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SISTEMA VIÁRIO
INTRODUÇÃO
O sistema viário urbano deve se amoldar à configuração topográfica a ser delineada tendo-se em vista:
Os deslocamentos fáceis e rápidos, obtidos com percursos os mais diretos possíveis, entre os locais de
habitação e os de trabalho e de recreação, e com comunicações imediatas do centro com os bairros e
destes entre si.
O propiciamento das melhores condições técnicas e econômicas para a implantação dos equipamentos
necessários aos outros sistemas de infra-estrutura urbana.
A constituição racional dos quarteirões, praças e parques públicos.
A conjugação sem conflitos ou interferências anti-funcionais da circulação interna com a do sistema
viário regional e interurbano.
A limitação da superfície viária e seu desenvolvimento restrito ao mínimo realmente necessário.
As vias desta categoria possuem as mesmas características e funções das vias americanas
conhecidas como FREEWAYS e possuem controle total do acesso e não possuem nenhuma
intersecção em nível, isto é, não tem cruzamentos, não tem passagem de pedestres, não tem pontos
de parada de ônibus, o estacionamento é terminantemente proibido e não podem circular pedestres,
bicicletas e veículos de tração animal.
Sua implantação não deve constituir barreira ao desenvolvimento urbano. Pode, entretanto, servir
de fronteira natural entre usos diversos, por exemplo, separar áreas industriais de residenciais.
Deve haver, normalmente, um canteiro central entre as pistas das vias expressas, para separar os
dois sentidos de tráfego.
As vias desta categoria possuem as mesmas características e funções das vias americanas
conhecidas como EXPRESSWAYS. Diferentemente das vias expressas primárias, as suas
interseções com outras vias podem ser feitas sem a necessidade de desnível e pode haver
interrupções ao longo de sua extensão. Não são permitidos acesso a propriedades particulares
Classe III – Via Arterial Primária
São as vias mais importantes de qualquer cidade, suportam grandes volumes de trânsito e são pontos
de entrada e saída da cidade. Essas vias têm poucas entradas residenciais e suportam áreas
comerciais como shopping centers, postos de gasolina e empresas importantes. Pode ter ou não
Canteiro Central, pode ter intersecções em nível.
Diferem das arteriais, já que penetram nos locais residenciais e destes, levam até as vias arteriais.
São vias simples, não dispõem de canteiro central nem de acostamento. Possuem pontos de parada
de ônibus, o estacionamento é controlado, Subdivide se em função do número de Veículos Diários
Médios:
(a) Via Coletora Principal: TPD: 1.500 e 5.000. O estacionamento é controlado.
(b) Via Coletora Secundária. TPD: 400 e 1.500.O estacionamento é livre.
É utilizada pelo transporte público como último elemento vial de acesso a este sistema. Devem ser
de características mais reduzidas que as artérias, mas podem ter um tráfico intenso de curto
percurso.
Como não podem restringi-los acessos e é difícil proibir os giros nelas, a circulação está
acostumada desenvolver-se com dificuldade.
As vias colectoras podem estar ou não limitadas continuamente por edificações
Classe VI – Via Local
As vias desta categoria são vias simples, apresentam baixa taxa de veículos. TPD entre
100 a 400, o estaconamento é livre.
As vias desta categoria são vias simples, apresentam as condições mínimas de acesso a
alguns veículos pesados. São, geralmente fechadas com permissão de acesso somente
aos moradores do local.
Caracteristicas Geometricas
Caracteristicas Geometricas
Categoría de vía
Características U/M Arteria menor
Colectora Local
Velocidade de desenho Km/h 60 50 30
Largura da faixa m 3,25-3.75 3,25 3,00 (2,75)
6,50 (2 carriles)
Largura pista de rolamento m 6,50 -7.50 6,00 (5,5)
5,50 (1 carril)
Canteiro mínimo m 1,50 1,00 -
Largura de passeio mínimo m 1,50 1,50 1,00 – 1,20
Terreno grau min.
4o 16’ 7o 03’ 16o 54’
Curvatura máxima planos
horizontal Terreno grau min 1° 18' 2o 28’ 12o 38’
rolante
Terreno
m 268,58 162,54 67,81
planos
Raios mínimos Terreno
rolante m 881,48 464,56 90,71
Terreno 6
% 7 7
Inclinação plano -
máximas de rasante Terreno
% 7 10 10
rolante
PERFIS E LARGURA – Expressa
PERFIS E LARGURA – Arteria
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Coletora
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Local
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Estacionamento
Em um projeto urbanístico os lugares para o estacionamento podem encontrar-se ao ar livre ou
cobertos. Estacionamentos ao ar livre se desenham tanto na via pública como fora da via pública.
O estacionamento na via pública se pode realizar paralelo ao eixo da rua ou formando ângulos
em função do espaço disponível para este fim. A vagas extrema do estacionamento paralelo
devem distar como mínimo 10m das esquinas da rua.
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Estacionamento fora da via publica
O número máximo de vagas não deve exceder os 200 veículos devido a requisitos de protecção
contra incêndios.
Todos os estacionamentos devem ter sua circulação interior em um só sentido que será inverso
ao das agulhas do relógio. .
O número de acessos ao estacionamento deve reduzir-se ao mínimo para seu melhor
funcionamento e eventualmente controle, assim como, para diminuir os riscos dos pedestres
que cruzam pelas entradas e saídas dos mesmos. Terão a entrada separada da saída e só em
casos excepcionais podem ser desenhadas conjuntamente, com um largo de dois sulcos.
Os corredores de circulação serão paralelos entre se e normais às entradas e saídas do
estacionamento.
As primeira vaga se colocarão a não menos de 10m das entradas e as saídas.
O rádio de giro mínimo permissível é de 4 m e o recomendável é de 6 m.
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Estacionamento fora da via publica
Em estacionamentos com áreas verdes, cada três ou quatro vagas, devem colocar-se guia com a
mesma longitude das vagas e as árvore
Ao desenhar a entrada e saida a norma cubana indica cumprir com as dimensoes seguintes:
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Estacionamento na via publica
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Bolsa de retorno
Diferentes alargamentos em ruas sem saida para retorno (dimensões em metros)
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Raio de Curvatura
Raio de curvatura dos entrocamentos de vias e de diferente categorias de vias urbanas
Pavimento
Descrição do pavimento
Camadas Inferiores
Distribuição das cargas;
São divididas em base e sub-base;
Solos ruins acrescenta-se o reforço do sub-leito;
Cada camada tem resistência maior na medida em que se aproxima do revestimento.