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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI - UFVJM

CAMPUS AVANÇADO DO MUCURI


DIREITO ADMINISTRATIVO

1º SEMINÁRIO DE DIREITO
ADMINISTRATIVO
Arcabouço jurídico e legislação, bens, responsabilidades e
poderes dos municípios brasileiros. Aspectos gerais dos Atos
Administrativos.
Integrantes
• Adaílson Fonseca de Araújo
• Fabrícia Rosa Rodrigues
• Guilherme da Silva Santos
• Jhonatan Barbosa da Costa
• Jobert Gomes da Silva
• Nicolle Alves Amorim
• Thainá Schiffner Martins
MUNICÍPIO

• Pode-se conceituar município como a organização política com


personalidade jurídica de direito público interno territorialmente
delimitado, cuja população exerce o autogoverno nos termos
da autonomia auto organizatória, política, administrativa e
financeira, definida pela Constituição Federal.
De acordo com Lima (2014), com o advento da Constituição Federal de 1988, tornou-se
perceptível a ampliação da autonomia do Município, especialmente, referente à sua
condição de ente federativo. Tal status ficou evidenciado no artigo 1º, da Carta Magna de
1988, em que ficou estabelecido que a República Federativa do Brasil é constituída pela
união de caráter indissolúvel dos Estados, Municípios e Distrito Federal. Ademais, no artigo
18, verifica-se que, quanto à organização político e administrativa, a República brasileira é
constituída de União, Estado, Distrito Federal e os Municípios, ressalvando que todos são
autônomos. Dessa forma, pode-se inferir que o Município se apresenta equiparado
formalmente aos Estados e à União, surgindo como uma terceira dimensão do Federalismo
brasileiro.
AUTONOMIA MUNICIPAL
A autonomia auto executória, consiste na constituição local, denominada Lei Orgânica,
pelos próprios municípios observando o ordenamento Constitucional.

Principais Autonomias:

Autonomia Política- Eletividade por sufrágio universal ao período de quatro anos. (


Eleição)

Autonomia Financeira- Poder de tributar, como na liberdade para locação de recursos. (


Ex: IPTU)

Autonomia Administrativa e Legislativa- Interesse local, na intervenção direta e indireta


nas atividades. ( Ex: Interferir no comércio- Alvará de Funcionamento)
Segundo Ferreira (2005), a autonomia municipal se fundamenta em
cinco bases, que são as seguintes:
1. auto-organização, a partir de uma Constituição Municipal
denominada de Lei Orgânica;
2. 2. Autogoverno, a partir de eleições de Prefeito, Vice-prefeito e de
Vereadores;
3. 3. Legislativa própria, mediante leis municipais, trata-se de
competência de ordem exclusiva e suplementar;
4. 4. Autoadministração, concessão de poder para administrar a
prestação de serviços e a realização de serviços locais e;
5. 5. Financeira, para decretar os seus tributos e aplicação de suas
rendas.
Atribuições do Poder Executivo Municipal
• O prefeito, autoridade máxima na estrutura administrativa do Poder
Executivo do município, tem o dever de cumprir atribuições previstas na
Constituição Federal de 1988, definindo onde serão aplicados os recursos
provenientes de impostos e demais verbas repassadas pelo estado e pela
União. A aplicação desses recursos públicos deve obedecer à Lei de
Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n° 101/2000) e ao que for
fixado na lei orçamentária anual do município, proposta pelo prefeito e
votada pelos vereadores, que representam o Poder Legislativo municipal.
Cabe ao prefeito:
• Desenvolver as funções sociais da cidade e garantir o bem estar
dos seus habitantes;
• Organizar os serviços públicos de interesse local;
• Proteger o patrimônio histórico-cultural do município;
• Garantir o transporte público e a organização do trânsito;
• Atender à comunidade, ouvindo suas reivindicações e anseios;
• Pavimentar ruas, preservar e construir espaços públicos, como
praças e parques;
• Promover o desenvolvimento urbano e o ordenamento
territorial;
Cabe ao prefeito:
• Buscar convênios, benefícios e auxílios para o município que
representa;
• Apresentar projetos de lei à câmara municipal, além de sancionar ou
vetar;
• Intermediar politicamente com outras esferas do poder, sempre com
intuito de beneficiar a população local;
• Zelar pelo meio ambiente, pela limpeza da cidade e pelo saneamento
básico;
• Implementar e manter, em boas condições de funcionamento, postos
de saúde, escolas e creches municipais, além de assumir o transporte escolar
das crianças;
• Arrecadar, administrar e aplicar os impostos municipais da melhor
forma;
• Planejar, comandar, coordenar e controlar, entre outras atividades
relacionadas ao cargo.
Atribuições do Poder Legislativo Municipal:
• Ao vereador cabe elaborar as leis municipais e fiscalizar a atuação do Executivo
– no caso, o prefeito. São os vereadores que propõem, discutem e aprovam as
leis a serem aplicadas no município. Entre essas leis, está a Lei Orçamentária
Anual, que define em que deverão ser aplicados os recursos provenientes dos
impostos pagos pelos cidadãos. Também é dever do vereador acompanhar as
ações do Executivo, verificando se estão sendo cumpridas as metas de governo
e se estão sendo atendidas as normas legais. A Constituição Federal e as leis
orgânicas municipais estabelecem tudo o que o vereador pode e não pode fazer
durante o mandato.
O município na Constituição Federal 88
• Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez
dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os
princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes
preceitos:

• I - eleição do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores, para mandato de quatro anos, mediante
pleito direto e simultâneo realizado em todo o País;

• II - eleição do Prefeito e do Vice-Prefeito realizada no primeiro domingo de outubro do ano


anterior ao término do mandato dos que devam suceder, aplicadas as regras do art. 77 no caso de
Municípios com mais de duzentos mil eleitores;

• III - posse do Prefeito e do Vice-Prefeito no dia 1º de janeiro do ano subseqüente ao da eleição;


IV - para a composição das Câmaras Municipais, será observado o
limite máximo de:
V - subsídios do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Secretários Municipais
fixados por lei de iniciativa da Câmara Municipal, observado o que
dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;

VI - o subsídio dos Vereadores será fixado pelas respectivas Câmaras


Municipais em cada legislatura para a subseqüente, observado o que
dispõe esta Constituição, observados os critérios estabelecidos na
respectiva Lei Orgânica e os seguintes limites máximos:
VII - o total da despesa com a remuneração dos Vereadores não poderá ultrapassar
o montante de cinco por cento da receita do Município;
VIII - inviolabilidade dos Vereadores por suas opiniões, palavras e votos no
exercício do mandato e na circunscrição do Município;
IX - proibições e incompatibilidades, no exercício da vereança, similares, no que
couber, ao disposto nesta Constituição para os membros do Congresso Nacional e
na Constituição do respectivo Estado para os membros da Assembléia Legislativa;
X - julgamento do Prefeito perante o Tribunal de Justiça;
XI - organização das funções legislativas e fiscalizadoras da Câmara Municipal;
XII - cooperação das associações representativas no planejamento municipal;
XIII - iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da
cidade ou de bairros, através de manifestação de, pelo menos, cinco por cento do
eleitorado;
XIV - perda do mandato do Prefeito, nos termos do art. 28, parágrafo único.
Art. 30. Compete aos Municípios:
I - legislar sobre assuntos de interesse local;
II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;
III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas
rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos
prazos fixados em lei;
IV - criar, organizar e suprimir Distritos, observada a legislação estadual;
V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os
serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter
essencial;
VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas
de educação infantil e de ensino fundamental;
VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços
de atendimento à saúde da população;
VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante
planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;
IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação
e a ação fiscalizadora federal e estadual.
Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e
pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.

§ 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados
ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver.

§ 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar,
só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.

§ 3º As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer
contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei.

