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Treinamento Lubricação

Dezembro 2017
Hydro Alunorte
Cenário do Kaizen
Ponto focal (do macro-processo)
Teoria da Lubrificação
A principal função de um
lubrificante é a formação
de uma película que
impede o contato direto
entre duas superfícies
que se move
Qualquer tipo de movimento relativamente entre si.
relativo entre corpos sólidos,
líquidos ou gasosos origina
um atrito, que se opõe a esse
movimento. O atrito produz
calor que, entre outros
inconvenientes, representa
uma perda direta de energia.

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Objetivo do Kaizen (Business Case)
Definição
Reduzir a um mínimo o
atrito metálico, com a
finalidade de minorar a
perda de energia e o
aquecimento pelo calor
desprendido, diminuir o
ruído e o desgaste das
peças, eliminar os riscos
de ruptura das mesmas.
Isto é obtido com a
interposição, entre peças
metálicas, de uma
substância fluída – o
lubrificante

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Objetivo do Kaizen (Business Case)
Indicadores

Contato direto ou
metálico. O atrito é então
diretamente proporcional
à força aplicada contra as
superfícies

Separação completa pela


interposição de uma
película lubrificante

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Óleo Lubrificante

Tipos:
• Óleo Mineral – derivados do petróleo. São de alta qualidade e
os mais adequados pra rolamentos.

• Óleo Sintético – para aplicações especiais. É uma


composição do óleo mineral com outros produtos. Utilizado
para condições severas de temperaturas altas ou muito baixas.

• Óleos de origem Animal e Vegetal – óleos que não são


utilizados em rolamentos.

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Timeline

Propriedades:
• Cor – utilizada para padronização e indicação de oxidação ou
contaminação.

• Odor – Indicação de contaminação ou oxidação.

• Densidade – relação peso x volume na variação da temperatura.

• Viscosidade – é a principal propriedade dos lubrificantes. É a


resistência ao escoamento.

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Oleo lubrificante
Inserir distribuição do efetivo de próprios e terceiros

Verificação da Densidade Verificação da Viscosidade

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Organograma da Área (Amostragem)
Inserir distribuição do efetivo de próprios e terceiros

Aplicação da Viscosidade

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Fluxograma da Atividade de Criação de Planos de Manutenção
Fluxograma de criação e revisão dos planos de manutenção pelo engenheiros

Propriedades:

• Índice de Viscosidade – menor variação da viscosidade na


variação da temperatura.

Aplicação do I.V.

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Observações

Propriedades:

• Ponto de Fulgor – a propriedade


que se refere à mais baixa
temperatura onde uma amostra de
óleo desprende vapor suficiente para
inflamar-se.

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Observações

Propriedades:

• Ponto de Fluidez – a propriedade


que se refere à mais baixa
temperatura onde uma amostra de
óleo ainda flui.

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Hipóteses

Propriedades:

• Índice de Acidez – reflete a resistência à produção de ácidos


decorrentes da oxidação.

• Índice de Basicidade – reserva alcalina para evitar a geração ácida.

• Demulsibilidade/Emulsibilidade – propriedade de separar-se


rapidamente da água e propriedade de misturar-se com a água.

• Cinzas – são os materiais incombustíveis como parte dos aditivos.

• Espuma – propriedade de resistência à formação e à estabilização da


espuma.

Testada e aprovada Testada e não aprovada Não testada

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Fluxograma de Otimização
Propriedades:

• Resíduo de Carbono – resultado da evaporação do óleo sem a


presença do ar.

• Corrosão em Lâmina de Cobre


– indicativo do grau corrosivo nos
metais.

• Extrema Pressão – capacidade


da película lubrificante de
suportação de cargas elevadas.

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Plano de Ação

Propriedades:

• Proteção Antiferrugem – propriedade conferida por aditivos a


superfícies de peças metálicas submetidas à umidade.

• Resistência à Oxidação – aumento da vida útil do óleo através de


aditivos à base de enxofre e nitrogênio .

• Perda por Evaporação – tendência de volatilização dos óleos através


da perda de componentes leves submetidos a temperaturas elevadas.

• Estabilidade ao Cisalhamento – resistência da película à carga.

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Conclusão

Aditivos:
São produtos químicos que, adicionados aos óleos, aumentam a eficiência dos
mesmos reforçando-lhes ou mesmo conferindo-lhes características necessárias
às exigências das máquinas
Conclusão

Seleção dos Óleos Lubrificantes:


Na seleção dos óleos, a viscosidade é uma das propriedades mais importantes
e diminui à medida que a temperatura aumenta.

