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Curso Técnico em Mecânica
O mercado de trabalho está em constante
mudança, é preciso se aperfeiçoar a todo
momento. As tecnologias que chegam até nós
hoje já estão ultrapassadas em alguns ramos
da indústria.
Por isso, pensem no futuro!
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Curso Técnico em Mecânica
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Desenho Técnico
Objetivo:
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Desenho Técnico
Conteúdo
• Importância • Perspectiva isométrica
• Instrumentos • Perspectiva cavaleira
• Linhas • Símbolos e convenções
• Caligrafia técnica • Escalas
• Formatos de papéis, dobras, margens legendas • Tolerância dimensional
• Normas de desenho • Representações em corte
• Introdução ao desenho geométrico • Hachuras
• Projeções em 1º e 3º diedros • Aplicação das simbologias dimensional e geométrica
• Vistas essenciais • Representação de conjuntos e elementos de máquinas
• Supressão de vistas
• Rotação de detalhes oblíquos
• Cotagem
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Desenho Técnico
Sistema de avaliação
• 1º avaliação escrita (data à definir)- VALOR: 20 pontos
OBS:
Recuperação de conteúdo será executado em todas as aulas.
Recuperação de nota no final do período www.tecmecanico.blogspot.com
Desenho Técnico
Aula 1
Introdução ao Desenho Técnico
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Desenho Técnico
É a forma mais eficiente de transmitir informações entre as áreas
técnicas. Obedece a um conjunto de normas.
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Desenho Técnico
Mas porque usar o desenho técnico?
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Desenho Técnico
Mas porque usar o desenho técnico?
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Desenho Técnico
Mas porque usar o desenho técnico?
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Desenho Técnico
Cada detalhe do desenho segue uma norma...
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Desenho Técnico
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Desenho Técnico
A nível mundial existem outros órgãos regulamentadores, como:
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Desenho Técnico
Instrumentos para desenho técnico
Esquadros
Prancheta
Régua “T”
Compasso Transferidor
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Desenho Técnico
Instrumentos para desenho técnico
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Desenho Técnico
Instrumentos para desenho técnico
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Formatos de papel
A NBR 10.068 estabelece a utilização dos formatos da série “A”.
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Margem e Legenda
Legenda (NBR 10.068)
“(a legenda) deve estar situada no canto inferior direito de tal forma que
contenha a identificação do desenho (número de registro, título, origem, etc)...”
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Margem e Legenda
Margem (NBR 10.068)
“(as) margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro. O quadro
limita o espaço para o desenho...”
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Caligrafia Técnica (NBR 8402)
As principais exigências na escrita em desenhos técnicos são: legibilidade;
uniformidade; adequação à microfilmagem e a outros processos de reprodução.
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Tipos de Desenhos
De acordo com a finalidade e com a quantidade de recursos que se deseja
dispor, podem ser usadas diferentes formas de representação.
Esboço
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Tipos de Desenhos
De acordo com a finalidade e com a quantidade de recursos que se deseja
dispor, podem ser usadas diferentes formas de representação.
Desenho rigoroso
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Tipos de Desenhos
De acordo com a finalidade e com a quantidade de recursos que se deseja
dispor, podem ser usadas diferentes formas de representação.
Desenho de
conjuntos
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Tipos de Desenhos
De acordo com a finalidade e com a quantidade de recursos que se deseja
dispor, podem ser usadas diferentes formas de representação.
Desenho de
detalhes
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Linhas do Desenho (NBR 8403)
Para que todos os detalhes do desenho possam ser representados da maneira
mais adequada possível, são utilizadas diferentes espessuras e tipos de linha.
Contornos Visíveis
Linha de cota
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Linhas do Desenho (NBR 8403)
Para que todos os detalhes do desenho possam ser representados da maneira
mais adequada possível, são utilizadas diferentes espessuras e tipos de linha.
Linha de rupturas curtas
Aula 2
Perspectivas e Projeções Ortogonais
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Perspectivas
São maneiras de representar uma peça onde é possível perceber as
três dimensões: comprimento, largura e profundidade.
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Perspectiva Cavaleira
A face do objeto fica paralela à face do papel, as linhas que representam a
profundidade sofrem redução de acordo com o ângulo utilizado.
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Perspectiva Cônica
É muito utilizada por arquitetos e artistas plásticos. É boa para mostrar
ângulo de visão, mas é difícil a representação de detalhes técnicos.
