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EVOLUÇÃO HISTÓRICA
DA MEDICINA EM PORTUGAL
Primeiros sinais de
organização assistencial:
ALBERGARIAS as primeiras
instituições de assistência!
Primeira semelhança com hospitais,
GAFARIAS ( 1117)!
Gafar = Contagiar Gafarias = contagiar com gafa ( lepra)
HRTS
Lisboa, vista em perspetiva. Gravura em cobre, meados do Séc. XVI (Pormenor) (in G. Braun - Civitates Orbis Terrarum.., vol. V, 1593) (Fonte: Museu da Cidade).
Em meados do Séc. XVI, a cidade de Lisboa não sofrera grandes alterações desde o reinado de D. Manuel. Destaque, ao centro, para a representação do Terreiro do Paço e, mais a norte,
a Praça do Rossio, com os edifícios do Paço dos Estaus, ao fundo, e do Hospital Real de Todos os Santos, do lado direito. 59. Graça, L.(2000) –
O Hospital Real de Todos os Santos. Parte I
Século XVIII
ADSE
Serviços Sociais do Ministério da Justiça
Serviços Sociais dos CTT e da Marconi (atualmente ASC-PT)
ADM para os três ramos das forças armadas
SAD-PSP
Outros…
( exemplos dados sem rigor cronológico e de nomenclatura)
Decreto – Lei nº 414/71
Carreiras dos Profissionais de Saúde
Frei Gil de Santarém – (1185-1265) “ Tratado sobre Receitas, Benzeduras, Rezas e Magias”
Pedro Hispano, já no Séc. XIII (1213-1276) único Papa português, João XXI, publicou “Tesouro dos
Pobres “ descrição de curas à base de plantas, benzeduras e exorcismos
1289-1290 - Criado o Estudo Geral de Lisboa por D. Dinis com autorização do Papa, priores e
abades poderosos da época
1291- D. Domingos Annes Jardo cria um Colégio de Ensino Gratuito para Pobres (onde a
Medicina também era ensinada !...)
O Estudo Geral de Lisboa para Coimbra e 1290 até 1377 alterna entre Lisboa e Coimbra.
A partir de 1537 fica definitivamente em Coimbra
O ensino da medicina era constituído apenas por uma
disciplina denominada - Prima
Anos mais tarde D. João I cria a figura de “ Físico Mor” e tornou obrigatórias
provas finais (após o curso) perante o Físico Mor de que dependia o inicio do
exercício da profissão.
Séc. XIII a Medicina e a Cirurgia separam-se.
A cirurgia considerada uma arte menor era ensinada fora das escolas, individualmente e
empiricamente, sem regulamentação embora fosse também praticada nos hospitais - Estava a
cargo dos barbeiros e outros curandeiros…
1431- Por ordem do Cardeal D. Henrique o Estudo Geral é reformado.
1448- por ordem de D. Afonso V à semelhança do Físico Mor é criada a figura de “Cirurgião Mor”
Lei Régia de 23 de Abril de 1461 Ainda D. Afonso V:
Retira aos “físicos” a função de boticários, impedindo-os de confecionar mezinhas –
Incentiva a criação de especialidades
Séc. XV ainda:
Primeiras autorizações para a prática de especialidades, depois de aprovados os candidatos
em provas específicas
1556- Novos estatutos para o curso de medicina
1556- Uma disciplina de PRATICA CLÍNICA, alteração da autoria do Cardeal D.
Henrique, com o ensino à cabeceira dos doentes
1559- Criada a Universidade de Évora
A medicina adquiriu um carácter científico para o qual muito contribuíram os
trabalhos escritos de nomes famosos portugueses:
Garcia da Orta (1500-1568) – “ Os Colóquios dos Simples e drogas e Coisas
Medicinais da Índia”
Amato Lusitano (1511-1568) – “ Centúrias de Curas Médicas” num total de sete
Os hospitais militares começam neste século a adquirir importância no ensino Especialmente na
formação de cirurgiões !…
Ribeiro Sanches (1699-1783), colaborador de Voltaire e Diderot na “ Enciclopédia ” propõe
reformas para o ensino de Medicina que são aceites pelo Marquês de Pombal ;
Descreve a anatomia da língua, dentes, estruturas anexas como vasos sanguíneos e nervos,
mas descreve os dentes como ossos …pesquisou sobre língua e litiase de glândulas
salivares…tratamentos para dores dentes e hemorragias post extração.
