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IVA –
Localização das
Operações
VIANA DO CASTELO – 20/03/2014
LGT
Artigo 1.º
Âmbito de aplicação
Artigo 36.º
Regras gerais
….
4 - A qualificação do negócio jurídico efectuada pelas partes, mesmo
em documento autêntico, não vincula a administração tributária.
…..
LGT
Artigo 11.º
Interpretação
2 - O domicílio fiscal integra ainda a caixa postal electrónica, nos termos previstos no
serviço público de caixa postal electrónica.
ARTIGO 15.°
Profissões dependentes
1 - Com ressalva do disposto nos artigos 16.º, 18.º, 19.º, 20.º e 21.º, os salários, ordenados e remunerações similares
obtidas de um emprego por um residente de um Estado Contratante só podem ser tributados nesse Estado, a não ser que o
emprego seja exercido no outro Estado Contratante. Se o emprego for aí exercido, as remunerações correspondentes
podem ser tributadas nesse outro Estado.
2 - Não obstante o disposto no n.º 1, as remunerações obtidas por um residente de um Estado Contratante de um emprego
exercido no outro Estado Contratante só podem ser tributadas no Estado primeiramente mencionado, se:
a) O beneficiário permanecer no outro Estado durante um período ou períodos que não excedam no total 183 dias em
qualquer período de 12 meses que comece ou termine no ano fiscal em causa; e
b) As remunerações forem pagas por uma entidade patronal ou em nome de uma entidade patronal que não seja residente
de outro Estado; e
c) As remunerações não forem suportadas por um estabelecimento estável ou por uma instalação fixa que a entidade
patronal tenha no outro Estado.
3 - Não obstante as disposições anteriores deste artigo, as remunerações de um emprego exercido a bordo de um navio ou
de uma aeronave explorados no tráfego internacional, ou a bordo de um barco utilizado na navegação interior, podem ser
tributadas no Estado Contratante em que estiver situada a direcção efectiva da empresa.
4 - Não obstante o disposto nos n.os 1 e 2, as remunerações auferidas de um emprego exercido num Estado Contratante
por um trabalhador fronteiriço, isto é, que tenha a sua residência habitual no outro Estado Contratante ao qual regressa
normalmente todos os dias, só podem ser tributadas nesse outro Estado.
Tratando-se de trabalhador fronteiriço, há que ter em atenção o n.º 4 do
art.º 15.º da Convenção dupla tributação entre Portugal e Espanha em que
as remunerações auferidas de um emprego exercido num Estado
Contratante por um trabalhador fronteiriço, isto é, que tenha a sua
residência habitual no outro Estado Contratante ao qual regressa
normalmente todos os dias, só podem ser tributadas nesse outro Estado.
b) As importações de bens;
TITULO
ONEROSO
NO T.N.
NO T.N.
POR SUJEITO
PASSIVO
2 - Para efeitos das disposições relativas ao IVA, entende-se por:
a) «Território nacional», o território português, tal como é definido pelo artigo 5.º da
Constituição da República Portuguesa;
b) 'Comunidade e território da Comunidade' o conjunto dos territórios nacionais dos
Estados membros, tal como são definidos no artigo 299.º do Tratado que institui a
Comunidade Europeia, com excepção dos territórios mencionados nas alíneas c) e d);
c) 'País terceiro' um país não pertencente à Comunidade, incluindo os seguintes territórios
de Estados membros da Comunidade: ilha de Helgoland e território de Busingen, da
República Federal da Alemanha, Ceuta e Melilha, do Reino de Espanha, Livigno,
Campione d'Italia e águas nacionais do lago de Lugano, da República Italiana;
d) 'Território terceiro' os seguintes territórios de Estados membros da Comunidade, os
quais, salvo disposição especial, são tratados como países terceiros: ilhas Canárias, do
Reino de Espanha, departamentos ultramarinos da República Francesa, Monte Atos, da
República Helénica, ilhas Anglo-Normandas do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda
do Norte, e ilhas Aland, da República da Finlândia;
e) « Transporte intracomunitário de bens», o transporte de bens cujos lugares de partida
e de chegada se situem no território de Estados membros diferentes;
f) «Lugar de partida», o lugar onde se inicia efectivamente o transporte, não
considerando os trajectos efectuados para chegar ao lugar onde se encontram os bens;
g) «Lugar de chegada», o lugar onde termina efectivamente o transporte dos bens.
