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Conteúdo
1. Introdução
2. Definição de Ledgers
3. Document Spliting
4. Integração
5. Processamento Periódico
6. Prestação de contas paralela
7. Relatórios
8. Tópicos sobre migração
Introdução
Nova estrutura
Relatórios por
Balanços por Segmento Relatórios
qualquer dimensão Legais e Gerenciais
Extensão
Integração com CO
em Tempo Real
New GL no
mySAP ERP Contabilização
Transparência Paralela
Fechamento
Integração Rápido
Redução TCO
Introdução
Nova estrutura
Documentos de BSEG_ADD
Documentos relevantes apenas
Ledgers paralelos para ledger paralelos.
Partidas FAGLFLEXA
individuais reais Partidas de
FAGLFLEXP
planejamento
(Line itens)
Tabela de totais FAGLFLEXT
Introdução
Vantagens de utilização
Nem todas as industry solutions podem ser utilizadas com o New GL, algumas funções (Ex:
Document Splitting) não suportam os lançamentos realizados pelas Industry Solutions.
Ledger
O que é um ledger?
A tradução mais próxima de ledger é “livro”, a definição de ledger é uma seção de uma
tabela de totais que contêm as dimensões especificas dos dados para analise e
relatórios.
Novas instalações
Ativação do New GL
Transação: FAGL_ACTIVATION
IMG: Contabilidade Financeiras Configurações globais contabilidade financeiras
Ativar contabilidade geral nova
Verificação do ledger 0L
Grupo de ledgers
Grupo de ledgers
A visão de entrada é a visão clássica que temos dos documentos contábeis, com todas as
informações que preenchemos sendo exibidas e com as visões dos livros auxiliares.
Já a visão do razão temos apenas a visão do New GL, aqui temos uma visão para cada ledger
que realizamos o lançamento, nesta visão podemos ver o resultado do document splitting e
da atribuição de cenários.
Definição de ledgers
A nova tabela de totais (FAGLFLEXT) contém campos a mais do que a tabela de totais
antiga (GLT0). A FAGLFLEXT pode ser ampliada via campos adicionais definidos pelo
cliente.
Definição de ledgers
Cenários
• Cenários definem quais campos serão atualizados nos ledgers (na visão do razão) durante o
lançamento;
• São entregues seis cenários pela SAP, é recomendado não criar seus próprios cenários;
• Cenários são associados aos ledgers, cada ledger pode ter um ou mais cenários associados;
• A definição de quais cenários devem ser associados ao ledger depende da regra de negócio
do cliente;
Versões
•No New GL temos a possibilidade de se criar versões e associar estas aos ledgers;
• Para cada versão se define se a mesma irá permitir planejamento e se terá integração com
CO-OM e CO-PA;
Verificação de cenários
Verificação dos
cenários existentes e
dos campos atribuídos.
Definição de ledgers
Associação de cenários,
versões e campos do
cliente ao ledger.
Definição de ledgers
Campos do cliente
Campos do cliente
Campos do cliente
Campos do cliente
Campo Segmento
• Temos um novo campo chamado Segmento, este destinado a gera uma visão mais detalhada
do negócio do cliente, funções não obtidas com os campos Divisão ou Centro de lucro;
• A incorporação do campo segmento ao New GL reflete uma necessidade gerada pela adoção
das normativas IAS/IFRS, onde temos que gerar demonstrações contábeis pelas menores
unidades geradoras de caixa;
Campo Segmento
Centro de lucro
Centro de lucro
Processamento em massa da
atribuição de empresa ao
centro de lucro.
Transação KE56
Possível realizar a
atribuição de
forma unitária via
o dado mestre do
centro de lucro
Definição de ledgers
Tipos de documento
• Para cada ledger adcional deve-se definir um tipo de documento na visão de entrada e um
respectivo intervalo de numeração;
• Caso a variante de exercício do ledger seja divergente da variante da empresa deve-se definir
um tipo de documento e um intervalo de numeração para a visão do razão do ledger adcional.
Definição de ledgers
Tipos de documento
• Caso o cliente não utilize centro de lucro desenvolver formas de derivação do segmento;
• O centro de lucro pode ser associado ao centro de custo;
• Existe o objeto de autorização F_FAGL_SEG que limita a utilização dos segmentos.
Definição de ledgers
O transporte de saldo
inicial deve ser realizado
por ledger através da
transação FAGLGVTR.