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Perspectiva Axonométrica
Nestas representações a peça fica inclinada em relação à folha.
Dimétrica
Possui dois ângulos iguais.
Trimétrica
Possui três ângulos
diferentes. www.tecmecanico.blogspot.com
Perspectiva Axonométrica
Nestas representações a peça fica inclinada em relação à folha.
Isométrica
É a mais utilizada, as linha de
profundidade estão inclinadas a 30º
e não há redução nas medidas.
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Projeções ortogonais
As projeções são as visões a partir de pontos diferentes de uma
peça.
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Projeções ortogonais
O rebatimento das vistas é conseguido “girando” a peça a 90º em
várias direções.
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Fundamentos de Mecânica
Aula 3
Escalas e cotagem
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Escalas
A escala permite representar, no papel, peças de qualquer tamanho
real.
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Escalas
Assim, a escala pode ser definida com a proporção entre o tamanho
da peça e seu desenho.
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Escalas
O desenho de um elemento de máquina pode estar em:
Escala natural
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Escalas
O desenho de um elemento de máquina pode estar em:
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Escalas
O desenho de um elemento de máquina pode estar em:
Escala natural
Escala de redução
Escala de ampliação
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Escalas
O desenho de um elemento de máquina pode estar em:
Escala natural
Escala de redução
Escala de ampliação
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Cotagem
Embora existam algumas regras a serem seguidas, para uma boa
cotagem deve-se utilizar principalmente bom senso. Vejamos
alguns conselhos a este respeito.
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Cotagem
As medidas são indispensáveis em um desenho, mas, se mal
utilizadas, podem causar problemas de interpretação.
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Cotagem
A cotagem deve ser iniciada pelas medidas externas da peça.
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Cotagem
Os limites das linhas de cota devem ser indicados por setas ou por
traços inclinados.
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Desenho Técnico
Cotagem
As cotas devem ser colocadas uma única vez em qualquer das
vistas.
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Cotagem
A unidade padrão no desenho técnico é o mm...
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Cotagem
As linhas de centro e de contorno podem ser usadas como linhas de
chamada, mas nunca como linhas de cota.
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Cotagem
As setas devem ficar por dentro das linhas de extensão...
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Cotagem
Na cotagem de arcos, o limite da cota é representado por apenas
uma seta.
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Cotagem
Os elementos cilíndricos devem ser cotados pelos seus diâmetros e
localizados pelas suas linhas de centro.
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Cotagem
Deve-se evitar colocar cotas dentro dos desenhos, mas se não for
possível pode-se fazê-lo.
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Cotagem
Deve-se evitar o cruzamento das linhas de cota com qualquer
outras linhas.
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Cotagem
Preferencialmente as cotas devem ficar alinhadas, afim de que seja
possível a localização dos valores facilmente.
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Cotagem
Existem dois métodos para posicionar os números nas linhas de
cota.
Menos usual
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Mais usual
Cotagem
Os dois métodos também valem para cotagem de ângulos.
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Tipos de Cotagem
Cotagem por meio de face de referência: as cotas se originam de
uma face de referência.
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Tipos de Cotagem
Cotagem de cordas e arcos: a diferença entre a cotagem de cordas
e arcos é a forma da linha de cota.
Arco
Corda
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Tipos de Cotagem
Cotagem de ângulos, chanfros e escareados: são necessárias pelos
menos duas medidas.
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Tipos de Cotagem
Cotagem de elementos equidistantes e repetidos: não há
necessidade de se colocar todas as cotas.
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Tipos de Cotagem
Cotagem de objetos em meio corte: pode-se utilizar apenas uma
seta na linha de cota como na figura abaixo.
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Cotagem
Existem símbolos que são usados para facilitar a leitura dos
desenhos, observe:
Superfície plana
¼” x 1” x 120mm
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Redução de Vistas
O emprego correto da simbologia pode “economizar” no desenho
de vistas de uma peça.
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Redução de Vistas
O emprego correto da simbologia pode “economizar” no desenho
de vistas de uma peça.
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Redução de Vistas
O emprego correto da simbologia pode “economizar” no desenho
de vistas de uma peça.
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Redução de Vistas
O emprego correto da simbologia pode “economizar” no desenho
de vistas de uma peça.
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Redução de Vistas
O emprego correto da simbologia pode “economizar” no desenho
de vistas de uma peça.
