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TRATAMENTO DE

EFLUENTES ORIUNDOS DA
INDÚSTRIA DE ÓLEOS
VEGETAIS
Carolina Moreno de Freitas
Daiane Bortolote Ferreira
Isabela Cardoso Ramos
Letícia Francini Gomes

Prof.ª Dra. Carolina Merheb Dini


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EMPRESA
• Granol Indústria Comércio e Exportação;

• Esmagadora e beneficiadora de grãos oleaginosos;

• 5 complexos industriais, 3 usinas de biodiesel e uma fábrica de lecitina.

• Óleos vegetais, farelos, grãos e biosisel;

• Mercado interno e externo;

• Unidade de Bebedouro – SP;


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PRODUTOS
 Óleo de soja:
indústria alimentícia, farmacêutica, química e de cosméticos;
fibra-pack, latas e PET.

 Farelo de soja:
moída ou peletizada;
granel ou em sacos de 50 kg;
destinados a formulação de rações animais,
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CARACTERÍSTICAS DO EFLUENTE
- Principal contaminante: o farelo dissolvido ou em suspensão. Exibe baixa Demanda de Oxigênio
(DBO).

- Na refinaria o efluente contém matéria graxa em suspensão ou micro dispersa.

- Demanda Química de Oxigênio (DQO), alto teor de óleos e graxos, sulfatos, sólidos em suspensão,
nitrogênio e fosfatos são as características específicas dos efluentes.

- Há a presença também de compostos fenólicos e substâncias oxidáveis.

- Em média há produção de cerca de litros de efluente líquido por kg de produto processado e uma
DQO de 4000 a 6000 mg/L.
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TRATAMENTO
- Tanque de efluente

- Tanque Reator Ácido

- Caixa Separadora

- Tanque de Equalização

- Tanque de Neutralização

- Flotador

- Lagoa de Aeração
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TANQUE DE EFLUENTE

Tanque reservatório

Possui medidor de vazão


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TANQUE REATOR ÁCIDO


Alteração do pH
Desestabilização da emulsão
Une-se moléculas maiores da gordura
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CAIXA DE GORDURA
Processo físico
Diferença de densidade
Óleo na superfície
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TANQUES DE EQUALIZAÇÃO
Mantém a mesma vazão
Homogeneização do efluente
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NEUTRALIZADOR
Ajuste de pH
Neutralização do efluente
Precipitação dos sais presentes
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FLOTADOR
Coagulação: sólidos se aglutinam
Agitação: dispersão agentes coagulantes
Separação de sólidos da fase aquosa

Tanque de Lodo
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LAGOA DE AERAÇÃO
Efluente tratado
Pronto para despejar no meio ambiente
Incorporam oxigênio à agua
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LEGISLAÇÃO
- Na resolução Nº430, de 13 de Maio de 2011, o CONAMA caracteriza efluente como os despejos
líquidos provenientes de diversas atividades ou processos.
Figura 8 – Condições de lançamento de efluentes

Fonte: CONAMA, 2001.


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- O efluente deve se adequar para poder ser lançado, é necessário avaliar o corpo receptor.

- A classe 1 abrange as águas que podem ser destinadas ao abastecimento para consumo
humano, após tratamento simplificado, e também à recreação de contato primário.

- Materiais flutuantes, óleos e graxas, substâncias que comuniquem gosto ou odor, corantes e
resíduos sólidos, todos virtualmente ausentes. DBO5, a 20ºC, até 2 mg/L O2. OD não
inferior a 6 mg/L O2 em qualquer amostra. Cor verdadeira e pH na faixa de 6,0 a 9,0.

- O decreto Nº8.468, de 8 de Setembro de 1976, estabelece condições para descarte dos


efluentes para o estado de São Paulo. Os efluentes podem ser lançados seguindo as
especificações: pH entre 5,0 e 9,0, temperatura inferior a 40ºC, materiais sedimentáveis até
1,0 ml/L, substâncias solúveis em hexana até 100 mg/L e DBO2, a 20ºC, de no máximo 60
mg/L.
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EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO

- Após todas as etapas do tratamento do efluente, é preciso que este se encaixe em


padrões e condições específicas para que possa ser lançado ao meio ambiente.

- Tanto o Conselho Nacional do Meio Ambiente como o regulamento do estado de São


Paulo estabelecem padrões para que o tratamento seja eficiente.

- Depois de todas as análises e processos do tratamento, se o efluente estiver dentro das


especificações propostas, ele poderá ser descartado para o meio ambiente.
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REFERÊNCIAS

CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 430, de 13 de maio de 2011. Dispõe
sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17
de março de 2005, do Conselho.
GIORDANO, G. Tratamento e controle de efluentes industriais. Revista ABES. Rio de janeiro, v. 4, n. 76.
p. 36 - 117, 2004.
GRANOL. Historia: Uma gigante verde e amarela. Disponível em:
<http://www.granol.com.br/empresa/historia/ > Acessado em: 01 de junho de 2018.
LEITE, B. Z.; PAWLOWSKY, U. Alternativas de minimização de resíduos em uma indústria de alimentos
da região metropolitana de Curitiba. Revista ABES. Curitiba, v.10, n.2, p. 96-105, 2005.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 8.468, de 08 de setembro de 1976. Aprova o Regulamento da Lei nº
997, de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do meio ambiente. São
Paulo, 1976.
SCHNEIDER, F.; OLIVEIRA, J. M. Efluentes de extração de óleos vegetais. SENAI-RS. 2006.
Obrigada!

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