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ESPAÇAMENTO ENTRE
DRENOS
FLUXO HORIZONTAL E
VARIÁVEL
EQUAÇÃO DE GLOVER-DUMM
4. FLUXO EM DIREÇÃO AOS DRENOS
Quanto ao regime: fluxo permanente
fluxo variável
camada impermeável
4.2. DIREÇÃO DO FLUXO
4.2.2. FLUXO RADIAL
Neste caso há convergência das linhas de fluxo,
com aumento da resistência ao escoamento.
5. ESPAÇAMENTO ENTRE DRENOS PRIMÁRIOS
Equação de GLOVER-DUMM para
fluxo horizontal e variável
2 2
*k0* D*t
S
*ln(1,16* h0 )
ht
S é o espaçamento entre os drenos para fluxo variável e
horizontal (m);
K0 é a condutividade hidráulica do solo saturado (m/dia);
Superfície do Solo
h0
Z
ht
D D0 h0 ht )
S/2
D0
2
Camada impermeável
h0 é a altura do nível freático sobre os drenos após uma chuva crítica (m);
D0 é a altura entre o nível da água nos drenos e a camada impermeável (m);
ht é a altura do nível freático sobre os drenos após o tempo t (m).
5. ESPAÇAMENTO ENTRE DRENOS PRIMÁRIOS
Exemplo:
Uma amostra com porosidade total P=50% foi
saturada, colocada em uma mesa de tensão e submetida a uma
sucção de 60 cmH2O. Após o equilíbrio (quando cessa a
drenagem ou 24 horas depois), a amostra foi retirada e
colocada em estufa para permitir a determinação de umidade
volumétrica. O valor obtido foi =35%. Qual o valor da
porosidade drenável ()?
= P - = 50% - 35% = 15%
5.1. CORREÇÃO DA EQUAÇÃO PARA FLUXO
HORIZONTAL E RADIAL
Sc = S – C
C D*ln( D )
P
P é o perímetro molhado do dreno tubular (m)
Considera-se, por segurança, que o dreno
deve escoar a meia seção, o que faz que P seja
dado por:
P = *r
r é o raio do dreno tubular (m).
5.2. ESTIMATIVA DE h0
R
hr
h0 hi hr
h0 é a altura do nível freático sobre os drenos após a
recarga (m);
hi é a altura inicial do nível freático, no centro do
espaçamento entre os drenos no momento da recarga –
definido arbitrariamente (m);
hr é a elevação provocada no nível freático por uma
precipitação escolhida R (m);
R é o valor da altura de precipitação igualada ou
superada 5 vezes num ano (m);
é a porosidade drenável do solo.
Superfície do Solo
Z
hi
Camada impermeável
Superfície do Solo
Z
hi = 0
Camada impermeável
CHUVA CRÍTICA PARA A ESTIMATIVA DE H0
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
i ai<pi<bi Ni Fi=Ni/Ni Fj=Mj/Ni (1)/(5) 365/(6)
1 0 3805 0,697 1,000 1,000 365,000
2 0-5 965 0,177 0,303 3,296 110,741
3 5-10 215 0,039 0,127 7,893 46,245
4 10-15 141 0,026 0,087 11,442 31,901
5 15-20 90 0,016 0,062 16,234 22,484
6 20-25 66 0,012 0,045 22,173 16,461
7 25-30 43 0,008 0,033 30,303 12,045
8 30-35 38 0,007 0,025 39,682 9,198
9 35-40 27 0,005 0,018 54,945 6,643
10 40-45 18 0,003 0,013 75,188 4,854
-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-/-
32 150-155 2 0,0004 0,0004 2500,00 0,146
ht = Z – pr
Z p0 pr1
h0
ht1
Camada impermeável
VALORES RECOMENDADOS PARA PROFUNDIDADE DO
NÍVEL FREÁTICO (PR), APÓS A RECARGA, PARA TRÊS
CLASSES DE CULTURAS.
Dias após a chuva Classe Classe Classe
A B C
1 (0 a 24 h) 0,30 0,50 0,90
h0 ht
D D0
2
D0 é a altura entre o nível da água nos drenos e a camada impermeável
(m), ou seja, é a diferença entre a profundidade da camada impermeável
(3,0 m) e a profundidade de instalação dos drenos (1,1 m).
C = D * ln(D/P)
Em que:
P é o perímetro molhado do dreno tubular (m) e D é o valor
já visto anteriormente.
L
L
S
Dimensionamento do diâmetro de drenos tubulares
corrugados:
d = 0,2557 x Q0,375 x i-0,187
Em que:
d é o diâmetro interno do dreno (m)
i é a declividade da linha de drenos tubulares (0,1 a 0,15 %), o
valor deve ser decimal (0,001 a 0,0015);