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Fundamentos de Mecânica
Aula 4
Rugosidade e tolerância
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Rugosidade
Por mais perfeita que pareça, a superfície das peças SEMPRE
apresentam alguma irregularidade.
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Rugosidade
À estas imperfeições damos o nome de rugosidade.
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Sinais de usinagem – Acabamento de superfícies
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Sinais de usinagem – Acabamento de superfícies
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Sinais de usinagem – Acabamento de superfícies
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Sinais de usinagem – Acabamento de superfícies
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Sinais de usinagem – Acabamento de superfícies
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Indicação do estado de superfície
Rugosímetro
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Indicação do estado de superfície
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Indicação do estado de superfície
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Indicação do estado de superfície
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Indicação do estado de superfície
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Indicação do estado de superfície
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Tolerâncias Dimensionais
É impossível usinar uma peça e deixá-la exatamente com suas
dimensões nominais...
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Tolerância
A tolerância ou campo de tolerância é a diferença entre a dimensão
máxima e a dimensão mínima.
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Afastamentos
São os erros de medida que não prejudicam a montagem ou o
funcionamento de uma peça...
Afastamento
superior
Dimensão Afastamento
nominal Inferior
}
Dimensão máxima: 20+0,28=20,28mm
entre estes valores está a
Dimensão mínima: 20+0,18=20,18mm dimensão efetiva ou real
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Afastamentos
São os erros de medida que não prejudicam a montagem ou o
funcionamento de uma peça...
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Ajustes
Eixo é qualquer peça que trabalha dentro
de outra, o formato não importa.
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Ajuste com folga
Ocorre quando o afastamento superior do eixo é menor ou igual ao
afastamento inferior do furo.
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Ajuste com interferência
Ocorre quando o afastamento superior do furo é menor ou igual ao
afastamento inferior do eixo.
Afastamento superior do furo
25+0,21=25,21mm
25,21mm (maior medida do furo) é menor que 25,28mm (menor medida do eixo)
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Ajuste incerto
Neste caso, o afastamento superior do eixo é maior que o afastamento inferior do
furo e o afastamento superior do furo é maior que o afastamento inferior do eixo.
Afastamento superior do eixo
30+0,18=30,18mm
Afastamento inferior do furo
30+0=30mm
Afastamento superior do furo
30+0,25=30,25mm
Afastamento inferior do eixo
30+0,02=30,02mm
Ajuste incerto
30,18mm (maior medida do eixo) é maior que 30mm (menor medida do furo) e
30,25mm (maior medida do furo) é maior que 30,02mm (menor medida do eixo) www.tecmecanico.blogspot.com
Tolerâncias e Ajustes ABNT/ISO
Existem 18 qualidades de trabalho, observe:
Nos desenhos técnicos não se escreve o IT, utiliza-se uma letra (campo de
tolerância) e o numeral referente a qualidade do trabalho.
Qualidade do trabalho:
mecânica corrente
Campo de tolerância
Dimensão nominal
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Tolerâncias e Ajustes ABNT/ISO
O sistema ABNT/ISO estabelece 28 campos de tolerância, indicados
por letras do nosso alfabeto:
Campos de tolerância para eixos
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Tolerâncias e Ajustes ABNT/ISO
Em desenhos de montagens pode-se utilizar a seguinte forma de
representação: Tolerância do furo
Tolerância do eixo
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Sistema furo-base
O furo é usinado antes e os eixos são fabricados em função dele.
Os sistemas furo-base recomendados pela ISO são: H5, H6, H7, H8 e H11
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Sistema eixo-base
O eixo é usinado e os furos são ajustados nele.
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Interpretação das tolerâncias ABNT/ISO
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Interpretação das tolerâncias ABNT/ISO
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Por exemplo:
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Por exemplo:
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Interpretação das tolerâncias ABNT/ISO
Observe a indicação de tolerâncias no desenho:
Furo Eixo
Dimensão Nominal: 40,000 Dimensão Nominal: 40,000
}
Afastamento superior: + 0,025 Afastamento superior: - 0,009
Dimensão máxima: 40,025 Dimensão máxima: 39,991 Ajuste com
folga
Furo Eixo
Dimensão Nominal: 40,000 Dimensão Nominal: 40,000
Afastamento inferior: + 0,000 Afastamento inferior: - 0,025
Dimensão mínima: 40,000 Dimensão mínima: 39,975 www.tecmecanico.blogspot.com
Outro exemplo:
Existem
NÃO catálogos de ajustes com recomendações para quais
É UM AJUSTE
combinações utilizar.