Regras de higiene
“Palito de ouro ou pau de lentisco e água fria, branqueamento com vinho + enxofre esfregando-se com pano
de linho áspero ou com pedra pomes requeimada e afogada em vinho branco ou aguardente ou ainda sal,
pó de coral, pó de casca de ovo, pó de alabastro…”
Dentes supranumerários
“a erupcionar no céu-da-boca ou na “garganta…”
1726-João Batista Grimaldi Francelino, natural de Malta intitulando-
se famoso dentista e fazendo-se anunciar:
“Especial engenho, que tem de embranquecer e conservar dentes e
as gengivas; de tirar sem dor os que doem, pondo outros no seu
lugar, arrancando raízes com tanta justeza, que se não percebe,
sem usar o boticão; mora na rua nova do Almada, defronte da Igreja
do Espírito Santo”.
Pedro Gay, francês, prometia “transplantes de uma boca para
outra”…
Diogo Migaud (dentista).
João António Dufor (dentista, químico e botânico, dizendo-se
dentista do Rei da Sardenha).
1800- António d, Almeida – “Tratado Completo de Medicina Operatória”
Lamentava que a área de cirurgia dedicada aos dentes “só estivesse a cargo de
dentistas e estes só arrancavam dentes…”
Falou de: Cárie dentárias, hetero – transplantes dentários, fistulas salivares…
Joaquim José dos Santos – dentista português aprovado pela Junta Proto-Medicato.
Foram surgindo mais profissionais. que se começavam a distribuir pelo país, com
competências cada vez mais variadas não só em termos de interpretação da doença
como também do seu tratamento, contribuindo ainda com publicações.
Óscar Amado:
Amor Melo:
Teixeira Dinis:
1949 - Dr. Paiva Boléo sugere de novo a disciplina, no curso de medicina ou até a
criação de uma escola estomatológica
Nasceu em 1877
Licenciado em Medicina em 1904 em 1905 foi para Paris fazer a especialidade de
Estomatologista
Director do serviço de Estomatologia do H. Santa Marta (hospital escolar na época)
Foi contemporâneo da criação da especialidade em Portugal
Conseguiu em 1917 o reconhecimento da Estomatologia pela a associação dos Médicos
Portugueses (precursora da OM)
Presidente da Sociedade Portuguesa de Estomatologia ( SPE) com alvará de 1919 e com
26 sócios fundadores
Co – autor da 1ª revista de estomatologia em 1934 e que passou a publicação regular em
1941
Conseguiu a publicação em Decreto – Lei nº 1480 de 21 de Setembro de 1927 do Instituto
de Estomatologia embora este não tenha passado do papel.
A determinação de que a odontologia só deveria ser exercida por
licenciados em medicina ou que deveria ser instituído o seu ensino
não foram cumpridos
ODesde licenciados
governo em medicinaapesar
era tolerante, que defendiam tese nas
de haver áreas dentárias…
legislação aprovada sobre
como Augusto Simões ou Manuel Luís de Carvalho Cerqueira, o primeiro com o
assunto .
tema “ A dor na clínica dentária e o segundo com o tema Artrites alvéolo- dentárias crónicas
2-Exercício clandestino
Sobre a descrição da variedade de profissionais seguiu – se apenas uma ordem alfabética !...
Pouco desenvolvido no campo da saúde oral sobretudo prevenção secundária começa a
alargar o seu raio de ação:
Cheques dentista não só para crianças e jovens mas também para idosos, portadores
de doenças infetocontagiosas e prevenção do cancro oral
ADSE
ADM
ACSPT
SSCGD
SAMS e SAMS QUADROS
Prestação por planos de Saúde que estão a invadir o mercado cada vez mais com
pouca ou nenhuma supervisão das ordens profissionais e muito pouco monitorizada,
apenas na maioria dos casos após reclamações
A partir de 2003 – contar com mais cerca de 350 Médicos Dentistas por ano
Muito reduzidas as vagas para estomatologia ( em 2011, 5 para todo o pais)
Não são autorizados novos Odontologistas
Técnicos de prótese dentária
Curso de 3 anos (bacharelato) ou mais e ano e obtêm o diploma de licenciatura
(bi - etápica) – Antes de Bolonha
Só podem executar próteses, dependem do Ministério a Saúde mas podem
também estar inscritos na Associação de Técnicos Dentários (não obrigatório).
Trabalham em Laboratórios de Prótese, não estão autorizados a trabalhar
directamente com o doente.
Cada técnico dedica-se geralmente a áreas específicas da Prostodontia
Em 2003 eram cerca de 5.500
ASSISTENTES DENTÁRIOS
APSPPPE- Associação Portuguesa de Saúde Oral Para Pacientes Portadores de Patologias Especiais
Código de Ética
Estabelecido pelas Associações OMD e OM controla a conduta e o comportamento
ético.
Conselho de Ética
Pode ser chamado a pronunciar-se sobre uma queixa de um profissional feita por
um doente e pode sancioná-lo se comprovados os factos:
Suspendendo temporariamente
Suspendendo definitivamente
Mas também pode ser chamado a pronunciar-se sobe uma agressão de um doente
ao profissional
As reclamações dos doentes podem ser feitas por dois motivos:
Posto em causa o acto médico e neste caso tem de haver peritagem. Por um Director
Clínico se instituição hospitalar ou subsistema ou por um médico externo e
independente, no caso de se tratar de prática privada.
Em Portugal não é permitida publicidade, mas web sites podem ser utilizados se a
associação profissional respectiva o autorizar.
Empresas profissionais são autorizadas e podem até não pertencer a dentistas. Neste
caso têm de ser dirigidas por um Director Clínico, Estomatologista ou Médico Dentista.
Foi consumado o
serviço
Acto médico - serviço – confiança…
MAS:
Terão de se conjugar:
Conhecimentos técnico – científicos com interação entre pessoas, instalações,
equipamentos, materiais…
LEGISLAÇÃO
EXERCÍCIO DA MEDICINA DENTÁRIA
1- Equipa
Variada mas não indiferenciada !
1-Competência técnico profissional (formação adquirida )
Higienistas
Técnicos de
Assistentes Dentárias Nem sempre presentes
prótese
Rececionistas Formação escolar
Sempre necessários
Sempre presentes definida
Formação escolar
Formação escolar ainda Funções
definida
não Específicas e
Raramente trabalham
uniformizada complementares
nas mesmas instalações
Rececionista:
Atender chamadas telefónicas
Receção e despedida do doente
Receção de representantes de produtos dentários e ou
farmacológicos
Gestão da agenda
Tarefas de arquivo
Registo de todas as operações
Facturação
Gestão da correspondência
Clínico:
Assistência ao doente
Dentisteria TERAPEUTICA
ESPECIAL
Endodontia
Periodontologia
Prostodontia
CIRURGIA
ODONTOGERIATRIA
Ortodontia
MAXILO-
Medicina Dentária Preventiva FACIAL
GRÁVIDAS
CIRURGIA ORTOGNÁTICA
IMPLANTOLOGIA
Higienista:
Pode realizar funções desde a receção do doente até ao acompanhamento e colaboração durante a
consulta.
PRÓTESE REMOVÍVEL
PRÓTESE FIXA
PRÓTESE SOBRE IMPLANTES
PRÓTESE COMBINADA
APARELHOS DE ORTODONCIA
MOLDEIRAS PARA DIVERSAS FINALIDADES
CONSERTOS
Restaurações por método indireto
Inlays
Onlays
Ortopantomografia de doente portador de prótese fixa
total inferior sobre implantes
EXERCÍCIO DA MEDICINA
DENTÁRIA
2-Gestão da prestação
1-Atitudes que promovem um serviço
O gestor deve dar bons motivos para que o doente fale do seu consultório a outros
Relaxado, sorridente…
Manter um horário regular de funcionamento
Providenciar uma resposta eficaz em situação de emergência mesmo na ausência do médico
Actuar sempre na observância dos princípios éticos
Praticar serviços de qualidade
Reconhecer as necessidades de cada doente, dedicando tempo para o ouvir, respeitando os
seus conceitos e reconhecendo o direito à livre escolha
Informar de forma inteligível todas as alternativas de tratamento
Sossegar os doentes relativamente a receios pré instalados
Escolher empregados qualificados
Introduzir os membros da equipa nas decisões
Encorajar um ambiente “ familiar”
Promover a constante atualização
Atuar sempre em segurança
Participar em atividades comunitárias
EXERCÍCIO DA MEDICINA
DENTÁRIA
3-Instalações
INSTALAÇÕES … pré - requisitos
• Amplitude
• Boa iluminação
• Cores adequadas
• Facilidade de higienização
• Equipamentos ergonómicos
• Acessibilidade para pessoas com mobilidade
reduzida
• Segurança, com sinalética adequada
Zona de Receção
Sala de espera
Sanitários
INSTALAÇÕES
Gabinete de
COMPLEMENTARES
Esterilização
Sala de tratamento Armazém de materiais
Lavagem, desinfeção,
Sala de Radiologia Sala de máquinas
empacotamento e
Recolha de lixos
esterilização
ESTERILIZAÇÃO
A disposição da sala de esterilização deve permitir um
percurso lógico e seguro:
esterilização
lixos Reutilizáveis Autoclave
armazenamento
Produtos contaminados com sangue e
