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Gestão de Materiais
UD 8 - Planejamento da Armazenagem
a – Lay-out de Depósito e informações úteis
b – Capacidade Estática
c – Área útil de Armazenagem
d – Fator de Estiva
e – Tempo de Médio de permanência
f – Capacidade Dinâmica
g – Taxa de Ocupação
h – Segurança do Depósito
Curso Completo de Logística na Administração Pública – Gestão de Materiais
Conteúdo Programático:
UD 9 - Planejamento e Localização de Estoques
a – Política de Gestão de Estoques
b – Ata de Registro de Preços como Estoque Virtual
c – Tipos de Depósitos
d – Centro de Distribuição
e – Cross Docking
f – Localização de Depósitos
g – Logística Reversa
UD 10 - Tipos de Contratos para Aquisição de Materiais
a – Aquisições para pronta entrega
b – Contratos com cláusulas especiais de garantia e assistência técnica
c – Contratos de Performance e Acordos de Nível de Serviço
UD 11 - Indicadores de Desempenho na Gestão de Materiais
a – Nível de Serviço
b – Administração do Nível de Serviço
c – Indicadores de Desempenho na Gestão de Materiais
Curso Completo de Logística na Administração Pública – Gestão de Materiais
Importância do Tema
CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
função social.
MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
Pro-atividade
forem alcançados.
VISÃO SISTÊMICA DO AMBIENTE
GOVERNO
SOCIEDADE
Órgãos de administração
geral
- Empresas
Imposto
- Grupos
Órgãos de
Controle e Apoio - Famílias
Bens
- Indivíduos
Serviços
Órgãos prestadores de
serviços
BENS/SERVIÇOS
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
• AUTARQUIA
• EMPRESA PÚBLICA
• FUNDAÇÃO PÚBLICA
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Princípios Básicos
Legalidade
Moralidade (ética)
Impessoalidade
Publicidade
Eficiência
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Princípios Fundamentais
Planejamento
Coordenação
Descentralização
Delegação de competência
Controle
PRINCÍPIOS GERENCIAIS
EFICÁCIA
29
PRINCÍPIOS GERENCIAIS
A EFICIÊNCIA impõe a todo agente público realizar suas
atribuições com presteza, perfeição, rendimento e rapidez.
Deve ser avaliada do ponto de vista da quantidade e da
qualidade do serviço prestado, observando-se o seu rendimento
efetivo, seu custo operacional e sua real utilização para os
administrados e para a administração.
PRINCÍPIOS GERENCIAIS
Eficácia
É a adoção de um conjunto de ações que garantam a o
alcance dos planos, objetivos ou metas determinados,
para entidades, empresas ou projetos públicos a custos
razoáveis de maneira factível e dentro de um prazo
estabelecido ou conveniado.
PRINCÍPIOS GERENCIAIS
Em termos econômicos, a eficácia de uma organização se refere
a sua capacidade de satisfazer uma necessidade da sociedade por
meio do suprimento de seus produtos (bens ou serviços),
enquanto a eficiência é uma relação entre custos e benefícios.
PRINCÍPIOS GERENCIAIS
Efetividade
É a relação entre os resultados (impactos observados) e os
objetivos (impactos esperados).
O valor efetivo das ações governamentais deve ser medido com
base nos resultados qualitativos, ou seja, nos impactos
socioeconômicos produzidos.
PRINCÍPIOS GERENCIAIS
Economicidade
É a avaliação da aquisição dos insumos (recursos humanos,
materiais, tecnológicos, e financeiros) necessários à
implementação das ações governamentais.
PRINCÍPIOS GERENCIAIS
Otimização
É uma técnica para calcular a melhor distribuição de recursos para um
determinado objetivo, levando-se em conta determinadas restrições.
O processo de se transformar os dados de um problema e organizá-los
segundo as necessidades chama-se “modelagem”.
A análise formal de problemas de decisão é geralmente levada a efeito
através de modelos matemáticos, que são representações simbólicas do
problema em questão.
PRINCÍPIOS GERENCIAIS
Produtividade
Medi-la quando se trata da indústria é relativamente fácil,
porém quando se fala de serviços públicos torna-se complicado.
Isto porque ele é um bem avaliado no momento em que acontece,
e, embora a tecnologia esteja presente, muitas ocorrências não
podem ser controladas.
A GESTÃO PÚBLICA E A GESTÃO PRIVADA
Pro-atividade
Introdução à Logística
48
O que é logística e qual sua importância no contexto dos negócios?
49
DEFINIÇÃO
“É a ciência que trata de todas as atividades de
movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de
produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima
até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de
informação que colocam os produtos em movimento,
com o propósito de providenciar níveis de serviços
adequados aos clientes a um custo razoável.”
