Sei sulla pagina 1di 53

DIREITO

PENAL

Professora Amanda Bezerra


Direito Penal :

 Direito penal objetivo: é o conjunto de normas penais editadas pelo


Estado. O Direito Penal objetivo é formado todas as normas que ganham
vida no corpo da lei em vigor no país, que são o Código Penal e as leis
especiais
 Direito penal subjetivo: é a possibilidade que tem o Estado de criar e fazer
cumprir suas normas. Reflete-se no direito de punir que surge para o Estado
com a prática de uma infração penal.

 Infração Penal:
 é uma conduta que viola um tipo penal. A infração penal é gênero do
qual são espécies o crime e a contravenção.

 Espécies de infração penal:


 Crime: detenção ou reclusão de forma isolada, alternativa ou cumulativa
com a pena de multa
 Contravenção: pena de prisão simples ou multa, ou ambas,
alternativamente ou cumulativamente

Professora Amanda Bezerra


Crime X Contravenção

CRIME CONTRAVENÇÃO

pode ser de ação pública (condicionada sempre se apuram mediante ação


ou incondicionada) ou privada pública incondicionada

peça inicial é a denúncia ou a queixa peça inicial é sempre a denúncia

tentativa é punível tentativa não é punível

O elemento subjetivo é o dolo ou a basta a voluntariedade


culpa

crimes cometidos no exterior podem as contravenções cometidas no


ser punidos no Brasil, desde que exterior nunca podem ser punidas no
presentes os requisitos legais Brasil.

Professora Amanda Bezerra


CONCEITO ANALÍTICO DO CRIME
Teorias do Crime

Fato Antijurídico
Fato Típico (Ilicitude)

Agente culpável
(Culpabilidade)

Professora Amanda Bezerra


CULPABILIDADE
Imputabilidade Penal
Dirimentes Penais

Professora Amanda Bezerra


ELEMENTOS DO CRIME
Imputabilidade: existe crime  pena
CulpabilidadeCritério
ou agente
biológico:culpável
≥ 18 anos
Critério misto: saúde mental e capacidade de entender
CP,
CP, art.
 Conceito: art. 27.
26.Os É menores
isento dedepena dezoitoo agenteanos são que,penalmente
por doençainimputáveis,
mental ou
Semi-imputabilidade:
ficando sujeitos àsmental normas existe
estabelecidas crime  pena
na legislação menor ou
especial. MS
édesenvolvimento
a reprovabilidade daquele incompleto
que praticou ou retardado,
um fato típicoera,e ao tempo da ação
ilícito.
CP,éou
CF, da
art. omissão,
art.
98.228.
consideradaNa São inteiramente
Doença
hipótese Mental
penalmente
fundamento incapaz
do parágrafo dade
INCOMPLETA
inimputáveis
e limite únicoentender
pena; os art.
do o26
caráter
menores destedeilícito do fato
dezoito
Código ou
eanos,
de determinar-se
sujeitos
necessitando às normas deda
o Embriaguez
condenado acordo
legislação
+de com esse entendimento
especial.
especial
involuntária +tratamento
INCOMPLETA curativo, a pena
privativa de liberdade Drogado +pode ser substituída
involuntária + INCOMPLETA pela internação, ou
 Elementos da culpabilidade:
tratamento ambulatorial, pelo prazo mínimo de 1 (um) a 3 (três) anos,
Imputabilidade
nostermos Penal; e respectivos §§ 1º a 4º.
do artigo anterior
INImputabilidade: não existe crime  isenção de pena
 Exigibilidade
ASPECTOS de DAconduta
IMPUTABILIDAEdiversa;
1. Critério
 Potencial
Menoridade
biológico da
consciência Penal
(ouilicitude.
cronológico):
2. Critério misto ou
Doença biopsicológico.
Mental COMPLETA
 Dirimentes Penais Embriaguez (causas de exclusão
+ involuntária da culpabilidade):
+ COMPLETA
OBSERVAÇÕES
 Inimputabilidade
Drogado Penal;
+ involuntária + COMPLETA
Art.
1. Emancipação civil: inaplicabilidade à22 do CP. Se penal;
imputabilidade o fato é cometido sob
 Erro
CP,
Lei de
art.proibição
28,
11.343/2006,
art.
2. Teoria 27. Os
Dependência
da §isento
26.atividade:
II, (Erro
É menores
art. É sobre
1o.aplicação
de
45.
de isento
deÉ a
pena ilicitude
coação
de
dezoito
isento
substância
na o pena
de
aferição do
agente
anos ofato);
[moral]
pena agente
que,
são irresistível
por
o agente
entorpecente
da que,
penalmente
imputabilidade; por ou
doença
que, em
embriaguez
mental estrita
inimputáveis,
em razão ou
da
desenvolvimento
completa,
ficando
dependência,
 Coação
3. Horário doproveniente
sujeitos
moral ouàsmental
sob
normas
irresistível;
nascimento: odeincompleto
caso
efeito, obediência
fortuito
estabelecidas
irrelevância proveniente
para na alegislação
ou retardado,
o ou ordem,
força era,
maior,
dePenal;
Direito caso não
ao manifestamente
tempo
era, ao
especial.
fortuito oudatempo
ação
força
Dependência de álcool
ou
da da
maior,ação
omissão,
4. Crimes
 Obediência
ou da inteiramente
depermanentes:
droga,
a ordem omissão,
era, ao
deaquisiçãotempo
superior ilegal,
inteiramente
incapaz
da da dedeincapaz
ação ou
imputabilidade
hierárquico; superior
entender de
dadurante
omissão,hierárquico,
o caráter
entender ilícito
qualquer
o crime. do só
fato é
o caráter
que
ou
ilícito
tenhade do
sidoÍndios
determinar-se
fatoa ou não civilizados
de determinar-se
infração depenal
acordo punível
com deesse
praticada, o autor
acordo daesse
coação
entendimento.
com
inteiramente ou deda entender
entendimento.
incapaz ordem.
o caráterSurdos-mudos
ilícito do fatoincomunicáveis
ou de determinar-se de acordo com esse
entendimento. Professora Amanda Bezerra
ELEMENTOS DO CRIME
Culpabilidade: outras observações