§ 4º É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais


Bens Públicos Municipais
• Segundo Meirelles (2000) o conceito de bem público abrange tudo
aquilo que tenha valor econômico ou moral e seja suscetível de
proteção jurídica.
• Os bens de domínio público são de uso comum do povo. Os bens do
patrimônio administrativo são de uso especial. Uma praça é um bem
de domínio público; a sede da prefeitura, se for imóvel próprio, é um
bem de uso especial.
Bens de domínio Público
• São as ruas, estradas, praias, praças, enfim todos os locais abertos à
utilização pública. Esses bens não necessitam de registro imobiliário. O
Município tem o poder de utilizá-los e o dever de conservá-los, mas para
mudar a destinação do bem, aliená-lo ou destruí-lo, tem que ter
autorização especial da Câmara, através de lei. Tratando-se de um bem de
uso comum, ninguém pode ocupá-lo ou invadi-lo para uso próprio,
cabendo ao Prefeito a defesa do patrimônio, independentemente de
ordem judicial.
• Ninguém tem direito natural a uso especial de bem público, mas qualquer
pessoa, natural ou jurídica, pode obtê-lo por meio de contrato ou ato unilateral
da Administração. Dependendo da legislação municipal, tal permissão pode ser
autorizada exclusivamente através de lei específica; de regulamento do uso do
bem público; ou simplesmente consentida pela autoridade competente. O uso
especial pode ser gratuito ou oneroso e a capacidade da Administração em
retomá-lo, com ou sem indenização, depende do título atributivo que o legitimar.
Exemplos de uso especial são as bancas de jornal, vendedores autônomos,
quiosques etc.
RESPONSABILIDADES E
PODERES DOS MUNICÍPIOS
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
• Art. 1° - O Município de Teófilo Otoni do Estado de Minas Gerais integra, com autonomia
político-administrativa, a República Federativa do Brasil, como participante do Estado
Democrático de direito, comprometendo-se a respeitar, valorizar e promover seus
fundamentos básicos:

I – a soberania nacional;
II – a cidadania;
III – a dignidade da pessoa humana;
IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V – o pluralismo político
• § 1° - Todo o poder do Município emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou
diretamente nos termos da Constituição Federal, da Estadual e desta Constituição.
• § 2° - O exercício indireto do poder pelo povo dar-se-á, por representantes eleitos pelo voto direto e secreto, com
igual valor para todos, na forma da legislação federal, e por representantes indicados pela comunidade nos
termos desta Constituição.
• § 3°- O exercício direto do poder pelo povo dar-se-á, na forma desta Constituição, mediante:

• I – plebiscito;
• II – referendo;
• III – iniciativa popular no processo legislativo;
• IV – participação em decisão da administração pública;
• V – ação fiscalizadora sobre a administração pública

• 4° - A participação nas decisões e fiscalização da administração pública dar-se-à através de instâncias populares
com estatutos próprios.
Poderes do Município:
• Art. 2º- São poderes do Município, independente e harmônicos entre si, o Legislativo e o Executivo. Parágrafo
único- Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, é vedado a qualquer dos poderes delegar
atribuições e, quem for investido na função de um deles, não poderá exercer a de outro.
• Art. 3º- Constituem, em cooperação com a União e o Estado, objetivos fundamentais do Município:
• I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
• II- garantir o desenvolvimento municipal, estadual e nacional;
• III-erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais;
• IV- promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, confissão religiosa, idade e
quaisquer outras formas de discriminação;
• V- garantir a efetivação dos direitos humanos, individuais e sociais;
• VI- gerir interesses locais, como fator essencial de desenvolvimento da comunidade;
• VII- cooperar com a União e o Estado e associar-se a outros municípios, na realização de interesses comuns;
• VIII- promover de forma integrada, o desenvolvimento social econômico da população de sua sede e dos
distritos;
• IX- promover planos, programas e projetos de interesse dos segmentos mais carentes da sociedade;
• X- estimular e difundir o ensino e a cultura, proteger o patrimônio cultural e histórico, o meio ambiente e
combater a poluição;
• XI- preservar a moralidade administrativa
DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
• Art. 4º- O Município garante os direitos fundamentais individuais, sociais e
políticos, declarados na Constituição Federal.
• Parágrafo único- O Poder Público criará o Conselho Municipal de Direitos
Humanos, o qual terá a incumbência de propagar os direitos e garantias
fundamentais assegurados na Declaração Universal dos Direitos do Homem e na
Constituição da República, investigar-lhes as vedações, encaminhar renúncias a
quem de direito e zelar para sejam respeitados
ATOS ADMINISTRATIVOS
• Atos administrativos são aqueles advindos da vontade da
Administração Pública na sua função própria, com supremacia
perante o particular, sob as regras do regime jurídico
administrativo, de forma unilateral, já que os bilaterais são ditos
contratos administrativos.
• É toda manifestação unilateral de vontade da Administração
Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato
adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar
direitos ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.
• Atos administrativos são aqueles produzidos por qualquer
Poder, no exercício da função administrativa.
Porém, ressalte-se que a produção de atos administrativos não é
exclusividade do Poder Executivo, ainda que seja sua principal
função. Os demais Poderes, como se sabe, também pratica
esses atos, nas suas funções secundárias, Para que fique
patente a diferença, em suas atividades primordiais, o Poder
Judiciário produz atos judiciais (dizer o Direito ao caso concreto)
e o Legislativo, atos legislativos (produção de leis em sentido
genérico).
Elementos
• Requisitos ou elementos de validade são as parcelas que compõem o
esqueleto do ato, de presença quase sempre obrigatória, sob pena de
nulidade.
Competência