50
DEFINIÇÃO
"Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos (SCM) que planeja, implementa e controla o
fluxo e armazenamento eficiente e econômico de
matérias-primas, materiais semiacabados e produtos
acabados, bem como as informações a eles relativas,
desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o
propósito de atender às exigências dos clientes"
51
Origem da Palavra Logística
O termo logística vem do grego logos (λόγος),
significando "discurso, razão, rácio, racionalidade,
linguagem, frase", mais especificamente da palavra
grega logistiki (λογιστική), significando
contabilidade e organização financeira
52
Origem da Palavra Logística
A palavra logística tem a sua origem no verbo
francês loger - alojar ou acolher. Foi inicialmente
usado para descrever a ciência da movimentação,
suprimento e manutenção de forças militares no
terreno
53
Origem da Palavra Logística
Considera-se que a logística nasceu da
necessidade dos militares em se abastecer com
armamento, munições e rações, enquanto se
deslocavam da sua base para as posições
avançadas. Na Grécia antiga, império Romano e
império Bizantino, os oficiais militares com o título
Logistikas eram responsáveis pelos assuntos
financeiros e de distribuição de suprimentos.
54
Histórico - Logística
1950
55
Histórico - Logística
1950 – 1970
Avanço da tecnologia;
Administração quantitativa/matemática.
56
Histórico - Logística
1970
57
Tendências e Novos Desafios para Logística
58
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
59
ADMINISTRACAO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
• CADEIA DE SUPRIMENTOS
Informações/Materiais
Informações/ Materiais
60
ATIVIDADES LOGÍSTICAS
ATIVIDADES PRIMÁRIAS
- Transporte
- Manutenção dos Estoques
- Processamento dos Pedidos
61
ATIVIDADES LOGÍSTICAS
ATIVIDADES DE APOIO
- Armazenagem
- Manuseio de Materiais
- Embalagem e Proteção
- Obtenção (Compras)
- Planejamento de Compras
- Manutenção de Informação
62
Missão da Logística
63
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
64
Evolução da Logística
Primeira Fase:
- Após 2ª Guerra;
- Lacunas de demanda;
- Produção em série;
- Não existiam os sofisticados sistemas de comunicação
atuais;
- Estoque era o elemento-chave no balanceamento da
cadeia de suprimento.
Evolução da Logística
Evolução da Logística
Segunda Fase:
- Surgimento de um maior número de produtos
diferenciados (cores, tamanhos);
- Aumento dos estoques;
- Necessidade de maior racionalização da cadeia de
suprimento(menores custos e maior eficiência);
- Eficiência do transporte multimodal;
Evolução da Logística
Segunda Fase:
- Benefícios do surgimento da informática (cartões
perfurados e fitas magnéticas);
- Otimização das atividades e planejamento;
- Planejamento lateral;
- Impossibilidade de correção real-time.
Evolução da Logística
Evolução da Logística
Terceira Fase (Integração Flexível):
- Integração dinâmica e flexível entre os agentes da cadeia;
- Intercâmbio de informações (EDI-Intercâmbio eletrônico de
dados);
- Antes as informações eram digitadas e quando disponíveis não
eram mais oportunas;
- Só serviam para avaliação histórica e não para correções
imediatas.
Evolução da Logística
Terceira Fase (Integração Flexível):
- Na terceira fase surge a integração dinâmica com
correções real-time;
- Maior preocupação com a satisfação plena do
cliente;
- Nesta fase surge a tendência pela utopia do
estoque zero.
Evolução da Logística
Evolução da Logística
Quarta Fase (Integração Estratégica - SCM):
- As questões logísticas passam a possuir uma dimensão
estratégica;
- Os agentes da cadeia passam a trabalhar mais próximos,
trocando informações antes confidenciais e formando parcerias;
- Com o surgimento da globalização a logística se torna elemento
diferenciador;
- Postponement (postergação) que visa a redução de prazos e das
incertezas ao longo da cadeia de suprimento;
Evolução da Logística
Quarta Fase (Integração Estratégica - SCM):
- Benetton, passa a fabricar camisas na China, Coréia e Formosa
na cor cinza e tinge em locais mais próximos aos pontos de
consumo, para acompanhar a volatilidade da moda;
- Carros fabricados na França e transportados para a Espanha
de trem recebem frisos, limpadores e fiação no trem, redução de
tempo.
Evolução da Logística
Quarta Fase (Integração Estratégica - SCM):
- Empresas Virtuais – agile enterprises (empresas ágeis);
- Exemplo da Dell.
Evolução da Logística
Quarta Fase (Integração Estratégica - SCM):
- Ao mesmo tempo se busca a redução de estoques e maior
qualidade do serviço;
- Empresas usam em larga escala tecnologia da informação;
- Empresa concentram-se no seu core competence;
Evolução da Logística
Quarta Fase (Integração Estratégica - SCM):
O que distingue esta fase das demais:
- Ênfase absoluta na satisfação plena do consumidor final;
- Formação de parcerias entre fornecedores e clientes, ao longo da cadeia de
suprimento;
- Abertura plena, entre parceiros, possibilitando acesso mútuo às
informações operacionais e estratégicas;
- Aplicação de esforço de forma sistemática e continuada, visando agregar o
máximo valor para o consumidor final e eliminar os desperdícios, reduzindo
custo e aumentando a eficiência.