Definição de ledgers
• É possível se definir regras de rollup, podendo se criar ledger com faixas de dados definidas;
•É possível se criar ledgers diários, para isto, criar um grupo de ledgers contendo o ledger
emissor e o receptor, o ledger receptor deve ter a variante de exercício contábil com 365
períodos, esta utilização é útil para relatórios de acompanhamento, a nota 599692 contêm
maiores informações;
Definição de ledgers
Temas adicionais
BW
• O extrator 0FI_GL_10 é entregue pela SAP, porém este só realiza a extração de dados do
ledger principal;
• A transação FAGLBW01 permite a associação de ledgers a novos extratores, estes
criados com a denominação 3FI_GL_xx_TT, onde xx é a nomenclatura do ledger;
• Em alguns caso é necessário gerar a estrutura de extração via a transação FAGLBW01 .
Performace
Notas adicionais
Conceituação
• Sua utilização foi gerada no FI pela seguinte motivação, como realizar a ponderação de itens
classificados, por exemplo, com segmentos diferentes, na sua contra partida;
• Para os documentos gerados no AP, AR, GL e AA existe uma regra de split standard (regra 12),
para as demais integrações deve-se criar regras de split;
• A ativação do document splitting é realizada a nível do client, sua desativação é possível por
empresa;
Conceituação
• Sua utilização foi gerada no FI pela seguinte motivação, como realizar a ponderação de itens
classificados, por exemplo, com segmentos diferentes, na sua contra partida;
• Para os documentos gerados no AP, AR, GL e AA existe uma regra de split standard (regra 12),
para as demais integrações deve-se criar regras de split;
• A ativação do document splitting é realizada a nível do client, sua desativação é possível por
empresa;
1. Split Passivo
• Realizado durante compensações, o split ocorre segundo o conceito de
transferência das classificações que o documento original possui;
• Passo não configurável.
Exemplos
Temos o conceito de
transferência
(herança) ativo, na
visão do razão o
Visão de entrada segemento BP01_A
foi transmitido a
partida não
classificada
Visão do razão
Document Splitting
Exemplos
Visão do razão
Document Splitting
Definir características
1
3
2
4
5
7
6
6 Ativação da classificação contábil standard (definir para cada linha do split sua classificação)
Modo especialista
Chave de conta
Categoria Transações
de item contábeis Contas para “zero-
balance”
Variante
transação
Constante
Regra de partição
É possível visualizar a
estruturação da regra
através da impressão
da transação GSP_RD.
Document splitting
1
2
1 Desativa o conceito de transferência (herança) 3 Associação da chave de conta, esta que contém a
para o conjunto método, transação e variante. conta para permitir o zero-balance.
2
3
4
Controle de processamento da categoria:
0 – Transferência de valor fixo (constante); Determina se o código IVA deve ser considerado
1 3 para seleção da base de split.
1 – Distribuição segundo ctg. Item básica;
2 – Repartição segundo saldo atual da conta.
Determina se a relevância para desconto é considerada
Definição se a base do split (utilização em 4 na seleção de itens base.
2 intercompany) se a base será a empresa ou
na empresa parceira. Ctg. Processamento 1 possibilita a indicação
de dependência do item principal!
Document Splitting
Esta atividade permite que desconto realizar posteriormente a uma fatura relativa a um
ativo imobilizado seja lançado no ativo, não em uma conta de desconto, e que este seja
considerado pela sequencia do document splitting. Anteriormente o lançamento era
realizado em uma conta de descontos e após o processamento de ajuste (F.50) o ativo
imobilizado era ajustado.
Document Splitting
Exemplificação do lançamento
de incorporação de desconto
posterior ao ativo imobilizado.
Document Splitting
1. Ativar a regra
2. Adicionar novas caracteristicas
3. Escolher zero-balance para as caracteristicas desejadas
4. Definir e atualizar conta de zero-balance
5. Atualizar variantes de transação
6. Atualizar tipos de documentos relevantes para o split
7. Atualizar constantes
8. Atualizar contas do razão para o document splitting
Já existia no FI-SPL a função de document splitting, porém, não funciona de forma idêntica
ao document splitting que existe no New GL, temos as seguintes diferenças:
A ativação do document splitting deve ser avaliada visando o resultado esperado pelo
cliente, solicitações como balanço por divisão ou segmento, estruturação dos
lançamentos para atendimento das normas IAS/IFRS são atendidas pelo New GL.
O document splitting não realiza distribuição por porcentagens fixas, para estes casos
recomenda-se a utilização das ferramentas de alocação, disponíveis no FI no ECC 6.0.
Integração
FI-AP e FI-AR
• FI-AP utiliza a transação 0300 e o FI-AR utiliza a transação 0200 no document splitting;
• Na visão do FI-AP e do FI-AR continua existindo uma única linha, ou seja, uma única
partida em aberto, o split é realizado apenas na visão do razão;
Existe um wizard que permite a criação de áreas de avaliação paralelas já associadas aos
grupo de ledgers, a criação manual também é possível via a atividade de criação de áreas
de avaliação.
