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Apostila

ENG 299 - Construções de Aço

CÁLCULO DE
LIGAÇÕES

Prof. Alberto B. Vieira Jr.

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
ENG 299 - Construções de Aço

Prof. Alberto B. Vieira Jr.

Projeto de Estruturas Metálicas


- Desenhos -

Etapas ou tipos de projeto

- Concepção inicial e anteprojeto;

- Adoção do sistema estrutural;

- Cálculo estrutural;

- Desenhos de conjunto;

- Desenhos de fabricação (detalhamento);

- Desenhos de montagem;

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Desenho de conjunto das distâncias entre nós de uma treliça

- Desenhar pelas linhas de centro;

- Aproveitar simetrias;

NBR 14611 : Desenho técnico – Representação simplificada em estruturas metálicas

(*)Obs.: Inconveniente: Ausência da indicação dos perfis adotados para cada barra

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Desenho de conjunto de uma tesoura treliçada

Desenho de fabricação de uma tesoura treliçada

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Desenho de fabricação de uma ligação (simplificado)

- Representação padronizada dos perfis

(*)Obs.: Algumas medidas ficaram faltando

Desenho de fabricação de uma chapa de ligação

- Indicação de inclinações através de triângulos

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Desenho de fabricação de uma viga

Desenho de fabricação de uma coluna

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Desenho de montagem

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Disposições construtivas

Corte com maçarico:

d p  19 mm d p  6 mm

19  d  26 mm d p  7 mm
p

26  d  30 mm d p  9 mm
p

30  d p  36 mm d p  10 mm
1,25 d p
d p  36 mm

Serra ou tesoura: 1,75


dp
3dp
d p :diâmetro do parafuso

Ligações soldadas:
e  6,35 mm  b  3,0 mm

Dimensões mínimas da perna do filete ( b ) em função da 6,35  e 12,5 mm  b  5,0 mm


(menor) espessura ( e ) das chapas da junta 12,5  e 19,0 mm  b  6,0 mm
e  19,0 mm  b  8,0 mm

Gabarito de furação de
cantoneiras h h R g g1 g2

pol (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)

1” 25,4 16

1 ¼” 31,7 19

1 ½” 38,1 22

1 ¾” 44,4 25

2” 50,8 6 28

2 ½” 64 6 35

3” 76 8 44

4” 102 10 64

5” 127 13 76 51 44

6” 152 13 90 57 64

8” 203 16 114 76 76

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
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Ligações Parafusadas

Tipos de ligações entre barras

Chapa
gusset

Ligações parafusadas Ligações soldadas

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Compr. da rosca Fuste
Parafusos
Porca Arruela
Cabeça

dp

Compr. de aperto

Compr. do parafuso

Parafusos comuns ASTM A307 f u  415 MPa

Parafusos de alta resistência ASTM A325 f u  725 a 825 MPa

Parafusos de alta resistência ASTM A490 f u  1035 MPa

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Tipos de ligações entre barras

Nós e apoios Emendas

Tipos de ligações entre barras

Flexível
Rígida
M
Rígida

Semi-rígida

Flexível

Rótula Rotação relativa


entre os elementos

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Tipos de ligações parafusadas

Ligação por apoio ou contato Ligação por atrito

( Parafusos comuns ou de alta resistência ) ( Apenas parafusos de alta resistência )

Tipos de ligações parafusadas

Ligação por corte Ligação por


tração

Ligação por corte e


tração

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Verificação dos parafusos nas ligações
Rn
R  a 2  1,35 
 a2
Rnv = Resist. nominal por plano de corte

R nv  0,7 Ag 0,6 f u 
Cisalhamento
do fuste
R nv  0,4 A g f u

(*) O coeficiente pode ser 0,5 se o


plano de corte não passar pela rosca, e
o parafuso for de alta resistência

Parafuso sob R nt  0,75 A g f u


tração

Verificação dos parafusos nas ligações (cont.)

