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Personalidade - Modelos Mentais

“Tudo que é dito, é dito por alguém”


Humberto Maturana

Apresentar-se é se expor, é convidar o outro a conhecer os


rincões secretos do nosso pensamento. Esse pensamento
nem sempre é puro, ordenado, original e brilhante. Por isso,
quando abrimos nosso pensamento ao olhar do outro, é
necessária uma dose de humildade.
Cada um de nós sente a tentação
de se apresentar como poderoso,
de esconder-se atrás da cortina da
“verdade” e mover as alavancas
da lógica para convencer seu
público.
Usamos nossos sentidos
para explorar e mapear o
mundo exterior, e uma
infinidade de possíveis
impressões sensoriais das
quais somos capazes de
perceber apenas uma parte.
Essa parte que podemos perceber
é filtrada por nossas experiências
pessoais e únicas, nossa cultura,
nossa linguagem, nossas crenças,
nossos valores, interesses e
pressuposições.
Vivemos em nossa própria
realidade, construída a
partir de nossas impressões
sensoriais e individuais da
vida, e agimos com base no
que percebemos do nosso
modelo de mundo.
O mundo é tão vasto e rico que temos que simplificá-lo para dar-lhe sentido.

O tipo de mapa que traçamos depende daquilo que observamos e para onde
queremos ir.
Crenças, percepções e interesses
limitados empobrecem o mundo,
tornando-o previsível e insípido. Este
mesmo mundo pode ser muito rico e
estimulante. A diferença não está no
mundo, e sim nos filtros por meio dos
quais o percebemos.
Todos nós temos filtros naturais, úteis e necessários.

A linguagem é um filtro.
A palavra não é a
experiência que ela descreve
Alguns desses
filtros básicos são
chamados de
estruturas
comportamentais.
Atitude voltada para o resultado

Atitude voltada para o problema


(estrutura de culpa)
Feedback (faz com que não percamos o objetivo de vista)

Fracasso (é um beco sem saída)


Reações violentas

Postura Defensiva
Dominador

Dominado
Escutar atentamente e perceber atitudes de
dominação e controle como:

Não escutar (interromper o outro, não estar atento)


Reclamar de tudo (postura de vítima)
Julgamentos moralizadores (não confundir com juízo de valor)
Fazer comparações
Dominação simbólica (seja ela de etnia, de gênero, de cultura, de língua, etc.)
Negar a responsabilidade
Aumentar o tom de voz ou torná-la mais ríspida
Atitudes que impeçam ou desincentivem o diálogo
Dizer ou fazer algo para calar o outro
Desvalorizar, desdenhar do outro
Consciência
Como encontrar os elos
internos que conectam a
informação mental com o
comportamento no mundo
real?
Aprendizagem
Expandir a capacidade de ação efetiva

Informação + ação

Poder operar/atuar no mundo de forma diferente


Responsabilidade
Negamos responsabilidade por nossos atos quando os
atribuímos a:
Forças vagas e impessoais
(“Limpei meu quanto porque tive que fazê-lo”)

Nossa condição, diagnóstico, histórico pessoal ou


psicológica
(“Bebo porque sou alcoólatra”)

Ações dos outros


(“Bati no meu filho porque ele correu para a rua”)

Ordens de autoridades
(“Menti para o cliente porque o chefe me mandou fazer isso”)

Pressão do grupo
(“Comecei a fumar porque todos os meus amigos fumavam”)

Impulsos incontroláveis
(“Fui tomado por um desejo de comer aquele doce”)
Ação
“Seja qual for seu sonho, começa-o. A
audácia tem gênio, poder e magia”

Sir. Edmund Hillary


(primeiro homem a chegar ao topo do Everest e voltar com vida)
“Ele (o homem) precisa fazer opções.... As tradições, que
serviam de apoio para seu comportamento, atualmente vêm
diminuindo com grande rapidez. Nenhum instinto lhe diz o que
deve fazer; e não há tradição que lhe diga o que deveria fazer;
às vezes ele não sabe sequer o que deseja fazer. Em vez disso,
ele deseja fazer o que os outros fazem (conformismo), ou ele
faz o que outras pessoas querem que ele faça (totalitarismo).”
Viktor E. Frankl

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