Evolução da Logística
Quarta Fase (Integração Estratégica - SCM):
80
Cadeia de Suprimento
- Planejar
- Comprar
- Fazer
- Distribuir
Supply Chain Management
82
07 princípios chave para boa gestão da cadeia de
suprimento
83
07 princípios chave para boa gestão da cadeia de
suprimento
84
Como Transformar estes princípios em Prática?
85
Triplo A em Supply Chain
1) Adaptabilidade
2) Agilidade
3) Alinhamento
86
FILOSOFIA JUST IN TIME
Historicamente, os produtos tinham de ser empurrados
pela cadeia de suprimentos, sendo que as necessidades
quantitativas desses produtos eram baseadas em
planejamentos de compras ou planejamentos de demandas
futuras, o que quase nunca ocorria. Como a chance de erro
ainda é bastante grande, muitas empresas começaram a se
utilizar de altos estoques para se resguardarem de eventuais
quebras de estoque, seja de matéria-prima ou de produtos
acabados.
87
FILOSOFIA JUST IN TIME
Com o objetivo de manter a satisfação da solicitação dos
clientes e não atrasar os pedidos com a falta de materiais,
as empresas mantinham grandes estoques, gerando um alto
custo de manutenção dos mesmos.
88
FILOSOFIA JUST IN TIME
Dessa maneira, a preocupação em manter altos níveis de
estoque para elevar o nível de atendimento acaba, no médio
prazo (e em alguns casos no curto prazo).
89
FILOSOFIA JUST IN TIME
Na década de 70 a Empresa Japonesa Toyota, observou
estes problemas e criou a Filosofia Just in Time, que
consistia em reduzir os seus estoques drasticamente, isto
ocorreu com a instalação de filiais de seus fornecedores de
matéria prima dentro do seu parque fabril, bem como
entregas mais frequentes em quantidades menores.
90
FILOSOFIA JUST IN TIME
Maior valorização e utilização da informação dentro da
cadeia logística, para prever com antecedência as futuras
demandas de matéria prima.
Fluxo de Informações
91
FILOSOFIA JUST IN TIME
As Empresas adeptas da Filosofia trocaram os grandes
fornecimentos a instalações Centrais de Abastecimento por
embarques frequentes e menores diretamente dos caminhões a
fábrica
92
FILOSOFIA JUST IN TIME
Just In Time não e apenas redução de Estoques e sim uma busca
sistemática pela qualidade e simplificação dos processos.
93
FILOSOFIA JUST IN TIME
Pontos Negativos
• Fragilidade da cadeia de suprimento
- Interrupções no fluxo
- Greves
- Alto custo de paralisação das atividades
94
FILOSOFIA JUST IN TIME
Adaptações na Filosofia
95
FILOSOFIA JUST IN TIME
O Just In Time não e indicado para todos os tipos de cadeia de
suprimento:
- Produções sob encomenda
- Não e boa opção para produtos fabricados em volumes
pequenos ou de demanda incerta
Porém estas são Limitações não defeitos
96
FILOSOFIA JUST IN TIME
Resumo da Filosofia
97
Funções Logísticas
- Armazenagem
- Transporte
- Distribuição
- Compras/obtenção
98
Logística Pública
A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PÚBLICA E DA GCS
100
A missão do gestor público é estabelecer o
nível de atividades logísticas necessário para
atender a sociedade no tempo certo, no local
certo e nas condições e formas desejadas, de
maneira mais eficiente no uso dos recursos
públicos.
101
Função Compras
102
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
103
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
104
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
FINALIDADE
A principal finalidade da administração de materiais é
satisfazer as necessidades do sistema de operações.
- Linha de Produção
- Processo Operacional do Banco
- Hospital,Etc.
105
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
106
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Obtenção (Compras) - Atividades
- Assegurar descrição completa e adequada das necessidades
- Selecionar fontes de suprimento
- Conseguir informações de preço
- Colocar pedidos (ordens de compra)
- Acompanhar os pedidos
- Verificar notas fiscais
- Manter arquivos e registros
- Manter relacionamento com fornecedores
107
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
108
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Criação da Programação Operacional
É um plano para produzir certa quantidade de
produto em certa data para atender a
compromissos de venda e distribuição.
Integração entre as operações e a logística.
109
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Após o estabelecimento do programa de suprimento, a
logística pode dividí-las em crítica e não críticas:
- Críticas: Peças solicitadas após a determinação do
programa operacional, peças de alto valor fabricadas sob
encomenda, não existe estoque
- Não críticas : São aquelas mantidas em inventário(estoque)
e solicitadas assim que necessárias na produção.
