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SÍNDROME COMPARTIMENTAL

AGUDA
Matheus Miguel Luz Brusco
Caso Clínico

1. História

■ Bombeiro, 25 anos, havia combatido um incêndio em um depósito. Durante o


combate ao incêndio, parte do prédio desmoronou e sua perna foi esmagada por
uma laje de concreto. Demorou 2 horas para libertá-lo e leva-lo ao hospital.
Caso Clínico

1. História

■ Bombeiro, 25 anos, havia combatido um incêndio em um depósito. Durante o


combate ao incêndio, parte do prédio desmoronou e sua perna foi esmagada por
uma laje de concreto. Demorou 2 horas para libertá-lo e leva-lo ao hospital.
Caso Clínico

2. Exame

■ A perna direita mostra extenso hematoma e inchaço. À palpação, a musculatura da


panturrilha direita encontra-se tensa. O paciente também se queixa de dor intensa
a movimentação passiva dos dedos dos pés. Relata sensação alterada no pé direito
quando comparado com o esquerdo. Pulso pedioso presente. A radiografia mostra
uma fratura transversal através do eixo médio da tíbia. A dor não é aliviada com
morfina, apesar das doses crescentes.
Caso Clínico

2. Exame

■ A perna direita mostra extenso hematoma e inchaço. À palpação, a musculatura da


panturrilha direita encontra-se tensa. O paciente também se queixa de dor intensa
a movimentação passiva dos dedos dos pés. Relata sensação alterada no pé direito
quando comparado com o esquerdo. Pulso pedioso presente. A radiografia mostra
uma fratura transversal através do eixo médio da tíbia. A dor não é aliviada com
morfina, apesar das doses crescentes.
Caso Clínico

2. Exame

■ A perna direita mostra extenso hematoma e inchaço. À palpação, a musculatura da


panturrilha direita encontra-se tensa. O paciente também se queixa de dor intensa
a movimentação passiva dos dedos dos pés. Relata sensação alterada no pé direito
quando comparado com o esquerdo. Pulso pedioso presente. A radiografia mostra
uma fratura transversal através do eixo médio da tíbia. A dor não é aliviada com
morfina, apesar das doses crescentes.
Caso Clínico

2. Exame

■ A perna direita mostra extenso hematoma e inchaço. À palpação, a musculatura da


panturrilha direita encontra-se tensa. O paciente também se queixa de dor intensa
a movimentação passiva dos dedos dos pés. Relata sensação alterada no pé direito
quando comparado com o esquerdo. Pulso pedioso presente. A radiografia mostra
uma fratura transversal através do eixo médio da tíbia. A dor não é aliviada com
morfina, apesar das doses crescentes.
Caso Clínico

2. Exame

■ A perna direita mostra extenso hematoma e inchaço. À palpação, a musculatura da


panturrilha direita encontra-se tensa. O paciente também se queixa de dor intensa
a movimentação passiva dos dedos dos pés. Relata sensação alterada no pé direito
quando comparado com o esquerdo. Pulso pedioso presente. A radiografia mostra
uma fratura transversal através do eixo médio da tíbia. A dor não é aliviada com
morfina, apesar das doses crescentes.
Caso Clínico

2. Exame

■ A perna direita mostra extenso hematoma e inchaço. À palpação, a musculatura da


panturrilha direita encontra-se tensa. O paciente também se queixa de dor intensa
a movimentação passiva dos dedos dos pés. Relata sensação alterada no pé direito
quando comparado com o esquerdo. Pulso pedioso presente. A radiografia mostra
uma fratura transversal através do eixo médio da tíbia. A dor não é aliviada com
morfina, apesar das doses crescentes.
Caso Clínico

2. Exame

■ A perna direita mostra extenso hematoma e inchaço. À palpação, a musculatura da


panturrilha direita encontra-se tensa. O paciente também se queixa de dor intensa
a movimentação passiva dos dedos dos pés. Relata sensação alterada no pé direito
quando comparado com o esquerdo. Pulso pedioso presente. A radiografia mostra
uma fratura transversal através do eixo médio da tíbia. A dor não é aliviada com
morfina, apesar das doses crescentes.
Definição

■ Aumento da pressão no interior de um compartimento anatômico restrito (fáscia ou


loja muscular), que leva à isquemia e à necrose dos tecidos (p. ex., músculos,
nervos) contidos neste compartimento, resultando em perda definitiva da função
destas estruturas;
Fisiopatologia

■ Uma pequena hemorragia ou edema muscular provoca aumento da pressão dentro


de um compartimento limitado por fáscias musculares, que têm capacidade
elástica limitada;

■ Primeiramente, o comprometimento da drenagem venosa e linfática (baixa pressão)


provoca aumento adicional da pressão intra-compartimental, que ultrapassa a
pressão de perfusão muscular, produzindo isquemia;
Causas

■ Dentre as possíveis causas, podemos citar:

 Lesões por esmagamento;

 Queimaduras;

 Compressão prolongada (p. ex., por imobilização);

 Fraturas (particularmente frequente no antebraço e perna);

 Lesão vascular.
Quadro Clínico

■ Os sinais e sintomas são conhecidos como os cinco “P”:

1. Pain (Dor)

2. Paresthesia (Parestesia)

3. Paralysis (Paralisia)

4. Pallor (Palidez)

5. Pulseless (Ausência de pulso)

Obs.: Na maioria das vezes, temos apenas os dois primeiros sintomas e mais o sinal do edema e tensão
muscular;
Tratamento

■ Uma vez estabelecido o diagnóstico, exige tratamento cirúrgico imediato –


fasciotomia – para descompressão do compartimento;

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