 Culpabilidade X emoção e a paixão (art. 28, I);

 Embriaguez (CP, art. 28, II)

Emoção e paixão
CP, art. 28. Não excluem a imputabilidade penal:
I - a emoção ou a paixão;

Embriaguez
II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de
efeitos análogos.

Professora Amanda Bezerra


CULPABILIDADE E IMPUTABILIDADE
Questões relacionadas

(Analista Judiciário – TRE-SP – 2006 – FCC)


É isento de pena o agente que, era, ao tempo da ação ou da omissão,
inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de
determinar-se de acordo com esse entendimento, por motivo de

a) perturbação da saúde mental.


b) embriaguez culposa, pelo álcool.
c) emoção ou paixão.
d) embriaguez voluntária pela ingestão de substâncias de efeitos
análogos ao do álcool.
X e) desenvolvimento mental incompleto.

Professora Amanda Bezerra


CULPABILIDADE E IMPUTABILIDADE
Questões relacionadas

(OAB-SP FCC 2005)


Quanto à imputabilidade penal, é correto afirmar que a
a) paixão pode excluir a imputabilidade penal.
b) emoção pode excluir a imputabilidade penal.
X c) emoção, a paixão e a embriaguez incompleta proveniente de caso
fortuito ou força maior não excluem a imputabilidade penal.
d) embriaguez, ainda que incompleta, mas proveniente de caso fortuito
pode excluir a imputabilidade penal.

Professora Amanda Bezerra


CULPABILIDADE E IMPUTABILIDADE
Questões relacionadas

(Juiz do Trabalho Substituto – FCC – 2007 – 11ª Região)


Excluem a culpabilidade
X a) a obediência hierárquica e a coação moral irresistível.
b) a legítima defesa e a desistência voluntária.
c) a inexigibilidade de conduta diversa e a insignificância do fato.
d) o estado de necessidade e o arrependimento eficaz.
e) a menoridade e a embriaguez culposa.

Professora Amanda Bezerra


CULPABILIDADE E IMPUTABILIDADE
Questões relacionadas

(Juiz do Trabalho Substituto – TRT – 16ª Região – 2006)


A coação moral irresistível exclui:
a) Ilicitude
b) Antijuridicidade
c) Tipicidade
X d) Culpabilidade
e) Conduta

Professora Amanda Bezerra


CULPABILIDADE E IMPUTABILIDADE
Questões relacionadas

(Defensor Público – FCC – SP – 2006)


Considerando a adoção do princípio da culpabilidade pelo Código Penal,
é correto afirmar que a
a) culpabilidade não interfere na medida da pena.
X b) culpabilidade se refere ao autor.
c) culpabilidade se refere ao fato.
d) análise da culpabilidade compete ao juiz do processo de
conhecimento e ao juiz do processo de execução.
e) análise da culpabilidade não é essencial para a individualização da
pena

Professora Amanda Bezerra


CULPABILIDADE E IMPUTABILIDADE
Questões relacionadas

(Auditor Fiscal Tributário Municipal PM – São Paulo – FCC – 2007)


São pressupostos da culpabilidade
a) a falta de cuidado, a previsibilidade do resultado e a exigibilidade de
conduta diversa.
b) a imputabilidade, a possibilidade de conhecimento da ilicitude e a
falta de cuidado.
c) a previsibilidade do resultado, a imputabilidade e a falta de cuidado
d) a possibilidade de conhecer a ilicitude, a exigibilidade de conduta
diversa e a falta de cuidado.
X e) a imputabilidade, a possibilidade de conhecer a ilicitude e a
exigibilidade de conduta diversa.