- Quem julga se é crítica ou não é a logística
110
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
111
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Suprimento para Estoque
- Estoques agem como amortecedores entre o suprimento e a
necessidade de produção.
- Garante maior disponibilidade de componentes para as
lojas (linha de produção)
- Diminuem o tempo dedicado pela administração para
manter a disponibilidade desejada e podem reduzir custos
de transporte.
112
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Suprimento para Estoque
Para um item ser mantido economicamente em estoque
deve seguir a seguinte características:
- Ser comprado em quantidades maiores ou iguais a um lote
mínimo
- A tabela de preços do fornecedor deve ter descontos por
volume
- Ser de valor relativamente baixo
- Ser econômico comprá-lo junto com outros itens
- Pode ser usado em vários produtos
- Ter grau de incerteza na entrega ou na continuidade do
suprimento
113
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Suprimento para Estoque
114
A FUNÇÃO COMPRAS
A FUNÇÃO COMPRAS
POLÍTICA DE
RECURSOS
ESTOQUES
Estrutura
Tecnologia Pessoas
Processos
PLANEJAMENTO
A VISÃO SISTÊMICA
O Planejamento:
Se a organização não valoriza o
planejamento, as compras serão tumultuadas
porque a tendência da organização é atuar
“apagando incêndios”.
A VISÃO SISTÊMICA
A Política de Estoques:
É recomendável que a organização siga a tendência atual de
procurar ter o mínimo possível de materiais estocados.
Este tipo de política requer um efetivo planejamento, pois,
caso contrário, causará transtornos e descontinuidade nos
trabalhos organizacionais.
A VISÃO SISTÊMICA
Informações sobre
Fontes de fornecimento novos produtos
Tecnologia
Condições de mão-de-obra
Impostos
INFORMAÇÕES INTERNAS
Consumo
Marketing Setor
Financeiro
SEÇÃO DE
COMPRAS
Contabilidade Estoques
Administração geral
TIPOS DE COMPRAS
Sistemas de Governo
O SISTEMA DE COMPRAS/CONTRATAÇÃO
Sistemas de Governo
SIASG
O SISTEMA DE COMPRAS/CONTRATAÇÃO
Sistemas de Governo
COMPRASNET
O SISTEMA DE COMPRAS/CONTRATAÇÃO
Pregão Eletrônico
Sistemas de
Governo
COMPRASNET Sistema de Registro de
Preços
Introdução a Logística de Armazenagem
135
Introdução a Logística de Armazenagem
Paul Harwitz
136
Introdução a Logística de Armazenagem
Ronald H. Ballou
137
Introdução a Logística de Armazenagem
138
Histórico
139
Histórico
140
Histórico
141
Histórico
142
Importância da Armazenagem
143
Importância da Armazenagem
144
Importância da Armazenagem
146
Princípios Básicos da Armazenagem
O Que é Armazenagem?
147
Princípios Básicos da Armazenagem
149
Princípios Básicos da Armazenagem
151
Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimento
Funções Básicas de Qualquer Tipo de Estoque:
152
Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimento
153
Natureza da Previsões de Demanda
Demanda Espacial
X
Demanda Temporal
Natureza da Previsões de Demanda
Demanda Regular
X
Demanda Irregular
Natureza da Previsões de Demanda
Demanda Dependente
X
Demanda Independente
Tipos de Demanda
- Permanente
- Sazonal
- Irregular
- Em declínio
- Derivada
Importância do
Planejamento da Demanda
no Ciclo de Planejamento da
Contratação Pública
158
Previsão da Demanda
Tipos de Previsão:
- Pesquisa de Intenção: Exatidão da pesquisa pode ser questionável
- Opinião de Pessoas com grande conhecimento: Resultado pode estar enviesado
- A projeção de Vendas passadas é forma mais comum no caso estrtito de
controle de estoques, estabelecida em um horizonte de um ou dois meses a
possibilidade de erro é mínima.
- Existem uma série de previsões de curto prazo disponíveis: Média móvel,
média com suavização exponencial, média múltipla, porém a técnica mais
empregada é média com suavização exponencial.
Previsão da Demanda
-A PREVISÃO DA DEMANDA É REALIZADA DE UMA FORMA MAIS
APURADA PELO PROFISSIONAL DE VENDAS E MARKETING.
-AO PROFISSIONAL DA LOGÍSTICA SÃO MAIS INTERESSANTES AS
PREVISÕES DE CURTO PRAZO;
-INFLUENCIAM DIRETAMENTE NO CONTROLE DE ESTOQUE,
PROGRAMAÇÃO DE EMBARQUES E PLANEJAMENTO DE
CARREGAMENTO DE ARMAZENS.