2 2
Vd  Td
 1,0
R
Parafuso sob R nv  a 2 nt
 a2
corte e tração

Coef. de atrito. Ex.:  =


ito 0,35 para superfícies
laminadas, limpas, sem
óleo, graxa ou pintura.
Parafuso em
ligação por atr
R v  0,8  P C h

Força de protensão
no parafuso

Coef. de redução dependendo


Para estado limite de utilização, utilizar a do tipo do furo. Ch = 1,0 para o
combinação rara mais desfavorável. furo padrão

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Verificação das chapas nas ligações
Rn
(*)Obs.: As barras tracionadas, R  a 2  1,35 
nas ligações, devem ser  a2
verificadas conforme já visto em
“Cálculo de Barras”.

Rn  2,4  d t fp u

Esmagamento
(*) O coeficiente pode ser 3,0 em
algumas circunstâncias
(ovalização aceitável,
predominância de cargas
permanentes e possibilidade de
execução de contraflechas).

a a

Rn  1,2  a t  fu
Rasgamento
(*) O coeficiente pode ser 1,5
em algumas circunstâncias (já
mencionadas)

Verificação das chapas nas ligações (cont.)

Ruptura da
R n  Ae f u
área tracionada
efetiva

Ag f y
Compressão Escoamento da área bruta Rd 
 a1

  25   a1  1,10 

A g 0,6 f y 
Cisalhamento Escoamento da área bruta Rd   a1

Ae 0,6 fu 
Cisalhamento Ruptura da área efetiva Rd 
 a2

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Distribuição dos esforços cortantes entre os parafusos

Ligação (por corte) sem excentricidade no plano da ligação

Os esforços são maiores nos parafusos extremos, mas,


simplificadamente, adota-se a distribuição uniforme no
cálculo, exceto nos casos de ligações muito extensas.

Ligação (por corte) com excentricidade no plano da ligação

e F F
M Fe

Vi  F  M ri
n r2
r
=

Especificações e Disposições construtivas Furos oblongos:

Diâmetro padrão do furo: d padr  d p  1,5 mm Furo pouco alongado:


l f  d p  6 mm ( d p  24 mm )
Diâmetro fictício: d f  d p  3,5 mm b f  d p  1,5 mm

Furo alargado: d f  d p  5 mm ( d p  24 mm ) Furo muito alongado:


l f  2,5 d p
b f  d p  1,5 mm
Corte com maçarico:

d  19 mm d p  6 mm
p

19  d  26 mm d p  7 mm
p

26  d  30 mm d p  9 mm
p

30  d p  36 mm d p  10 mm
1,25 d p
d p  36 mm

Serra ou tesoura: 1,75


dp
3dp
d p :diâmetro do parafuso

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
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Ligações Soldadas

Definição de soldagem “Operação que visa a união de duas ou mais peças,


assegurando na junta a continuidade das propriedades
químicas e físicas”
(*) Obs.: continuidade no sentido matemático do termo

material de energia
adição

material
de base,
peça 1 peça 2
peças a
unir
meio de proteção

técnica de soldagem
tempo

equipamento

peça soldada
junta

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Processo Eletrodo Revestido (ER ou SMAW)
Def.: Processo de soldagem por arco elétrico, em que o eletrodo é consumível (fornecendo material de adição) e
a proteção da poça fundida é obtida a partir de gases e escória provenientes da queima do revestimento do
eletrodo (que é fornecido na forma de varetas).
Alma
Proteção gasosa
Revestimento

Metal base

Cordão de solda

Processo MIG/MAG (GMAW) Cabo de


corrente
Duto de gás Arame
Def.: Processo de soldagem por arco elétrico, em que o eletrodo é de proteção eletrodo
consumível (fornecendo material de adição) e a proteção da poça
fundida é obtida a partir de gases disponibilizados no bocal da
tocha de soldagem juntamente com a terminação do eletrodo (que Duto d’água p/
é fornecido na forma arame proveniente de uma bobina, e é resfriam. da
alimentado automaticamente). tocha