MUITO UTILIZADO
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Interpretação das tolerâncias ABNT/ISO
Observe a indicação de tolerâncias no desenho:
Eixo Furo
Dimensão Nominal: 70,000 Dimensão Nominal: 70,000
}
Afastamento superior: +0,000 Afastamento superior: + 0,018
Aqui tem um erro
Dimensão máxima: 70,000 Dimensão máxima: 70,018 Podemos ver
Eixo Furo melhor aqui
Ajuste incerto
Dimensão Nominal: 70,000 Dimensão Nominal: 70,000
Afastamento inferior: - 0,019 Afastamento inferior: - 0,012
Dimensão mínima: 69,981 Dimensão mínima: 69,988 www.tecmecanico.blogspot.com
Tolerâncias Geométricas
Durante a fabricação das peças, surgem desvios (ou erros)
provocando alterações na peça real.
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Tipos de desvios geométricos
Desvio de forma
Relacionado com o grau de variação das superfícies reais com relação aos sólidos
geométricos que os definem.
Ex: Retilineidade, circularidade, cilindricidade, planicidade
Desvio de posição
Relaciona duas superfície com o seu posicionamento teórico.
Ex: Desvios angulares, paralelismo e perpendicularidade. Desvios de localização, simetria,
concentricidade e coaxialidade
Desvio Composto
Quando ocorrem os desvios de forma e posição.
Ex: Desvios de batida radial, axial e verdadeira posição www.tecmecanico.blogspot.com
Exemplo
Tolerâncias Geométricas
Tolerância de reta : Retilineidade
Podemos chamar também de desigualdade. Mostra qual pode ser a
variação da peça com relação a retilineidade.
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Tolerâncias Geométricas
Exemplo
Tolerância de Planicidade
É o espaço limitado por dois planos paralelos entre si. A superfície
real deve estar situada dentro da distância “t”
Os desvios mais comuns são a
concavidade e a convexidade
Tolerâncias Geométricas
Tolerância de Circularidade ou Ovalizações
É a diferença entre dois diâmetros de dois círculos concêntricos. O
perfil real deve situar-se entre os dois círculos cota Tk.
Tolerâncias usuais de circularidade:
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Tolerâncias Geométricas
Exemplo
Tolerância de Cilindricidade
É a diferença entre os diâmetros de dois cilindros concêntricos. O
perfil real deve situar-se entre os dois cilindros.
O desvio de circularidade é
um caso particular do desvio
de cilindricidade.
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Tolerâncias Geométricas Exemplo
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Tolerâncias Geométricas
Tolerância de Perpendiculariedade
Desvio de perpendiculariedade é o desvio angular tomando-se como
referência o ângulo reto. Exemplo
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Tolerâncias Geométricas
Tolerância de Paralelismo
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Tolerâncias Geométricas
2 – Tolerância de paralelismo entre um eixo e um plano:
É a diferença entre as distâncias máximas e mínimas entre o eixo e a
superfície plana tomada como referência.
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Tolerâncias Geométricas Exemplo
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Tolerâncias Geométricas
Exemplo
Tolerância de localização
Mostra o quanto um furo, uma reta ou um plano pode ficar fora
de sua localização.
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Tolerâncias Geométricas
Exemplo
Tolerância de simetria
É a distancia entre dois planos paralelos e simétricos com relação a
um plano de referencia determinado pelas cotas nominais.
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Tolerâncias Geométricas Exemplo
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Tolerâncias GeométricasExemplo
Tolerância de batimento:
Mostra a oscilação que determinada peça pode apresentar
durante o funcionamento.
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Fundamentos de Mecânica
Aula 5
Cortes e Seções
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Cortes
Os cortes e rupturas são maneiras utilizadas para representar
detalhes internos das peças.
A região maciça da
peça cortada deve ser
representada através de
hachuras
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Cortes
A hachura é a representação da região atingida pelo corte.
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Cortes
São utilizadas pelo menos 2 vistas para a representação do corte da
peça. Como o corte é
imaginário e a peça não
está de fato cortada, as
outras vistas são
representadas
normalmente.
VISTA QUE
INDICA O CORTE
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Cortes
As superfícies de corte são sempre delimitadas por linhas de
contorno visível, linhas de traço-ponto ou por linhas de fratura.