Previsão da Demanda
PREVISÕES DE CURTO PRAZO MAIS UTILIZADAS:
Vantagens:
- Simplicidade matemática
- Grande aceitação
- Nenhum método mais sofisticado conseguiu
oferecer precisão superior a ela
Previsão da Demanda
-Decomposição clássica de séries de tempo;
Fundamento:
1) Tendência
Representa o movimento de longo prazo causado nas
vendas por fatores: aumento da população, mudança
aceitação produto ou serviço, etc
2) Variação sazonal
Variações normais na série de tempo normalmente ao
longo de 12 meses
Previsão da Demanda
-Decomposição clássica de séries de tempo;
3) Variação Cíclica
Ondulações de longo prazo, mais de um ano, na
demanda padrão.
4) Variação Residual
Consiste nas ondulações não explicadas pelas outras
variações
Previsão da Demanda
-Decomposição clássica de séries de tempo;
Fórmula Básica
F=TSCR
where
F = Demanda Prevista
T = nível de tendência
S = índice sazonal
C = índice cíclico
R = índice residual
Descobrindo a tendência
Usamos análise de regresão para acharmos formula de tendência T = a bt.
Fórmulas Básicas:
n= número de observações
Dt (t ) n Dt usadas no desenvolvimento da
b linha de tendência
2 nt 2
t Dt= a demanda real no
período de tempo t
D Demanda média
em N períodos de
a D bt t
tempo
Média de t ao
longo d N períodos
de tempo
-Decomposição clássica de séries de tempo;
(2) (5) Valor da (6) (2)/(5)
(1)Período de
Período de consumo Consumo (3) Dt X t (4) t2 tendência Índice Previsão
tempo (t)
(Dt) (Tt) Sazonal
170
Planejamento da Demanda
em uma Organização Pública
171
Curva ABC
172
Curva ABC.
O conceito da curva ABC deriva que na maioria das organizações 20% do total
dos ítens respondem por 80% do consumo
173
Curva ABC.
Classificação % do
segundo o Consumo do consume % TOTAL
Produtos consumo Produto (Un) total PRODUTOS
Produto 1 1 5.056 36,20% 7,10%
Produto 2 2 3.424 24,52% 14,30% A
Produto 3 3 1.052 7,53% 21,40%
Produto 4 4 893 6,39% 28,60%
Produto 5 5 843 6,04% 35,70%
B
Produto 6 6 727 5,21% 42,60%
Produto 7 7 451 3,23% 50,00%
Produto 8 8 412 2,95% 57,10%
Produto 9 9 214 1,53% 64,30%
Produto 10 10 205 1,47% 71,40%
Produto 11 11 188 1,35% 78,60% C
Produto 12 12 172 1,23% 85,70%
Produto 13 13 170 1,22% 92,90%
Produto 14 14 159 1,14% 100,00%
13.966 100,00%
174
Modelos Matemáticos na Gestão de Estoques
175
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
176
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
177
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
- Obsolescência do estoque
- Não atendimento da demanda por produtos dos clientes
178
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
179
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
180
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
181
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
182
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
Demanda Anual
É a quantidade anual de produtos utilizados
183
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
Fórmula do LEC
184
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
Fórmula do LEC
2xDxA
ExC
D = Demanda Anual
A = Custo de Aquisição do Pedido
E= Custo de Manutenção do estoque (%)
C= Custo do produto
185
Lote Ótimo de Compra
186
Custo Logístico
187
LOTE ECONOMICO DE COMPRAS (LEC)
Fórmula do LEC
2xDxA
ExC
D = Demanda Anual
A = Custo de Aquisição do Pedido
E= Custo de Manutenção do estoque (%)
C= Custo do produto
188
Lote Ótimo de Compra
189
Custo Logístico
190
Custo Logístico
191
Custo Logístico
192
Custo Logístico
193
Custo Logístico
Lote Ótimo de Compra
499 650 701 800
Custos/Lote (LEC)
194
Estoque Médio
L
O
T Consumo Consumo
E
D PR
E
C
O
M
P Estq Med Lote de Compra
R
A
Estq Seg
Tempo do Pedido
Tempo
Planejamento de Materiais
Ciclo de Vida do Produto.
198
Estágios do Ciclo de Vida do Produto.
- Introdução
- Crescimento
- Maturidade
- Declínio
199
Gráfico do Ciclo de Vida do Produto.
Vendas Introdução
Declínio
Maturidade
Crescimento
Tempo
200
A maioria das organizações compram
produtos, que estão em diferentes
pontos de seu ciclo de vida e com
variados graus de sucesso commercial
e tecnológico.
