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Grupo:

Andressa Caroline
Matheus Vinicyus
Nathalia Mello
Rodrigo Silva
Tatiane Ramos
Ana Lucia
• CONCEITO
É uma inflamação do fígado causada por um vírus,
geralmente tem um curso benigno, evoluindo para a cura
espontânea em mais de 90% dos casos.

Dentre as hepatites, a do tipo A é a mais contagiosa e


frequente, assim como se deve pela infecção do vírus da
hepatite A. Pode ocorrer de forma isolada, em poucos casos
ou através de surtos em grande quantidade de pessoas,
inclusive epidemias.
• A transmissão do vírus da hepatite A - VHA - Vírus da
Hepatite A - tem uma dimensão de 27 nm, é da família dos
picornavírus, tal como o vírus da poliomielite.
• Os sintomas se dão tanto devido aos danos do vírus como à reação destrutiva
para as células infectadas pelo sistema imunitário. Mais de metade dos
doentes são assintomáticos, particularmente em crianças.
• Os sintomas mais comuns são:
As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou
seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de
saúde. Esse registro é importante para mapear os casos de
hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas
no setor.
CONCEITO:
• É uma doença infecciosa que afeta o fígado causada pelo vírus da
hepatite B (VHB).
• O vírus pode causar infecções tanto agudas como crônicas.
• Durante a infecção inicial aguda muitas pessoas não manifestam
sintomas.
• Só muito raramente é que a infecção inicial causa morte. 90% das
pessoas infectadas por volta do nascimento desenvolvem hepatite B
crônica, embora após os cinco anos de idade isso só se verifique em 10%
dos casos.
• A maior parte das pessoas com doença crônica não manifestam sintomas,
no entanto, encontram-se em risco acrescido de desenvolver cirrose e
câncer do fígado . Estas complicações são a causa da morte de 15% a
25% das pessoas com hepatite B crônica
Causada pelo vírus B (HBV), a hepatite do tipo B é uma doença infecciosa,
também chamada de soro-homóloga. Como o HBV está presente no sangue,
no esperma e no leite materno, a hepatite B é considerada uma doença
sexualmente transmissível.
A vacina exclusiva para hepatite B é administrada em dose única em
bebês ao nascer. No entanto, a imunização contra hepatite B continua
sendo feita por meio da vacina pentavalente ao 2, 4 e 6 meses de vida.
Pessoas que não foram vacinadas contra hepatite B durante os primeiros
meses de vida podem receber a imunização em qualquer momento da
vida adulta, no esquema de 3 doses.
• A partir do ano de 1996, as hepatites virais foram incluídas na
Lista de Doenças de Notificação Compulsória no país. Desde
então, a coleta de dados sobre a ocorrência dessas doenças
passou a compor as ações de vigilância epidemiológica.
• É uma doença infecciosa e contagiosa que afeta sobretudo os pulmões,
causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, também conhecida como
bacilo de koch.
• Além dos pulmões, a tuberculose pode acometer também: laringe, ossos, rins,
meninges, linfonodos, pleura, pulmão e coluna vertebral.
• Alguém fica doente a cada 4 segundos ou morre a cada 10
segundos por causa da Tuberculose de acordo com a OMS.”
• O agente etiológico da tuberculose pode ser qualquer uma
das 7 espécies que integram o Mycobacterium tuberculosis: M.
tuberculosis;M. bovis;M. africanum;M. canetti;M. microti;M.
pinnipedi;M. caprae.
• No entanto, a espécie mais importante, do ponto de vista
sanitário, é a M. tuberculosis.
“A palavra consunção (consumpção, em Portugal) surgiu porque os doentes pareciam ter
sido "consumidos por dentro" pela doença.”
• O tratamento da tuberculose, sem complicações, leva pelo
menos 6 meses. Os antibióticos de primeira linha mais utilizados
são a rifampicina e a isoniazida. A tuberculose
multirresistente a medicamentos (TB-MDR) caracteriza-se pela
resistência a esses dois antibióticos.
• O tratamento da TB-MDR pode levar até 2 anos e provocar
diversos efeitos colaterais. Durante esse período, o indivíduo
pode desenvolver resistência a medicamentos de segunda linha
utilizados no tratamento da TB-MDR e manifestar a tuberculose
ultrarresistente (TB-XDR). Os tratamentos disponíveis para este
último tipo de tuberculose são limitados.
• No Brasil, a tuberculose é um sério problema da saúde pública,
com profundas raízes sociais. A cada ano, são notificados
aproximadamente 70 mil casos novos e ocorrem 4,5 mil mortes
em decorrência da doença. A tuberculose tem cura e o
tratamento é gratuito e disponibilizado pelo Sistema Único de
Saúde.
• Imunização com vacina BCG (50
a 80% de resistência à doença);

• Segundo o Ministério da Saúde


deve-se administrar a vacina
BCG o mais precocemente
possível.
• É uma doença diarréica aguda causada por um vírus do gênero Rotavírus. É
uma das mais importantes causas de diarréia grave em crianças menores de
5 anos no mundo, particularmente nos países em desenvolvimento.

• O vírus se dissemina de uma pessoa para outra, especialmente se as


pessoas com diarreia não lavarem suas mãos com bastante cuidado depois
de defecarem. A infecção também pode ocorrer se as pessoas tocarem a
boca após tocarem em um objeto (como fralda ou brinquedo) contaminado
por fezes infectadas. Todas as formas de transmissão envolvendo fezes
infectadas são denominadas transmissão fecal-oral. As pessoas podem
também ser infectadas se consumirem alimentos ou beberem água
contaminados com o vírus. Os adultos podem ser infectados após contato
próximo com um bebê infectado, mas a doença séria ocorre raramente.
Rotavírus é um vírus da família Reoviridae, do gênero Rotavírus, identificado
a partir de 1973. São classificados sorologicamente em grupos, subgrupos e
sorotipos. O genoma dos rotavírus é composto por 11 genes de RNA de fita
dupla, que codificam 6 proteínas estruturais e 5 proteínas não estruturais.
Para prevenção, é preciso:
• - Administrar a vacina contra rotavírus em crianças menores de seis meses;
• - Lavar sempre as mãos antes e depois de utilizar o banheiro, trocar fraldas,
manipular/preparar os alimentos, amamentar, tocar em animais;
• - Lavar e desinfetar as superfícies, utensílios e equipamentos usados na
preparação de alimentos;
• - Proteger os alimentos e as áreas da cozinha contra insetos, animais de
estimação e outros animais (guardar os alimentos em recipientes fechados);
• - Guardar a água tratada em vasilhas limpas e de boca estreita para evitar
a recontaminação;
• - Não utilizar água de riachos, rios, cacimbas ou poços contaminados;
• - Ensacar e manter a tampa do lixo sempre fechada. Quando não houver
coleta de lixo, este deve ser enterrado;
• - Usar sempre a privada, mas se isso não for possível, enterrar as fezes
sempre longe dos cursos de água;
• - Manter o aleitamento materno aumenta a resistência das crianças contra as
diarreias, por isso evitar o desmame precoce.
• Vacina oral monovalente (VRH1) Esquema padrão: 2 - 4
meses de idade.
• Vacina oral atenuada pentavalente (VR5)
• Apenas em clínicas privadas de vacinação, para crianças a
partir de 6 semanas a 8 meses de vida.
• Para crianças a partir de 6 semanas de idade: três doses, com
intervalo mínimo de quatro semanas.
• Esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade.
• A vigilância do rotavírus vem sendo feita, predominantemente,
a partir da notificação de casos suspeitos envolvidos em surtos
provenientes dos dois sistemas de rotina que registram casos de
gastrenterite: o programa de MDDA, vigilância sindrômica da
diarréia aguda, que permite o acompanhamento semanal da
tendência da diarréia com o objetivo de identificar possíveis
surtos e o sistema de vigilância de surtos, VE DTA e SINAN,
• Federação Brasileira de Gastroenterologia
• Mayo Clinic
• Ministério da Saúde
• Soares, JL. Programas de Saúde. Editora Scipione
• Sociedade Brasileira de Imunologia
• Tortora, Gerard J. Microbiologia. 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2012.
• Tuberculose: médica explica os sintomas, o diagnóstico e como se prevenir.

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