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Cortes
Em uma mesma peça as hachuras devem ter uma só direção. Nos
desenhos de conjunto, as peças adjacentes devem ser
hachuradas em direções diferentes.
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Tipos de Corte
Corte total
O corte total atinge toda a extensão das peças.
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Tipos de Corte
O corte total pode ser representado em qualquer direção.
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Tipos de Corte
Meio corte
O meio corte é muito utilizado em peças cilíndricas. Ele permite
representar tanto o contorno externo quanto o interno em uma
mesma vista.
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Tipos de Corte
Corte em desvio
O corte em desvio passa pelos principais pontos da peça.
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Tipos de Corte
Corte parcial
O corte parcial é utilizado quando se deseja simplificar a
representação da parte interna.
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Tipos de Corte
Omissão de corte
Na omissão de corte um elemento de um conjunto não é
hachurado.
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Seções
A seção representa a forma de um determinado ponto da peça.
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Seções traçadas sobre a vista
Para economia de espaço e simplificação do desenho, a seção pode
ser traçada sobre as vistas da peça.
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Seções traçadas na interrupção das vistas
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Seções traçadas fora das vistas
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Rupturas ou encurtamentos
“Quebra-se” a peça nos dois extremos e retira-se a parte central ,
aproximando-se as extremidades.
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Seções finas
Quando a seção do material for muito fina pode-se colorir ao invés
de fazer hachura.
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Projeções especiais- Vista lateral direita
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Projeções especiais- Vista lateral direita e esquerda
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Projeções especiais- Vista única
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Projeções especiais- Vista auxiliar simplificada
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Projeções especiais- Rotação de detalhes obliquos
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Projeções especiais- Vistas auxiliares
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Projeções especiais- Vistas auxiliares
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1º Diedro e 3º Diedro
No Brasil os desenhos são executados no 1º diedro, mas em países
como EUA e Inglaterra, é utilizada a representação no 3º diedro.
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Projeções em 3º Diedro
Em alguns países os desenhos são representados no 3º diedro.
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Fundamentos de Mecânica
Aula 6
Normas e desenhos de conjuntos
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Normas para desenho técnico
As principais normas que padronizam os desenhos técnicos no Brasil
são: NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL, cujo
objetivo é definir os termos empregados em NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE
desenho técnico. CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO
TÉCNICO
NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA
DESENHO TÉCNICO, que normaliza a distribuição NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
do espaço da folha de desenho.
NBR8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE
NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOS TÉCNICOS
CÓPIAS.
NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES
NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA
EM DESENHOS TÉCNICOS.
NBR 8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE
PARTES ROSCADASEM DESENHO TÉCNICO
NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS –
TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS
NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E
DIMENSÕES, cujo objetivo é padronizar as
NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO dimensões das folhas utilizadas na execução de
EM DESENHOTÉCNICO desenhos técnicos e definir seu layout com suas
respectivas margens e legenda.
NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS www.tecmecanico.blogspot.com
Desenho de conjuntos
Um desenho de conjunto mostra a máquina ou a estrutura
montada, com todas as peças individuais em suas posições
funcionais. Os desenhos de conjunto podem ser de diferentes tipos:
• de conjunto geral;
• de conjunto para execução;
• de instalação ou montagem;
• de verificação de montagem.
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Desenho de conjuntos
Observe alguma características de um desenho de conjunto:
As vistas explodidas são usadas para
identificar posições de montagem Linhas de
contornos não
visíveis devem
Vistas diferentes do ser evitadas
conjunto
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Desenho de conjuntos
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Desenho de conjuntos
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Desenho de conjuntos
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Desenho de conjuntos
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Desenho de conjuntos
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Fundamentos de Mecânica
Aula 7
Ferramentas Manuais
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Ferramentas Manuais
Para manipular cada elemento de máquina existe um instrumento
apropriado.
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Chave Fixa
Também é conhecida como “chave de boca”, é utilizada para realizar
acionamento de parafusos e porcas quadrados e sextavados.
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Chave Fixa
Processo de fabricação da chave fixa
A chapa é cortada em formato aproximado ao da ferramenta...
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Chave Fixa
...logo após a peça é forjada várias vezes....
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Chave Fixa
...as ferramentas passam por tratamentos térmicos de têmpera e
revenimento....
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Chave Fixa
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Chave Fixa
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Chave de estrias
Esta chave é a mais indicada nos momentos dos maiores esforços
devido ao maior número de pontos de contato com o parafuso.