Professora Amanda Bezerra


CULPABILIDADE E IMPUTABILIDADE
Questões relacionadas

(Técnico Judiciário – Administrativo TRE-MS – FCC 2007)


João ingeriu bebidas alcoólicas numa festa sem a intenção de
embriagar-se. Todavia, ficou completamente embriagado e, nesse
estado, tornou-se violento e ficou totalmente incapaz de entender o
caráter criminoso do fato, situação em que agrediu e feriu várias
pessoas. Nesse caso, João

a) não é isento de pena porque a embriaguez foi dolosa.


b) é isento de pena porque a embriaguez foi proveniente de caso
fortuito.
c) é isento de pena porque a embriaguez foi proveniente de força maior.
X d) não é isento de pena porque a embriaguez foi culposa.
e) não é isento de pena pois a embriaguez jamais exclui a
imputabilidade penal.

Professora Amanda Bezerra


CULPABILIDADE E IMPUTABILIDADE
Questões relacionadas

(Auditor Fiscal Tributário Municipal PM – São Paulo – FCC 2007)


A doença mental, a perturbação de saúde mental e o desenvolvimento
mental incompleto ou retardado
X a) refletem na culpabilidade, de modo a excluí-la ou a atenuá-la.
b) excluem a ilicitude da conduta.
c) Isentam sempre de pena.
d) extinguem a punibilidade.
e) excluem a tipicidade.

Professora Amanda Bezerra


DOLO E CULPA
Elementos do crime: Fato típico

 Entendimento:
 Aplicação do Princípio da Legalidade: “não há crime sem lei
anterior que o defina nem pena sem prévia cominação Legal”.

 Elementos  Dolosa
 Conduta  Culposa
 Resultado  Preterdolosa
 Nexo Causal
 Tipicidade

Professora Amanda Bezerra


DOLO E CULPA
Conduta dolosa
 Conduta Dolosa
Art. 18. Diz-se o crime:
I – doloso, quando o agente quis o resultadoDOLO
QUESTIONAMENTOS ou assumiu o risco
EVENTUAL
de produzi-lo;
Previsibilidade objetiva? SIM
 Espécies de dolo:
Previsibilidade subjetiva? SIM
 Dolo Direto
Resultado desejado? NÃO

 Dolo Indireto
Agente assume o risco? SIM
 Dolo Alternativo: Quer, mas não sabe o que quer...

 Dolo Eventual: Não quer, mas aceita o resultado

Professora Amanda Bezerra


DOLO E CULPA
Conduta culposa
 Conduta Culposa:

Art. 18. Diz-se o crime:


II – culposo, quando o agente deu causa ao resultado por
imprudência, negligência ou imperícia.

 Elementos do Crime Culposo:


 Conduta voluntária; negligência
 Resultado involuntário;
 Nexo de causalidade entre a conduta e o resultado;

 Inobservância de um dever
Art. 18, parágrafo único.objetivo
Salvo deos cuidado;
casos expressos em lei,

imprudência
ninguém podeobjetiva;
Previsibilidade Espécies
ser punido imperícia
por fato previsto como crime, senão
quando o pratica dolosamente.
 Previsão Legal do crime na modalidade culposa (tipicidade);

Professora Amanda Bezerra


DOLO E CULPA
Conduta culposa

 Modalidades de culpa:
 Culpa inconsciente: Não consegue prevê o resultado
 Culpa consciente: Consegue prevê o resultado

QUESTIONAMENTOS C.CONSCIENTE
CULPA D.EVENTUAL
 Observações finais sobre os crimes culposos:
QUESTIONAMENTOS
Previsibilidade objetiva? CONSCIENTE SIM
SIM
 Não há tentativa de crime culposo.
Previsibilidade objetiva? SIM
É possível asubjetiva?
Previsibilidade co-autoria em crimes culposos.
SIM SIM
Previsibilidade subjetiva? SIM
Resultado desejado? NÃO NÃO
Resultado desejado? NÃO
Agente assume o risco? NÃO SIM
Agente assume o risco? NÃO
MORAL DA HISTÓRIA Ih!? FODEU FODA-SE

Professora Amanda Bezerra


DOLO E CULPA
Conduta preterdolosa

 Conduta preterdolosa:
Art. 19. Pelo resultado que agrava especialmente a pena, só
responde o agente que houver causado ao menos culposa;

AÇÃO + RESULTADO = PRETERDOLO

DOLOSO CULPOSO

Professora Amanda Bezerra


DOLO E CULPA
Questões relacionadas
(Delegado de Polícia/RJ – 2002 – 1ª fase). Uma pessoa está numa
fazenda em época de seca, deitada sobre a folhagem seca, fumando.
Quando o cigarro está pela metade, ela o joga no chão, ainda aceso. Sua
conduta resulta em um incêndio. Perscrutando-se o elemento subjetivo
apenas NÃO se pode afirmar que houve:
a) dolo direito, se sua intenção foi causar o incêndio;
b) dolo eventual, se não ocorreu a intenção, mas aceitou mentalmente o
resultado;
c) culpa inconsciente, se ela sequer chegou a cogitar do risco do
resultado vir a ocorrer;
d) culpa consciente, se ela cogitou do risco do incêndio, mas creu
sinceramente que, por algum motivo ele não viria a ocorrer.
Xe) preterdolo, em virtude da vontade no antecedente (jogar o cigarro) e
culpa no conseqüente (incêndio);

Professora Amanda Bezerra


RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
Questões relacionadas
(Secretário de Procuradoria/RJ – 2002). A única hipótese que NÃO
constitui elemento e que NÃO é uma espécie de crime culposo é a:

a) imperícia;
X b) Imprevisibilidade objetiva;
c) resultado involuntário;
d) nexo de causalidade;
e) negligência.