Tocha

Proteção gasosa
Bico de
Cordão de solda contato

Metal base

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Processo TIG (GTAW)

Def.: Processo de soldagem por arco elétrico, em que o eletrodo (de tungstênio) não é consumível e a
proteção da poça fundida é obtida a partir de gases disponibilizados no bocal da tocha de soldagem. O
material de adição, quando utilizado, é alimentado externamente junto à poça de fusão.
Eletrodo de
tungstênio

Pinça
Sentido da soldagem Cabo de corrente

Bocal
da
tocha

Cordão de
solda
Proteção Duto de gás de proteção
gasosa Duto d’água

Metal base

Processo Plasma (PAW)

Def.: Processo de soldagem por arco elétrico, em que o eletrodo (de tungstênio) não é consumível, a
proteção da poça fundida é obtida a partir de gases disponibilizados no bocal da tocha de soldagem e existe
um segundo fluxo de gás para constricção do arco. O material de adição, quando utilizado, é alimentado
externamente junto à poça de fusão.

Gás de Eletrodo de
plasma tungstênio

Gás de Jato de plasma


proteção

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Processo Arco Submerso (SAW)

Def.: Processo de soldagem por arco elétrico, em que o eletrodo é consumível (fornecendo material de adição)
e a proteção do arco, da poça fundida e do cordão de solda é obtida a partir de uma camada de fluxo granular
e da escória proveniente da queima de parte desse fluxo. O eletrodo é fornecido na forma de arame
proveniente de uma bobina, e é alimentado automaticamente.

Sentido de
soldagem
Contato elétrico
Camada de fluxo granular

Eletrodo
Escória

Cordão de solda

Metal base

Processo Arame Tubular (FCAW)

Def.: Processo de soldagem por arco elétrico, em que o


eletrodo é consumível (fornecendo material de adição) e a
proteção da poça fundida é obtida a partir de gases e
escória provenientes da queima de fluxos do interior do
eletrodo (que é fornecido na forma de bobinas).

Sentido de soldagem
Proteção Bico de
gasosa contato

Eletrodo
tubular

Cordão de
solda Escória

Metal base

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Soldagem por Resistência

Def.: Processo de soldagem onde se emprega pressão entre as partes soldadas e o calor necessário
à fusão provém, principalmente, do aquecimento por efeito Joule .

Sistema de
Por pontos Transformador
Por superposição

refrigeração
(chapas finas)

Por costura
Botão de
solda
Por projeção
(barras, tubos e
outros perfis)

Por faiscamento
Chapas a
De topo

unir

Por resistência Força que os


eletrodos
transmitem às
placas

Problemas de soldagem: Influência sobre as propriedades das regiões


próximas ao cordão de solda
p
Seção transversal da
junta soldada

f

c

MB ZAC ZF ZAC MB

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Problemas de soldagem: Tipos de distorção

Distorções

(a) RETRAÇÃO TRANSVERSAL (b) DISTORÇÃO ANGULAR

(c) DISTORÇÃO ROTACIONAL (d) RETRAÇÃO LONGITUDINAL

(e) FLEXÃO LONGITUDINAL (f) FLAMBAGEM

Problemas de soldagem: Tensões Residuais

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Classificação das Soldas Solda de Entalhe
( Groove Weld )

Solda de Filete
( Fillet Weld )

Solda Tampão ( Plug Weld ou Slot Weld )

Abertura Abertura
(Solda Bujão ou Solda
circular alongada
de Orifício)

Tipos de juntas (Soldas de entalhe)

de topo (ou em I ) em V
em semi-V

em Y em X (ou duplo V )
em semi-Y

em U em duplo U
em K

em J em duplo J bordas levantadas

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Posições de Soldagem
(Tipos de junta quanto à posição relativa ao campo gravitacional e à fonte
de calor)

Horizontal
( 2G )
Plana
( 1G )