Integração
• Anteriormente processos de alocação de custos, • Para realizar o reflexo destas operações era necessário
transferências e liquidações realizadas em CO não manter um ledger de reconciliação e a tarefa periódica
eram refletidas no FI. de execução da transação KALC.
Integração
• No ECC 6.0 temos a possibilidade de ativar a integração em tempo real de CO com FI;
• Rateio;
• Distribuição;
• Transferências automática de custos;
• Transferência manual de custos;
• Alocação direta de atividade;
• Liquidação de ordens internas ou de projetos.
Integração
• Integr.TmpReal ativa: Define se a ativação da integração FI CO esta ativa •Utilizar Badi: Deve-se definir a lógica de transferência via a Badi
• Determ.contas ativa: Ativa a determinação de contas para classes de custo FAGL_COFI_LNITEM_SEL.
secundarias • Utilizar regra: Uma rega especifica deve ser gerada para a seleção dos
• DtFixada:Ativa desd.: Informar uma data limite de transferência, se nada é documentos a serem transferidos
informado o sistema considera todos os documentos, válida para transferência • Contab.tds as PLs CO: Todos os documentos gerados em CO são transferidos para
posterior FI, um grande número de documentos é gerado.
• Tipo de documento: Tipo de documento para os lançamentos de integração • Rastreamento ativo: Defini-se a ativação de um log de registro de todos os
• Grupo de ledgers: Deve conter o ledger principal, caso nenhum grupo seja documentos de CO transferidos para FI para todos os usuários, para ativação de log
informado todos para usuários especificos utilizar a transação FAGLCOFITRACEADMIN
os ledgers são considerados • Não compactar documentos: Não são utilizados os critérios de compactação de
• Texto: Descrição da variante de integração partidas entre o CO e o FI
• Utiliz. Cpos selecção: Permite selecionar quais documentos de CO (listados nas
check-boxes) serão transferidos para FI
Integração
As regras são
atribuídas a
variante de
integração
Integração
Transação
OK17
Existem duas formas de definição da conta de reconciliação:
• Atribuição direta (determinação de contas): Uma única conta é atribuida, sem segregação;
• Atribuição seletiva (Substituição): Cria-se uma rega de substituição para a conta definido-se para cada
critério a conta desejada
Uma forma não sobrepõe a outra.
• A execução pode ser realizada em modo teste para a visualização dos documentos;
• Caso não exista na ativação da variante de integração uma data limite para transferência
todos os documentos são considerados.
Transação
FAGLCOFITRNSFRCODOCS
Integração
R/3
ECC
Integração MM e SD
• O lançamento nos ledgers e controlado pelos cenários a eles atribuídos, portanto, a visão
de entrada irá conter todos os objetos classificados no módulo de origem, a visão do razão
irá exibir apenas os objetos associados ao cenário;
As alocações em FI geram
documentos contábeis.
Segmento 1
Centro de
Centro lucro 1
de lucro
XY Centro de
Quanto?
Valores do
lucro 2 Receptores
emissor
Quanto?Base
Ciclo
Segmento 2
Segmento 3
Associar
versão
Integração
Centro de
Centro lucro 1
de lucro
XY Centro de
lucro 2
Origem:
Valores reais
Valores Planejados
Integração
Regra do emissor:
Montantes lançados Centro de lucro XY Um ciclo de
416100 – R$10.000 416100 + R$ 10.000 distribuição aloca os
416110 + R$ 5.000
416110 – R$5.000
valores na mesma
Creditado(após a distribuição) conta, distribuindo
416100 - R$ 10.000 nos centros de lucro
416110 - R$ 5.000
Regra do emissor:
Montantes lançados Um ciclo de rateio
Centro de lucro XY
416100 – R$10.000 aloca os valores em
416100 + R$ 10.000
416110 – R$5.000
416110 + R$ 5.000 um conta especifica
Creditado(após a distribuição)
de rateio.
Cabeçalho do segmento
Conta de rateio
Diferentemente de
630099 – R$15.000
630099 CO a conta não pode
ser uma classe de
Base referência emissor: Porcentagens fixas
custo secundaria.
Usualmente quantidades e
a moeda da transação não
são alocadas, caso
necessário marcar os flags
correspondentes.
