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T1 T1 > T2 T2 T s > T T1
q1”
q”
q”
q2”
Ts
T2
Radiação: Processos e Propriedades
Importante:
- processos industriais: aquecimento,
resfriamento
secagem
vizinhança, Tviz
vácuo
sólido, Ts
•Superfície : emite
Intercepta e absorve radiação do ambiente
Mecanismo de emissão:
1 m
líquido ou sólido
visível
infravermelho
raios X ultravioleta
microondas
radiação térmica
raios gama
0,4 0,7
(m)
Conceitos Fundamentais
A radiação térmica emitida por uma superfície compreende
um certo intervalo de comprimento de onda.
comprimento de onda, b)
a)
Figura 4. Radiação emitida por uma superfície. a) distribuição espectral. b)distribuição direcional.
dAn
dA1
dw
x
Figura 1. Natureza direcional da radiação. a) emissão de radiação de uma área dA 1 em um ângulo sólido
subentendido por dAn e um ponto em dA1. b) coordenadas esféricas.
Intensidade da Radiação
dAn = r2 sen d d
r d
rsen
r sen d
d
d
r r
dl
dl d An
d dw
r r2
Figura 6 . Definição de a) ângulo plano [d ] = rad (radiano) e b) ângulo sólido [dw] = Sr (esferorradiano)
dA n
Se dw 2 mas dA n r 2sen d d
r
Então dw sen d d
Intensidade da Radiação
- Onde dq é a taxa na qual a radiação emitida por dA1 passa por dAn
Então
dq W
I ,e ( , , ) m2 Sr m
dA1 cos dw d
dq W
dq dq I ,e ( , , )dA1 cos dw
d m
Esta importante expressão permite calcular a taxa na qual a
radiação emitida por uma superfície se propaga no espaço
definida pelo ângulo sólido em torno da direção (θ, ).
Fluxo Espectral
mas, dw sen d d
dq
dq " I ,e ( , , ) cos sen d d
dA1
2 /2 2 / 2
q ( ) dq" I ,e ( , , ) cos sen d d
"
0 0 0 0
2 / 2
q I ,e ( , , ) cos sen d d d
"
0 0 0
Relação com a emissão
2 / 2
E I ,e ( , , ) cos sen d d d
0 0 0
Relação com a emissão
1
E ( ) I ,e ( ) 2 I ,e ( )
2
Relação com a irradiação
Radiação incidente
I ,i ( , , )
G
Irradiação espectral [W / m 2
m]
2 / 2
G I
0 0
,i ( , , ) cos sen d d
Relação com a irradiação
G G ( ) d I ,i ( ) d I i
0 0
Relação com a Radiosidade
Radiosidade
Emissão
Fração refletida
Irradiação da irradiação
2 /2
J ( ) I , e r , , cos sen d d
0 0
J J d
0
2 / 2
J I , e r , , cos sen d d d
0 0 0
J , e r , , J , e r ( ) J ( ) I , e r J I e r
Exemplo
Exemplo 12.1
Uma pequena superfície de área A1 = 10-3 m2 emite difusivamente, e a intensidade
total associada à emissão na direção normal à superfície é In = 7 000 W/m2.sr. A
radiação emitida pela superfície é interceptada por três outras superfícies de áreas
A2= A3= A4= 10-3 m2 que estão a 0,5 m de A1 e orientados como mostra a figura.
A3
A2
0,5
A4
0,5
0,5
60º 45º
A1
Vantablack
Material mais escuro já feito
pelo homem;
Criado por uma companhia de
nanotecnologia no Reino
Unido;
Feito de nanotubos de carbono,
absorve 99,96% da luz ( a cor
preta convencional absorve de
95% a 98%);
Foi desenvolvido para ser
utilizado em telescópios,
câmeras e sistemas ópticos que
precisam reduzir a reflexão e
difração da luz.
Curiosidade
Buraco Negro
O adjetivo negro em buraco negro
se deve ao fato deste não refletir
nenhuma parte da luz.
Acredita-se, também, que buracos
negros emitam radiação térmica,
da mesma forma que os corpos
negros.
Esta temperatura, entretanto, é
inversamente proporcional à
massa do buraco negro.
Radiação do corpo negro
G = E(cn)
superfície isotérmica
Radiação do Corpo Negro
G E , T
A radiação do corpo negro existe no interior da cavidade
independentemente de a cavidade ter uma superfície interna muito
refletora ou muito absorvedora.
Radiação do Corpo Negro
Distribuição de Planck
A distribuição espectral da emissão de um corpo negro é bem
conhecida, tendo sido determinada primeiramente por Planck.
2
2 h c0
I , b ( , T ) E , b (, T ) I , b (, T )
5 exp (h c0 / kT ) 1
h 6,6256 10 34 J . s k 1,3805 10 23 J / K c0 = 2,998 x 108 m/s
C1
E , b ( , T )
exp (C2 / T ) 1
5
C1 2 h c0 3,742 108 W m4 / m2 C2 h c0 / k 1,439 104 m K
Distribuição
de Plank
Lei de Wien
Radiação do Corpo Negro
Distribuição de Planck
1. A radiação emitida varia continuamente com o comprimento de onda
2. Em qualquer comprimento de onda a intensidade da radiação emitida
aumenta com a elevação da temperatura.
3. A região espectral na qual a radiação é concentrada depende da
temperatura, com mais radiação aparecendo comparativamente em
menores comprimentos de onda conforme a temperatura aumenta.
4. Uma fração significativa da radiação emitida pelo sol, que pode ser
aproximada como um corpo negro a 5800K, encontra-se na região visível
do espectro. Ao contrário, para T<800K, a emissão é predominantemente
na região infravermelho do espectro e não é visível ao olho nu.
Radiação do Corpo Negro
Lei de Stefan-Boltzmann:
Fornece a radiação total emitida em todas as direções e sobre todos os
.
comprimentos de onda a partir da temperatura do corpo negro
2 / 2 C1
EE ( ,
,e
T ) I ( , T
)
exp (C2 / T ) m1
2
(
, b) I ( , ,,b ) cos sen d
5 d [W / m
0 0
C1
Eb 5 d
0
exp (C2 / T ) 1
Banda de emissão:
Fração total da emissão de um corpo negro que se encontra em um certo
intervalo de comprimento de onda ou banda.
E
d E ,b d
E , b
,b T
E ,b
0 F0 0
0
d T f T
T 4 T 5
E ,b d
0
E,b(,T)
0
2 1
E ,b d E ,b d
F1 2 0 0
F0 2 F01
T 4
Emissão de Superfícies
E
Corpo negro
Superfície real
E,b (,T)
E , T ( , T ) E , b , T
Emissividade
I , e , , , T
Emissividade espectral, direcional: , ( , , , T )
I , b , T
I e , , T
Emissividade total direcional: ( , , T )
I b T
E , T
Emissividade espectral hemisférica: ( , T )
E ,b , T
2 /2
I , e , , , T cos sen d d
( , T ) 0
2
0
/2
I , b , , T cos sen d d
0 0
Emissividade
, , , , T cos sen d d
( , T ) 0 0
2 /2
cos sen d d
E T
0 0
(T )
E b T
Emissividade total hemisférica:
, T E , b , T d
(T ) 0
E b T
Emissividade
C1
E , b ( , T ) I , b ( , T )
5 exp (C2 / T ) 1
e
E , T
( , T )
E ,b , T
E , T (, T) E , b , T
Exemplo
2 T=1600K
()
0,8
1 = 2 m
1 2 = 5 m
0,4
0 2 5 (m)