Vertical ( 3G )

Sobre cabeça ( 4G )

Simbologia de soldagem

Dim. da perna

Compr. do cordão
5

5 250

Símbolo de solda
de filete, do lado
da seta

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Elementos do símbolo de soldagem

Comprimento do cordão
Símbolo de solda em
campo
Passo (centro-a-centro) no caso de
solda intermitente
Linha de referência
Cauda

MIG
Linha de 10 50 - 200 Especifi-
chamada cação,
2
processo
Dimensão (ou 60º Abertura da raiz
resistência) da solda

F Ângulo do chanfro

Seta Tipo de solda Tipo de acabamento

( F: não especificado; C: a talhadeira;


G: a esmeril; M: usinado )

Símbolos de tipos de junta

Bordas paralelas Bordas levantadas

Semi-V Filete

U
Solda a ponto

J
Solda por costura

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Lado de cima: face oposta à seta
Exemplo 1
Lado de baixo:
face do lado da
seta

Junta em semi-V, na
face oposta à seta

Exemplo 2

90º
10

2
6

60º

60º
6

10 2
90º

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Garganta das soldas de filete

b2 b

Perna b Perna
b1

Garganta t t Garganta

b1 b 2
t t  0,7 b
b1  b 2
2 2

b  10 mm  t  b
(*)Obs.: Soldas de maior penetração (Arco Submerso)
b 10 mm  t  t  3 mm

Dimensão resistente t nas soldas de entalhe de penetração parcial

y
e

Processos de proteção gasosa ou arame tubular t  y

45o    60o t  y  3,0 mm


Outros processos
  60 o t  y

Juntas “U” ou “J” t  y

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Disposições Construtivas
e  6,35 mm  b  3,0 mm
6,35  e 12,5 mm  b  5,0 mm
Dimensões mínimas da perna do filete ( b ) em função da
12,5  e 19,0 mm  b  6,0 mm
(menor) espessura ( e ) das chapas da junta
e  19,0 mm  b  8,0 mm

e  6,35 mm  t  3,0 mm
6,35  e 12,5 mm  t  5,0 mm
Gargantas ( t ) mínimas de soldas de entalhe de 12,5  e 19,0 mm  t  6,0 mm
penetração parcial em função da (menor) espessura ( e) 19,0  e  37,5 mm  t  8,0 mm
das chapas da junta
37,5  e  57,0 mm  t  10,0 mm
57,0  e 152,0 mm  t  13,0 mm
e  152,0 mm  t  16,0 mm
b

Lmin  2 b Comprimento mínimo do filete L min  max  4b ; 40 mm 

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Classificação dos eletrodos revestidos

Posição de soldagem
Composição do depósito,
1 : todas as posições no caso de aços de baixa
Designação de 2 : plana e horizontal liga.
eletrodo para 3 : plana
arco voltaico A: aço ligado ao Mo; B:
ligado ao Cr-Mo; C: ligado
ao Ni;
D: ligado ao Mn-Mo; NM:

1,0 ksi  0,69 kN cm2


E6013-K ligado ao Ni-Mo; G: a
especificar

Resistência mínima à tração (em Ksi). Tipo do revestimento e de


corrente

(*) Obs.: Para aços de baixo carbono, resistência mínima de 60 ou 70 Ksi. Para aços de baixa liga, 70 a 140 Ksi.