Óleos minerais sem aditivo antioxidante T< 70°C

Oleos minerais com aditivo antioxidante T < 150°C

Óleos sinteticos T > 150°C


Conclusão
Seleção dos Óleos Lubrificantes:

Quando se utiliza óleo com viscosidade elevada, a temperatura de


trabalho aumenta.
Conclusão

Fatores para a Escolha Adequada:


• Condições de Trabalho

a) Temperatura de Trabalho – para temperaturas baixas, óleo de


baixa viscosidade

b) Pressão de Trabalho – o óleo deve resistir ao expulsamento.

c) Velocidade – para baixas velocidades, óleos mais viscosos e


para altas velocidades, óleos menos viscosos
Conclusão
Seleção dos Óleos Lubrificantes:

Quando se utiliza óleo com viscosidade elevada, a temperatura de


trabalho aumenta.
Óleo Lubrificante
Fatores para a Escolha Adequada:
• Métodos de Aplicação

a) Lubrificação Contínua ou Abundante – sistema que permite a separação


completa entre duas peças móveis através de uma cunha de óleo.

Seco Lubrificado

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Óleo Lubrificante
Fatores para a Escolha Adequada:
• Métodos de Aplicação

b) Lubrificação Intermitente ou Escassa – o lubrificante é aplicado em intervalos


mais ou menos longos e em quantidades controladas.

Lubrificação por Lubrificação por


Mecha Salpico

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Óleo Lubrificante
Fatores para a Escolha Adequada:
• Métodos de Aplicação

b) Lubrificação Intermitente ou Escassa

Lubrificação por Lubrificação por


Anel Colar

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Óleo Lubrificante
Intervalos de Relubrificação:
• Temperatura de trabalho inferior a 60°C – intervalo de 01 ano;

• Temperatura de trabalho a 100°C – intervalo de 03 meses;

• Temperatura de trabalho a 120°C – intervalo de 01 mês;

• Temperatura de Trabalho superior a 120°C – prever sistema de resfriamento

Obs.: A velocidade de oxidação de um óleo depende muito da


temperatura de trabalho.

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Óleo Lubrificante
Inspeção do Nível de Óleo:

Regra Geral Nível “L” Bujão Nível

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Óleo Lubrificante
Inspeção do Nível de Óleo:

Vareta de óleo Nível Por Transbordo

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Óleo Lubrificante
Inspeção do Nível de Óleo:

Nível Por Transbordo O Nível muda com o método

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Óleo Lubrificante
Inspeção do Nível de Óleo:

O Nível muda com o método


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Graxa Lubrificante

Definição:

As graxas podem ser definidas como produtos formados pela dispersão de um espessante em um
óleo lubrificante. O espessante, também é chamado sabão

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Graxa Lubrificante
Principais Funções:
• Proteger contra ferrugem e corrosão;

• Evitar que poeira, água e outros contaminantes penetre nas partes lubrificadas;

• Não derramar, não gotejar e se fixar;

• Manter sua consistência durante um longo período de utilização.

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Graxa Lubrificante
Classificação das Graxas:
• Sabão de Cálcio
• Sabão de Sódio
• Sabão de Lítio
• Sabão de Complexo de Cálcio
• Bases Mistas
• Argila
• Betuminosas

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Graxa Lubrificante
Classificação das Graxas:
• Sabão de Cálcio

São resistentes à água, mas não são indicadas em aplicações onde a temperatura seja
superior a 60°C.

• Sabão de Sódio
Resistem a altas temperaturas, mas são solúveis em água .

• Sabão de Lítio
São insolúveis nà água e são indicadas em aplicações onde a temperatura seja superior
a 60°C.

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Graxa Lubrificante
Classificação das Graxas:
• Complexo de Cálcio
Possuem elevado ponto de gota, boa resistência ao calor, mas tendem a engrossar
quando contaminadas com água.

• Graxas Mistas
Possuem propriedades intermediárias dos sabões com que são formadas, mas graxas de
sódio e lítio não são compatíveis .

• Argila e Betuminosas
As de argila são insolúveis na água e resistem a temperaturas elevadíssimas, porém de
elevado custo. As betuminosas são formadas à base de asfalto.