Professora Amanda Bezerra


RELAÇÃO DE CAUSALIDADE
Questões relacionadas
(Promotor de Justiça/SP – 81º Concurso – 1ª fase). A culpa consciente é
aquela em que o agente:

a) prevê o resultado e o aceita;


X b) prevê o resultado, embora não o aceite;
c) não prevê o resultado, que era previsível;
d) prevê vários resultados e os aceita;
e) prevê dois resultados e não se importa de produzir qualquer dos dois;

Professora Amanda Bezerra


ELEMENTOS
DO CRIME
Justificantes Penais
ELEMENTOS DO CRIME
Antijuridicidade: conceito e causas de exclusão

 Entendimento:
Qualidade daquilo que é contrário à Lei;
Contrariedade ao sistema jurídico vigente.
Oposição ao que é justo, ao que é correto, ao que é direito.

 Causas de Exclusão da Antijuridicidade (rol exemplificativo):

Art. 23 CP. Não há crime quando o agente pratica o fato:


 Estrito Cumprimento do Dever Legal;
I – em estado de necessidade;
 Exercício Regular
II – em legítima de um direito;
defesa;
 Legítima defesa
III – em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de
 Estado de Necessidade;
um direito.
Parágrafo único. O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo,
responderá pelo excesso doloso ou culposo.

Professora Amanda Bezerra


ELEMENTOS DO CRIME
Fato Antijurídico: causas de justificação
 Estado de Necessidade

CP. Art. 24. Considera-se em Estado de Necessidade quem pratica o fato


para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade nem
podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cuja sacrifício,
nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.

 Elementos do Estado de Necessidade


 Existência de um perigo;
 Atualidade
Perigo fatosdo perigo;
da natureza, investidas de animais, fatores sociais,
 Perigo
econômicos
dirigidooua políticos e até situações
um bem protegido (direitoprovocadas pelo homem que
próprio ou alheio);
não provocação
 Não configurem uma agressão.
do perigo;
Vida, saúde integridade física, liberdade, patrimônio, inviolabilidade do
domicílio e §ada
 Inevitabilidade
CP. Art. 24, 1º. Não pode
lesão alegar
a causar;
privacidade, o meio estado de necessidade
ambiente, a saúde quem tinha
pública, ao
dever legal dedo
administração
 Inexigibilidade enfrentar
pública, oaperigo.
sacrifício doincolumidade pública, a segurança do
bem a ser salvo;
trabalho, os do
 Inexistência meios delegal
dever transportes, etc. o perigo (art. 24, § 1o).
de enfrentar
 Elementos subjetivo

Almendra e Lima Advogados Associados E-mail: adv.bezerra@gmail.com


ELEMENTOS DO CRIME
Fato Antijurídico: causas de justificação

 Espécies de Estado de Necessidade


 Quanto à (in)existência de erro: real X putativo

Almendra e Lima Advogados Associados E-mail: adv.bezerra@gmail.com


ELEMENTOS DO CRIME
Fato Antijurídico: causas de justificação
 Legítima defesa
CP. Art. 25. Entende-se em legítima defesa quem, usando
moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão,
atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.


 Elementos
Espécies: da legítima defesa
 Inadmissibilidade

 Agressão
Realinjusta;
L.D. Real
L.D. contra L.D. Real;

Atualidade
L.D. Real ou iminência da agressão;
Putativa
 L.D. contra Estado de Necessidade Real;

Defesa à direito
L.D. Real
Real contrapróprio ou alheio;
L.D. Putativa
 L.D. contra Exercício Regular de um Direito;
 Repulsa

 L.D.
com os
L.D. Real
Putativa
contra
meios
contra necessários;
L.D.
Estrito Putativa (recíproca)
Cumprimento do Dever Legal
 Uso
 L.D.moderado
Própria dos meios de defesa;
 Animus
 defendendi (doutrina)
L.D. Alheia
 Ofendículos
 L.D. sucessiva  repulsa contra o excesso na defesa alheia;
 L.D. subjetiva (exculpante)  excesso emocional inculpável

Almendra e Lima Advogados Associados E-mail: adv.bezerra@gmail.com


JUSTIFICANTES PENAIS
Questões relacionadas

(FCC – TRT/11ª Região – 2007 – Juiz Substituto)


A legítima defesa
a) só cabe para a preservação de direito próprio.
b) não admite a modalidade putativa.
c) exclui a culpabilidade.
X d) só cabe contra a agressão humana.
e) não conduz ao reconhecimento da licitude do fato na esfera civil.

Almendra e Lima Advogados Associados E-mail: adv.bezerra@gmail.com


JUSTIFICANTES PENAIS
Questões relacionadas

(CESP/Unb – Prefeitura de Rio Branco/AC – 2007 – Fiscal de Tributos)


Julgue os itens que se seguem, acerca da licitude de condutas

F [98] O Código Penal brasileiro previu as hipóteses de exclusão da ilicitude


de condutas praticadas pelo agente e as restringiu ao seguinte
universo: legítima defesa, estado de necessidade, estrito
cumprimento do dever legal e exercício regular de direito.

F [99] A legítima defesa ocorre quando, por exemplo, um atleta lesiona outro
durante a prática de uma competição esportiva, ainda que dentro das
regras previstas para o combate.

[100] Quando um agente pratica uma conduta típica, a regra é a de que


V essa conduta também é antijurídica ou ilícita, contudo, há ações
típicas que se apresentam perante o direito como ações lícitas.

Almendra e Lima Advogados Associados E-mail: adv.bezerra@gmail.com


JUSTIFICANTES PENAIS
Questões relacionadas

Enquanto Caio está assistindo a um filme em um dos cinemas da cidade,


alguém alerta, aos gritos, acerca da existência de fogo. Caio, assustado,
não havendo contribuído para aquele fato, nem podendo evitá-lo, sai de
desabalada carreira e fere Tício gravemente. Descobre-se, porém, que não
existia incêndio. A respeito dessa situação hipotética, é correto afirmar
que, com a sua conduta, Caio:

a) assumiu o risco de produzir lesões em Tício e, por isso, deve responder a


título de preterdolo.

b) agiu no exercício regular de um direito.

Xc) agiu em estado de necessidade putativo.


d) somente poderá responder pelas lesões que produziu em Tício a título de
culpa.

Almendra e Lima Advogados Associados E-mail: adv.bezerra@gmail.com


JUSTIFICANTES PENAIS
Questões relacionadas

(OAB – 2007.2. Caderno A: questão 44)


Assinale a opção correta acerca do direito penal e processo penal

F (a) Para a caracterização da legítima defesa real, exige-se demonstração


objetiva da existência de suposição de fato que, por erro plenamente
justificado pelas circunstâncias, legitime a ação do agente.

Almendra e Lima Advogados Associados E-mail: adv.bezerra@gmail.com


CULPABILIDADE E IMPUTABILIDADE
Questões relacionadas

(FCC. TRE/RN – ANAL.JUD.ADM. – 2005)


Também são requisitos da legítima defesa e do estado de necessidade
(A) um perigo a direito próprio ou alheio e o uso moderado dos meios
necessários.
X (B) o uso moderado dos meios necessários e um bem sacrificado de
valoração inferior ou igual ao preservado.
(C) a inexistência de dever legal de enfrentar o perigo e a defesa de
direito próprio ou alheio.
(D) um perigo, atual ou iminente, e uma agressão injusta, atual ou
iminente, por parte do agente.
(E) um bem sacrificado de valoração inferior ou igual ao bem
preservado e uma ação causada dolosamente pelo agente.

Professora Amanda Bezerra


CULPABILIDADE E IMPUTABILIDADE
Questões relacionadas

(TRE – PA - ANALISTA JUDICIÁRIO – 2005)


Julgue os itens a seguir, no que concerne às causas que excluem a
culpabilidade e a ilicitude.
I - O estrito cumprimento de dever legal e a legítima defesa são causas
dirimentes, ou seja, excluem a culpabilidade e isentam de pena o autor, por
inexigibilidade de conduta diversa.
II - A embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, é
causa de exclusão da culpabilidade, pois que afasta um de seus elementos, no
caso, a imputabilidade.
III - Segundo o entendimento doutrinário dominante, uma das principais
diferenças entre as excludentes da ilicitude e da culpabilidade é que as
primeiras referem-se ao fato enquanto as outras referem-se ao autor da
conduta delituosa.
IV - O fato de o agente praticar um crime sob o impulso de emoção ou de
paixão exclui a culpabilidade, pois afasta a potencial consciência da ilicitude.
V - A violação de um domicílio para prestar socorro às vítimas de um desastre
afasta a ilicitude da conduta, pois não há crime quando o agente pratica o fato
em estado de necessidade. A quantidade de itens certos é igual a
A 1. B 2. X C 3. D 4. E 5.

