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ANATOMIA SISTEMA

CARDIOVASCULAR
Prof. Dr. Marcus Vinícius Jardini Barbosa

Franca - SP
Considerações Gerais
CORAÇÃO
Estrutura em forma de cone
Relativamente pequeno (tamanho do punho
fechado)
Dimensões:
- 12 cm de comprimento
- 9 cm de largura em sua parte mais ampla
- 6 cm de espessura
Sua massa é, em média, de 250g, nas mulheres
adultas, e até 400g, nos homens adultos.
Considerações Gerais
CORAÇÃO

Apoia-se sobre o diafragma

Mediastino

Estende-se do esterno à
coluna vertebral e entre as
pleuras.

2/3 de sua massa -


esquerda da linha média.
Considerações Gerais
CORAÇÃO
ÁPICE

- Extremidade “pontiaguda”.

- Dirigida para frente, para baixo e para a

esquerda.
Considerações Gerais
CORAÇÃO
BASE
- Porção mais “larga” do coração

- Oposta ao ápice

- Dirigida para trás, para cima e para a


direita.
CORAÇÃO

BASE

ÁPICE
(PONTA)
LIMITES DO CORAÇÃO

Superfície anterior - abaixo do esterno e das


costelas.

Superfície inferior - > parte repousa sobre o


diafragma (entre o ápice e a margem direita).

Margem direita - voltada para o pulmão


direito.
LIMITES DO CORAÇÃO

Margem esquerda (margem pulmonar) -

voltada para o pulmão esquerdo.

Limite superior - grandes vasos.

Limite posterior - traquéia, esôfago e aorta

descendente.
LIMITES DO CORAÇÃO
Camadas da Parede Cardíaca

 Pericárdio

(Epicárdio)

 Miocárdio

 Endocárdio
PERICÁRDIO
 Membrana que reveste e protege o coração.

 Restringe o coração à sua posição no mediastino.

 Permite suficiente liberdade de movimentação


para contrações vigorosas e rápidas.

 Divide-se em duas partes:

- Pericárdio fibroso
- Pericárdio seroso
PERICÁRDIO FIBROSO

• Mais superficial.

• Tecido conjuntivo irregular, denso,


resistente e inelástico.

• Semelhante a um saco, que repousa


sobre o diafragma e se prende a ele.
PERICÁRDIO SEROSO
• Mais profundo
• Mais delgado e delicado
• Forma dupla camada, circundando o coração
-Parietal (mais externa - fundida ao pericárdio
fibroso)
-Visceral (mais interna - também chamada
epicárdio, adere fortemente à superfície do
coração).
1) Fibroso: tecido conjuntivo denso.
Repousa sobre o diafragma

2) Seroso: mais profundo e forma uma


dupla camada, circundando o coração.

Parietal: mais externa

Visceral: mais interna  Epicárdio


PERICÁRDIO
Medula

Diencéfalo Telencéfalo
MIOCÁRDIO
 Camada média e a mais espessa do
coração.

 Composto de músculo estriado cardíaco

- Permite a contração do coração


(impulsiona sangue)
• Miocárdio: membranas celulares
se fundem – Discos Intercalados - formando junções comunicantes
permeáveis (GAP junctions)  Sincício

 Permitem rápida difusão dos íons

 Potenciais de ação se propagam facilmente entre as células

 Sincício Atrial e Sincício Ventricular: permite que os átrios se


contraiam pouco antes da contração ventricular  Eficiência do
bombeamento cardíaco
ENDOCÁRDIO
 Camada mais interna do coração.

 Fina camada de tecido composto por


epitélio pavimentoso simples sobre uma
camada de tecido conjuntivo.

 Também reveste as valvas e é contínuo


com o revestimento dos vasos sangüíneos.
Configuração Externa
CORAÇÃO

Três faces

Quatro margens
Configuração Externa
CORAÇÃO
FACES
-Face Anterior (Esternocostal) - Formada principalmente
pelo ventrículo direito.

-Face Diafragmática (Inferior) - Formada principalmente


pelo ventrículo esquerdo e parcialmente pelo ventrículo
direito; ela está relacionada principalmente com o tendão
central do diafragma.