201
O PRODUTO
202
O PRODUTO
203
O PRODUTO
- Serviço:
- Conveniência
- Distinção
- Qualidade
204
O PRODUTO
- Bem Físico:
- Peso
- Volume
- Forma
Características do Produto
- Peso
- Volume
- Valor
- Perecibilidade
- Inflamabilidade
- Substitutibilidade
206
O PRODUTO
207
O PRODUTO
Divisão das
Combinações das categorias
- Relação peso-volume (densidade)
- É muita significativa, pois os custos de
transporte e armazenagem estão diretamente
ligados a ela, quando existe relação peso e
volume elevada, como ferro e comida
enlatada, existe boa utilização dos
equipamentos de transportes e das
facilidades de armazenagem. Tanto os custos
de transporte e armazenagem tendem a ser
baixos
208
O PRODUTO
Divisão das
Combinações das categorias
- Relação peso-volume (densidade)
- Quando a relação peso volume é baixa,
produtos pouco densos, isopor, batata frita, a
capacidade volumétrica do equipamento de
transporte é preenchida antes de seu limite
de carregamento em peso aumentando os
custos de transporte e os custos de
manuseio e espaço, baseados no peso,
tendem a ser elevados comparados ao preço
de venda
209
O PRODUTO
Divisão das
Combinações das categorias
- Relação peso-volume (densidade)
- Algumas empresas como as de mobiliário,
utilizam a entrega de seus produtos
desmontados, como exemplo a industria de
móveis, para melhorar a relação peso volume
e baratear o frete
210
O PRODUTO
Divisão das
Combinações das categorias
- Relação valor - peso
- Custos de Estoque são suscetíveis ao valor
do produto
- Os Custos de manutenção do estoque são
calculados como fração do valor do produto
- Produtos de baixo valor possuem custos de
transporte elevado em relação ao preço de
venda do produto
211
O PRODUTO
Divisão das
Combinações das categorias
- Substitutibilidade
- Quando o consumidor nota pouca ou
nenhuma diferença entre o produto da
empresa e o de seu concorrente, diz-se que
o produto é altamente substituível
- A logística não tem controle sobre este
fator, apesar de ter de planejar sua
distribuição
212
O PRODUTO
Divisão das
Combinações das categorias
- Substitutibilidade
- Quando o produto não é vendido e se
acumula na frente da cadeia de distribuição,
a logística pode remanejá-lo para outros CD
ou filiais, diminuindo os custos de transporte.
213
O PRODUTO
Divisão das
Combinações das categorias
- Característica de Risco
- Atributos de valor, perecibilidade,
flamabilidade, tendência à explosão e
facilidade de roubo
- Impõe-se restrições ao sistema de
distribuição, aumento dos custos de
transporte e armazenagem
214
O PRODUTO
Embalagem do Produto
215
O PRODUTO
Embalagem do Produto
216
O PRODUTO
Embalagem do Produto
217
Giro ou Rotatividade do estoque
222
Programação de Suprimentos
PLANEJAMENTO
EstratégiaStrategy
Inventory de Estoque
• Previsão
Forecasting Estratégia Strategy
Transport de Transporte
ORGANIZAÇÃO
• Decisões
Inventory sobre
decisions
estoque • Fundamentos
Transport fundamentals
do transporte
CONTROLLING
ORGANIZING
• Decisões
Purchasing deand
compras
supplye • Decisões
Transport sobre
decisions
transporte
Objetivos
Customer
PLANNING
De programaçãodecisions
scheduling da produção
CONTROLE
• Fundamentos de Estocagem
Storage fundamentals service
Do serviço
goals
ao cliente
• Storage decisions
Decisões de Estocagem • The product
Produto
• LogisticsLogístico
Serviço service
• Ord.. proc. & info.dosys.
Processamento pedido
Location Strategy
Estratégia de localização
• Decisões
Location decisions
sobre localização
• Processo
The network
de planning
planejamento
process
da rede
223
Coordenação do Canal de
Suprimento
224
Programação dos Suprimentos
225
Programação dos Suprimentos
226
Programação dos Suprimentos
227
Quando Pedir?
228
Ponto de Pedido (PP)
Gráfico Dente de Serra
Quantidade Estoque
L
O
T Consumo Consumo
E
D PP
E
C
O
M
P Estq Med Lote de Compra
R
A
Estq Seg
Tempo de Reposição
Tempo
230
Política de Gestão de Estoque
- Visibilidade da demanda;
- Tempo de Resposta das Operações.