Execução efetiva
Integração
• A utilização de índices estatísticos esta disponível, caso seja necessário criar novos índices
utilizar a transação KK01;
Utilização de
índices
estatísticos
Planejamento em FI
Cenários de planejamento em FI
Transação GLPLINST
Integração
Tarefas:
Tabelas planejáveis
Tarefas de planejamento (associação do
layout)
Parametrização preliminar (valores
propostos)
Integração
O tipo de documento é
exclusivo para o
planejamento, quando
instalar criar um novo range
de numeração
Integração
Criar um intervalo de
numeração e associar ao tipo
de documento criado no passo
anterior.
Integração
Transação GLPV
Integração
Transação GLP2
Integração
• É possível realizar a transferências de valor para o CO-PA, porém, não em real time, é
necessária a execução de um programa;
Redução do TCO
Como foi possível notar no tópico integração temos uma redução das atividades periódicas,
acelerando assim as atividades de enceramento de período, desta forma o TCO é reduzido.
• A avaliação em moeda estrangeira necessita de uma área de avaliação, não confundir com
as áreas de avaliação de FI-AA, esta é utilizada apenas para avaliação de moeda estrangeira;
• Uma área de avaliação deve ser associada a um método de avaliação e este deve ser
associado a um principio contábil;
• Caso se deseje uma única abordagem de avaliação deve-se assumir uma única área de
avaliação.
O Principio contábil é
utilizado para se ordenar
as diversas formas de
avaliação que podem ser
geradas no New GL.
Processamento Periódico
No matchcode do programa
de avaliação todas as áreas
são demonstradas, porém,
caso a mesma não seja
atribuída ao ledger a
execução não é permitida.
Processamento Periódico
Prox.
Slide
Processamento Periódico
Execução de depreciação
Lançamento de depreciação
Os objetos segmento e
centro de lucro foram
derivados a partir da
característica centro de
custo, informada no
dado mestre do ativo
imobilizado.
Prestação de contas paralela
Com a ativação do New Gl passamos a ter duas abordagens dentro do FI, a abordagem da
contabilidade e a abordagem por ledgers.
A abordagem por ledgers nada mais é do que a utilização de grupos de ledgers para cada
cenário que a necessita demonstrar ou controlar.
Motivações de uso
Estrutura de ledgers
Grupo de ledgers 0L
0L Z1 Z2
Cenários
Demonstração da atribuição de cenários aos ledgers, cada ledger pode ter cenários
diferentes sem que afete os demais e a visão de entrada.
Prestação de contas paralela
Novas transações
Fonte de dados
O código escrever no razão clássico por default é marcado quando realizamos a ativação do
New GL, o código deve ficar marcado durante a fase de testes e validação do New GL, para
permitir a comparação entre os dados da FAGLFLEXT e da GLT0.
Caso o flag de leitura da GLT0 seja marcado não temos mais a leitura da FAGLFLEXT e todos os
relatórios novos não podem ser utilizados.
Relatórios
É possível realizar a
comparação entre o GL e o
New GL (GLT0 x FAGLFLEXT)
como a comparação entre
ledgers do New GL.
Novidades:
• Seleção por ledger;
• É possível utilizar as seleções
dinâmicas ( ) para filtrar por
centro de lucro, segmento, área
Transação: FC10
funcional, centro de custo.
Relatórios
O relatório armazena
índices da seleção
anterior, agilizando
buscas reincidentes.
O drilldown é realizado
se selecionando uma
linha e selecionando a
característica a ser
visualizada.
Relatórios
Transação FGI0
Transação FAGLB03
Visualização do
ledger de exibição
Seleção dinâmica
para os saldos
(customizavél)
Relatórios
É possível realizar o drilldown entre o FI e o CO, pré-requisito: Integração FIxCO em tempo real
ativa e associação a uma conta contábil (determinação de contas de FI).
Relatórios
Clientes existentes: Deve existir a migração dos dados do GL clássico para o New GL.
Migração
•Um projeto de New GL muitas vezes não é apenas a migração técnica e de dados,
mudanças conceituais são realizadas.
• A SAP possui um serviço de migração, adquirido a parte, onde são dispostos 5 cenários de
migração (existe a possibilidade também se cenários específicos do cliente, tratados projeto
por projeto), um cockpit de migração,serviço de consultoria remota e um back-office de
migração para apoiar a equipe da empresa no processo de migração (o programa para
migração é disponibilizado apenas com a aquisição do serviço);
Necessário
chave para
utilização.
Migração
Migração própria
• A recomendação é não realizar migração própria devido a complexidade dos dados do new
gl, especificamente os dados de Split;
http://help.sap.com/saphelp_erp2005vp/helpdata/en/2d/830e405c538f5ce10000000a155
106/frameset.htm
Henrique Cordeiro Florido
Consultor FI/BPS
henrique.florido@sondaprocwork.com.br