objetos cortantes - Contentores especiais
Separação de lixo reciclável do comum
Equipamentos para a sala
de esterilização
Cuba de
desinfecção
Lavagem
Lavagem ultrassónica
mecânica
autoclave
secadora
seladora
ARMAZENAMENTO
Stocks devem ser regulados pelo período de validade de cada material ou fármaco
111
Conceito
Noções prévias
Colheita da história clínica
Estrutura da História Clínica
112
História clínica - CONCEITO
113
Informação básica complementar…
Astenia, adinamia, anorexia,
perda de peso, diaforese,
Sintoma- cianose, icterícia, palidez,
• Pode ser geral ou especifico hipertermia….
114
Síndrome ou sindroma
Conjunto de sinais e/ou sintomas que identificam uma situação mas
não a doença propriamente dita
Calor + rubor+ dor = inflamação
Doença
Caracterizada por 5 fases:
• Ambiente adequado
Tranquilidade , ausência de ruído, iluminação adequada, temperatura
amena
• Atitude adequada
Sintonia, atenção, cuidado a ver e ouvir
O profissional de saúde tem de estar atento, saber ouvir, mas também ser capaz de
interromper, e muito importante ….gerar empatia...
118
Identificação do doente
Estrutura da Nome: Primeiro dado importante
HC para se estabelecer contacto
Quem é?
Idade: Existe probabilidade
Onde mora? prognóstica em função da idade
HC patologia
doenças respiratórias variadas
Água com teores diferentes Regiões da Beira interior onde por iodo
reduzido existe maior propensão para
de variados elementos situações de hipotiroidismo
Tipo de alimentação mais Determinado tipo de alimentação onde a
couve entre exageradamente, propicia
comum também o hipotiroidismo , também era
comum na beira interior
Importância do
conhecimento da Movimentos repetitivos
exposição poeiras/ fumos/ inalação química
profissional
Posições forçadas e repetidas
Infeções cruzadas
121
Consequência de determinados hábitos
e de hábitos Importante para o diagnóstico:
122
Motivo de consulta :
O que o traz cá ? Regista-se tal como foi dito pelo doente ou familiares
Queixas atuais – Sobre o que o levou a vir à consulta que é a doença atual
123
1- Perguntar sobre passado pessoal ,
geral e patológico
HISTÓRIA PREGRESSA
124
2- Perguntar sobre passado familiar , presente geral e patológico
• Doença coronária
• Doenças degenerativas
• Doenças metabólicas
• Hemoglobinopatias
• Doenças familiares do foro endocrinológico
• Situações familiares de doenças neoplásicas
3- EXAME OBJETIVO
• Observação
• Palpação
• Percussão
• Auscultação
125
Observação:
Sinais Vitais
Dados do exame objetivo que traduzem o estado funcional de funções fundamentais à
manutenção da vida
• Fácies ( expressão, mímica…) – em muitas situações patológicas o FACIES é característico:
Doenças endócrinas, psiquiátricas, perturbações genéticas
126
• Fácies ( expressão, mímica…) –
em muitas situações patológicas o facies é
característico: Doenças endócrinas, psiquiátricas,
perturbações genéticas
12
9
1. Temperatura e grau de humidade pele fria e húmida = colapso circulatória, pele muito seca e com
prega = desidratação, Vermelha e quente = inflamação…
2. Relação idade-estatura-peso (adequada, magreza, obesidade)
3. Mobilidade ( limitação de movimentos pode constituir um alerta para procurar determinadas
patologias específicas ou ainda explicar comportamentos detetados como por ex. higiene
deficiente,…)
4. Movimentos respiratórios
5. Medição de TA
6. Pulso - frequência, regularidade, ritmo, amplitude
7. Estado de consciência –
7.1Vigil - grau e tipo de colaboração, orientação no tempo e no espaço
7.2.Perda consciência:
Limitada no tempo – perdas fugazes de consciência:
Síncopes (redução global de irrigação cerebral por insuficiência ventricular direita -hipotensão
ortostática, perturbação do SN autónomo, tosse sincopal ou falência ventricular esquerda ou síncope
vaso depressora por stress )
Hipoglicémia
Epilepsia
Prolongada no tempo – Coma com os seus diferentes graus
Exame objetivo da cabeça e pescoço
Observação direta ou instrumental
Simetrias ou assimetrias de olhos, nariz, pavilhões auriculares, cor,
hidratação, presença de sinais anormais , massas ou descolorações, hálito
Palpação –
De músculos da cabeça e pescoço procurando zonas dolorosas,
hipertróficas ou atróficas, massas, gânglios, língua, etc
Percussão –
De dentes para avaliar dor à percussão e mobilidade , evidência de
patologia periodontal, ou mesmo o som que num dente não vital é diferente
Auscultação !?
