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A Fraude no Brasil
KPMG é uma das maiores empresas de prestação de serviços profissionais, que incluem Audit (Auditoria), Tax (Impostos)
e Advisory Services (Consultoria de Gestão e Estratégica, Assessoria Financeira e em processos de Fusões & Aquisições,
Restruturações, Serviços Contábeis e Terceirização).
CONTROLE Importância
KPMG é uma das maiores empresas de prestação de serviços profissionais, que incluem Audit (Auditoria), Tax (Impostos)
e Advisory Services (Consultoria de Gestão e Estratégica, Assessoria Financeira e em processos de Fusões & Aquisições,
Restruturações, Serviços Contábeis e Terceirização).
CONTROLE
Conceito
Art. 76. O Poder Executivo exercerá os três tipos de controle a que se refere o artigo 75,
sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão equivalente.
Art. 77. A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia,
concomitante e subseqüente.
Art. 78. Além da prestação ou tomada de contas anual, quando instituída em lei, ou por
fim de gestão, poderá haver, a qualquer tempo, levantamento, prestação ou tomada de
contas de todos os responsáveis por bens ou valores públicos.
CONTROLE
Previsão Legal - Histórico
Parágrafo único. Esse controle far-se-á, quando for o caso, em termos de unidades de
medida, previamente estabelecidos para cada atividade.
Art. 80. Compete aos serviços de contabilidade ou órgãos equivalentes verificar a exata
observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamentária,
dentro do sistema que for instituído para esse fim.
CONTROLE
Previsão Legal - Histórico
Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,
mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo
Municipal, na forma da lei.
CONTROLE
Previsão Legal - Histórico
III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos
direitos e haveres da União;
CONTROLE
Previsão Legal - Histórico
(...)
Sistema Integrado de
Controle – art. 74,CF
Sistema de
Controle Ó
U.G.
a) Ambiente de Controle
b) Avaliação de Riscos
c) Atividades de Controle
d) Informação e Comunicação
CONTROLE INTERNO
Ambiente
Ambiente
Avaliação de Riscos
Antes:
O que é risco?
É a incerteza da ocorrência de um evento possível e que
pode impactar na realização dos objetivos organizacionais;
OU
O efeito da incerteza no objetivo
CONTROLE INTERNO
Avaliação de Riscos
• Adoção de procedimentos de
controle para minimizar a
Reduzir
probabilidade e/ou o impacto do
risco.
• Redução da probabilidade ou do
Compartilhar impacto, com parte da
transferência do risco.
• Adoção de procedimentos de
controle para minimizar a
Reduzir
probabilidade e/ou o impacto do
risco.
• Redução da probabilidade ou do
Compartilhar impacto, com parte da
transferência do risco.
• Adoção de procedimentos de
controle para minimizar a
Reduzir
probabilidade e/ou o impacto do
risco.
• Redução da probabilidade ou do
Compartilhar impacto, com parte da
transferência do risco.
• Adoção de procedimentos de
controle para minimizar a
Reduzir
probabilidade e/ou o impacto do
risco.
• Redução da probabilidade ou do
Compartilhar impacto, com parte da
transferência do risco.
Atividades de Controle
Informação – precisa ser relevante e confiável, deve ser gerada ao longo dos
processos organizacionais e é essencial para a organização cumprir as
responsabilidades de controle interno e como apoio à realização de seus
objetivos.
.
CONTROLE INTERNO
Princípios
Tendo em vista as disposições legais que o instituem e o
regem, podemos identificar como princípios orientadores do
sistema de Controle Interno
I. Universalidade;
II. Totalidade;
III. Legalidade;
IV. Imparcialidade;
V. Autonomia;
VI. Independência;
CONTROLE INTERNO
Princípios
com pessoal;
CONTROLE INTERNO
Principais processos (adm. pública)
O COSO® (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) é uma organização privada criada
nos EUA em 1985 para prevenir e evitar fraudes nos procedimentos e processos internos da empresa.
CONTROLE INTERNO
COSO
Princípios do componente Ambiente de Controle
Tipos de riscos:
I. Financeiros.
II. Segurança no trabalho.
III. Corporativos.
IV. Jurídicos.
V. Tecnologia da informação.
VI. Segurança institucional.
CONTROLE INTERNO
COSO
Exemplos de Causa:
Fonte : Pessoas
Vulnerabilidades
• Em número Fonte : Processos
insuficiente; Vulnerabilidades
• Sem capacitação; • Sem manuais ou Fonte : Sistemas
• Perfil inadequado; instruções formalizadas Vulnerabilidades
• Desmotivadas… • Sem segregação de • Obsoletos
funções. • Sem manuais de
• Mal concebidos (Fluxo, operação
desenho) • Sem integração com
outros sistemas
• Inexistência de
controle de acesso
CONTROLE INTERNO
COSO
Exemplos de Causa:
Fonte : Estrutura
Organizacional
Vulnerabilidades
• Falta de clareza Fonte : Tecnologia
das funções Vulnerabilidades
• Centralização • Técnica Fonte : Eventos
excessiva e ultrapassada Externos
delegações • Sem proteção Vulnerabilidades
exorbitantes.
contra invasões • Mudança
climática
brusca
• Eventos não
gerenciáveis
CONTROLE INTERNO
COSO
Processo de gestão de riscos
CONTROLE INTERNO
COSO
Princípios da gestão de riscos
Utilizada:
• Na análise inicial do risco.
• Quando não se dispõe de dados numéricos.
• Quando os dados numéricos são inadequados ou
insuficientes.
• Situações complexas.
CONTROLE INTERNO
COSO
Análise de riscos
Exemplo:
• Raramente ocorre – 1
• Esporadicamente ocorre – 2
• Normalmente ocorre – 3
• Com frequência ocorre -4
• Com muita frequência ocorre - 5
Baseada na Probabilidade
CONTROLE INTERNO
COSO
Tratamento de riscos
• O risco é aceito ou
tolerado sem que
nenhuma ação
específica seja tomada.
• Seguro ou Terceirização
CONTROLE INTERNO
COSO
Tratamento de riscos