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Diagnóstico e Plano de

Tratamento na Reabilitação
Protética

Alunas:
Dafne Apelbaum
Flávia Presideu
Isabela Pizani
Patrícia Majeski

Prof.Orientador:
Laura Maria O. Sotelo
Rio de Janeiro, 09 de maio de 2011.
DIAGNÓSTICO
DEFINIÇÃO

 É uma cuidadosa investigação dos fatos para determinação da


natureza, localização e causa das enfermidades. É o conhecimento
do paciente como um todo, suas expectativas e necessidades
estéticas, funcionais e psicológicas.

 É um processo contínuo que demanda um tempo indeterminado


pois devemos analisar uma série de fatores para obtermos um
diagnóstico final
FATORES PARA ANÁLISE

 História Clínica Médica

 História Clínica Odontológica

 Exame Clínico Extra Oral

 Exame Clínico Intra Oral

 Exames Radiográficos

 Exames Laboratoriais

 Fotografias
HISTÓRIA CLÍNICA MÉDICA
 Idade

 Ocupação

 Ingestão de Drogas

 Doenças cardiovasculares

 Dores na face, cabeça e pescoço

 Antecedentes de neuroses e psicoses

 Estado psicológico
HISTÓRIA CLÍNICA MÉDICA

 Estado Patológico

Desordens metabólicas:
-- Tireóide
-- Pituitária
-- Paratireóide
-- Endógenos
 Distúrbios Nutricionais:
-- Desnutrição protéica
-- Dietas isentas de gordura
-- Carência de vitaminas A, C, B e E
-- Deficiência de elementos traços
HISTÓRIA CLÍNICA ODONTOLÓGICA

 Problemas Periodontais

 Problemas Endodônticos

 Dificuldade em Falar

 Dificuldade em Comer

 Dores faciais

 Dores na ATM
HISTÓRIA CLÍNICA ODONTOLÓGICA

 Postura do paciente

 Parafunções

 Mordida de língua, lábio, bochecha.

 Neoplasias

 Sentimento em relação ao dentista anterior

 História de infecções agudas ou crônicas


Antes mesmo de examinarmos o paciente, já temos bastante
informações e conhecemos o nosso paciente realizando uma
anamnese bem feita. Essa visão global, e não somente da
cavidade oral, pode ser a chave para o sucesso do
tratamento.
EXAME EXTRA ORAL

 Exame visual
 Cor da pele, cabeça e olhos
 Forma do rosto
 Perfil facial
 Lábios: Extensão, Amplitude, Suporte, Rachaduras.
 Observar traços faciais
 Abertura bucal, simetria facial e movimentos mandibulares
 Exame da ATM
 Tonicidade da musculatura facial
Presença de nódulos linfáticos
EXAME INTRA ORAL

 Exame visual
 Exame tecidos moles:
 Mucosas
 Bridas e Freios
 Língua
 Assoalho de boca
 Palato mole
EXAME INTRA ORAL

Saliva

 Exame dos Tecidos Duros:


 Elementos dentários
 Estrutura óssea

novaclinicaodontologia.com.br cassiocurvo.wordpress.com
EXAMES POR IMAGEM

 Radiografias periapicais e bite-wing

 Radiografias panorâmicas

 Radiografias da ATM

 Ressonância magnética e Artrografia

 Tomografia Computadorizada
RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS

 Cortical alveolar
 Perda óssea
 Contorno e qualidade de
adaptação das restaurações
Rx tradicional Rx 3D

 Raízes residuais
 Cistos e granulomas
 Tratamentos endodônticos
 Relação coroa-raiz

Rx tradicional
RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS

 Comparação do lado direito com o esquerdo

 Fossas nasais

 Seios maxilares

 Forame Mentoniano

 Canal mandibular

 ATM (vista frontal)

- Corpos estranhos
RADIOGRAFIAS DA ATM

 espaço articular
 posição condilar
 desgaste das estruturas ósseas

lookfordiagnosis.com
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

http://www.dentofacial.com.br/bmf01_disfuncao.html

 Disco articular
 Espaços articulares
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

 Espessura óssea

 Morfologia Maxilo- mandibular

 Qualidade do osso(computadorizada)

 ATM
EXAMES LABORATORIAIS

 Sangue

 Urina

 Biopsia

 Mineralograma
FOTOGRAFIAS
ANÁLISE FUNCIONAL
DA OCLUSÃO

ESTÁTICA
ESTUDO
DOS
MODELOS DINÂMICA
ESTÁTICA

 Curva de Spee

 Curva de Wilson

 Espaços Edêntulos

 Diâmetro das coroas

 Facetas de desgaste

 Inclinação da guia anterior


DINÂMICA

 Ângulo da guia condilar

 Movimento de Bennett

 Distância Intercondilar

 Tipo de desoclusão

 Movimentos Bordejantes da mandíbula

 Posição Cêntrica

 Relação Cêntrica
PLANO
DE
TRATAMENTO
FATORES QUE INFLUENCIAM A
CONFECÇÃO DO PLANO DE TRATAMENTO:

 Estado da doença do paciente

 Capacidade para pagar os custos do tratamento

 Longevidade e índice de sucesso do tratamento

 Possíveis complicações

 Tempo ou número total de consultas para conclusão do


trabalho

 Influência qualidade de vida e as reais necessidades e


expectativas do paciente
PLANO DE TRATAMENTO

 Sistêmico

 Cirúrgico

 Periodontal

 Neuro-muscular

 Articular (ATM)

 Reabilitação Bucal
ENCERAMENTO DIAGNÓSTICO

É a elaboração da reabilitação conforme planejamento sobre os


modelos articulados.

É a reorganização antecipada da oclusão sobre os modelos. Por meio


de desgastes no gesso e reconstrução com cera se pode antever o
desenho da futura prótese em seus aspectos estéticos, oclusais e
funcionais.
Mezzomo, Elio – Reabilitação Oral Contemporânea
REABILITAÇÃO BUCAL

 Dentística

 Prótese Parcial Fixa

 Prótese Parcial Removível

 Prótese Total

 Prótese sobre Implantes


DENTÍSTICA

 A Dentística abrange diversos procedimentos, tais como:

 Restaurações Diretas:
- Resina Composta
- Amálgama
- Cimento de Ionômero de Vidro

 Restaurações Indiretas:
- Inlay
- Onlay
- Coroa Total
PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
 Fatores a serem analisados:

 Incidências de cárie

 Suporte ósseo periodontal

 Mobilidades dos dentes remanescentes

 Suporte ósseo mucoso do rebordo residual

 Número e distribuição dos dentes possíveis de serem utilizados como pilares

 Localização do espaço protético

 Relacionamento oclusal dos dentes remanescentes normalidade ou anormalidade da


ATM e do sistema neuromuscular a ela vinculado

 Saúde geral e idade apresentadas pelo paciente


PRÓTESE PARCIAL FIXA

 As variações de configurações da PPF dependem:

 localização e extensão dos espaços

 qualidade dos dentes de suporte diferença de mobilidade entre


os dentes

 qualidade e quantidade de suporte periodontal


PRÓTESE TOTAL

A retenção e a estabilidade são influenciadas por muitos fatores,


como:
-- Quantidade e a qualidade da saliva
-- Ação da musculatura
-- Oclusão

 Fatores que podem interferir no uso da PT:


-- Anatomia do rebordo residual
-- Problema de coordenação neuromuscular
-- Intolerância ao uso de próteses

Existem alternativas de tratamento para estas condições desfavoráveis,


tais como cirurgia para aumento de rebordo, ou aprofundamento do
sulco vestibular, cujos resultados nem sempre são os esperados.
PRÓTESE SOBRE IMPLANTES

 Etapas do planejamento:

1- Planejamento protético

2- Planejamento cirúrgico
Mezzomo, Elio – Reabilitação Oral Contemporânea
 Opções protéticas disponíveis em implantodontia:

 PF-1: Prótese fixa; substitui apenas a coroa; parece um dente natural.

 PF-2: Prótese fixa; substitui a coroa e uma porção da raiz; o contorno da


coroa parece normal na metade oclusal, mas é alongado ou excessivo na
gengival.

 PF-3: Prótese fixa; substitui as coroas ausentes, a cor gengival, e uma


porção do local edêntulo; a prótese utilizada com maior freqüência usa
dentes artificiais e gengiva acrílica, mas pode ser de porcelana ou metal.

 PR-4: Prótese removível; sobredentadura completamente


implantossuportada.

 PR-5: Prótese removível; sobredentadura suportada pelo tecido mole e


pelo implante.
Referências:

 Kornfield, Max – Diagnostico y Planificación del Tratamiento, 1976


 Mezzomo, Elio – Reabilitação Oral para o Clínico, Ed. Santos, 1997
 Misch, Carl E. – Implantes Dentários Contemporâneos, 2ª edição, Ed. Santos, 2000
 Orthlieb, Jean-Daniel – Oclusão Princípios Práticos, Ed. Artmed, 2002
 Mezzomo, Elio – Reabilitação Oral Contemporânea, Ed. Santos, 2006
 Shillimburg, H. T. et al – Fundamentos da Prótese Fixa, Ed. Quintessence, 2007
 Telles, Daniel – Prótese total, Ed. Santos, 2009
(http://www.fo.ufu.br/sites/fo.ufu.br/files/Anexos/Documentos/Anexos_RoteiroOclu
saoCap02.pdf)
OBRIGADA!

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