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Doença inflamatória pélvica

Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal de Uberlândia


Prof Bruno Teixeira Bernardes
Definição
 Infecção do trato genital superior e dos tecidos adjacentes
 Pode atingir andar superior do abdome
 Quebra das ações imunológicas do colo uterino
Agentes primários

Alterações imunológicas e Bioquímicas


Menor produção de radicais livres
Favorecimento e instalação de agentes secundários
Agentes secundários

 Gardnerella Vaginalis

 Haemophilus influenzae

 Bacilos gram negativos externos ou da Flora vaginal

 DIP  POLIMICROBIANA
Menstrual e Ovulatório
Fatores de risco

 Maior número de parceiros sexuais (Jovens)

 Métodos contraceptivos (Protetores)

 ACO (Muco cervical espesso)

 ****** DIU *****


Quadro clínico

 Posição antálgica – Hipertermia


 Dor no Hipogástrio – DB Positivo
 Disúria e sintomas gastrointestinais
Diagnóstico
Parâmetro mínimo

 Desconforto no exame pélvico ao mobilizar o colo uterino ou os anexos uterinos


Diagnóstico
Outros achados

 Temperatura acima de 38,3°C

 Corrimento vaginal mucopurulento

 Aumento de leucócitos no conteúdo vaginal

 Provas de atividade inflamatória aumentadas (VHS e PCR)


Diagnóstico
Exames Laboratoriais
 Hemograma com leucocitose com desvio a esquerda
 VHS e PCR elevados
 EAS pode ou não indicar ITU
 Cultura positiva para Chlamydia , Mycoplasma e/ou Neisseria
Diagnóstico
Achados específicos

 Endometrite a avaliação histopatológica endometrial

 Espessamento tubáreo evidenciado na TC ou RNM

 Alterações sanguíneas sugestivas de infecção ao USG com Doppler

 Observação direta da infecção por laparoscopia


Diagnóstico
Achados específicos

 Observação direta da infecção por laparoscopia ou por culdocentese


Estágios Clínicos da Infecção

 Estágio I  Salpingite aguda sem irritação peritoneal

 Estágio II  Salpingite aguda com irritação peritoneal

 Estágio III  Salpingite aguda com oclusão tubárea ou abscesso tubo-


ovariano

 Estágio IV  Abscesso tubo-ovariano roto ou sinais de choque séptico


Estágios Clínicos da Infecção
Sequelas???

 Dor pélvica crônica

 Infertilidade

 Gestação ectópica

 Aderências pélvicas

 Baixa mortalidade
Sequelas???

Neisseria gonorrhoeae  Sintomas mais agudos e intensos

Chlamydia trachomatis  Destruição do epitélio ciliado tubáreo, obstrução e


aderências.

Lenta e insidiosa

Infecção crônica até goteiras parietocólicas com aderências periepáticas e


periesplênicas
Síndrome de Fitz – Hugh - Curtis
Diagnósticos diferenciais

 Apendicite aguda

 Gravidez ectópica

 Cisto ovariano roto

 Torção anexial
Tratamento clínico ambulatorial

 Estadiamento clínico I e II (14 dias)

1- Penicilina Cristalina + Aminoglicosídeo + Metronidazol

2- Levofloxacina + Metronidazol
Tratamento hospitalar

 Estado geral muito comprometido

 Náuseas e vômitos incoercíveis

 Abscesso tubo ovariano

 Dificuldades de seguimento

 Sem resposta ao tratamento ambulatorial

 Intolerância a medicações orais

 Imunodeficientes ou com quadros debilitantes


Tratamento cirúrgico
Estadiamento III/IV
Tratamento cirúrgico
Estadiamento III/IV
Seguimento

 Tratar todos os parceiros dos últimos 60 dias

 Coleta de sorologias

 HIV / VDRL/ Hepatite B e Hepatite C

 Orientações sobre hábitos sexuais

 Seguimento de possíveis sequelas


Leitura Complementar

Capítulos  17

Livro: Ginecologia

Autor: Girão, M.J.B.C.

Manole, 2009

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