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ODU ODU
IDU IDU
O&M de Rádio Enlace Temas a serem apresentados
Mensagem Mensagem
Fibra ótica
Modem DWDM Modem
GW GW
DWDM
FSR
Composição do enlace de rádio
ODU ODU
ODU ODU
ODU – Alimentação DC
Tensão de -53VDC (-48VDC) via Cabo de FI. ODU
Verificar se o cabo de FI está em curto.
Medir a tensão de saída no conector de FI, na placa modem/IDU.
Medir a tensão no conector de FI que conecta na ODU. Pode haver perda.
Verificar se a entrada de FI da ODU está em curto.
Medir continuidade: Pino central (cobre) com o terra/malha.
IDU entrada/saída de FI – Cabo de FI – ODU entrada/saída de FI.
Medir impedância na IDU, cabo de FI e ODU. Varia de 10k ohms a 40k ohms.
SP 210
Multímetro na
escala de ohms.
Conexões Conectores - BNC – DIN - F - N – TNC – SMA – SMB
Adaptador Pigtail
conector N Femea
e sma Macho
RF Rádio Frequência
Transmissão Rádio Enlace
Site A Site B
IDU - Indoor Unit
ODU - Outdoor Unit
Polarização RF
V ou H
SIAE
Comunicação IDU – ODU Ft Fr
RGC213 (até 250m)
ou cabo de 1/2” (LDF4) para
- Fibra ótica distâncias maiores (500m).
- Cabo de FI (Frequência Intermediária)
FI de TX e FI de RX Sinais presentes no cabo:
Modulação – TX FI de transmissão : 330MHz
Demodulação – RX FI de Recepção : 140MHz
Alimentação da ODU -48VDC
Cabo coaxial RGC213 50 ohms Cabo de FI - coaxial 50 Ω
Sinal de telemetria Sinais de telemetria
IDU – ODU IDU para ODU : 17,5 MHz (FSK 388Kbps)
ODU - IDU ODU para IDU : 5,5 MHz (FSK 388Kbps)
Alimentação para ODU : -48Vcc
HUAWEI
Cabo de FI
FI TX = 350MHz
FI RX = 140MHz NEC
FSR
Rádio Enlace Equipamento Outdoor
MBC
VIV
MEF
VIT
FSR
Configurações Rádio Enlace
Acesso local – Notebook
PROJETO
CONFIGURAÇÃO
Projeto de rádio enlace
Projeto de rádio enlace
• Visada de enlace – Obstrução
• Relevo da linha de visada
• Frequência de TX/RX / distância
• Potência de TX / distância
• Comprimento do cabo FI ou GO
• Diâmetro da antena (ganho de sinal)
TX e RX
• Polarização do sinal (V ou H)
• Frequência liberada (interferência)
• Capacidade de transporte em Mbits/s
TDM (E1)
SDH (STM1)
Ethernet
• Estrutura da torre / suporte de antena
FSR
Obstrução CTP - VMA
28 andares
Mais 5 andares
obstrução total
19 andares
Construídos.
Total de 29
andares
PRE
Rádio Enlace
Projeto - Equipamento
Rádio Enlace
Projeto - Equipamento
Rádio Enlace Projeto - Equipamento
Frequência
Modulação
Antena Antena
ODU ODU
IDU IDU
Configurações Frequência
JTN ARF
Diferença entre TX e RX
Altera com TX - 19.342,500
a sub banda RX - 17.782,500
1.560,00
16
57
16
287
16
149
Configurações Frequência
Nível de RX Alinhamento do enlace (RF)
AGC – Automatic Gain Control
IP20
Configurações Serviço
Siae Huawei
Ethernet STM1 E1
O&M Teste lógico
Huawei
Loop Loop
Cabo IDU
Rádio Enlace
Refração
Desvio sofrido por uma onda de rádio ao passar por meios de diferentes densidades.
Reflexão
Mudança de direção. Inversão completa ou parcial da fase da onda.
Interferências, degradação e até cancelamento do sinal.
Difração
Fenômeno que acontece quando uma onda encontra um obstáculo.
Mantem a mesma velocidade, frequência e comprimento de onda.
Quanto menor o comprimento de onda, menor a degradação do sinal
Polarização V ou H
JBP
v
v
GLY
Fresnel
Antena 20m Onda fora de fase entre TX e RX.
> freq. < comp. onda > raio Fresnel Tem várias zonas, mas a 1, 2 e 3 são as mais importantes.
< freq. > comp. onda < raio Fresnel A distorção pode cancelar a onda.
Fading - é o desvio da atenuação que um sinal de frequência modulada pode sofrer, por meios de propagação.
O fading pode variar de acordo com o tempo, posição geográfica ou frequência de rádio.
As condições atmosféricas e a natureza do terreno afetam a propagação das microondas de tal modo que
dois pontos podem estar em linha de visada e a transmissão não ser satisfatória.
Fading Plano – Devido a diminuição do sinal. Atenuação por chuva e obstáculos. FSR
Fading Seletivo – Devido a diferença de percurso entre raios de um mesmo feixe. Sinais refletidos.
Atenuação X chuva
Antena Parabólica
Consiste de um refletor em forma de parábola e um alimentador posicionado no ponto focal desta parábola.
