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SURDOS
A COMUNICAÇÃO COM OS
1
Enquadramento histórico da
Surdez
A Comunicação com os Surdos_10/03/2010
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Enquadramento histórico da
Surdez
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Enquadramento histórico da
Surdez
Thomas Gallaudet (1787-1851):
início de uma tradição gestualista
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nos E.U.A.
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Enquadramento histórico da
Surdez
Congresso de Milão (1880):
◦ O Congresso, considerando a superioridade
incontestável da fala para incorporar os “surdos-
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Enquadramento histórico da
Surdez
Congresso de Milão (1880):
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Vs.
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Enquadramento histórico da
Surdez
A Sociedade Linguística Internacional
(década de 70), declara que “…as Línguas
Gestuais usadas pelos surdos são
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Enquadramento histórico da
Surdez
Em1976, a Conferência de Directores das
Escolas Americanas de Surdos, define a
Comunicação Total como “…uma filosofia
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Enquadramento histórico da
Surdez
Schlensinger (1978) e Monfort
(1982), defendem uma
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Enquadramento histórico da
Surdez
A partir da década de 90, vários autores
apontam para a necessidade de uma
“língua-base” de categorização do universo
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Enquadramento histórico da
Surdez
Um pouco de história…. em
Portugal
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Enquadramento histórico da
Surdez
Criação de várias instituições no País, após o
Congresso de Milão, seguindo o método intuitivo
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Enquadramento histórico da
Surdez
Aurélioda Costa Ferreira, director da Casa
Pia, organiza em 1913 o 1º curso de
formação especializada para professores do
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Enquadramento histórico da
Surdez
Criação de várias Associações:
◦ A.P.E.C.D.A (Associação de Pais para Educação Crianças
Deficientes Auditivas)
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Enquadramento histórico da
Surdez
Reconhecimento oficial da Língua
Gestual Portuguesa através do artigo 74º
da Constituição da República Portuguesa
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Enquadramento histórico da
Surdez
Integração de alunos surdos nas escolas de
ensino regular, com participação em tempos
parciais (década de 80 e princípios de 90);
em simultâneo, dá-se a criação de Núcleos
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Enquadramento histórico da
Surdez
Inclusão de alunos surdos, de pleno
direito a partir da criação das Unidades
de Apoio à Educação de Alunos Surdos –
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Enquadramento histórico da
Surdez
Contextos de Actuação do Terapeuta da
Fala na Surdez em Portugal
◦ Meio hospitalar (ORL / SMFR / Pediatria)
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◦ Clínica Privada
◦ UAEAS
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Grau de Surdez
(normas BIAP – Bureau International
d’Audiophonologie)
LIGEIRA
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20 – 40 dB
MÉDIA
1º GRAU 40 – 50 dB
2º GRAU 50 – 70 dB
SEVERA
1º GRAU 70 – 80 dB
2º GRAU 80 – 90 dB
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Grau de Surdez
(normas BIAP – Bureau International
d’Audiophonologie)
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PROFUNDA
– 1º GRAU 90 – 100 dB
– 2º GRAU 100 – 110 dB
– 3º GRAU Igual ou Superior a
110 dB
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Audição “Normal”
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Surdez Neuro-sensorial
Profunda Bilateral
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Audiometria/Audiograma
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Tecnologias de Apoio na
Surdez
Tipos de próteses:
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- Próteses digitais
- Próteses computadorizadas
(híbridos)
- Próteses analógicas (não
programáveis)
- Próteses de condução óssea
- Próteses implantáveis
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Tecnologias de Apoio na
Surdez
Estilos de aparelhos para surdez
incluem:
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Tecnologias de Apoio na
Surdez
Próteses digitais
Próteses computadorizadas
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(híbridos)
Próteses analógicas (não
programáveis)
http://www.widex.com/3dtutor/tnt/bte.html
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Tecnologias de Apoio na
Surdez
Implante coclear
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Tecnologias de Apoio na
Surdez
Amplificadores
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Tecnologias de Apoio na
Surdez
SistemaFM SCOLAhear e
SCOLAtalk (Widex)
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Uma definição de Surdez?
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Uma definição de Surdez?
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Uma definição de Surdez?
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Alguns mitos relacionados com a
Surdez
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Comunicação
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Comunicação
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Comunicação
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Linguagem
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Linguagem
Compreensão - recepção e decifração de uma cadeia e unidades (sons,
grafemas, gestos) e respectiva interpretação de acordo com as regras de
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Aquisição e Desenvolvimento
de Linguagem
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O Terapeuta da Fala
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O Terapeuta da Fala na
Surdez
Perspectivar
a intervenção do Terapeuta
da Fala na Surdez é aprender com o
passado, observar o presente e espreitar
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o futuro, …
(Help)
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O Terapeuta da Fala na
Surdez
…perspectivar a intervenção do
Terapeuta da Fala na Surdez passa
por reconhecer a importância do
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aconselhamento às famílias,
permitindo-lhes uma decisão
informada quanto às opções
comunicativas.
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Estratégias de comunicação, para
quê?
Para quem?
- Actividade prática -
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Imagem
Música
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Estratégias de comunicação, para
quê?
Para quem?
- Actividade prática -
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Estratégias para facilitar a
compreensão
Posicionarmo-nos de frente para o aluno, com a
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Estratégias para facilitar a
compreensão
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Estratégias para facilitar a
compreensão
Usar vocabulário concreto e frases simples;
Ao longo da conversa certificar-se que o aluno está a
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perceber;
Sinalizar sempre que se muda de tema de
conversação.
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Estratégias para facilitar a
expressão
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Estratégias para facilitar a
expressão
Devolver a informação percebida ao longo da
conversa, para se certificar que é a correcta,
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Estratégias para a sala de aula -
posicionamento
O aluno deve estar sempre do lado oposto ao da janela,
para que a iluminação não dificulte a percepção da
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O Processo de Decisão…
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O Processo de Decisão…
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O Processo de Decisão…
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O Processo de Decisão…
A opção comunicativa deverá ser tomada
pela família, em conjugação com as
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seguintes premissas:
– informação dos intervenientes da equipa e
suas funções específicas
– informação relacionada com o diagnóstico
clínico, resultados do estudo audiológico e
outras informações do foro clínico
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O Processo de Decisão…
– informação e possibilidade de conhecer a
população surda em função dos diferentes meios
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de comunicação
– informação e conhecimento das opções de
educação para surdos
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O Processo de Decisão…
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Alguns direitos da criança
surda…
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Alguns direitos da criança
surda…
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Alguns direitos da criança
surda…
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Alguns direitos da criança
surda…
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Alguns direitos da criança
surda…
12. A criança surda com problemas associados
deve ter acesso aos contextos educativos
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… e da Família da criança
surda
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… e da Família da criança
surda
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Testemunho de um adulto surdo
severo-profundo
TLF: 223799800
FAX: 223707692
E-mail: info@eb23-teixeira-lopes.rcts.pt
Eb 2/3 Santa Marinha – V.N. Gaia
TLF: 223 772 590
FAX: 223 772 596
SEDE da UAAS:
Escola EB1 JI da Bandeira
Praceta Alferes Pereira, 168 4400-009 Gaia
TLF: 223791482
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