A ser efetuada servirá para avaliar permeabilidade das carótidas, registo de
estalidos e outros ruídos articulares da ATM…
131
Exame objectivo
132
Exame objetivo intraoral
133
Observação direta e instrumental
PALPAÇAO
134
História clínica
• Identificação
Anamnese
• Anamnese:
Motivo de consulta significa recordação, reminiscências, conjunto
de informações que fazem parte da história
Doença Atual clínica do doente até ao momento do exame
História Pregressa Objetivo
Historia Familiar
• Exame Objetivo:
Observação História Pregressa
Palpação
História patológica que aconteceu
Percussão antes da doença atual
Auscultação
135
Evolução do ato médico
História Clínica + Exame Objetivo
Diagnóstico Provisório
Diagnóstico Definitivo
136
Evolução do acto médico
História Clínica + Exame Objetivo + Raciocínio
Clínico + Meios Auxiliares de Diagnóstico
DIAGNÓSTICO DEFINITIVO
ELABORAÇÃO DO PLANO
TERAPÊUTICO
137
Evolução do acto médico
• Elétricos
• Térmicos
2- Transiluminação - FOTI
Que informação?
139
Meios Auxiliares de Diagnóstico
• Elétricos
• Térmicos
2- Transiluminação - FOTI
Que informação?
Meios Auxiliares de Diagnóstico
Radiológicos
1- Intra Orais
• Radiografia apical
• Radiografia Bite Wing
• Radiografia Oclusal
2- Extra Orais
• Ortopantomografia
• Telerradiografia de perfil do crânio e face
• ATM
• Seios perinasais
141
PARA ORTOPANTOMOGRAFIAS
E TELERADIOGRAFIAS
Radiografias intra-orais
142
Ortopantomografia
Radiografias apicais
143
STATUS RADIOLÓGICO
144
Ecografia ou ultra- sonografia
Ecografia ou ultra- sonografia • Os aparelhos de ultra-som em geral
utilizam uma freqüência variada dependo
do tipo de transdutor, desde 2 até 14 Mhz,
• Método diagnóstico que aproveita o eco emitindo através de uma fonte de cristal
produzido pelo som para ver em tempo piezoelétrico que fica em contacto com a
real as reflexões produzidas pelas pele e recebendo os ecos gerados, que
estruturas e órgãos do organismo.
são interpretados através de leitura
informática . Quanto maior a frequência
• A transmissão de onda sonora pelo meio, maior a resolução obtida.
permite observar as propriedades • A ultra-sonografia permite também,
mecânicas dos tecidos.
através do efeito doppler conhecer o
sentido e a velocidade de fluxos
• Conforme a densidade e composição das sanguíneos.
estruturas, a atenuação e mudança de • Não utiliza radiação ionizante, como na
fase dos sinais emitidos varia, sendo radiografia e na tomografia
possível a tradução numa escala de
cinza, que formará a imagem dos órgãos computorizada, é um método inócuo,
internos. barato
ECOGRAFO
146
TOMOGRAFIA ( TAC)
148
149
TAC EM REABILITAÇÃO COM IMPLANTES
150
Ressonância Magnética
151