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Universidade Federal do Amazonas Faculdade de

Medicina Estágio em Saúde da Criança Instituto de


Saúde da Criança do Amazonas

EXAME FÍSICO EM
PEDIATRIA

Interna Juliana Veras de Mesquita


Preceptora: dra Priscilla Matos
ROTEIRO PARA EXAME FÍSICO

1. Dados antropométicos: Peso, Estatura,


Perímetros (cefálico, torácico, abdominal)

2. Somatoscopia

3. Exame dos aparelhos e sistemas: cabeça e


pescoço, tórax, abdome, genitália e reto,
extremidades

4. Sinais vitais: temperatura, frequência


cardíaca, frequência respiratória e pressão
arterial
1. Dados antropométricos.
ANTROPOMETRIA: Peso, Estatura, Perímetros (cefálico, torácico,
abdominal, braquial)
1. Dados antropométricos.
ANTROPOMETRIA: Peso, Estatura, Perímetros (cefálico, torácico,
abdominal, braquial)

FONTANELAS

Anterior: fecha totalmente entre o 9º e o


18º mês de vida

Posterior: fecha aos 2 meses. Pode não


ser palpável desde o nascimento
1. Dados antropométricos.
ANTROPOMETRIA: Peso, Estatura, Perímetros (cefálico, torácico,
abdominal, braquial)
2.Somatoscopia: fase inicial do exame, em que se
avalia o paciente como um todo

 Impressão geral: Avaliação


geral do grau de doença ou de
bem-estar da criança (BEG,
REG ou MEG).

 Fácies: Descrever o tipo de


expressão facial (fácies de
sofrimento ou medo) ou a
presença de fácies típicas de
determinadas doenças
(Síndrome de Down).

 Comportamento:
comunicativa, tímida,
agressiva, ativa, passiva e
hiperatividade.
2.Somatoscopia: fase inicial do exame, em que se
avalia o paciente como um todo

 Estado de hidratação : Observar


umidificação da mucosa oral,
globo ocular e turgor da pele. O
paciente pode estar hidratado
ou desidratado. Caso se
encontre desidratado,
classificar o grau (em cruzes ).
Obs: em lactente, observar se
há depressão de fontanela
anterior.

 Peles e anexos: Observar


alterações na coloração
(cianose, icterícia, palidez) e
na textura da pele. Descrever
as lesões, bem como sua
localização.
2.Somatoscopia: fase inicial do exame, em que se
avalia o paciente como um todo

 Estado nutricional: Observar


panículo adiposo ou
emaciação. Descrever
eventuais sinais típicos de
desnutrição (manchas
“pelagróides” ou alterações
capilares do kwashiorkor).

 Avaliação do padrão
respiratório: Observar se há
dificuldades para respirar ou
se está usando força excessiva
para inspirar. O paciente pode
estar eupneico ou dispneico.
Observar a frequência
respiratória.
3. Exame dos aparelhos e sistemas: cabeça e
pescoço, tórax, abdome, genitália e reto,
extremidades

 CABEÇA E PESCOÇO:

• Crânio: volume e forma, circunferência , assimetrias, fontanelas


(tamanho, tensão, fechamento ).

• Olhos: além do edema e das alterações de pilificação, podemos


observar queda da pálpebra superior e alterações do globo
ocular.

• Ouvidos: observar pavilhão auricular, conduto auditivo ,


membrana timpânica, audição, secreção, cerume.

• Nariz: forma, milium facial, batimentos das asas do nariz,


mucosa, secreção, epistaxe, fossas nasais, cornetos, septo,
corpos estranhos, pólipos.
3. Exame dos aparelhos e sistemas: cabeça e
pescoço, tórax, abdome, genitália e reto,
extremidades
 CABEÇA E PESCOÇO:

• Boca e garganta: Observar: lábios, gengivas, dentes, língua,


tonsilas (tamanho, inflamação), laringe (voz, rouquidão,
estridor), halitose.

• Cadeias linfonodais: submentoniana, submandibular, cervical


anterior, cervical posterior, occipital, pré-auricular,
retroauricular, supraclavicular.

• Tireoide: na palpação, deve atentar -se ao tamanho, consistência,


forma e possíveis nodulações.

• Carótida e veia jugular : apesar de situadas no pescoço, exame


das carótidas pode ser feito juntamente com o Exame Cardíaco.
Mas, em suma, deve-se atentar para o fato de ingurgitamento da
veia jugular interna.
3. Exame dos aparelhos e sistemas: cabeça e
pescoço, tórax, abdome, genitália e reto,
extremidades

 TÓRAX:

• Geral: Observar forma, simetria, sinais de raquitismo (cintura


diafragmática e rosário raquítico). Observar as mamas (ver
estadiamento de Tanner) e realizar exame das mamas nas
adolescentes.

• PULMÃO:
 Inspeção: Observar presença de tiragem, tipo respiratório,
ritmo, expansibilidade torácica e uso de músculos acessórios.
 Palpação: pesquisa de frêmito tóraco-vocal (pedir para a
criança contar “1 ,2,3”, ou “44”, ou durante o choro).
 Percussão: Percutir face anterior, lateral e posterior do tórax.
3. Exame dos aparelhos e sistemas: cabeça e
pescoço, tórax, abdome, genitália e reto,
extremidades

• PULMÃO:

 Ausculta:
o Ruídos normais: resp. traqueal (sopro glótico), resp. vesicular
(murmúrio vesicular fisiológico).
o Ruídos anormais: aumento do FT V (vicariante); sopro tubárico;
ruídos adventícios: pleural (atrito), brônquica (estertores
secos: roncos e sibilos), bronquiolar e pulmonar (estertores
úmidos: creptantes e subcreptantes de grossas, médias e
finas bolhas). Broncofônia (pectorilóquia e egofonia);
Gemidos; Estridor ou cornagem.
3. Exame dos aparelhos e sistemas: cabeça e
pescoço, tórax, abdome, genitália e reto,
extremidades

 TÓRAX:

• CORAÇÃO:
 Inspeção: Ver impulso apical (ao nível do quarto espaço
intercostal até os sete anos).

 Palpação: Palpar ictus; presença de frêmitos.

 Ausculta:
o Bulhas cardíacas: freqüência, ritmo (normorrítmicas, de galope),
intensidade (hiperfonese e hipofonese) e qualidade (desdobrada,
terceira bulha, estalido);
o Sopros (sistólico, diastólico ou contínuo), intensidade, qualidade
(suave, áspero, musicais, em maquinaria), localização e
propagação; atrito pericárdio.
3. Exame dos aparelhos e sistemas: cabeça e
pescoço, tórax, abdome, genitália e reto,
extremidades

 ABDOME:

• Inspeção: Observar alterações globais de forma e volume


(exemplo: abdome ascítico, distendido ou obeso) e
abaulamentos localizados.

• Palpação: Realizar palpação geral, superficial e profunda, e


palpação do fígado e baço.

• Percussão: Através da percussão pode -se delimitar o tamanho do


fígado, confirmar presença de ascite ( macicez móvel) ou
hipertimpanismo (como nas distensões de alças ).

• Ausculta: Os ruídos hidroaéreos estão aumentados nas


gastroenterites ou na obstrução mecânica do delgado e
diminuídos no íleo paralítico. Sopros abdominais também podem
ser detectados.
3. Exame dos aparelhos e sistemas: cabeça e
pescoço, tórax, abdome, genitália e reto,
extremidades

 GENITÁLIA E RETO:

• Nos meninos, observar presença de fimose e testículos na


bolsa escrotal. Reflexos cremastéricos hiperativos podem dar
origem a uma criptorquidia aparente. Observar também
hidrocele, hipospádia ou hipogonadismo.

• Nas meninas, ver orifício himenal, presença de secreção


vaginal e sinéquia de pequenos lábios.

• Enquadrar a criança em um dos cinco estágios de


desenvolvimento sexual segundo os critérios de Tanner.
3. Exame dos aparelhos e sistemas: cabeça e
pescoço, tórax, abdome, genitália e reto,
extremidades

 EXTREMIDADES:

• Geral: Observar deformidades, hemiatrofia, valgismo/varismo,


paralisias, edema, alterações da temperatura, postura,
assimetria, alterações da marcha .

• Pulsos: Palpar pulsos radiais, femorais e pediosos.

• Articulações: Observar sinais inflamatórios, alterações da


mobilidade, nódulos. No recém-nascido realizar a manobra de
Ortolani. Nos lactentes comparar a simetria da abdução, das
pregas glúteas e da fossas poplíteas.

• Mãos e pés: Observar dedos extra-numerários, baqueteamento


digital. Examinar os pés sob o ponto de vista estático e
dinâmico. Fazer manipulação passiva para avaliar a flexibilidade
dos pés.
4. Sinais Vitais: temperatura, frequência cardíaca,
frequência respiratória e pressão arterial
4. Sinais Vitais: temperatura, frequência cardíaca,
frequência respiratória e pressão arterial
4. Sinais Vitais: temperatura, frequência cardíaca,
frequência respiratória e pressão arterial
4. Sinais Vitais: temperatura, frequência cardíaca,
frequência respiratória e pressão arterial
REFERÊNCIAS

 BARBOSA, Adauto Dutra Morais. Semiologia Pediátrica. São


Paulo: Fundação Byk, 1995 .
 Benseñor, IM. Atta, JA . Martins, MA . Semiologia Clínica.
Sarvier. 2002. Bates, B. Semiologia. 8 edição.
 CARAKUSHANSKY, G. Semiologia Básica do Recém -Nascido.
Rio de Janeiro, Interamericana, 1979.
 LEÃO, E.; CORRÊA, E.J.; VIANA, M.B.; MOTA, J.A .C. Pediatria
Ambulatorial, 2ª ed., Belo Horizonte: Coopemed Editora,
1989.

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