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POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE DA

MULHER
PROGRAMA NACIONAL DE ATENÇÃO
INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER (PNAISM)
✓ As mulheres representam 50,77% da população brasileira, 65% dessas estão
em idade reprodutiva (10 a 49 anos);

✓ Principais usuárias do SUS;

✓ Maior expectativa de vida;

✓ Questão de gênero;

✓ Adoecimento: patologias próprias e doenças crônico-degenerativas;


EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PNAISM
✓ As primeiras políticas duas primeiras décadas do século XX e até a
década de 70 eram restritas, reducionistas e fragmentadas, pois
visavam apenas o âmbito gravídico e puerperal;

✓ Movimento feminista anos 60;

✓ Na década de 70: com influências de programas mundiais de controle


da natalidade, é lançado o Programa de Saúde Materno-Infantil, o qual
tinha como objetivo controlar as taxas de morbimortalidade materna e
infantil e implantar a paternidade responsável;
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PNAISM
✓ 1983: Sob influência da reforma sanitária no Brasil, foi
criado o Programa de Assistência Integral à Saúde da
Mulher (PAISM);

✓ Sofria fortes resquícios dos modelos anteriores com ênfase


na resolução de problemas de ordem reprodutiva;
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PNAISM

✓ 2004: o Ministério da Saúde criou a atual Política Nacional


de Atenção Integral à Saúde da Mulher – Princípios e
Diretrizes (PNAISM);

✓ Segundo o PNAISM o SUS deve contemplar: a promoção


da saúde, as necessidades em saúde da população
feminina, o controle de prevalência das patologias mais
comuns nesse grupo e a garantia do direito à saúde;
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PNAISM
✓ O PNAISM considera as
subjetividades.

✓ Considerar todo seu ciclo de vida

✓ Contemplando as mulheres
negras, indígenas, lésbicas,
trabalhadoras rurais, presidiárias
e as que moram em áreas de
difícil acesso
OBJETIVOS GERAIS DO PNAISM

✓ Promover a melhoria das condições de vida e


saúde das mulheres brasileiras;

✓ Contribuir para a redução da morbimortalidade


feminina no Brasil;

✓ Ampliar, qualificar e humanizar a atenção integral


à saúde da mulher no SUS;
PRINCÍPIOS DO PNAISM
✓ Humanização e Qualidade;

✓ A humanização na atenção em saúde faz parte de um


contexto bastante amplo que vai muito além de apenas
tratar bem, com delicadeza e ter empatia com o usuário.
Devem ser consideradas as questões de acessibilidade
ao serviço e participação social
(RAMALHO, et al., 2012).
Mortalidade Materna
Mortalidade Materna - Internacional

◻ Segundo a Organização Mundial de Saúde, 99% das


mortes materna são preveníveis

OMS (2014)
Mortalidade Materna
Definição
Mortalidade Materna x IDH
Mortalidade Materna x IDH
Mortalidade Materna Mundial
Causas de Morte Materna

WHO (2014)
Mortalidade Materna – Uruguai

⦿ O Uruguai estava antes entre os seis piores índices do


mundo em 1990. 30% das causas de mortes maternas
no Uruguai eram em decorrência de abortos
clandestinos.
⦿ Após a aprovação da lei o Uruguai se tornou o segundo
país com menor índice de morte materna entre as
Américas, com apenas 14 para cada 100.000 nascidos
vivos.
Mortalidade Materna – Uruguai
Comitês de Mortalidade Materna – Nacional
Rastreamento
Brasil em relação às Metas do Milênio
Brasil em relação às Metas do Milênio
◻ Estimativa – redução de 75%

o Taxa real– redução


de 55%

2015 53,96 *
* Dados preliminares
Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre
Mortalidade – SIM e Sistema de Informação sobre
Fonte:
http://www.observatoriodegenero.gov.br/menu/noticias/mortalidade-
Nascidos Vivos - SINASC
materna-no-brasil-sofreu-queda-de-19-em-2011-mas-o-numero-ainda-
esta-acima-do-definido-pelas-metas-da-onu/
Principais Causas

Fonte: http://www.observatoriodegenero.gov.br/menu/noticias/mortalidade-materna-no-brasil-sofreu-queda-de-19-em-2011-mas-
o-numero-ainda-esta-acima-do-definido-pelas-metas-da-onu/
Aborto

Fonte:
http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/revista-
radis/66/reportagens/grave-problema-de-
saude-publica-e-de-justica-social
Mortalidade Materna
Mortalidade Materna
Mortalidade Materna
A redução da mortalidade materna é um tema que preocupa as autoridades
brasileiras e internacionais, uma vez que o Brasil não atingiu o quinto
objetivo do milênio estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU),
que se refere à diminuição do número de mortes decorrentes de causas
obstétricas. Para a ONU, os países deveriam chegar ao máximo de 35 óbitos
por 100 mil nascidos vivos até 2015. Porém, a redução da mortalidade de
mulheres brasileiras passou de 141, em 2000, para 63,9 em 2011. A questão
se agrava quando observada a questão racial. De acordo com dados do
último Relatório Socioeconômico da Mulher, elaborado pelo Governo Federal,
a mulher negra é a mais morre por causas obstétricas (62,8% de mulheres
negras versus 35,6% das mulheres brancas).
OBRIGADA!

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