231
Política de Gestão de Estoque
233
Política de Gestão de Estoque na
Administração Pùblica
235
Política de Gestão de Estoque
236
Política de Gestão de Estoque
238
Programação dos Suprimentos
- Just In Time
- Kanban
- MRP ou DRP
239
Programação dos Suprimentos
KANBAN:
240
Programação dos Suprimentos
241
Programação dos Suprimentos
242
Programação dos Suprimentos
243
Planejamento das Necessidades(MRP)
244
Planejamento da Necessidades
(a) Estoque de Computadores da Unidade Cidade A
Quant
Pedido
Pedido do
Produto
0 Tempo
Nivel (b) Estoque Linha de Montagem Computador
Liberação Ordem
Pedido de Produção
0
Tempo
Planejamento da Necessidades
Nivel
Ordem de
Compra Monitor
Pedido
0
Tempo
1 20 10
2 20 15
3 20 12
4 20 15
5 20 10
6 20 9
7 20 11
8 20 12
247
Planejamento das Necessidades(MRP)
Outras informações:
UG Cidade A:
-Lote Mínimo de Montagem= 60
-Tempo de montagem do Lote= 1 semana
-Estoque Disponível=50
-Montagem programada= 60 na semana 2
248
Planejamento das Necessidades(MRP)
Outras informações:
UG Cidade B:
-Lote Mínimo de Montagem= 35
-Tempo de montagem do Lote= 2 semanas
-Estoque Disponível=40
-Montagem programada= 0
249
Planejamento das Necessidades(MRP)
Outras informações:
1 2 3 4 5 6 7 8
Montagens Programadas
Estoque Disponível
251
SEMANAS
UG Cidade B
1 2 3 4 5 6 7 8
Montagens Programadas
Estoque Disponível
252
SEMANAS
ESTOQUE MONITORES
1 2 3 4 5 6 7 8
Entregas Programadas
Estoque Disponível
253
Planejamento da Armazenagem
Gerenciamento da Armazenagem
Capacidade Estática
Exemplo:
Área do Piso= 120m x 40m= 4.800 metros quadrados
Resistência/piso= 10,0 Ton/metro quadrado
Capacidade Estática
-Praça Útil
-Altura de empilhamento
-Fator de Estiva
Gerenciamento da Armazenagem
Altura de Empilhamento
Ex:
Área Útil(Praça Útil) = 3.508 m2
Altura média do empilhamento = 4m
Volume= 3.508 x 4 = 14.032
Volume total de carga= 14.032 m3
Gerenciamento da Armazenagem
Fator de Estiva
Fator de Estiva
Fator de Estiva
Ex:
Praça Útil = 3.508m2 / Altura Empilhamento = 5m
Fator de Estiva Médio = 2,63 m3/Ton
Ex:
Capacidade Estática (CE) = 4.500 Ton
O tempo médio de permanência do lote é de 6 dias
Exercício:
Resposta do Exercício:
Taxa de Ocupação:
Fórmula:
Taxa de Ocupação:
Exemplo:
DEPÓSITOS ÚNICOS
X
CENTROS DE DISTRIBUICAO
Instalações de produção mantêm três tipos de Estoque
- Matéria Prima
- Produtos em Processo
- Produtos Acabados
DEPÓSITOS
CLIENTE 1
FABRICA
FORNECEDOR DEPOSITOS
CENTRALIZADOS
CLIENTE 2
CLIENTE 3
DISTRIBUIÇÃO A PARTIR DE CD
FABRICA 1 CLIENTE 1
CD CD
FORNECEDOR
FABRICA 2
CLIENTE 2
CD CD
FABRICA 3
CLIENTE 3
DISTRIBUIÇÃO A PARTIR DE CD
FABRICA 1 CLIENTE 1
CD
FABRICA 2
Carga Loteada
CLIENTE 2
por cliente
CD
FABRICA 3
CLIENTE 3
Centros de Distribuição (CD)
CD Jac Motors
Centros de Distribuição (CD)
CD 1
CD 2
CD 3 FÁBRICA
CD 4
CD 5
Logística Reversa
288
Logística Reversa
Cuida dos fluxos de materiais que se iniciam nos pontos
de consumo dos produtos e terminam nos pontos de
origem, com o objetivo de recuperar valor ou disposição
final.
Ex: latas de alumínio; garrafas de cerveja, etc.
289
Recolhimento de Produto
290
Logística Reversa
Recolhimento de Produto
Envolvimento da Logística:
- Responsabilidade pelo recolhimento
- rastreamento do produto
- Projetando o canal de retorno das mercadorias
291
Perspectivas da Logística Reversa
292
Perspectivas da Logística Reversa
293
Tipos de Contrato para Aquisição de Materiais
Indicadores de Desempenho e Performance
Tipos de Contrato para Aquisição de
Materiais
Gerry Tonoff, lead strategist for DLA Acquisition’s PBL Program Office
Navy Capt. John Spicer, who oversees DLA’s PBL Program Office
Fatores de Sucesso
Pesquisa custeada pela Força Aérea (USAF) identificou três fatores
que determinam o sucesso de programas de PBL:
• Alinhamento: estabelecer a base, alinhando o ambiente de negócios
para entregar os resultados desejados
• Estrutura do contrato: consolidar o relacionamento e executar os
acordos necessários
• Gestão de desempenho: gestão contínuo da relação baseada em
resultados
Gestão de Desempenho
Estrutura do Contrato
Alinhamento
(Um fundamento que solidifica ambos os relacionamentos internos e
externos e molda a base do Projeto)
Learning Asset PBL Tenets Guidebook Second Edition June 2012 Final.pdf
Contratos (Modelagem de Preço)
Learning Asset PBL Tenets Guidebook Second Edition June 2012 Final.pdf
Modelo de Negócios
Programas de alto desempenho usando PBL desenvolvem um modelo de
negócios PBL do tipo "ganha-ganha". Em um modelo de negócio ganha-
ganha, o governo e os fornecedores precisam de acordo sobre preço,
prêmio de risco, as cláusulas contratuais, e realocação de propriedade de
ativos / controle. A Figura 7 ilustra como o modelo de negócios PBL é
baseado em resultados de desempenho aceitos pelo provedor de suporte e
pelo governo, e apoiado pela estrutura de apoio orgânico. O modelo de
negócios precisa levar em consideração três principais direcionadores:
direcionadores contratuais, decisões gerenciais e fatores exógenos. Com o
alinhamento interno e externo de cima para baixo na organização, ajuda a
formar uma base sólida de PBL, a partir do qual um bem sucedido programa
implementa uma estratégia baseada em resultado.