-Face Pulmonar (Esquerda) - Formada principalmente pelo


ventrículo esquerdo; ela ocupa a impressão cárdica do
pulmão esquerdo.
FACE ANTERIOR OU ESTERNOCOSTAL

FACE ESQUERDA OU PULMONAR


BASE DO CORAÇÃO

FACE DIAFRAGMÁTICA OU INFERIOR

ÁPICE DO CORAÇÃO
Configuração Externa
CORAÇÃO
MARGENS
-Margem Direita - Átrio direito e região entre as veias
cavas superior e inferior.

-Margem Inferior - Ventrículo direito e parte do


ventrículo esquerdo.

-Margem Esquerda - Ventrículo esquerdo e parte da


aurícula esquerda.
Configuração Externa
CORAÇÃO

MARGENS

-Margem Superior – Anteriormente - átrios e

aurículas; Superiormente - parte ascendente da aorta

e tronco pulmonar, a veia cava superior entra no seu

lado direito.
Configuração Externa
CORAÇÃO

 Sulco coronário (corresponde aos óstios


atrioventriculares) - circunda o coração e é
interrompido anteriormente pelas artérias aorta e
pelo tronco pulmonar.
 Sulco interventricular anterior e posterior
(corresponde ao septo interventricular). Termina
inferiormente à direita do ápice do coração, em
correspondência a incisura do ápice do coração.
Configuração Interna
CORAÇÃO

 Quatro câmaras: dois átrios e dois


ventrículos.
 Os átrios (câmaras superiores) recebem
sangue.
 Os ventrículos (câmaras inferiores)
bombeiam o sangue para fora do coração.
Configuração Interna
CORAÇÃO

 Aurícula – estrutura enrugada (semelhante


a orelha), na face anterior de cada átrio.
 Septo Interatrial – separa os átrios direito
e esquerdo
 Septo interventricular - separa os
ventrículos direito e esquerdo.
Configuração Interna
CORAÇÃO
ÁTRIO DIREITO
 Forma a margem direita do coração
 Recebe sangue rico em dióxido de carbono
- Veia cava superior
- Veia cava inferior
- Seio coronário
ÁTRIO DIREITO
 Parede posterior  lisa

 Parede anterior  rugosa (cristas musculares-


músculos pectinados (pectíneos).

 Transição átrio direito  ventrículo direito

- Válvula (valva) tricúspide (formada por 3


folhetos, válvulas ou cúspides).
Parede anterior
Óstio da VCS

Parede posterior

Óstio da VCI

Transição atrioventricular
(Válvula tricúspide)
ÁTRIO DIREITO
 Parede medial - septo interatrial
 Fossa oval
 Aurícula - expansão piramidal - amortecer
o impulso do sangue ao penetrar no átrio.
 Orifícios onde as veias cavas desembocam
 Óstios das veias cavas.
AURÍCULA
DIREITA
ÁTRIO DIREITO

 Desembocadura do seio coronário

Óstio do seio coronário

Válvula do seio coronário


Óstio do Seio Coronário
ÁTRIO ESQUERDO

 Cavidade de parede fina.

 Paredes posteriores e anteriores lisas.

 Recebe o sangue oxigenado por meio de

quatro veias pulmonares.


ÁTRIO ESQUERDO
 Transição átrio esquerdo  ventrículo
esquerdo

- Válvula mitral (bicúspide)

 O átrio esquerdo também apresenta uma


expansão piramidal chamada aurícula
esquerda.
VENTRÍCULO DIREITO
 Ocupa a maior parte da superfície anterior do
coração.

 Parede muscular mais delgada em relação ao VE

 Interior - feixes elevados de fibras musculares


cardíacas

 Trabéculas carnosas

 Músculos papilares
VENTRÍCULO DIREITO
 Valva Tricúspide

-Três lâminas membranáceas – cúspides.

-Cúspide anterior, posterior e septal.

-Irregularmente triangulares

- Base - bordas do óstio e ápice dirigido para


baixo. Preso ás paredes do ventrículo por
intermédio de filamentos – cordas tendíneas.
VENTRÍCULO DIREITO
 Valva do Tronco da A. Pulmonar

-Pequenas lâminas membranáceas.

-Denominadas válvulas semilunares.

-Dispostas em forma de concha.

-Classificadas em: anterior, esquerda e direita.


Válvula tricúspide

Trabéculas
Carnosas
VENTRÍCULO ESQUERDO
 Forma o ápice do coração.

 Parede mais espessa em relação ao VD

 Em seu interior também há trabéculas carnosas


e cordas tendíneas, que fixam as cúspides da
valva mitral aos músculos papilares.

 Principal função - bombear sangue para a


circulação sistêmica.
VENTRÍCULO ESQUERDO
 Valva Mitral (bicúspide)

-Duas lâminas membranáceas – cúspides.

-Cúspide anterior e posterior.

 Valva Aórtica

-Três válvulas semilunares: direita,


esquerda e posterior.
VENTRÍCULO ESQUERDO
Aorta
Ascendente

Artérias Arco
Coronárias Aórtico

Tronco
Parede Braquiocefálico Aorta Descendente
Cardíaca A. Carótida comum e (aorta torácica e
subclávia esquerda abdominal)

Cabeça Tórax
Pescoço Abdome
MMSS MMII
ARTÉRIAS CORONÁRIAS
ARTÉRIAS CORONÁRIAS

 Passa entre a aurícula esquerda


e o tronco pulmonar.

 Divide-se em dois ramos:

-Ramo interventricular anterior


(descendente anterior esquerdo)

-Ramo circunflexo
A. CORONÁRIA ESQUERDA
 Ramo interventricular anterior

Sulco interventricular  ápice do coração

- supre ambos os ventrículos.

 Ramo circunflexo

Sulco coronário  face posterior do coração

- artéria marginal esquerda (supre o VE).


A. CORONÁRIA DIREITA
 Corre no sulco coronário ou

atrioventricular.

-Ramo marginal direito:

 Caminha em direção ao ápice

do coração (supre a margem

direita).
A. CORONÁRIA DIREITA
 Ramo marginal direito:

-Curva-se para esquerda e segue pelo o sulco

coronário até a face posterior do coração.

Emite a grande artéria interventricular posterior

- sulco interventricular posterior (supre ambos os

ventrículos).
TRONCO PULMONAR
 Sai do coração pelo ventrículo direito.

 Bifurca em 2 aa. pulmonares (direita e


esquerda).

 Nos pulmões:

- Subdividem-se até formarem capilares em


torno alvéolos  HEMATOSE.
DRENAGEM VENOSA
 CIRCULAÇÃO PULMONAR (PEQUENA CIRCULAÇÃO)

- Veias pulmonares – sangue oxigenado (exceção).

- 4 veias pulmonares – 2 para cada pulmão.

- Direita e esquerda – superior

- Direita e esquerda – inferior

Átrio Esquerdo
DRENAGEM VENOSA
 CIRCULAÇÃO SISTÊMICA (GRANDE CIRCULAÇÃO)

- 2 grandes veias (VCS e VCI) – sangue


venoso.

- Seio coronário

Átrio Direito
VEIA CAVA SUPERIOR

 Comprimento de cerca de 7,5cm.

 Diâmetro de 2cm

 Origina-se dos dois troncos braquiocefálicos

(ou veia braquiocefálica direita e esquerda).


VEIA CAVA INFERIOR

 Maior veia do corpo.

 Diâmetro de 3,5cm

 Origina-se das duas veias ilíacas comuns (ou

veia braquiocefálica direita e esquerda).


SEIO CORONÁRIO
 Principal veia do coração.

 Situa-se no sulco coronário.


 Recebe:
-V. cardíaca magna (esquerda –sulco interventricular).
-V. cardíaca média (sulco interventricular posterior).
-V. cardíaca parva (à direita).
V. cardíaca magna

SEIO CORONÁRIO V. cardíaca parva

V. cardíaca média
DRENAGEM LINFÁTICA
CIRCULAÇÃO
PULMONAR

CIRCULAÇÃO
SISTÊMICA
Ciclo Cardíaco
 Conjunto de eventos associados a um batimento cardíaco:

1) Sístole Atrial

2) Sístole Ventricular

3) Diástole

 Potencial de ação:
NODO SINUSAL  NODO ATRIOVENTRICULAR
Ciclo Cardíaco
 Diástole: período de relaxamento durante o qual o coração se
enche de sangue

 Sístole: período de contração

 Duração do Ciclo Cardíaco:

FC = 72 batimentos/min  CC = 1/72 batimentos /min ou

0,0139 minuto por batimento ou 0,833 segundo por batimento


Ciclo Cardíaco

Segunda Bulha:
Fechamento das válvulas
Semilunares, após Sístole
Ventricular

Primeira Bulha (baixa e longa): Fechamento das válvulas AV, após Sístole
Atrial
DIÁSTOLE

SÍSTOLE
DIÁSTOLE

SÍSTOLE

DINAMISMO DAS
VÁLVULAS
Ciclo Cardíaco
Volumes Cardíacos
• Volume de sangue em cada Ventrículo ao Final da
Diástole (VDF)  110 a 120 mL

• Volume de sangue ejetado durante a Sístole


(Débito Sistólico- DS)  70 mL

• Volume de sangue restante em cada Ventrículo após


a Sístole (VSF)  40 a 50 mL

• Débito Cardíaco (DC)  Volume de sangue


ejetado por minuto (volume/tempo)
Bombeamento Cardíaco
DC = DS x FC
•Homem em repouso:

 DS = 70 mL sangue
 FC = 70 batimentos/min

DC = 70 x 70 = 4.900 mL/minuto
4,9 l sangue/min
Regulação do Volume Bombeado
 Regulação cardíaca intrínseca:
 Capacidade do coração em se adaptar a volumes
crescentes de afluxo sanguíneo

 Dentro de limites
fisiológicos, o
coração bombeia
“todo” o sangue
que a ele retorna
pelas veias

 Distensão e
contração –
Músculos Estriados
Quando maior distensão do Maior será a
miocárdio durante o quantidade de sangue
enchimento, maior será a força bombeada
de contração
Circulação
Pulmonar ou
Pequena
Circulação
e
Circulação
Sistêmica ou
Grande
Circulação
Sistema Porta
Hipotalâmico-Hipofisário

Sistema Porta
Hepático

Sistema Porta
Renal
Distribuição do Sangue pelo
Sistema Circulatório:

 64 % Sistema Venoso
 13 % Artérias Circulação
 7% Arteríolas e Capilares Sistêmica
 9% Vasos Pulmonares
 7% Coração
Eletrofisiologia do Coração
Sistema Especializado de Condução:
Células Cardíacas Especializadas

 Sistema intrínseco especializado:

 Gera impulsos elétricos rítmicos

 Contrações rítmicas do miocárdio

 Conduz rapidamente os impulsos por todo o


coração
Eletrofisiologia do Coração

Fibras
internodais
Eletrofisiologia do Nodo Sinoatrial (SA) ou Marcapasso
ou Nodo Sino-atrial: Localiza-se perto da
Coração junção entre o AD e a veia cava superior.
Células despolarizam espontaneamente →
Potenciais de Ação no AD e AE→ Contração
de ambos os Átrios Descarga automática
rítmica
 Controle da Frequência Cardíaca

Nodo Atrioventricular (AV): entre AD


e Ventrículos → Condução lenta permite que
os Átrios contraiam antes que inicie a
contração dos Ventrículos

Feixe Atrioventricular – Ramos


(direito/esquerdo): células altamente
especializadas → Condução bem rápida

Feixe de Fibras de Purkinje: Rede de


fibras → Transporte rápido do potencial de
ação por todo endocárdio dos ventrículos →
Epicárdio: condução mais lenta
MARCAPASSO
Sistema de Condução Cardíaco
Eletrofisiologia
do Coração
Controle Nervoso do Coração
O sistema intrínseco de
controle pode opera sem
qualquer influência
nervosa

Porém pode ser


modificado pelos impulsos
reguladores do Sistema
Nervoso Autônomo
ESTIMULAÇÃO ESTIMULAÇÃO
PARASSIMPÁTICA SIMPÁTICA

 Redução da  Aumento da
frequência dos frequência dos
batimentos batimentos
cardíacos; cardíacos;

 Diminuição da  Aumento da
força de contração força de
contração
ELETROCARDIOGRAMA

Registro das variações do Potencial Elétrico do meio


extracelular decorrentes da atividade cardíaca

Registro da atividade elétrica do coração


ELETROCARDIÓGRAFO
Ondas de Despolarização e
Repolarização que se propagam ao longo
das fibras cardíacas podem ser
consideradas DIPOLOS em movimento

 Determinam campos elétricos


variáveis que podem ser detectados pela
medida da diferença de potencial através
de eletrodos colocados na superfície
cutânea

Despolarização Repolarização
- Coração  Ciclo representado por ondas:

- Onda P: corresponde à
despolarização dos átrios

- Complexo QRS: determinado


pela despolarização dos ventrículos

- Conclui o ciclo uma Onda T:


repolarização ventricular
Registro Eletrocardiográfico
ELETROCARDIOGRAMA
Ciclo Cardíaco

- Tempo estimado em cada quadrante: 0,2 segundos (0,04 x 5)

- Exemplo:

1 Ciclo Cardíaco compreende 5 quadrantes (0,2 x 5)  Em 1,0 segundo


 Em 60 s (1 min) haverá frequência de 60 ciclos ou batimentos
cardíacos por minuto:

0,2 s x 5 = 1 s = 1 ciclo  Em 60 s teremos 60 Ciclos Cardíacos = FC


Registro Eletrocardiográfico

 Eletrodos na superfície corporal:

Eletrodo no punho direito  VR (right)

Eletrodo no punho esquerdo  VL (left)

Eletrodo no tornozelo esquerdo  VF (foot)

 Ligação entre os eletrodos: 15 maneiras


diferentes  12 são mais utilizadas na prática
médica

 Cada uma das ligações  DERIVAÇÃO do


Eletrocardiograma
DERIVAÇÕES – Triângulo de Einthoven
 Registram a diferença de
potencial entre dois membros:

 Coração no centro de um
triangulo equilátero cujos vértices
são representados pelo braço
direito (R), braço esquerdo (L), e
perna esquerda (F)

 As ligações feitas são:

· DI=VL-VR (braço esquerdo - braço


direito)
· DII=VF-VR (perna esquerda -
braço direito)
· DIII=VF-VL (perna esquerda -
braço esquerdo)
ONDA P

A atividade elétrica cardíaca se


origina no Nodo Sinusal

 A onda de atividade se
propaga: DESPOLARIZAÇÃO
ATRIAL

 Vetor dirigido
predominantemente para frente e
para a esquerda, determinando a
onda P no registro
eletrocardiográfico
ONDA Q

Onda é transmitida
lentamente através do
Nodo AV

DESPOLARIZAÇÃO DO
SEPTO INTERVENTRICULAR

 Do ramo esquerdo para


o direito
ONDA R

Onda de DESPOLARIZAÇÃO
VENTRICULAR

 Endocárdio para Epicárdio


ONDA S

 Despolarização da região
posterior do Septo
Interventricular e das
paredes ventriculares que
não recebem ramificações
da rede de Purkinje

Vetor: dirigido para trás,


para cima e para a direita
ONDA T

 Repolarização ventricular

 Repolarização Atrial: encoberta pela despolarização dos


ventrículos (Ondas QRS), não sendo registrada no ECG
ELETROCARDIOGRAMA

Despolarização Despolarização Repolarização


Atrial Ventricular Ventricular
Registro Eletrocardiográfico
1) Intervalo PR: Despolarização
atrial e início da ventricular

2) Intervalo Complexo QRS:


despolarização dos ventrículos

3) Intervalo QT: intervalo de


tempo em que o ventrículo
permanece despolarizado

4) Intervalo PP: número de


despolarizações (contrações)
atriais / min. = Frequência Atrial

5) Intervalo R-R: tempo de


despolarizações ventriculares
/ min = Frequência Ventricular
REFERÊNCIAS

1 – Anatomia orientada para clínica - Keith L. Moore, Arthur F. Dalley e


Anne M. R. Agur – 6ª. Edição – Guanabara Koogan.

2 – Netter – Atlas de anatomia humana – 5ª. Edição - Elsevier.

3 – Sobotta – Atlas de anatomia humana – 23ª. Edição – Guanabara


Koogan.

4 – Anatomia – Gardner, Gray e O’Rahily – 4ª. Edição – Guanabara


Koogan.
ANATOMIA SISTEMA
CARDIOVASCULAR
Prof. Dr. Marcus Vinícius Jardini Barbosa

Franca - SP

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