O ganho de uma antena com refletor parabólico depende do seu tamanho e frequência.
Para o estabelecimento de enlaces nas faixas de UHF e Microondas, onde haja necessidade
de alto ganho, as antenas parabólicas são as mais indicadas.
Polarização
A onda eletromagnética irradiada por uma antena de transmissão é caracterizada por uma componente E
de Campo Elétrico e uma componente H de Campo Magnético. A polarização de uma onda Eletromagnética
descreve o plano no qual se encontra a componente Elétrica desta onda. H V
Se os componentes de uma antena são dipolos, a polarização faz referência em como os
elementos estão posicionados ou orientados em relação ao solo.
18GHz 11GHz
Telecomunicações
• Fase - PM
Variação de fase.
A amplitude e a frequência máxima do sinal da portadora permanecem inalterados.
Os sinais de modulação em frequência (FM) e de modulação em amplitude (AM)
são ambos transmitidos com o auxílio de frequências específicas na portadora.
A faixa de frequência é representada pela frequência central.
FSR
Modulação Rádio Enlace
Tipos de modulação
Modulação QAM - Quadrature Amplitude Modulation – Modulação por Amplitude em Quadratura
É um sistema otimizado de modulação, que modifica simultaneamente duas características da portadora:
Amplitude e sua fase.
Conseguir maiores taxas de transmissão.
Para cada grupo de quatro bits (TETRABIT), a portadora assume um valor de amplitude e fase.
16QAM
QPSK
FSR
Rádio Frequência Capacidade da modulação em função da largura de banda
Modulações
Modulação 7 MHz 14 MHz 28 MHz 56 MHz
QPSK 11 Mbps 26 Mbps 53 Mbps 110 Mbps Modulação QAM:
4 QAM
16 QAM 26 Mbps 53 Mbps 110 Mbps 220 Mbps 16 QAM
32 QAM 33 Mbps 66 Mbps 136 Mbps 273 Mbps
32 QAM
64 QAM
64 QAM 40 Mbps 80 Mbps 160 Mbps 320 Mbps 128 QAM
128 QAM 47 Mbps 94 Mbps 189 Mbps 388 Mbps
256 QAM
512 QAM
FSR 256 QAM - 110 Mbps 220 Mbps 441 Mbps 1024 QAM
2048 QAM
ZTE 4096 QAM
NEC
SIAE
Modulação Adaptativa – AMR
Provê robustez ao enlace de rádio, principalmente para transmissão de pacotes
Desvantagem
Obstrução do enlace de rádio.
Prédio
Árvore
Esquema de modulação em
função da largura de banda
FSR
MSE - Mean Square Error (erro quadrado médio).
Representa a diferença entre o RSL esperado e o RSL real.
RSL - received signal
Frequência
Grandeza física que indica o número de ocorrências de um evento (ciclos, voltas, oscilações), em um determinado intervalo de tempo.
Na Física, o número de voltas por unidade de tempo (segundo) é chamado de frequência.
Período (T) - Tempo decorrido para uma oscilação.
Frequência é o inverso do período. T = 1 / f T = período
f = frequência
Unidade de medida da frequência: 1 = tempo necessário para se completar uma oscilação
f=1/T
Hertz – Hz (Sistema Internacional de Unidades - SI).
• 1 hertz equivale a 1 ciclo por segundo.
• 100 hertz equivale a 100 ciclos por segundo. Senoide – É uma forma de onda.
Hertz – Hz = 1
Quilo hertz – KHz = 1.000 Comprimento de onda - Distância entre valores repetidos.
Mega hertz – MHz = 1.000.000 Unidade de medida - letra grega lambda (λ).
Giga hertz – GHz = 1.000.000.000
Tera hertz – THz = 1.000.000.000.000 Distância entre os valores máximos, mínimos,
ou duas vezes a distância entre nós.
período λ . = c/f
λ = comprimento de onda
c = velocidade da luz no vácuo
299.792,458 km/s ~ 300.000 km/s = 300.000.000 m/s
amplitude
tempo
Cinco ondas senoidais com diferentes frequências.
Azul é a de maior frequência.
O comprimento da onda é inversamente proporcional à frequência.
FSR
Radio Spectrum
Sinal modulado Espectro de Frequência
FSR
Rádio Enlace Espectro Vivo – Brasil
4,0 a 8,5 GHz
Nº de canais
Rádio Enlace Espectro Vivo – Brasil
11 a 38 GHz
Nº de canais
Espectro Vivo – Brasil
Resolução ANATEL - 310
Espectro Vivo – Brasil
Resolução ANATEL - 310
≠ Feq. TX e RX
dB Decibéis - Uma medida relativa de dois níveis de potência diferentes, é usado para declarar o ganho ou a perda
de um dispositivo em relação a outro dispositivo.
É uma unidade logarítmica utilizada para expressar a proporção entre dois valores de uma grandeza física: potência ou intensidade.
dBμ – dB microwatt
A diferença entre dois valores dBW, ou dois valores dBm, ou dois valores dBμ,
é expresso em decibel (dB).
FSR
Rádio Enlace
GERENCIA
Monitoramento e O&M
Remoto
Gerência de Equipamento DCN - Data Communication Network
Rede de Comunicação de Dados
Trata-se de uma rede específica por onde se conectam todos os elementos de rede
(NE- Network Elements) gerenciáveis de uma rede de telecom.
Out of band mangement - A gerência trafega por outro equipamento.
In band - Via RF – A gerência trafega via rádio frequência (canal de serviço).
Cada enlace ou rota de rádio tem o seu range de IP (rede principal e gateway).
Gerência de Equipamento
Rádio Enlace
TECNOLOGIA DE TRANSPORTE
PCM – 64Kbits/s – 2Mbits/s
PDH – 2Mbits/s – 140Mbits/s
SDH – 155Mbits/s (STM1 – 4 – 16 – 64 - 256)
SERVIÇO Tecnologia de transporte
Surgiu da necessidade de aumentar o número de canais transmitidos nos cabos com transmissão PCM.
Os canais da hierarquia PDH são agrupados, formando os níveis hierárquicos. Assim, 32 canais de 64 kbit/s formam um canal com
2,048 Mbit/s, via intercalação sequencial de bytes, compondo assim um canal de hierarquia de primeira ordem.
Este canal é denominado de E1.
Combinações de canais de hierarquia de primeira ordem (E1) compõem canais de hierarquia de segunda ordem,
através do mecanismo denominado intercalação sequencial de bits.
Quatro canais de 2 Mbits/s formam um canal de segunda ordem de 8 Mbits/s (E2).
Quatro canais de 8 Mbits/s formam a terceira ordem em 34 Mbit/s (E3).
Quatro canais de 34 Mbits/s formam a quarta ordem em 140 Mbit/s (E4).
Quatro canais de 140 Mbits/s formam a quinta ordem em 565 Mbit/s (E5).
Devido imperfeições do canal (combatidas com a utilização de bits de justificação), as taxas de bits dos canais
associados podem ser levemente diferentes. O que gerou a demoninação "PDH".
Considera-se a PDH uma tecnologia em descompasso com a evolução dos sistemas de telecomunicação, devido à impossibilidade
de identificação de canais individuais dentro dos fluxos de bits de hierarquias superiores.
FSR
SERVIÇO Tecnologia de transporte
PDH
• Utiliza estrutura padrão europeu até o 4° nível. O 5° nível não é padronizado (565Mbit/s).
• As interfaces elétricas são padronizadas até o 4° nível.
• As interfaces óticas não são padronizadas.
• Utiliza poucos bits para a gerência.
Como ocorrem diferenças entre os diversos relógios (Clocks) dos sinais a serem multiplexados, é necessário sincronizá-los.
A multiplexagem é realizada por bit.
Bits de justificação são inseridos durante a multiplexação a fim de sincronizar os sinais de entrada.
Os bits de justificação que não possuem informação, são identificados e retirados durante o processo de demultiplexação.
Devido a inserção destes bits de justificação é impossível identificar em níveis superiores as informações relacionadas aos
canais elementares dos níveis inferiores.
Sincronismo é o processo usado para fornecer um sinal de referência de tempo (relógio) comum a diversos circuitos ou equipamentos
de uma rede.
FSR
SERVIÇO PDH – Hierarquia de Canais
30
1 canais
64 Kbps
120
Ordem 1ª 2,048 Mbps canais Demultiplexação
zero ordem 480
2 Mbps canais
32 2ª 8,448 Mbps
2 Mbps ordem 1.520
8 Mbps canais
3ª 34,368 Mbps 6080
2 Mbps
8 Mbps ordem canais
34 Mbps
8 Mbps 4ª 139.264 Mbps
Multiplexação 34 Mbps ordem
140 Mbps
34 Mbps 5ª 565,148 Mbps
140 Mbps ordem
140 Mbps
64 Kbps
Canal
voz E1 E2 E3 E4 E5
dados 2 Mbps 8 Mbps 34 Mbps 140 Mbps 565 Mbps
Alinhamento Alinhamento
de quadro Voz e dados de multiquadro Voz e dados
FSR
0 1 2 15 16 17 18 29 30 31
Telefonia Celular Comunicação ERB - CCC
INH
Link
HDSL LIM
BAL
PCM
34MB
Link
PIQ HDSL
Link CVD
HDSL PAH
Link
HDSL E
R
TX B
PCM
140MB
Meio de TX via par metálico Comunicação
CCC Rede HDSL ERB x Modem
LCA LIB Cabo aero ou subterrâneo PCM30
Link
Cabo da ERB impedância 120 ohms
HDSL
Cabo do modem 75 ohms
FSR
SERVIÇO E1 - Link - PDH
FSR
SERVIÇO Ethernet (Fast e giga) - E1 (TDM) - SDH (STM1)
Tributário de 2 Mbits/s
Porta física
Porta lógica
SERVIÇO E1 / 2Mbits/s
Portas
Lógicas - Físicas
SERVIÇO E1 / 2Mbits/s
SERVIÇO E1 / 2Mbits/s
SERVIÇO E1 / 2Mbits/s
Portas
Físicas - Lógicas
SERVIÇO E1 / 2Mbits/s
SDH - Synchronous Digital Hierarchy (Hierarquia Digital Síncrona) - é um esquema de multiplexação TDM de banda larga.
A técnica SDH realiza multiplexação TDM determinística (ou síncrona). Transporta informações em alta velocidade.
Cada canal opera com um relógio sincronizado com os relógios dos outros canais, e é sincronizado com o equipamento multiplex .
O SDH transporta diferentes tipos de sinais PDH, através da trama padrão denominada STM-N (Syncronous Transport Module),
utilizada tanto para sinais elétricos como para sinais ópticos.
O SDH multiplexa frames baseadas em transmissão de pacotes, como Ethernet e PPP (Point-to-Point Protocol –
protocolo para redes de computadores).
Atualmente o padrão SDH utiliza tramas STM-N com as seguintes taxas de bits:
STM - N Capacidade Capacidade Interface
Vantagens do SDH
• Menor quantidade de passos de multiplexação.
• Menos interfaces de transmissão.
• Padronização para qualquer velocidade.
• Redução do estoque para reposição.
• Canais de operação e manutenção integrados.
• Redução de custos dos equipamentos.
• Possibilidade de transportar e misturar sinais de diferentes hierarquias PDH em um único STM-N.
• Concepção de redes flexíveis com uso de vários tipos de elementos de redes.
• Provê sinais flexíveis com capacidade de transporte - projetado para sinais existente e futuros de faixa larga.
• Permite-se uma única infra-estrutura de rede de telecomunicações interconectar com equipamentos de redes de diferentes fabricantes.
• Maior confiabilidade e disponibilidade.
• Redução de equipamentos redundantes.
Estrutura STM1
270 colunas
SOH
O frame SDH para hierarquia STM1 tem 2430 bytes. A estrutura STM1 pode ser considerada 9 colunas 261 colunas
como um bloco com 9 linhas e 270 colunas.
A ordem de transmissão é linha a linha e da esquerda para direita.
As primeiras 9 colunas, exceto a 4° linha onde está presente o AU Ponteiro, são usadas pelo SOH. 3 linhas RSOH
As 261 colunas e 9 linhas, correspondem ao PAYLOAD, carga útil.
A SOH está dividida em RSOH (3 linhas, 1ª a 3ª) e o MSOH (6 linhas, 5ª a 9ª). 1 linhas POH - Ponteiro
RSOH – Regeneradores e multiplexadores. PAYLOAD
MSOH – Multiplexadores. carga útil
A taxa Básica STM-1do SDH = 9 x 270 x 8 x 8000 =155,520 Mbit/s. 5 linhas MSOH
125 µs
FSR
SERVIÇO Topologia SDH
• Processado apenas em equipamentos onde existe inserção (add) ou retirada (drop) de canais multiplexados
• Monitoração e indicação de erros de multiplexação
• Controle de chaveamento de mecanismos de proteção
• Monitoração de sincronismo e gerência de sistema.
FSR
Transmissão Topologia SDH
Estrutura de quadro STM 1
Bytes do quadro SDH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 JO RSOH e MSOH
B1 E1 F1
RSOH
D1 D2 D3
H1 H1 H1 H2 H2 H2 H3 H3 H3 POH - Ponteiro
PAYLOAD
carga útil
B2 B2 B2 K1 K2
MSOH
D4 D5 D6
D7 D8 D9
FSR
Transmissão Topologia SDH
Topologia SDH Bytes SDH
RSOH
POH PAYLOAD
MSOH carga útil
A monitoração de erro é feita sobre todos os bits do STM-N anterior exceto aqueles localizados na RSOH.
K1 e K2 - fornecem sinalização de comutação automática de proteção, e são utilizados para comunicação entre MSP local e
remota com propósitos de comutação através de um protocolo orientado a bit.
Os bits 6,7,8 do K2, indicam RDI=110 e ou MS-AIS=111.
D4 - D12 – formam um canal de 576Kb/s para comunicação de dados no percurso dentro da camada de seção
multiplexadora. Este canal é baseado em protocolos é usado para transportar informações de gerência de rede e informações de
Manutenção.
S1 - fornece uma mensagem do status de sincronização, ou seja, indica a qualidade de um fonte de sincronismo utilizado para
temporizar o sinal STM-N a ser transmitido.
M1 - byte REI da seção multiplexadora, é usado para enviar a contagem dos blocos errados detectados pelo BIP- 24 (B2) do
equipamento remoto para o equipamento de origem. Isto permite que a performance da linha de transmissão bidirecional seja
monitorada em ambos os lados.
E2 - é um canal de 64Kb/s para serviço de comunicação de voz, e é acessado no terminal da Seção Multiplexadora.
É definido somente para o primeiro STM-1 de um sinal STM-N
FSR
Topologia SDH Bytes SDH
RSOH
D1,D2 e D3 - provê um canal de dados de 192 Kb/s para comunicação no percurso dentro da camada de seção regeneradora.
É definido somente para o primeiro STM-1 de um STM-N
POH
H1,H2,H3 - são bytes dos ponteiros de AU. Não fazem parte do MSOH. Porém são processados pelo equipamento terminal na
seção multiplexadora. Estes bytes definem a posição inicial do VC-4 dentro do quadro STM-1.
H1, H2 - são usados para identificar o primeiro byte do VC-4.
H3 – são conhecidos como " bytes de Ação " de Ponteiro. Transportam dados do VC-4 quando ocorrer uma justificação negativa,
uma área reservada para overflow (transbordamento). A cada justificação negativa o VC-4 é movido de 3 em 3 bytes.
Para a justificação positiva, utiliza-se a posição 0 do VC-4 com movimento de 3 em 3 bytes.
FSR
Topologia SDH Quadro STM1
RSOH
POH - Ponteiro
RSOH
STOP Baú
POH - Ponteiro
PAYLOAD Carga
carga útil
MSOH
MSOH
FSR
Topologia SDH Multiplexagem
N 1 1 139.264 Kbps
STM-N AUG AU4 VC4 C4
Multiplexagem
1 34.268 Kbps
Alinhamento 7 TUG3 TU3 VC3 C3
Mapeamento 3x7x3
3 2.048 Kbps
TUG2 TU12 VC12 C12
K L M
KLM e VC12
ETM2 - 0
ETM2 - 8
K L M
L
FSR
M
Mux e rádio SDH
8/16/A1-D15
8/1/7/A1-D15
FSR
8/1/9/A1-D15
Transmissão Rede de transmissão
Site D Node B 3G
Rádio SDH
1+1
P4
Central
RNC
STM-16 GIGA BIT ETH
WCDMA
BSC
STM-1 Redback
GSM MUX ou ADM STM-1
FSR CORE
Transmissão Topologia de rede SDH
Barramento
Árvore Estrela
SDH
Anel principal
SMG
(SPO-SM) IAQ
(IAQ-IT) POA (POA-
PA)
VUN GUZ
(SPO-VU) (SPO-GZ)
POA
NPO
(1)
FAV
GUZ
JLO
JSC
CBB
CIK
(2)
CIK
IJC
(1)
RSY
PKI
VIT JTG AYT
JFG
Rádio SDH _STM1
CIK
(2) CIK
IJC Site Móvel
(2) RSY
PKI
VIT JTG AYT
(2) Site Fixa
JHL GUZ
GPG PIM
CNC VT2
JIM VCU IPL
VIT JCQ JFG
(4)
CCC VES BNF IAQ
RBU SMG
(SPO-VE) PKI
(2) Fibra Óptica
Rádio SDH
JFG
Sentido tráfego protegido
Sentido tráfego
Matriz standby
Matriz ativa
W W P P P
STM-1 ativa
STM-1 ativa
FSR
Transmissão Proteção em rede SDH
PRINCIPAL PRINCIPAL
PROTEÇÃO PROTEÇÃO
C-A A-C A-C
C-A
A B A B
A-C A-C
C-A C-A
D C D C
FSR
Transmissão Proteção em rede SDH
AU4.1
.
AU4.32 AU4.1
AU4.1
AU4.33 .
.
. AU4.32
AU4.32
AU4.1 AU4.64 AU4.33
AU4.33 AU4.1
. .
. .
AU4.32 AU4.64
AU4.64 AU4.1 AU4.32
AU4.33 AU4.33
. .
AU4.32 .
AU4.64 AU4.64
AU4.33
.
AU4.64
PRINCIPAL A-C
PROTEÇÃO
C-A
FSR D C
Transmissão Proteção em rede SDH
MS-SPRING
AU4.1a
.
C-A A-C AU4.32
AU4.33
.
A AU4.64 B
AU4.1
.
AU4.32 AU4.1 AU4.1a
AU4.1
AU4.33 . .
.
. AU4.32 AU4.32
AU4.32
AU4.1 AU4.64 AU4.33 AU4.1c
AU4.33 AU4.1a AU4.1c .
. .
. . .
AU4.32 AU4.64 AU4.32
AU4.64 AU4.32 AU4.1 AU4.32
AU4.1c AU4.33 AU4.1a AU4.33
. . .
AU4.32 . .
AU4.32 AU4.64 AU4.32 AU4.64
AU4.1a AU4.33
. .
AU4.32 AU4.64
PRINCIPAL A-C
PROTEÇÃO
C-A
D C
FSR
Transmissão Proteção em rede SDH
FSR
Transmissão Backbone Regional
JBQ
SPO_CB_01 3/5A/4~8/Sub1
Hi-Speed Proteccion
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Alimentação
3/6A/3/Disj. 1 - A
3/6A/3/Disj. 2– B
3/6A/3/Disj. 20 - S
4 x STM-1 - SPARE
63X2M - SPARE
4 x STM-1
63X2M
63X2M
63X2M
63X2M
SPO_VV_01-SPO_CB_01 1S 1 1 RF3 - 3/6A/09/B01
RF1 - 3/6A/09/A02
RF0 - 3/6A/09/A01
RF2 - 3/6A/09/A03
RNC BSC
RF3 - 3/X
Para
VIVO SEDE
Alimentação
2’ H - 11.285 W
4’ H - 11.365 W
3/6A/3/Disj. 1 - A
6’ H - 11.445 P
8’ H - 11.525
3/6A/3/Disj. 2– B
3/6A/3/Disj. 20 - S
CORE de REDE
FSR SPO_CB_RD_01 3/5A/4~8/Sub1
Rádio Enlace
IDU
ODU
2,048 Mbps
E1 Serviço
2 Mbps
2ª 8,448 Mbps Tributário TDM
2 Mbps ordem Eth
8 Mbps
2 Mbps 3ª 34,368 Mbps
8 Mbps ordem
34 Mbps
8 Mbps 4ª
34 Mbps ordem EoPDH
MODEM 34 Mbps
Adaptação
PPP x GFP
GbE
Backbone
Servidor Eth EoPDH EoPDH NodeB
SDH
FSR
Ethernet
Definição de Ethernet
Rede de área local onde a informação é transmitida em pacotes de comprimento variável e cada dispositivo de rede seleciona somente o pacote a ele enviado.
A transmissão de um endereço ethernet se dá com base nos endereços MAC de destino e origem. MAC - Media Access Control.
MAC - endereço físico de 48 bits da interface de rede. É responsável pelo controle de acesso de cada equipamento à rede Ethernet.
A transmissão de um frame ethernet em um switch é feita através da aprendizagem do endereço MAC via brodcast.
HOB – sempre faz brodcast.
SWITCH – faz brodcast apenas uma vez para reconhecer o endereço MAC.
Broadcast – é o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação, tendo como principal característica que a mesma informação está sendo
enviada para muitos receptores ao mesmo tempo.
Um endereço de broadcast é um endereço IP (e o seu endereço é sempre o último possível na rede ou sub-rede)
que permite que a informação seja enviada para todas as maquinas de uma LAN, MAN, WAN e TANS.
Portas ethernet: E-Ethernet 10Mbps / FE-Fast ethernet 100Mbps / GE-Giga 1Gbps / 10Gbps – 10GBE. LAN - Local Area Network
MAN - Metropolitan Area Network
Modo Transmissão WAN - Wide Area Network
W – Equivale a rede sem fio, WLAN.
• Simplex - Durante todo tempo apenas uma estação transmite, a transmissão é feita uni-lateralmente.
• Half-duplex - Não ocorre transmissão simultânia.
• Full-duplex - Ocorre transmissão simultânia.
A troca de informação necessita de um número de tarefas que devem ser empreendidas por ordem, para que a informação seja transmitida
de um local para o outro com sucesso.
Endereçamento da Mensagem - Colocando um endereço no local certo o qual o sistema sabe aonde vai chegar.
UNICAST - A informação é transmitida para apenas um destinatário da rede. Apenas um endereço MAC.
BROADCAST - A informação é transmitida para todos destinatários da rede. Todos endereços MAC.
Também utilizada quando a origem não sabe o endereço de um determinado destino.
Descobrir o endereço MAC.
MULTICAST - A informação é transmitida para um grupo de destinatários da rede. Seleção de endereços MAC.
MAC Address - Media Access Control - endereço atribuído à placa de interface de rede.
Hexadecimal 02:60:8C:07:48:05
X
Binário 00000010.01100000.10001100.00000111.01001000.00000101
FA-6B-9A-50-CD-AE
FSR 11111010.01101011.10011010.01010000.11001101.10101110
Ethernet Comunicação
NE – Network Element
Transmissão
MAC
02.60.8C.07.48.05
Informação 08.00.20.05.11.52
Broadcast 00.00.1D.00.97.1C
Servidor
0D.0A.12.1A.18.10
• IP address
• MAC address
FSR
Ethernet Comunicação
Endereço IP – IPv4 é um número de 32 bits, formado por quatro octetos (Bytes), representados no formato decimal “192.168.1.41".
Cada classe reserva um número diferente de octetos para seu endereçamento de rede e diferenciam pequenas, médias e grandes redes.
Classe A
O primeiro octeto é atribuído para identificar a rede e os três últimos identificam os Hosts.
Redes de grandes dimensões, até 16.777.214 hosts.
Classe B
Os dois primeiros octetos identificam a rede e os dois últimos identificam os hosts.
Redes moderadas a grande porte, até 65.534 hosts.
Classe C
Os três primeiros octetos identificam a rede e o último octeto identifica os hosts.
Redes pequenas, até 254 hosts.
Ethernet Endereço IP
D: (endereço multicast): Primeiros quatro bits são: 1110 (um, um, um, zero)
E: (endereço especial reservado): Primeiros quatro bits são 1111 (um, um, um, um) Octetos ou bytes
Rede Privada:
Três faixas.
Não podem comunicar diretamente com a rede pública.
Definido pela norma RFC 1918.
RFC - Request for Comments ou pedido para comentários.
São documentos técnicos desenvolvidos e mantidos pelo IETF (Internet Enginnering Task Force),
instituição que especifica os padrões que serão implementados e utilizados em toda a internet.
Decimal x Binário
FSR
Endereço IP Endereço IP de uma NodeB.
NodeB
FSR
Ethernet - IP Camadas
Camada - Pilha de protocolos da Internet (ou pilha TCP/IP). Protocolos responsáveis pela comunicação na Internet.
As camadas inferiores fornecem serviços às camadas superiores.
Na pilha TCP/IP, o TCP é o principal protocolo da camada de transporte, enquanto que o IP é o responsável pela camada de redes.
Camadas
O modelo TCP/IP possui 4 camadas
O modelo OSI possui 7 camadas.
FSR
Ethernet - IP
Adiciona rótulos de 32 bits (802.1Q tags) nos quadros ethernet e instrui os NE’s da camada de enlace (switches, bridges) a trocarem apenas quadros
contendo um mesmo identificador. Divide uma rede física em várias redes virtuais. Comunicação via camada de rede.
Rotula determinado serviço. Utilizada para separar ou segmentar logicamente, dois tráfegos ou serviços dentro de uma transmissão.
É uma rede logicamente independente. Pode ter várias VLAN's em um roteador (switch), de forma a dividir uma rede local (física) em mais de uma rede (virtual),
criando domínios de broadcast separados.
VLAN utilizada pela Node B:
Responsavél pela política de QoS (Quality of Services). Pertence a camada 2.
159 – gerência (1ª portadora 2.100MHz).
157 - gerência (2ª portadora 850MHz).
O n° de VLAN varia de 0 a 4094.
308 – tráfego (1ª portadora 2.100MHz).
304 – tráfego (2ª portadora 850MHz).
Três tipos de VLAN: Acesso – Trunk – Túnel.
Acesso – Utilizada para informação sem TAG (sem VLAN). A porta recebe frame padrão e transmite frame padrão.
A VLAN é incerida na origem da rede de transporte e retirada no destino.
Trunk – Utilizada para informação com TAG (com VLAN). A porta só reconhece a VLAN da informação, as demais são descartadas.
Túnel - Utilizada para informação com TAG (com VLAN). A porta acrescenta outra VLAN mantendo a VLAN da informação.
Aplicação da VLAN:
• Portas – camada 1
A VLAN pode ser distribuida por porta física em um gateway ou switch, e o NE conectado de acordo
com a VLAN utilizada.
• Protocolo - camada 2
O NE é identificado pelo tipo de protocolo encontrado no cabeçalho da camada 2.
• Endereço IP – camada 3
FSR O NE é identificado pelo endereço IP.
Frame Ethernet Padrão Ethernet
A transmissão de um frame ethernet se dá com base nos endereços MAC de destino e origem.
Ethernet Switching
A transmissão de um frame ethernet em um Switch é feita através da aprendizagem do endereço MAC.
FSR
VLAN – rede virtual Ethernet
VLAN
Permite realizar a segmentação lógica do tráfego ethernet (camada 2):
FSR
VLAN – rede virtual Ethernet
Virtual LAN
• Frame 802.1q
MTU - Maximum Transmission Unit
FCS - Frame Check Sequence
TCI - Tag Control Information
CFI - Canonical Format Indicator
Indicador de formato canônico
(de acordo com a norma)
1 – MAC não canônico
0 – MAC canônico
VLAN ID - 0 a 4094
• Frame 802.1q “Q in Q”
FSR
VLAN – rede virtual Ethernet via Rádio Enlace
Acesso – Utilizada para informação sem TAG (sem VLAN). A porta recebe frame padrão e transmite frame padrão.
A VLAN é incerida na origem da rede de transporte e retirada no destino (VLAN padrão = 1).
Trunk – Utilizada para informação com TAG (com VLAN). A porta só reconhece a VLAN da informação,
as demais são descartadas.
Túnel - Utilizada para informação com TAG (com VLAN). A porta acrescenta outra VLAN mantendo a
VLAN da informação.
FSR
VLAN – rede virtual Ethernet via Rádio Enlace
Considerando a VLAN = ao nº da porta
Access – porta 2 – VLAN 2
Trunk – porta 3 – VLAN 3
Tunel - porta 4 – VLAN 4
Site A Site B 1
2-3-4
Trunk 2
VLAN MODEM 1
L2 3
SW 4
Trunk MODEM 2
VLAN
5
1 Site C Site B 1
Trunk Trunk
2 2
MODEM 1 VLAN VLAN
MODEM 1
3 L2 L2 3
4
SW SW
MODEM 2 MODEM 2 4
Trunk Trunk
5 VLAN VLAN 5
6 6
RNC
VLAN – rede virtual Ethernet via Rádio Enlace
FSR
VLAN – rede virtual Ethernet via Rádio Enlace
VLAN Q in Q / Túnel
FSR
Rádio Enlace
SERVIÇO ETHERNET
Ethernet Serviço Ethernet.
MEN – Metro Ethernet network – Prove o serviço aos clientes. MPLS - Multi-Protocol Label Switching
O cliente é conectado a MEN através da interface de rede do usuário. Aplicado no encaminhamento de pacotes Ips.
UNI - User Network Interface Combina o roteamento de nível 3 com a comutação de nível 2.
Interfaces ethernet – 10Mbps, 100Mbps e 1000Mbps.
Camada TCP/IP
Comunicação ethernet em rede IP ou MPLS. Camada 1 – Interface física.
PW - Pseudowire Camada 2 – IP de rede. Protocolo IP.
EVC – Ethernet Virtual Conection Camada 3 – Transporte.
Conexão ponto a ponto ou multiponto entre duas UNI. Camada 4 – Aplicação (HTTP, FTP, SMTP, DNS).
EVCs diferentes não se comunicam.
VPLS - Virtual Private LAN Service Protocolos MPLS
IGP - Interior gateway protocol.