Professora Amanda Bezerra


TEORIA DO ERRO
Resumo

Espécies D C Crime

Escusável Não. Exclusão do Fato Típico


Essencial
De Tipo

Sim, culposo
Inescusável

Sim
Acidental

Escusável Não. Exclusão da Culpabilidade


De Proibição

Inescusável Sim. Pena diminuída de 1/6 a 1/3

Professora Amanda Bezerra


DO CONCURSO DE
PESSOAS
CRIMES CONTRA A
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO
Noções preliminares
 Crimes contra a Administração Pública
 Praticados por Funcionário Público;

Art. 327. Considera-se funcionário público, para efeitos


Sujeito Ativo penais, quem,
funcionário públicoembora Próprio
transitoriamente ou sem
remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.
Sujeito Passivo § 1administração
o. Equipara-sepública e o particular
a funcionário público(excepcionalmente)
quem exerce cargo,
emprego ou função pública em entidade entidade paraestatal
paraestatal, e
quem trabalha para empresa prestadora de serviço
 Praticados por Particulares. Autarquias
contratada ou conveniada para a execução de atividade
Sociedades de economia mista
típica da administração pública
Impróprio
Sujeito Ativo qualquer pessoa Empresas públicas
Impróprio
Fundações públicas
Sujeito Passivo § 2 o. A pena será aumentada da terça parte quando os
administração pública e o particular (excepcionalmente)
autores (...) forem ocupantes de cargos em comissão ou de
função de direção ou assessoramento de órgão de
administração direta, sociedade de economia mista,
empresa pública ou fundação instituída pelo poder público.

Professora Amanda Bezerra


Peculato
Usurpação de função pública
Inserção de dados falsos

Crimes praticados por particulares


Modificação de informações Resistência

Extravio de livro ou documento Desobediência


Emprego irregular de verbas
Crimes funcionais

Desacato*
Concussão*
Tráfico de influência
Excesso de Exação
Corrupção passiva* Corrupção ativa

Facilitação do contrabando Contrabando ou descaminho


Prevaricação
Impedimento de concorrência
Condescendência criminosa
Inutilização de edital ou sinal
Advocacia administrativa
Abandono de função Subtração de livro ou documento

Exercício funcional ilegal Sonegação de contribuição prev.


Violação de sigilo funcional
CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO
Art. 312. Apropriar-se o funcionário público de
dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel,
Crimes praticados por funcionários
público ou particular, de que tem a posse em
razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio
ou alheio.
 Peculato Pena: reclusão de 2 a 12 anos e multa.

 Espécies § 1o. Aplica-se a mesma pena, se o funcionário


 Peculato apropriação público, embora não tendo a posse do dinheiro,
 Peculato desvio valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja
 Peculato furto subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-
 Peculato estelionato
se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de
funcionário.
 Peculato culposo

 Reparação do dano § 2º. Se o funcionário concorre culposamente para


o crime deaoutrem:
Antes
Art. § 3º
312,da No casodo
sentença extingue-se punibilidade;
parágrafo anterior [peculato culposo], a reparação
Pena: detenção de 3 meses a 1 ano.
doDepois
dano, se sentençaà
da precede sentença irrecorrível,
diminui em 50% a pena;extingue a punibilidade; se lhe
é posterior, reduz de metade a pena imposta.
 Observações Art. 313. Apropriar-se de dinheiro ou qualquer
 Peculato de uso;
utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por
erro de outrem:
Pena: reclusão de 1 a 4 anos e multa.

Professora Amanda Bezerra


CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO
Crimes praticados por funcionários

 Prevaricação
Art. 319. Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício
 Condescendência criminosa
ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer
interesse ou sentimento
Art. 320. Deixar pessoal;
o funcionário, por indulgência, de responsabilizar
 Abandono
Pena: de
subordinado função
quede
detenção cometeu
3 mesesinfração
a 1 ano,noe exercício
multa de cargo ou quando
lhe 323.
Art. falteAbandonar
competência,cargonão levarfora
público, o dos
fatocasos
ao permitidos
conhecimento de
em lei:
 Exercício
autoridade
Pena: competente.
funcional
detenção deilegalmente
15 dias a 1 mês antecipado
ou multa.ou prolongado
§ 1º Se do fato resulta prejuízo público:
Art. 324.
Pena
 Violação –de Entrar
sigilo no
detenção, deexercício
três meses
funcional de afunção pública
um ano, antes de satisfeitas as
e multa.
§exigências legais
2º Se o fato ou continuar
ocorre a exercê-la, sem
em lugar compreendido na autorização, depois de
faixa de fronteira:
Art.
saber325.
Pena – Revelar de
oficialmente
detenção, fato
que
um deafoique
três tem ciência
exonerado,
anos, e em razão de
removido,
multa. cargo e que
substituído ou
 Emprego
deva irregular de
permanecer
suspenso. emverbas
segredo, públicas
ou facilitar-lhe a revelação (ou ainda)
permitir
Art. 315. ouDarfacilitar, mediante
às verbas ou atribuição, fornecimento
rendas públicas e empréstimo
aplicação diversa da
de senha em
estabelecida ou Lei
qualquer outra forma, o acesso de pessoas não
autorizadas a sistemas de informações ou banco de dados da
Administração Pública

Professora Amanda Bezerra


CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO
Crimes praticados por funcionários
Art. 316.
 Inserção Exigir, falsos
de dados para si ou para outrem, direta ou indiretamente,
ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela,
Art. 313-A. Inserir
vantagem ou facilitar, o funcionário autorizada, a inserção
indevida;
 Modificação irregular de sistema
de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos
Art. 316,
Art. 313-B. §1 o. Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que
Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações
sistemas informatizados ou banco de dados da Administração
sabe
ou ou deveria
programa saber indevido,
dedeinformática ou, quando devido,
sem indevida
autorização emprega na
ouousolicitação
Pública com o fim obter vantagem para si para outremde
cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.
ouautoridade
para causarcompetente.
dano.
Pena:reclusão
Pena: detençãodede3 3a meses
8 anos ae 2multa
anos e multa.
 Concussão
Art. 316,
Art. §2º.parágrafo
313-B, único. As
Se o funcionário
 Consumação: com a exigência
penasem
desvia, sãoproveito
aumentadas
própriodeouum
de
outrem,terço até arecebeu
o que metade indevidamente
se da modificação
para ou alteração
recolher aos resulta
cofres
dano
públicos:
 Excesso para a Administração Pública ou para o administrado.
de Exação
Pena: reclusão de 2 a 12 anos e multa.

Professora Amanda Bezerra


CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO
Crimes praticados por particular
 Usurpação de função pública
Art. 328. Usurpar o exercício de função pública:
Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.
Art. 328, parágrafo único. Se do fato o agente aufere vantagem:
Pena: reclusão de 2 a 5 anos e multa
 Desacato
Art. 331. Desacatar funcionário público no exercício de suas funções ou
em razão dela.
Pena: detenção de 6 meses a 2 anos ou multa.
 Inutilização de edital ou sinal
Art. 336. Rasgar ou, de qualquer forma, inutilizar ou conspurcar edital
afixado por ordem de funcionário público; violar ou inutilizar selo ou sinal
empregado, por determinação legal ou por ordem de funcionário público,
para identificar ou cerrar qualquer objeto.
Pena: detenção de 1 mês a 1 ano, ou multa.

Professora Amanda Bezerra


CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO
Crimes praticados por particular
 Resistência
 Observações:
Art. 329. Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou
ameaça a funcionário
 Penas público
cumulativas comcompetente para executá-lo ou a quem
a da violência;
lhe estejade
 Tipos prestando auxílio
resistência:
Pena: detenção de 2 meses a 2 anos;
 Ativa  configura o crime (Violência ou grave ameaça);

§ 1o.Se o ato, em
Passiva razão
 não da resistência,
configura o crime.não se executa
Pena: reclusão de 1 a 3 ano

 Desobediência
 Observações
Art. 330. Desobedecer a ordem legal do funcionário público
Pena: Auto-acusação
 detenção de 15 edias
auto-incriminação
a 6 meses e multa.

Professora Amanda Bezerra


CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO
Crimes praticados por funcionária X particular
 Extravio, sonegação ou inutilização de livro ou documento
Art. 314. Extraviar livro oficial ou qualquer documento, de quem tem
a guarda em razão do cargo, sonegá-lo ou inutilizá-lo, total ou
parcialmente.

Pena: reclusão de 1 a 4 anos;

 Subtração ou inutilização de livro ou documento


Art. 337. Subtrair, ou inutilizar, total ou parcialmente, livro oficial,
processo ou documento confiado à custódia de funcionário, em
razão do ofício, ou de particular em serviço público;

Pena: reclusão de 2 a 5 anos

Professora Amanda Bezerra


CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO
Crimes praticados por funcionária X particular
 Corrupção passiva (agente é corrupto)
(Forma simples)
Corrupto Corruptor
 Forma simples
Art. 317. Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou
Solicitar
indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas
 Forma qualificada Vantagem indevida
em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal
 Forma privilegiada
Receber Oferecer
vantagem.
Art. 317, 1º. A pena é aumentada em 1/3, se, em conseqüência
da
Aceitar vantagem
promessa
Pena: reclusão ou 2promessa, eo multa
funcionário retarda ou deixa de
Prometer
Art. 317, 2º. Sede a 12 anos pratica,
o funcionário deixa de praticar ou retarda
praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever
ato de ofício, com infração do dever funcional, cedendo a pedido
funcional;
ou de influência de outrem.
Qualificadora

Qualificadora
 Corrupção ativa
Pena: detenção (agente
de 3 mesesé corruptor)
o funcionário... a 1 ano ou multa.
 Forma
Art. simples
333. Oferecer ou prometer
Deixar vantagem
de praticar indevida a funcionário
ato de ofício
público,
 Formapara determiná-lo
qualificada a praticar, omitir ou retardar ato de ofício.
Retardar ato de oficio
 Observações
Pena: reclusão
Art. 333, parágrafo finais
de 2 aúnico.
12 anos e multa
A pena é aumentada de um terço, se,
Não da
em razão é crime bilateral;
Praticar
vantagem ato ou
infringindo dever
promessa, o funcional
funcionário retarda ou
omite
 ato
Nãodeháofício, ou pratica
concurso infringindo
entre corrupto dever funcional.
e corruptor.

