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Novembro
2009
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Violência Juvenil
MAIA, 1999;ABRAMOVAY et al, 2002; ADORNO,2002; IZUMINO e NEME, 2002; GAWRYSZEWSKI e COSTA, 2005.
- Na região Sul do Brasil, onde a taxa de homicídios juvenis foi a mais baixa do
país no ano de 2006 com 40,7/100.000 habitantes, o Paraná é a unidade federada
que apresentou a maior taxa de homicídios nesta região, 60,3/100.000, seguido
do Rio Grande do Sul com 32,7/100.000 e Santa Catarina 20,3/100.0007.
350.000
319.189
300.000
250.000 258.543
200.000 190.115
150.000
136.320
100.000
50.000
33.970
28.080
0
1960 1970 1980 1990 2000 2008
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Coleta de Dados
9ª. RS VE/SMS/PMFI
IML SIATE
MATERIAIS E MÉTODOS
Fonte de Dados
Banco de Dados SIM/IML/SIATE
953 Homocídios
Conversão Base
Sintaxe – Metrodata
Cartográfica –
IBGE
Arquivo CAD (DWG)
ARC GIS
Conversão shapefile
Produção de
Mapa Temático
Tabela de atributos
Importação MAPA.SHP
Geoda
MATERIAIS E MÉTODOS
Importação MAPA.SHP
Georeferenciamento
Geoda
Seleção Matriz de
BOX MAP
Peso Espacial
Moran Univariado
Moran Bivariado
LISA Univariado
LISA Bivariado
MATERIAIS E MÉTODOS
Análise dos Dados
1ª) Análise Descritiva:
350
314
300 279 284
264 270
230
Número de Homicídios
250 221
200
167
141 150
150 132 135 137
95
100 80 83
50
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
ANO
Variáveis Categorias Nº %
Gráfico 3: Média e Desvio Padrão do Número de Homicídios em Foz do Iguaçu por AED,
no período de 2000 a 2007.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A B C
Figura 7: Percentual dos homicídios segundo jovens residentes (A), jovens não residentes - AED
Importadora (B), e AED Exportadora (C). Foz do Iguaçu no período de 2000 a 2007.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 6 – Coeficiente de I de Moran Univariado correspondente à TME de Homicídios por
Local de Ocorrência.
A B
Figura 12 – Verificação negativa de Clusters (A) para distribuição espacial dos homicídios por taxa de
mortalidade específica, e valor de p < 5% AED 6 (B). Foz do Iguaçu, 2000 a 2007.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 7 – Coeficiente de I de Moran Global bivariado das taxas de homicídios segundo a AED-
Ocorrência e os indicadores socioeconômicos e demográficos. Foz do Iguaçu, 2000 a 2007.
Variáveis I E[I] p-valor Sig.
Figura 4 - Clusters para o percentual dos homicídios, segundo a AED Importadora (A).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
AED Importadora
B C
Figura 4 - Clusters bivariados para os homicídios e Pessoas ocupadas no Setor Formal (B)
Clusters bivariados para os homicídios e Pessoas ocupadas no Setor Informal (C).
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
- Esta pesquisa demonstrou que existe um padrão de aleatoriedade espacial
relacionado às taxas de homicídios;
- Devemos encarar o evento homicídio como tema bastante complexo e, para que
haja propostas satisfatórias para uma possível resolução do fenômeno,
precisamos de respostas multisetoriais.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
•ABRAMOVAY, M. et al. Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina: Desafios para Políticas Públicas.
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TECNOLÓGICA, 2., 2007, João Pessoa, PB, 2007.
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São Paulo, v. 39, n.2, p. 191-197, 2005.
• IZUMINO, P.W.;NEME, C. Violência Urbana e Graves Violações de Direitos Humanos. Revista Ciência e Cultura, São Paulo,
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•LIMA, M. L. C. de et al. Análise espacial dos determinantes socioeconômicos dos homicídios no Estado de Pernambuco. Rev.
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Universidade Estadual de Maringá ( UEM). Maringá, 2009.
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da Saúde; Ministério da Justiça, Instituto Sangari Ritla, Brasília, 2008.
•World Health Organization. World Report on Violence and Health: Summary. Geneva, 2002. Disponível em : <http://
A DEUS,
A minha família;
Á minha orientadora Profª. Maria Dalva, minha gratidão.
Aos Professores Nelson Luiz Batista de Oliveira e .Marta Angélica Lossi Silva,
pelo aceite de participar da banca avaliadora, pelas preciosas sugestões.
Ao André, Juliana, Matheus e Nathália, o meu agradecimento especial,
Aos colegas do Mestrado,
Aos colegas do Observatório das Metrópoles
Ao Mestrado de Enfermagem
A Unioeste.
Obrigado!
lucianoenf2005@yahoo.com.br