Learning Asset PBL Tenets Guidebook Second Edition June 2012 Final.pdf
Modelo de Negócios
Figure 7 Source: Morris A. Cohen, Panasonic Professor, Wharton, & Chair, MCA Solutions Inc.
Modelo de Negócios
*DoD Instruction 5000.02, Operation of the Defense Acquisition System (Enclosure 2, Para 8c)
**CJCSM 3170 Joint Capabilities Integration and Development (JCIDS)(Enclosure 7)
Visibilidade online
Habilidade para avaliar os
dos equipamentos
dados e tomar
a decisão apontada
Modelo DOD US
Modelo Britânico
Contrato de Disponibilidade
Modelo Britânico
FRONTEIRA
MÉXICO - EUA
2.500 Km
FRONTEIRA TERRESTRE
DO BRASIL
16.866 Km
Fases de Implementação do SLI
Concepção
CONTRATAÇÃO
SLI SISFRON
ITEM DESCRIÇÃO
Definição Manter a disponibilidade acordada durante toda a vigência da garantia de fábrica e assistência técnica
Periodicidade Mensal
≥ 95% 100%
Faixas de ajuste no pagamento
≥ 80 e < 95 95%
≥ 75 e < 80 90%
De acordo com o contrato comercial. O ajuste de pagamento do acordo de nível de serviço não exime a empresa das
Sanções
demais sanções previstas em contrato.
No cálculo da disponibilidade quando ocorrer número não inteiro o valor será sempre aproximado para o inteiro
Observações
inferior. Ex: 74,66% = 74%
Curso Completo de Logística na Administração Pública – Gestão de Materiais
Conteúdo Programático:
UD 1 - Administração Pública
a – Conceito
b – Formas
c – Administração Pública no Brasil
d – Princípios Fundamentais
e – Princípios Gerenciais
UD 2- Administração Pública Gerencial
a - Gestão Pública X Gestão Privada
b - Gestão Por Resultados
c - Serviços ao Cidadão Cliente
UD 3 - Cadeia de Suprimento
a - Introdução a Logística
b - Fases do Desenvolvimento
c - Supply Chain Management
d - Just In Time
e - Funções Logísticas
f - Logística Pública
Curso Completo de Logística na Administração Pública – Gestão de Materiais
Conteúdo Programático:
UD 4 - Função de Compras
a – Introdução
b – Objetivos
c -Tipos de Compras
d - Visão Sistêmica
e - Sistemas de Governo (SIASG, Comprasnet)
f - Processo de Obtenção no Setor Público ( Pregão Eletrônico, Sistema de Registro de Preços)
UD 5 - Planejamento da Demanda
a - Conceitos Básicos
b - Tipos de Demanda
c - Importância do Planejamento da Demanda no ciclo de planejamento da contratação Pública
d - Planejamento da Demanda em uma organização pública
e - Curva ABC como ferramenta de gestão de estoques
UD 6 - Modelos Matemáticos Utilizados na Gestão de Estoques
a - Ponto do Pedido e Estoque de Segurança
b - Lote Econômico de Compras
c – Estoque Médio
d - Lote Ótimo de Compras
Curso Completo de Logística na Administração Pública – Gestão de Materiais
Conteúdo Programático:
UD 7 - Planejamento de Materiais:
a - Principais Características: físicas, valor e risco
b - Ciclo de Vida do Produto
c – Giro de Estoque
d -Tempo Médio de Estoque
e - Rotatividade
f - Planejamento das Necessidades em uma organização pública
g - Material Requirement Planning (MRP)
UD 8 - Planejamento da Armazenagem
a - Lay-out de Depósito e informações úteis
b - Capacidade Estática
c - Área útil de Armazenagem
d - Fator de Estiva
e - Tempo de Médio de permanência
f - Capacidade Dinâmica
g - Taxa de Ocupação
h - Segurança do Depósito
Curso Completo de Logística na Administração Pública – Gestão de Materiais
Conteúdo Programático: