrificação Industrial

Instrutor: Elmo Oliveira


Aula 10
Apresentação do Seminário

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Manutnção)
Obrigado!

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Manutnção)

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