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Graxa Lubrificante
Propriedades das Graxas:

• Poder Lubrificante – Quando a graxa é comprimida, uma pequena quantidade de


óleo é liberada lubrificando as partes móveis. As graxas de cálcio não possuem tanta
resistência à oxidação quanto as graxas de lítio, por este motivo, as de lítio permitem
maiores intervalos de relubrificação. As graxas de silicone não tem poder lubrificante
tão elevado quanto as graxas de óleo mineral, entretanto, possuem uma boa
resistência à temperaturas elevadas.

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Graxa Lubrificante
Propriedades das Graxas:

• Intervalos de Temperatura – O limite superior para a temperatura está, de regra,


consideravelmente abaixo do ponto de gota. O efeito de frenagem do lubrificante nos
corpos rolantes de um rolamento a temperaturas extremamente baixas, é de certa
importância. É importante, especialmente se a carga no rolamento for baixa,
selecionar graxas para as quais o limite inferior de temperatura seja ligeiramente
abaixo da temperatura de trabalho.

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Graxa Lubrificante
Propriedades das Graxas: Intervalo de
Fabricante Graxa Sabão metálico
Temperatura

• Intervalos de Temperatura Beacon 2 Li IV


Beacon 3 Li IV
ESSO
Beacon EP 1 Li/Pb III
Beacon EP 2 Li/Pb III
Ipiflex HT Argila V
I -20 a +50°C IPIRANGA Isaflex 2
Isaflex EP2
Li
Li/Pb
II
IV
II -30 a +80°C Mobilplex 46 Ca/Pb complexo I
Mobilplex 47 Ca/Pb complexo IV
III -30 a +100°C MOBIL OIL Mobilplex 48 Ca/Pb complexo IV
Mobilgrease MP Li IV
IV -30 a +110°C Mobilgrease 77 Li/Pb III
V -30 a +150°C PETROBRAS
Lubrax GMA 2
Lubrax GMA 2 EP
Li
Li
IV
III
Shell Rhodina Ca/Pb I
Shell Alvania R2 Li IV
SHELL Shell Alvania R3 Li IV
Shell Alvania EP2 Li/Pb III
Shell Darina 2 Org. V
Multifak 2 Li IV
Multifak EP1 Li III
Multifak EP2 Li III
TEXACO Regal Premio 3 Li IV
Molytrex 2 Li III
Grafitex 904 Cálcio V
Thermatex EP2 Bentonita V

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Graxa Lubrificante
Propriedades das Graxas:

• Penetração – A penetração é a medida da consistência da graxa. Em regra, o grau


2 de consistência é adequado para rolamentos. Graxas com o grau de consistência
3, são ligeiramente mais duras, sendo usadas, por exemplo, para rolamentos
vibrando fortemente, onde uma graxa mole seria sacudida e submetida a um trabalho
demasiadamente severo.

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Graxa Lubrificante
Propriedades das Graxas:

• Estabilidade Mecânica – Uma graxa tem boa estabilidade se, quando submetida a
batimento a alteração da sua consistência for pequena. A maioria das graxas de lítio
tende a se tornar mole se submetida a forte batimento, por exemplo, se a velocidade
for alta e a caixa estiver com mais graxa do que o necessário. Portanto, o espaço na
caixa do rolamento para esse tipo de graxa deve ser normalmente preenchido até o
máximo de 1/3; ao contrário de 1/2 para outros tipos comuns de graxas.

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Graxa Lubrificante
Propriedades das Graxas:

• Prevenção contra Ferrugem – Para “rolamentos molhados”, ou seja, rolamentos nos


quais considerável quantidade de água pode penetrar são recomendadas, a princípio
graxas à base de cálcio com aditivo de sabão de chumbo (aderência nas superfícies
metálicas). Para “rolamentos úmidos”, ou seja, rolamentos nos quais penetra uma
pequena quantidade de água, como por exemplo, umidade proveniente de
condensação em conseqüência de mudanças de temperatura, recomenda-se o uso
de graxas de lítio com aditivo contra a ferrugem.

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Material de propriedade da Alunorte, para uso exclusivo na capacitação de seu pessoal
Graxa Lubrificante
Propriedades das Graxas:

• Mixibilidade – Mistura de graxas devem ser evitadas. Em geral o poder lubrificante


não fica deteriorado devido à mistura, mas frequentemente a consistência da mistura
torna-se bastante diferente da original e poderá tornar-se tão leve que o lubrificante
escorrerá para fora da caixa. Por este motivo, a graxa velha deve ser removida tanto
quanto possível antes de uma relubrificação com uma graxa diferente.

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