• É a capacidade, atribuída pela lei, do agente público para o exercício


de seu mister. Então, qualquer ato, mesmo o discricionário, só pode
ser produzido pela pessoa competente. Essa, por sua vez, ressalta-se,
é prevista na lei e atribuída ao cargo.
Finalidade

• A única e exclusiva finalidade de todo ato administrativo é sempre o


interesse público, jamais podendo ser praticado com a finalidade de
atender a interesse privado, caso em que será nulo e eivado de vício
de desvio de finalidade.
Forma
• A forma é o modo através do qual se exterioriza o ato administrativo,
é seu revestimento. É outro elemento sempre essencial à validade do
ato. Se não existe forma, não existe ato; se a forma não é respeitada,
o ato é nulo. A forma só não é vinculada quando a lei deixar ao
agente a escolha da mesma. Quando a lei a estabelece, deve ser
obedecida sempre, sob pena de nulidade. Como regra geral, os atos
são escritos, mas podem ser orais, ou então através de placas e
semáforos de trânsito, sinais mímicos, como usados pelos policiais,
etc.
Motivo

• O motivo é a circunstância de fato ou de direito que determina ou


autoriza a prática do ato. Então, é a situação fática que justifica a
realização do ato. Situação de fato é o conjunto de circunstâncias que
motivam a realização do ato; questões de direito é a previsão legal
que leva à prática do ato.
Objeto

• Objeto é o conteúdo do ato. É através dele que a Administração


exerce seu poder, concede um benefício, aplica uma sanção, declara
sua vontade ou um direito ao administrador etc. Juntamente com o
motivo, pode não estar previsto expressamente na legislação,
cabendo ao agente competente a opção que seja mais oportuna e
conveniente ao interesse público, caracterizando, então o exercício do
Poder Discricionário.
Atributos dos Atos Administrativos

• Atributos são as características, as qualidades dos atos


administrativos, que os distinguem dos demais atos jurídicos, pois
submetidos ao regime jurídico administrativo. Essas características
são prerrogativas concedidas à Administração Pública para que
atenda de maneira adequada às necessidades do povo.
Presunção de Legitimidade e Veracidade

• Diz-se que se presume legítimo determinado ato administrativo


baseado no princípio de legalidade. Se ao administrador só cabe fazer
o que a lei admite, e da forma com, nela previsto, então, se produziu
algum ato, presume-se que o fez respeitando a lei.
Imperatividade

• Os atos administrativos são imperativos, se impõem aos destinatários


independentemente de concordarem ou não com ele, criando-lhes
obrigações. É também chamado esse atributo de Poder Extroverso,
que garante ao Poder Público a capacidade de produzir atos que
geram consequências perante terceiros, impondo-lhes obrigações.
Auto-Executoriedade

• Esse atributo garante que Administração Pública possa fazer executar


o ato, por si mesma e imediatamente, independente de ordem
judicial. Baseia-se na necessidade, sempre, de atender aos interesses
públicos, muitas vezes urgentes. Assim, a determinação de requisição
de bens por ocasião de calamidade pública é auto executável.
Tipicidade

• O ato administrativo deve corresponder a tipos previamente


definidos pela lei para produzir os efeitos desejados. Assim, para cada
caso, há a previsão de uso de certo tipo de ato em espécie. A esse
atributo denomina-se tipicidade.
OBRIGADO!

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