Tipos de serviços:
Roteamento entre gateway vizinho. RIP, OSPF, IS-IS, EIGRP.
Ethernet LINE (E-LINE). Linha eth – ponto a ponto entre duas UNI.
Uma interface UNI pode receber mais de uma E-Line. EVC direrentes. EGP - Exterior Gateway Protocol. Desuso.
Ethernet LAN (E-LAN). Multiponto entre duas ou mais UNIs. Mesmo EVC. Roteamento entre gateway externo. ISO-IDRP, BGP.
Ethernet TREE (E-TREE) – Ponto-a-multiponto.
EVC - Ethernet Virtual Conection
Rádio A Rádio B EVC1.......EVC2.....
VPLS.....
UNI UNI
Metro RNC
3G / 4G GWD Ethernet GWD/C CORE
Network
Cliente MME
CE - Customer Equipment
MPLS MPLS
Ethernet Rádio IP - Switch Ethernet
802.1D O padrão IEEE 802.1Q permite a criação de redes virtuais locais, VLANs, dentro de uma rede ethernet. A
ideia principal é a de adicionar rótulos de 32 bits (802.1Q tags) nos quadros ethernet e instruir os
Uso de MAC address para encaminhamento de tráfego; elementos comutadores de camada de enlace, switches, bridges, a trocarem entre si, apenas quadros
contendo um mesmo identificador. Isto permite que uma rede física seja dividida em várias redes virtuais.
802.1Q
Uso de C-VLAN ID para encaminhamento de tráfego; O tipo 0x8100 foi definido para identificar os quadros no formato IEEE 802.1Q.
802.1ad Permite que os equipamentos possam interpretar quadros com ou sem a extensão de VLAN.
Uso de S-VLAN ID para encaminhamento de tráfego;
O Ethertype admitido para S-VLAN é configurável (0x8100, 0x88a8, 0x9100), dois bytes.
A norma IEEE 802.1ad define o valor 0x88a8 como padrão (QinQ), porém por razões de compatibilidade com outros
equipamentos, se admite outros valores.
A norma IEEE 802.1Q define o valor 0x8100 como padrão. Mais usual na rede da Vivo.
As portas Ethernet podem ser configuradas como NNI, UNI por porta, ou UNI por C-VLAN.
Ethernet TREE (E-TREE) – Um porta UNI principal (raiz) comunica com várias UNI (folha).
Topologia ponto-a-multiponto
- Vídeo por demanda, acesso internet.
- Provê separação de tráfego entre UNIs “folhas”.
Tráfego de qualquer UNI folha pode ser recebido/enviado para UNI raiz,
mas nunca ser encaminhado a outras UNI folhas.
Ethernet Interface de usuário | Tipos de serviços
Vlan – Acesso
Vlan – Trunk Vlan – Trunk Túnel
NNI
Gateway
Roteador UNI
UNI
UNI ENI
Gateway
Roteador
NNI
Ethernet Interface Ethernet do Rádio
Port 1 Modem
LAN 1, 2, 3 e 4 Port A
CONFIGURAÇÕES DO RÁDIO
Rádio Enlace Configuração
Após instalação em conformidade com o projeto, a unidade de rádio deve ser configurada.
IDU instalada e alimentada
Cabo FI
• Frequência
• Potência de transmissão
• Modulação
• Configuração de hardware (1+1 – 1+0)
• XPIC reuso de frequência
FSR
Funcionalidades da IDU
FSR
Rádio Enlace O&M Loop
Loop Loop
Cabo IDU
FSR
Ericsson High Capacity
Acesso ao equipamento
RTN
RTN
Acesso ao equipamento
RTN 950
Link Agregation
Acesso ao equipamento
Acesso ao equipamento
NEO
Acesso ao equipamento
Admin
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Configurações
Configurações
Configurações
IDU utilizada como um switch ethernet
Visualizar configuração de serviço
Serviço ethernet E-Line
Serviço ethernet E-Lan
MTU
Maximum Transmission Unit
Rádio Enlace
Cliente
Transporte
LAG – Link Aggregation Link Aggregation (IEEE 802.3ad)
Combina dois ou mais canais de microondas para criar um link virtual de maior capacidade.
A capacidade de múltiplos links é combinada em um único link lógico.
Permite agrupar várias interfaces físicas em uma única interface lógica, para criar um link ethernet, vinculada a um
único endereço MAC.
Ex: criar um link de 4 Gbits/s.
A interface lógica é conhecida como um grupo LAG. Constituída por N links ponto a ponto.
O tráfego enviado para as interfaces em um grupo LAG é distribuído por meio de uma função de balanceamento de carga.
O LAG pode ser utilizado como redundância para proteção de link e equipamento.
As configurações da interface são substituídas pelas configurações definidas no LAG.
Os sistemas de micro-ondas comuns usam técnicas como compressão de pacotes avançada e modulação de ordem
superior, para aumentar a capacidade do canal.
Aumentando o número de canais de rádio, é a única maneira de obter mais largura de banda do link de micro-ondas.
Admin
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Ethernet LAG
Ethernet LAG
Ethernet LAG
Ethernet
Ethernet
Ethernet / LAG