Eletrodo E60XX f u  41,5 kN cm 2

Eletrodo E70XX f u  48,5 kN cm 2

Resistência das Soldas de Entalhe – Esforço perpendicular ao cordão

1) Soldas de penetração total


AMB

AMB f y
Rd 
 a1

2) Soldas de penetração parcial


AMB AMB f y
Aw Rd 
 a1
R d  min
Aw f w
R  0,6
d
 w1

 w1  1,25 (para combinações


normais)

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Resistência das Soldas de Entalhe – Cisalhamento

1) Soldas de penetração total


AMB

AMB 0,6 f y 
Rd 
 a1

2) Soldas de penetração parcial


AMB
Aw
A  0,6 f w 
Rd  w
 w2

 w2  1,35 (para combinações


normais)

Resistência das Soldas de Filete – Cisalhamento ou Esforço perpendicular

A  0,6 f w   w2  1,35
Rd  w
 w2 (para
combinações
normais)

Aw Composição de esforços em
duas direções diferentes

Fx  Fy  t  0,6 f w
l l 
 w2
Resistência do cordão por
unidade de comprimento

Caso de uma força cuja linha de


ação passa por trechos paralelos
(longitudinais) e transversais de
um cordão poligonal
R d  max R dl  R dt ; 0,85 R dl  1,5 R dt

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Tensões de cisalhamento e tensões normais em
cordões de soldas junto a almas e mesas de vigas

Tensão de cisalhamento
em cada cordão da alma
 V 2
Aw

 M y
Tensão normal (cordões
da mesa e da alma) I
(*) Para efeito de cálculo, essa tensão normal
é tratada como tensão cisalhante horizontal

Efeito das duas tensões


0,6 f w
 d max   d2 2
 R 
 w2
d



Ligações com Momento devido a Excentricidade


P
VF  A w
AW
P F
e V  VF  VM
Li A w  Li t 
M r
VM  A w
Ip
M
VM
r Esforços por unidade de comprimento

VF V Aw P Li t P P
vF   
Li AW Li t L L
C i
v  vF  vM
i

A  L t  Aw M r

Li t M r  M r
vM 
I p un
w i

I   I  Li Ip Li t I p un
p p
un t  1,0

Componentes do esforço devido a momento, por unidade de comprimento

vM x  M y vM y  M x
I p un I p un

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Determinação das propriedades geométricas dos cordões de solda

t t

t t

Como t é pequeno, pode-se tabelar propriedades geométricas em


função de um t unitário. A propriedade correspondente a um t
qualquer é proporcional a esse t.

A propriedade obtida com t unitário também é útil na determinação


de esforços por unidade de comprimento.

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)
Regras para a realização de provas

1– Deve-se preencher o nome na folha de prova (folha impressa) e no topo da página inicial da folha
de respostas (folha pautada);

2– O desenvolvimento e os desenhos podem ser a lápis, mas os números das questões, as letras
dos itens e as respostas numéricas devem ser destacados a caneta;

3– Cada questão e cada item precisam estar bem identificados e destacados, a caneta, no início de
sua resolução. Deve-se destacar a separação de um item em relação ao outro, de preferência com
um traço ou com uma linha horizontal;

4– A resolução de um item não pode aparecer interrompida e retomada depois, após a resolução de
outro item. A resolução deve apresentar ordem e continuidade. Não serão consideradas resoluções
em locais indevidos (cantos de folhas, por exemplo) ou com resolução com letras, símbolos ou
algarismos de difícil leitura;

5- Todos os passos precisam estar mostrados. As equações devem ser mostradas com os valores
utilizados (para se obter cada resultado intermediário) explicitamente colocados nas próprias
equações, e não por símbolos que remetam a referências externas desses valores;

6- Diagramas devem trazer os valores numéricos (por exemplo, reações ou valores de esforços
solicitantes em pontos importantes) nos próprios diagramas, e não por símbolos que remetam a
referências externas desses valores. Os diagramas também precisam trazer os símbolos e as
unidades dos valores apresentados;

7- Deve-se utilizar pelo menos 03 algarismos significativos. Quando o número começa com “1”, é
aconselhável usar 04 algarismos significativos;

8– As respostas e resultados intermediários importantes devem ser acompanhados das unidades;

9– Somente será fornecida folha pautada extra após o preenchimento completo da folha entregue
inicialmente;

10– A folha de prova deve ser entregue dentro da(s) folha(s) pautada(s).

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(Material preliminar,
sujeito a modificações)

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