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PROCESSAMENTO DE

PETRÓLEO E GÁS

CURSO DE FORMAÇÃO DE OPERADOR

Jorge Heleno Santos Porto


Químico de Petróleo Sênior
ATP-ST/OP-CP

JUNHO/2008
Conteúdo programático

2. Óleo
1.1 Destilação atmosférica de óleo para
produção de Diesel e QAV
1.2 Estocagem, movimentação e transferência de
Diesel
1.3 Estocagem, movimentação e transferência de
QAV.
Conteúdo programático
2. Condensado e gás
2.1 Estabilização de condensado
2.2 Processamento de gás por absorção refrigerada para
produção de LGN e/ou GLP
2.3 Processamento de gás por turboexpansão para
produção de LGN e/ou GLP
2.4 Processamento de gás por refrigeração simples para
produção de LGN e/ou GLP
2.5 Processamento de gás por efeito Joule-Thompson
para produção de LGN e/ou GLP
2.6 Estocagem, movimentação e transferência de LGN
2.7 Estocagem, movimentaçao e transferência de GLP.
Processamento do Gás Natural
Segundo o Aurélio:
Processamento: Ato ou modo de processar.
Processo: 1. Sucessão de estados ou de mudanças.
2. Maneira pela qual se realiza uma
operação, segundo determinadas normas; método,
técnica
3. Seqüência de estados de um sistema
que se transforma; evolução

Processo Unitário: Qualquer dos tratamentos


físicos e/ou químicos gerais que podem ocorrer em
Processamento do Gás Natural
Segundo os fundamentos da Engenharia Química:
Processo Industrial é o que utiliza princípios físico-
químicos contemplados no âmbito da Engenharia
Química, tais como:
Mecânica dos Fluidos ---> Rege a estática e a dinâmica dos
fluidos
Termodinâmica ----> Rege as transformações energéticas
que ocorrem nos diversos estados das substâncias
Operações Unitárias ---> Rege as transformações físico-
químicas que ocorrem nos sistemas. Representadas por:
Balanços de materiais, compressão, troca de calor,
absorção, destilação, etc
Processamento do Gás Natural
Princípios da Termodinamica:

1) Equação da Primeira Lei


Q - W = U2
- U1

2) Equações da Segunda Lei

S2 - S1 = Delta Q / T

3) Lei dos Gases

P. V = Z . n . R . T
Processamento do Gás Natural
Princípios da mecânica dos Fluidos:

1) Equação da Conservação de Energia

(P1 /GAMA) + Z1 + ( V12 / 2*G)= (P2 /GAMA) + Z2 + (V22 /2*G)+Hf

2) Equações de Escoamento de Fluidos

Q = (3,14* Delta P * R4 )/(8*VISC*L)

Q=V*A
Processamento do Gás Natural
Inter-relação com outras áreas:

Com Engenharia Elétrica ---> Projetos e


manutenção de sistemas elétricos e eletrônicos
Com Engenharia Mecânica ---> Projetos e
manutenção de sistemas mecânicos
Com Engenharia Civil ----> Projetos de instalações
Com Química Analítica ---> Acompanhamento
analítico dos processos, pesquisa e desenvolvimento
Outras
Introdução
Conceitos preliminares

O que é gás natural ?


É a porção LEVE (principalmente metano) do
petróleo que existe na fase gasosa ou em solução
no óleo, nas condições originais de reservatório, e
que permanece no estado gasoso nas condições
atmosféricas de pressão e temperatura.

O gás natural é mais leve do que o ar


(densidade 0,6). Não tem cheiro e a sua combustão
(queima) fornece de 8.000 a 10.000 kcal/m3.
Ocorre na natureza associado ou não ao petróleo, é
compressível e altamente inflamável.
Conceitos preliminares

C1 71,56 79,06 82,36 84,37 89,85 92,66 88,58

6,67 6,88 2,23 2,39 2,08 0,75 0,42


1,38 1,63 0,56 0,43 0,66 0,38 0,00
2,00 1,89 0,77 0,77 0,54 0,40 0,00
0,74 0,43 0,29 0,20 0,20 0,14 0,00
0,94 0,35 0,34 0,27 0,31 0,08 0,00
1,14 0,19 0,29 0,28 0,39 0,10 0,00
0,02 0,00 0,09 0,18 0,00 0,01 0,00
0,12 0,00 0,00 0,03 0,00 0,00 0,00

Riqueza 13,01 11,37 4,57 4,53 4,08 1,86 0,42


Processamento Primário

 Nas jazidas de hidrocarbonetos, os fluidos


(óleo, água e gás) se distribuem em três
camadas, em função das suas diferentes
densidades, não havendo fronteiras definidas
entre elas. A camada superior é constituída de
gás natural, a intermediária de óleo e a inferior
de água.

 Às empresas de petróleo só interessam os


hidrocarbonetos (óleo e gás). Sendo assim, é
necessário dotar os campos de “facilidades de
produção” que são instalações destinadas a
efetuar o processamento primário dos fluidos, ou
seja, a separação do gás, óleo e água.
Processamento Primário :

Objetivos do processamento primário do


petróleo:

 Separar o gás do óleo sob condições


controladas;
 Remover água , sais e outras impurezas do
óleo e do gás.
Processamento Primário

Gás: Hidrocarboneto + H20, teor de CO2 e


H2S;

Óleo: Hidrocarboneto + BSW, teor de sal e


enxofre;

Água produzida: Água + teor de óleo, sólidos


Processamento PrimárioEtapas do Gás

Separação;

Purificação;

Condicionamento;

Transferências para Unidades de


Processamento e/ou injeção em poços
de gás lift.
Processamento PrimárioEtapas do óleo

Separação;

Tratamento;

Armazenamento;

Transferência.
Processamento Primário

Poços
Produtores
Processamento Primário do gás :

Anti-espumante
Desemulsificante
Gás

Poços

Separador de Gás
Produção
Petróleo

Surge
Tank

Óleo
Processamento Primário do gás

Gás
Demister

Entrada
Gás

Líquido

Líquido
Processamento Primário do gás
Processamento Primário do gás :

Anti -espumante
Desemulsificante
Gás

Poços

Separador de
Produção
Petróleo

Óleo

Água Oleosa
Processamento Primário do gás

Anti-espumante Gás Gás


Desemulsificante Gás

Poços Separador
Separador 3O Estágio
1O Estágio

Petróleo Óleo
Separador
2O Estágio

Dessalgação

Água Oleosa
Processamento Primário do gás

 Após a separação, o gás pode


passar por um outro vaso,
denominado de purificador
(“scrubber”), para que sejam
retidas algumas gotículas de óleo
que tenham sido arrastadas.
Processamento Primário do gás

 O condicionamento ou tratamento é o
conjunto de processos (físicos e/ou químicos)
aos quais o gás deve ser submetido, de modo a
remover ou reduzir os teores de
contaminantes para atender as especificações
de mercado, segurança, transporte ou ao
processamento posterior.
Processamento Primário do gás

 Etapas:

Remoção de gases ácidos;

Compressão;

Desidratação.
Processamento Primário do gás

REMOÇÃO DE GASES ÁCIDOS

 Remoção dos compostos de enxofre (H2S,


mercaptans, dissulfeto de carbono), e dióxido de
carbono);

 Especificação do gás para venda;

 Segurança;

 Corrosão em dutos e equipamentos.


Processamento Primário do gás

PPM vol E F E I TO S
H2S
0,01 – 0,15 Limite de detecção do odor

10 Máxima concentração permitida para exposição


prolongada
100 – 150 Pode causar enjôo e fraqueza após 1 hora

> 200 Perigoso após 1 hora

> 600 Fatal após 30 minutos

> 1000 Morte imediata


Processamento Primário do gás

Principais Processos de Remoção

 Aminas;

 Sulfinol;

 Peneiras Moleculares.
Processamento Primário do gás

Aminas

 Remoção de H2S e CO2 - Gás e GLP;

 Regenerada por aquecimento – liberando H2S e CO2;

 Mais usadas – DIPA, MEA, DEA, MDEA.


Processamento Primário do gás

MEA X DEA
 Baixo custo;

 Alta reatividade;

 Menor quantidade de solução em circulação;

 Estabilidade e facilidade de recuperação;

 Menor consumo de utilidades (equipamentos menores);

 Compostos não regenerados ao reagir com COS e CS2


(craqueamento).
Processamento Primário do gás

MEA X DEA

 Usamos preferencialmente a MEA


sempre que o gás a ser tratado não
possui quantidades significativas de
COS e CS2 .
Processamento Primário do gás

MDEA


Processamento Primário do gás

PRINCIPAIS CONTAMINANTES (ENXOFRE)


Processamento Primário do gás
Processamento Primário do gás
Processamento Primário do gás
Processamento Primário do gás
Processamento Primário do gás
Processamento Primário do gás

 Compressão é a etapa de passagem do gás


por um conjunto de compressores, a fim de
fornecer a energia necessária a esse fluido,
para que ele possa ser transferido para as
unidades de processamento de gás ou
injetados em poços de gaslift.
Processamento Primário do gás

Balanço Final (Mm 3/d) Saída Torre 2 200 Mm3/d à 200 psi
Gasnorte 1007
Coleta 2712 DEMAG Whorthington SULZER 1 Coleta de Baixa 20 psi
746kW 624005
Venda 1291 1.268kW 257kW
Liquefeito 207 2x80Mm3/d 2x220Mm3/d Coleta de Alta 70 psi
A 30001 2
Recompressão 2161
Consumo Int 60 B A C B A EA - Emsergas de Alta
Balanço 0 B 624003
Eficiência Coleta 80,0% 420 psi Coleta1 Coleta

Recompressão Coleta
Gasnorte 1007
DEMAG
C B A B A 735kW
Whorthington
1.063kW 2x120 Mm3/d
3x530Mm3/d 624004 624001
E&P-BA 1035
UPGN ECA-IV
Fafen 1171 Injeção 246
Emsergas 120 2.950 Mm 3/d Gás Lift 520
Liq. 207 EA - Mabel
Consumo 60 1590 Linha de Recompressão de Média 1200psi EA - Brahma
EA - DIE
160 1400 440 240
Linha de Coleta 500psi

1200 900 450


By Pass Gás Rico = 769

ECA-III ECA-I
Ingersol Rand DEMAG
33301
331kW 1.300kW DEMAG 1.250kW
Injeção 2x180Mm3/d DEMAG 790kW SVS 1.119kW
4x350 Mm3/d 4x300 Mm3/d SVS 1.119kW 3x150 Mm3/d
de Alta B A 33101
5x180 Mm3/d
A
360
D C B A D C B A
8 7 6 5 4 3 2 1
B PROPANO
2.200 psi Recompressão 33102 Coleta
33103 Coleta Coleta
Processamento Primário do gás

 Hidratos são compostos sólidos formados pela


combinação entre moléculas de água e certas
moléculas de gás;

 Bloqueiam linhas, válvulas e equipamentos;

 Efeito da composição do Gás : Metano, Etano e H2S –


Maiores formadores;

 Hidrocarbonetos de maior peso molecular, Tendem a


“lavar” o hidrato.
Processamento Primário do gás
Processamento Primário do gás

 A desidratação é retirada de água do gás, para evitar


corrosão e a redução da capacidade dos gasodutos pela
formação de “hidratos”. Ela pode ser realizada através dos
processos de absorção ou adsorção.

Absorção: é realizada numa Torre Absorvedora, onde


o gás flui em contra corrente a uma solução de glicol
(monetilenoglicol ou trietilenoglicol), de grande poder
higroscópico, que é posteriormente regenerada através
de aquecimento, retornando ao processo.

Adsorção: é realizada com materiais que apresentam,


dentre outras caracterísiticas, grande área superficial
e afinidade pela água, tais como a alumina, a sílica-gel e
as peneiras moleculares (alumino-silicatos de alguns
metais). O adsorvente saturado é regenerado pela ação
do calor.
Processamento Primário do gás
Processamento Primário do gás
Processamento Primário do gás
Processamento Primário do óleo

Separação;

Tratamento;

Armazenamento;

Transferência.
Processamento Primário do óleo

Poços
Produtores
Processamento Primário do óleo

 BSW (Basic Sediments Water) é a relação entre a


quantidade de água e o total de líquido produzido (óleo +
água);
-BSW < 0,5% (exportação) e < 1% (BR);
-Dessalgadoras
-Tratadores

 Teor de cloretos < 100 mg/l (exportação) e < 570


mg/l (BR).
Processamento Primário do óleo

A presença de água associada ao petróleo provoca uma série de


problemas nas etapas de produção, transporte e refino. Na produção
e transporte os maiores inconvenientes estão ligados a:

necessidade de super-dimensionamento das instalações de coleta,


armazenamento e transferência, incluindo bombas, linhas, tanques,
etc;

maior consumo de energia;

segurança operacional. Em virtude de sua composição (material em


suspensão, microrganismos, sais e gases dissolvidos) a água pode, ao
sofrer variações de temperatura e pressão, provocar problemas de
corrosão e/ou incrustação, causando danos às tubulações,
equipamentos e acessórios (válvulas, instrumentos, etc.), que podem
redundar em acidentes humanos e/ou ambientais.
Processamento Primário do óleo

OBJETIVO
Remover do óleo a água livre e o gás;

EQUIPAMENTO

Vaso Separador.
Processamento Primário do óleo
Processamento Primário do óleo

OBJETIVO
Remover do óleo a água emulsionada

EQUIPAMENTO

Tratadores;
Dessalgadoras.
Processamento Primário do óleo
Processamento Primário do óleo
Processamento Primário

 Em quase todos os processos de produção de petróleo


ocorre o aparecimento de água de formação associada, na
maioria dos casos, sob a forma de emulsão.

 A água produzida com o petróleo é uma solução salina


contendo também partículas sólidas dispersa que devem ser
removidas.
Processamento Primário

 águas produzidas possuem diversos microrganismos, tais


como, bactérias, algas, fungos e outros, estão,
frequentemente, presentes nas águas, podendo gerar em seus
metabolismos substâncias de caráter corrosivo (ácidos
sulfídrico, sulfúrico, etc.).

As águas oleosas separadas do petróleo têm, comumente,


em solução os gases carbônico e sulfídrico. Já o oxigênio, só
ocorre quando há contato com a atmosfera.

Além desses constituintes, as águas produzidas são ricas


em materiais em suspensão, óleo e sólidos provenientes das
rochas , de processos corrosivos (óxidos, hidróxidos e sulfetos
de ferro, etc.) e de incrustações (carbonato de cálcio e sulfato
de bário, cálcio e estrôncio).
Processamento Primário

 A água separada do petróleo é um efluente cujo descarte


tem que ser feito com os devidos cuidados para não agredir o
meio ambiente (rios, lagos, etc.), em função:

do seu volume. Em média, para cada barril de petróleo


produzido são gerados 3 a 4 barris de água. Há campos em que
este número se eleva a 7 ou mais. Na atividade da exploração,
perfuração e produção a água produzida responde por 98% de
todos os efluentes gerados;

da sua composição (presença de sais, óleo e outros


constituintes nocivos ao meio ambiente, ausência de oxigênio e
temperatura elevada);

 O descarte deve ser feito o mais próximo possível do campo


produtor, para evitar problemas no transporte e armazenamento,
além de desperdícios de energia.
Processamento Primário

Destino da água produzida:

 reinjetada em poços para fins de “recuperação


secundária” ou “descarte”, após o devido tratamento, de
modo que a mesma não venha causar problemas no
reservatório e nos equipamentos através de corrosão e/ou
entupimento dos poços;

 lançada ao mar, após ter o teor de óleo e graxa (TOG)


reduzido a um valor igual ou menor a 20mg/l, conforme
determinação do Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA 357).
Processamento Primário

Manifold de Coleta Óleo


Gás

Separação Separação
Coleta gás/líquido água/óleo
Líquido
Água

Separação Óleo
óleo/água
Elevação
Água Tratada
Tratamento
Água Condicionamento
Manifold
Distribuição
Descarte
Reservatório Injeção
Processamento Primário do óleo

LINHA DE
IP
BAIXA (ECA)
22 PSI

Óleo
V-43 A Gás p/ Linha
Vazão Gas : 4.000 m3/d de Baixa
Recuperação Recuperação
de Gás * de Gás *
LINHA DE
GA + DO
ALTA (ECA)
80 PSI
Óleo Óleo Tanques da
Tanque Óleo TRANSPETRO
EPA
V-1200 Pulmão
Óleo
Vazão Gas : 576.000 m3/d

Dreno
Vazão de Óleo : 770 m3/d
SAO Caixa
Óleo
Tratadores Skimmer

Óleo + Água
CB
LINHA DE
ALTA (ECA)
Água + Óleo
Água + Óleo SAO
V-565
Óleo
Vazão Gas : 758.000 m3/d Água + Óleo
Vazão de Óleo : 60 m3/d
SAO Água + Óleo
CM + SES 19
LINHA DE Descarte
BAIXA (ECA) Flotadores para o mar

V-1040
Óleo
Vazão Gas : 521.000 m3/d
Vazão de Óleo :280 m3/d
SAO
PROCESSAMENTO
DO
GÁS
Processamento do Gás

 Após a separação do óleo, o gás natural é


enviado a uma “Unidade de Processamento de
Gás Natural” (UPGN), onde é promovida a
separação das frações leves (C1 e C2 que
constituem o chamado gás residual/gás
processado) das pesadas (LGN, GLP, C5+);

 Processos que diminuem a temperatura


e/ou aumentam a pressão.
Processamento do Gás

 As frações mais pesadas do gás natural,


constituem o Líquido do gás natural (LGN), que pode
ser fracionado em:

 “Gás Liquefeito de Petróleo” (propano e


butano), o conhecido gás de cozinha (GLP);

 C5+ (gasolina natural).


Processamento do Gás

 A recuperação do líquido é função do tipo de


processo utilizado e da riqueza do gás. É comum se
recuperar 100% de butanos e hidrocarbonetos mais
pesados, 90 a 95% de propano e até cerca de 80%
de etano, em porcentagens molares.
Processamento do Gás

Gás Natural

Gás Residual

UPGN

LGN

Líquido de Gás
Natural
Processamento do Gás

Gás Natural
Gás Residual

UPGN GLP

C5+
Processamento do Gás
Processamento do Gás

Em função de vários fatores, tais como, composição


do gás, pressão disponível, recuperações desejadas,
etc., podem ser usados os seguintes processos:

Refrigeração simples – condensação dos


hidrocarbonetos mais pesados por meio da
redução de temperatura, através da utilização de
um fluido refrigerante em circuito fechado;

expansão Joule-Thomson (JT) – a expansão do gás


numa válvula provoca uma redução de pressão e,
consequentemente, um abaixamento da temperatura.
Pode ser utilizada uma refrigeração auxiliar.
Processamento do Gás

 Absorção refrigerada – o gás é submetido a um


contato com um fluido auxiliar (óleo de absorção)
numa torre a alta pressão e baixa temperatura, que
é obtida com o uso de fluido refrigerante
(geralmente propano) em circuito fechado;

turbo-expansão – o abaixamento da temperatura do


gás, através da sua expansão numa turbina, provoca a
condensação dos hidrocarbonetos mais pesados que
se deseja separar . Pode ser necessário o uso de um
fluido refrigerante (turbo-expansão refrigerada);
Processamento do Gás

Qualidade do Gás residual requerida;

Produtos requeridos;

Proximidade de centros consumidores;

Fator econômico;

Tempo de retorno do capital investido.


Processamento do Gás

RESFRIAMENTO EXPANSÃO

Compressão
Gás
Gás Residual
Natural

Frações pesadas

Expansão Isentalpica;
Baixa eficiência;
Baixo investimento.
Processamento do Gás

COMPRESSÃO

CONDENSAÇÃO SUB RESFRIAMENTO

1° 2°

gás residual

EXPANSÃO

EVAPORAÇÃO

PROCESSO

GÁS NATURAL GÁS NATURAL


REFRIGERADO
Processamento do Gás
PRESSÃO

L V
L+V
EXPANSÃO

2° EST.

1° EST.

COMPRESSÃO
EVAPORAÇÃO

ENTALPIA
Processamento do Gás

RESFRIAMENTO

Compressor

Turbina
Gás
C1
Natural

C2
 Expansão Isentrópica;
 Temperatura mais baixa;
 Maior eficiência;
 Possibilidade de gerar etano para petroquímica;
 Maiores investimentos.
Processamento do Gás
Processamento do Gás

 Pode ser um processo físico ou químico;


 Absorção química : Reversível ou Irreversível
 Absorção numa planta de gás : Processo físico
 Características do solvente :
 Afinidade pelo soluto;
 Baixo Custo;
 Boa Estabilidade;
 Baixa Pressão de Vapor.
Processamento do Gás

 Mecanismo da Absorção:
Todo sistema tende ao equilíbrio, no ponto de menor
energia.

 Principais Variáveis Operacionais:


 Pressão;
 Temperatura;
 Vazão do solvente;
Absorção
Quando a pressão parcial de um componente
do gás é maior do que a pressão de vapor do
componente no líquido o contato está em
desequilíbrio e tenderá o líquido a absorver o
componente até que se restabeleça o
equilíbrio .

Quando a pressão parcial de um componente


do gás é igual a pressão de vapor do
componente no líquido o contato está em
equilíbrio dinâmico e manterá este equilíbrio
até que algum fator o tire .

Quando a pressão parcial de um componente


do gás é menor do que a pressão de vapor do
componente no líquido o contato está em
desequilíbrio e tenderá o líquido a
desabsorver o componente até que se
restabeleça o equilíbrio .
Processamento do Gás

38°C
Gás Residual Baixa
38°C
Gás Residual Alta Gliciol
Propano Propano
49°C
Gás Entrada 45,7 kgf/cm 2 5,6°C -37°C -35°C
27°C
5,3 kgf/cm 2 -60°C
12 kgf/cm 2
Gliciol

Torre
Desetanizadora
50°C
15 kgf/cm 2
65°C
-37°C
44,3 kgf/cm 2
LV
38°C 77°C 58°C
Gliciol P/ Regeneração
GLP
Óleo quente
Torre LGN
Desbutanizadora 58°C

Óleo quente

179°C 82°C 49°C


C5+
Processamento do Gás

Gliciol
Propano -14°C
30,8 kgf/cm2
Gás Entrada 13°C

41°C
31,6 kgf/cm2
-24°C
Gliciol -24°C
39°C 31,1 kgf/cm2
-24°C
Torre
Gás Residual de Alta
Absorvedora

Gás Residual de Baixa -18°C


-4°C
Propano
41°C
-17°C
Propano do -24°C
Compressor
-34°C Gliciol P/ Regeneração

-34°C

40°C

Torre
Desetanizadora

Óleo Pobre
da Fracionadora

242°C -34°C
16,5 kgf/cm2

134°C
Óleo Rico
93°C
49°C
Processamento do Gás

38°C 38°C
7,4 kgf/cm2 8,8 kgf/cm2
89°C 51°C
8,0 kgf/cm2 9,4 kgf/cm2

Óleo Pobre para LGN


Refervedor da Desetanizadora GLP

242°C

Torre
Óleo Rico da Desbutanizadora
52°C
Desetanizadora 157°C

134°C

Torre
130°C
Fracionadora

C5+
43°C 38°C

271°C 281°C

Forno
260°C
Processamento do Gás
Processamento do Gás
Estabilização de Condensado
O condensado oriundo dos gasodutos
contem frações leves. Se o condensado for
para um armazenamento de pressão menor
do que a pressão do vaso separador
teremos a vaporização das frações leves.
Este fato é fator de risco se a
despressurização for diretamente para um
tanque alem de se perder toda esta fração.
A estabilização de condensado consiste na
recuperação da fração leve e na produção
de um condensado estabilizado , isto é ,
estável para armazenamento em tanques .
Voltar
Processamento do Gás
Processamento do Gás

Tratamento do GLP

Objetivo:
Remover compostos de Enxofre presentes no GLP,
que provocam corrosividade à lâmina de cobre.

Processo:
Lavagem do GLP em leito cáustico;
Merox;
DEA.
Processamento do GásTratamento Cáustico do GLP

NaOH NaOH H2 O Areia


Processamento do GásTratamento Merox do GLP

GLP GLP Tratado

Recirculação

Catalisador Merox
Processamento do GásTratamento DEA do GLP
Processamento do GásTratamento DEA do GLP

TRATAMENTO DEA : REAÇÕES


Processamento do GásEstocagem, movimentação e transferencia

GLP
Processamento do GásEstocagem, movimentação e transferencia

Petróleo
Qualidade do gás
Qualidade do gás
Processamento do Gás

Principais Problemas Operacionais

Hidratação

Parada do Compressor de Propano


Processamento do Gás

Principais Problemas Operacionais

Arraste de líquido na absorção

Refrigeração Deficiente
FIM !!

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