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Chave combinada
Esta ferramenta agrega a praticidade da chave fixa com a
resistência da chave de estrias.
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Chave tipo biela
Possui formato que permite atingir locais de difícil acesso, podendo
ser do tipo sextavado ou com estrias.
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Chave de bater
É usada com auxílio de um martelo ou marreta quando se deseja
atingir grande força de aperto.
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Chave inglesa
Apresenta a vantagem de poder ser regulada de acordo com o
tamanho do parafuso.
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Chave grifo
Utilizada para aperto e desaperto de tubulações que não possuam
mecanismo de acionamento.
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Chave de corrente
Também é utilizada em tubulações, permitindo o trabalho com
tubos de grandes diâmetros.
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Chave de cinta
Utilização parecida com a chave de corrente, com a vantagem de
não imprimir marcas na tubulação.
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Chave allen
É formada por um corpo sextavado e serve para acionamento de
parafusos com sextavado interno.
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Saca parafuso prisioneiro
Ferramenta que tem a utilidade específica de apertar e desapertar
parafusos prisioneiros.
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Conjunto de chaves soquetes
Conjunto de ferramentas que torna a tarefa de apertar e desapertar
parafusos de vários tipos ágil e eficiente.
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Conjunto de chaves soquetes
Conjunto de ferramentas que torna a tarefa de apertar e desapertar
parafusos de vários tipos ágil e eficiente.
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Conjunto de chaves soquetes
Conjunto de ferramentas que torna a tarefa de apertar e desapertar
parafusos de vários tipos ágil e eficiente.
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Chave de fenda e chave Philips
Estas ferramentas são utilizadas em parafusos que não requerem
grandes forças de aperto.
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Alicate universal
Ferramenta muito versátil que serve para dobrar, segurar e cortar.
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Alicate para anéis elásticos
O uso destas ferramentas é específico para montagem e
desmontagem de anéis elásticos.
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Alicate de pressão
Estes alicates possuem um mecanismo que permite segurar
elementos com boa força.
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Martelo e marreta
São ferramentas de impacto constituídas de um cabo, geralmente
de madeira, e um bloco de aço ao carbono.
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Macete
Também é uma ferramenta de impacto, porém, como é construída
em borracha, não gera marcar nos elementos que ataca.
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Fundamentos de Mecânica
Aula 8
Grandezas físicas e unidades de medida
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Grandeza física
Grandeza é tudo aquilo que está suscetível a aumento ou
diminuição. As grandezas físicas podem ser escalares ou vetoriais.
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Sistema Internacional
No Sistema Internacional de Medidas existem sete unidade de medidas
básicas, a partir das quais pode-se expressar qualquer grandeza.
Grandeza Unidade Símbolo
• Comprimento metro m
• Massa quilograma kg
• Tempo segundo s
• Corrente elétrica ampere A
• Temperatura kelvin K
• Intensidade luminosa candela cd
• Quantidade de matéria mol mol
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Segundo (s)
O segundo é a duração de 9.192.631.770 períodos da radiação correspondente à
transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de Césio 133.
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Kilograma (Kg)
Um kilograma é igual à massa do protótipo internacional do quilograma que é
um cilindro de uma liga de platina e irídio com 39 mm de diâmetro e 39 mm de
altura, depositado no Bureau International de Poids et Mesures, em Paris.
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Ampere (A)
É a intensidade de uma corrente elétrica constante que, mantida em dois
condutores paralelos, retilíneos, de comprimento infinito, de seção circular
desprezível, e situados à distância de 1 metro entre si, no vácuo, produz entre
estes condutores uma força igual a 21 x 10-7 newton por metro de comprimento.
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Kelvin (K)
O kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração
1/273,16 da temperatura termodinâmica do ponto tríplice da água.
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Candela (cd)
É a intensidade luminosa, numa dada direção, de uma fonte que
emite uma radiação monocromática de freqüência 540 . 1012 hertz e
cuja intensidade energética nesta direção é de 1/683 watt por
esterradiano.
Rosário Candela
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Itália, 1890-1953
Mol (mol)
É a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades
elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de
carbono 12.
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Metro (m)
A unidade de medida de comprimento do SI é o metro, porém ele
evoluiu de outras unidades primitivas que são usadas até os dias atuais.
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Medidas antigas
Na antiguidade o homem utilizava partes do próprio corpo para realizar
as medições.
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Medidas antigas
Na antiguidade o homem utilizava partes do próprio corpo para realizar
as medições.
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Medidas antigas
Como as pessoas são diferentes...
Cúbito padrão
feito de madeira
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O metro
Em 1790 surgiu na França o metro...
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O metro
Metro é a distância entre os dois extremos da barra de platina a
uma temperatura de 0ºC, depositada no Bureau International
de Poids et Mesures, em Paris.
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O metro
Mais tarde a barra foi substituída por outra de formato diferente
e foram criadas cópias, sendo uma enviada ao Brasil.
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O metro
De maneira mais precisa o metro ficou definido como a distância
que a luz percorre no tempo de 1 segundo dividido 299.792.458.
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Medidas Inglesas
A Inglaterra é um dos países que fizeram a expansão marítima.
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Medidas Inglesas
A unidade de medida padrão dos ingleses é a jarda.
1 pé tem 12 polegadas
1 polegada (1 inch)= 25,4mm
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Polegada
As medidas menores do que uma polegada podem ser representadas
através de:
• Polegada fracionária:
3"
4
• Polegada milesimal:
0,750"
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Polegada fracionária
A polegada inteira é divida em várias partes e representada através de
frações.
1”
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Conversões
Polegada fracionária em mm
Multiplicar a fração por 25,4.
Número de cima NÃO arredondar > Dividir
da fração pelo número de baixo
Constante
Número de baixo
da fração www.tecmecanico.blogspot.com
Conversões
Milímetros em polegada fracionária
Multiplicar por 5,04 e simplificar com 128.
Arredondar Simplificar (dividir em cima e
Constante em baixo por 2)
Valor em mm
Constante
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Conversões
Polegada milesimal em polegada fracionária
Multiplicar 128 e simplificar com 128.
Simplificar (dividir em cima e
Constante em baixo por 2)
Valor em polegada
Constante www.tecmecanico.blogspot.com
Conversões
Polegada fracionária em polegada milesimal
Basta dividir o numerador pelo denominador.
Dividir o número de
Numerador cima pelo de baixo
5"
5 8 0,625"
8
Denominador
"
0,375 0,375 25,4 9,525mm
Constante
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Conversões
Milímetros em polegada milesimal
Basta dividir o valor por 25,4.
Valor em mm
Constante
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Fundamentos de Mecânica
Aula 9
Paquímetro
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Paquímetro
É construído em aço inoxidável, com superfícies planas e polidas.
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Principais tipos de paquímetro
De acordo com a finalidade os paquímetros podem apresentar
características construtivas diferentes:
Paquímetro universal
Paquímetro com superfície
de metal duro
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Erros de medição
Alguns erros podem acontecer e interferir no resultado da medição.
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Erros de medição
Alguns erros podem acontecer e interferir no resultado da medição.
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Leitura do paquímetro
Cálculo de resolução do paquímetro mm:
4º1º
3º passo:
passo:
2º Realizar
passo:
Observar
passo: Observarao soma
descobrir traço para
aquantos
do obterque
nônio
traços
sensibilidade a
o
do
leitura
coincide do
doinstrumento.
nônio. anônio
zero com algum
e ultrapassou
traço da escala
na fixa.
a 0,1mm
No escala
exemploprincipal.
o n3º traço, ou seja, 0,3mm www.tecmecanico.blogspot.com
Leitura do paquímetro
Cálculo de resolução do paquímetro mm:
Nônio com 20 divisões
e
a
n
1mm
a
20div.
a 0,05mm
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Leitura do paquímetro
Para realizar a leitura em paquímetro com 20 divisões:
73 traços, ou seja, 73mm
4º 2º
1º passo:
3ºpasso:passo:
passo: Observar
descobrir
Observar
Realizar ao quantos
a sensibilidade
traço
soma traços
do nônio
para obter a odo
que
zero
nônio.
do do
coincide
leitura comnônio ultrapassou
algum
instrumento. na
traço da escala fixa
escala principal.