Professora Amanda Bezerra


CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO
Crimes praticados por funcionária X particular
 Advocacia administrativa
Art.Forma
 simples
321. Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante
 Forma qualificada
a administração  interesse
pública, ilegítimo
valendo-se da qualidade de funcionário
Pena: detenção de 1 a 3 meses ou multa
 Observação
Art. 321, parágrafo único. .Se o interesse é ilegítimo:
 Não exige contraprestação para o funcionário
Pena: detenção de 3 meses a 1 ano além de multa

 Tráfico de influência
Art.Forma
 332. simples
Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem,
 Forma qualificada
vantagem  insinuação
ou promessa sobre oadestino
de vantagem, da vantagem
pretexto de influir em ato
praticado por funcionário público no exercício da função
Pena: reclusão de 2 a 5 anos e multa
 Observações
Art. 332, parágrafo
Presença único.
mínima A pena
de três é aumentada
pessoas da metade, se o agente
envolvidas;
alega ou insinua que a vantagem é também destinada ao funcionário.
 Desnecessidade de recebimento da vantagem (crime formal).

Professora Amanda Bezerra


REVISÃO DA PARTE GERAL DO CP
Questões relacionadas

(FCC/PGE - PE/Procurador do Estado/2004/q. 93) João, oficial de


justiça, solicitou a um advogado determinada quantia em
dinheiro para deixar de realizar diligencia de que estava
incumbido. Cometeu, em tese, o crime de

a) corrupção ativa.
X b) corrupção passiva.
c) peculato,
d) prevaricação.
e) concussão.

Professora Amanda Bezerra


REVISÃO DA PARTE GERAL DO CP
Questões relacionadas

(FCC/TCE-PI/Auditor). João solicitou a Antônio vantagem em


benefício próprio, a pretexto de influir em ato praticado por
funcionário público no exercício da função em uma secretaria
de Estado. Cometeu:

a) corrupção ativa
b) favorecimento pessoal
X c) tráfico de,influência
d) exploração de prestígio
e) prevaricação

Professora Amanda Bezerra


REVISÃO DA PARTE GERAL DO CP
Questões relacionadas

(FCC/TRT 3º Região/Analista Judiciário - Área Judiciária/2005/q.


55) Zeus, Apolo e Macabeus são Oficiais de Justiça. Zeus exigiu
do réu de uma ação de despejo a quantia de R$ 2.000,00 para
não proceder a sua citação. Apolo solicitou do réu de outra ação
de despejo a quantia de R$ 1.000,00 para não proceder a sua
citação. E Macabeus, tendo em vista que o réu de uma ação de
despejo era seu amigo, retardou, por vários meses, a sua
citação. Nesses casos, Zeus, Apoio e Macabeus cometeram
crimes de:
X a) concussão, corrupção passiva e prevaricação.
b) corrupção passiva, concussão e prevaricação.
c) prevaricação, concussão e corrupção passiva.
d) prevaricação, corrupção passiva e concussão.
e) concussão, prevaricação e corrupção passiva.

Professora Amanda Bezerra


REVISÃO DA PARTE GERAL DO CP
Questões relacionadas

FCC/TRT 3a Região/Analista Judiciário - Área Judiciaria/2005/q.


56) Afrodite, ao ingressar na Biblioteca Pública Municipal de sua
cidade, deixou sua bolsa no guarda volumes anexo à portaria.
Enquanto consultava livros, Ísis, funcionária pública municipal,
bibliotecária responsável pelo referido guarda-volumes, abriu a
bolsa de Afrodite e subtraiu para si a quantia de R$ 100,00. Com
tal procedimento, Ísis cometeu crime de
a) prevaricação.
b) peculato culposo.
c) peculato mediante erro de outrem.
d) excesso de exação.

X e) peculato doloso.

Professora Amanda Bezerra


REVISÃO DA PARTE GERAL DO CP
Questões relacionadas

(FCC/BACEN/AnaIista/2006/q. 29) Para efeitos penais, considera-


se funcionário público quem exerce
a) cargo ou emprego público, mas não função pública transitória.

X b) cargo, emprego ou função pública, ainda que sem remuneração.


c) emprego ou função pública, mas não cargo público remunerado.
d) cargo, emprego ou função pública, desde que remunerados.
e) cargo ou função pública, mas não emprego público transitório.

Professora Amanda Bezerra


REVISÃO DA PARTE GERAL DO CP
Questões relacionadas

(Tribunal de Justiça de Pernambuco – 2007. Prova Tipo 01). Em relação


aos Crimes contra a Administração Pública, considere:
I. Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora
da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem
indevida.
II. Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente,
ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela,
vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.
III. Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou
promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por
funcionário público no exercício da função.
IV. Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para
determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício.

As assertivas correspondem, respectivamente, aos crimes de...

Professora Amanda Bezerra

Potrebbero piacerti anche