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Leitura do paquímetro
Cálculo de resolução do paquímetro mm:
Nônio com 50 divisões
e
a
n
1mm
a
50div.
a 0,02mm
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Leitura do paquímetro
Para realizar a leitura em paquímetro com 50 divisões:
68 traços, ou seja, 68mm
3º
4º passo:
2º Observar
Realizar
1º passo:
passo: aosoma
Observartraço
descobrir do nônio
para
quantos obterque
traços
a sensibilidade coincide
a oleitura
do
com algum
dotraço
nônioda
do instrumento.
zero
nônio. escala fixa.naNo exemplo é
eultrapassou
o primeiro traçoa
apóso a 3,0,ou
02mm
seja, 0,32mm
escala principal.
n www.tecmecanico.blogspot.com
Leitura do paquímetro
Cálculo de resolução do paquímetro em polegada milesimal:
e
a
n
0,025"
a
25
a 0,001"
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Leitura do paquímetro
Para realizar a leitura em paquímetro com polegada milesimal:
1 polegada, com mais 7
décimos e 0 centésimos
3º
2º 1º passo:
4º passo: descobrir
Observar
Realizar ao a para
quantos
traço
soma sensibilidade
do
traços
nônioo que
obter zerododo
a leitura
nônio nônio.
coincide
ultrapassou
com
do instrumento.
enatraço
a escala
algum a 0,daprincipal.
001"escala fixa. No
n
O zero pode ultrapassar primeiro
exemplo é o vigésimo polegadastraço, ou
inteiras,
seja, 0,021mm.
décimos e centésimos. www.tecmecanico.blogspot.com
Leitura do paquímetro
Cálculo de resolução do paquímetro em polegada fracionária:
e
a
n
1"
16 1" 1"
a
8 16 8
1"
a
128 www.tecmecanico.blogspot.com
Leitura do paquímetro
Para realizar a leitura em paquímetro com polegada fracionária:
Traço coincidente
3 traços, ou seja, 3/16”
3º
4º passo:
2º
1º passo: Observar
passo: Realizar ao
descobrir traço
asoma
quantos do
paranônio
obter
traços
sensibilidade que
odo a leitura
coincide
do
zero com
e algum
instrumento.
do nônio
nônio.a a
1" traço na
ultrapassou da escala fixa. No
exemplo
principal.én o quinto
128traço, ou seja, 5/128”
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Aula 9
Micrometro
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Micrometro
É construído em aço inoxidável, as suas partes principais estão
indicadas na figura abaixo.
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O princípio de funcionamento
O princípio de funcionamento do micrometro é baseado em um
parafuso enroscando em uma porca.
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Tipos de micrometro
De acordo com a necessidade de medição o micrometro pode
apresentar alguma variedade construtivas. Micrômetro para
trabalho seriado
Micrômetro para
medições externas
Micrômetro com
arco profundo
Micrômetro com disco
Micrômetro digital
Micrômetro para
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medição de roscas
Leitura do micrometro
Para realizar a leitura de um micrometro em mm:
2 traços e meio, ou seja:
2,5mm
1º
4º3º2º passo:
passo:
passo:
passo: a sensibilidade
Realizar
Observara soma
Observar qual
quantosdetraços
para
traço um
obter
do a leitura
tambor
da
do micrometro
instrumento.
coincide
escala (mm)
principal
com a linhasem
o tambornônio é da escala
horizontal
sempre 0,01mm
principal
ultrapassou
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Leitura do micrometro
Para realizar a leitura de um micrometro com nônio em mm:
6 traços, ou seja: 6mm traço 4, ou seja: 0,040mm
traço 3, ou seja:
0,003mm
4º
5º
2º 1º passo:
passo:
passo:
passo: em umaqual
Observar
Realizar
Observar micrometro
soma traço
quantos parado (mm)
nônio
obter
traços daa leitura
3º qual traço do tambor
do com
coincidenônio
com cada
instrumento.
escala algum
principal o traço
traço
tambor dodo
tambor
tambor
coincide ou está abaixo da linha horizontal
vale 0,01mm e do nônio 0,001mm
ultrapassou
da escala principal
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Leitura do micrometro
Para realizar a leitura de um micrometro em polegadas:
3º traço grande e 2 2º traço ou seja:
pequenos, ou seja: 0,002”
0,350”
3º
2º1º passo:
passo:
passo: neste
Observar
Observarmicrometro,
qual
quantos
traço os
traços
do
4º passo: Realizar a soma para obter tambor
daa leitura
do traços
coincide
escala maiores
principal
com odatambor
a linha
instrumento. escala principal
horizontal da escala
valem 0,1”, os menores 0,025” e
principal
ultrapassou
os traços do tambor 0,001” www.tecmecanico.blogspot.com