h) «Serviços de telecomunicações», os que possibilitem a transmissão, a emissão
ou a recepção de sinais, texto; imagem e som ou de informações de todo o tipo
através de fios, da rádio, de meios ópticos ou de outros meios electromagnéticos,
incluindo a cessão ou a concessão com elas correlacionadas de direitos de
utilização de instalações de transmissão, emissão ou recepção e a
disponibilização do acesso a redes de informação mundiais.
i) 'Sujeito passivo revendedor de gás, de electricidade, de calor ou de frio' a
pessoa singular ou colectiva cuja actividade consista na aquisição, para revenda,
de gás, de electricidade, de calor ou de frio, e cujo consumo próprio desses bens
não seja significativo;
j) «Locação de curta duração de um meio de transporte», a locação de um meio
de transporte por um período não superior a 30 dias ou, tratando-se de uma
embarcação, por um período não superior a 90 dias.
3 - Para efeitos das regras aplicáveis às transmissões de bens e às prestações de serviços
efectuadas a bordo de um navio, de uma aeronave ou de um comboio, durante um
transporte intracomunitário de passageiros, entende-se por:
a) « Transporte intracomunitário de passageiros», o transporte de passageiros cujo
lugar de partida e de chegada se situa no território da Comunidade sem escala em país
terceiro, bem como aparte de um transporte de passageiros efectuada no território da
Comunidade, sem que haja escala em país terceiro entre o lugar de partida e o lugar de
chegada;
b) «Lugar de partida de um transporte», o primeiro lugar previsto para o embarque dos
passageiros no território da Comunidade, eventualmente após início ou escala fora da
Comunidade;
c) «Lugar de chegada de um transporte», o último lugar previsto de desembarque no
território da Comunidade dos passageiros que tiverem embarcado no território da
Comunidade, eventualmente antes de uma escala ou destino fora da Comunidade;
d) « Transporte de ida e volta», dois transportes distintos, um para o trajecto de ida,
outro para o trajecto de volta.
4 - As operações efectuadas a partir de, ou com destino a, Principado do Mónaco, Ilha de
Man e zonas de soberania do Reino Unido de Akrotiri e Dhekelia consideram-se como
efectuadas a partir de, ou com destino, respectivamente, à República Francesa, ao Reino
Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte e à República do Chipre.
5 - É equiparado a um transporte intracomunitário de bens qualquer transporte de bens
cujos lugares de partida e de chegada se situem no território nacional ou no interior de um
outro Estado membro, sempre que esse transporte se encontre directamente ligado a um
transporte intracomunitário dos mesmos bens.
Sujeito Passivo
As pessoas singulares ou colectivas que:
(Alínea a) do n.º 1 do art.º 2.º CIVA)
c) As pessoas
singulares ou d) As pessoas
b) As pessoas colectivas que singulares ou
singulares ou mencionem colectivas que
colectivas que, indevidamente IVA efectuem
segundo a em factura; operações
legislação intracomunitárias,
(ver art.ºs 27.º, n.º nos termos do
aduaneira,
2 e ainda 19.º, n.ºs Regime do IVA nas
realizem
3 e 4 CIVA) Transacções
importações de
bens; Responsabilidade Intracomunitárias;
solidária – 79.º e
80.º CIVA
Sujeito Passivo
(art.º 2.º CIVA)
h) As pessoas singulares ou
e) As pessoas singulares ou g) As pessoas singulares ou
colectivas referidas na alínea
colectivas referidas na alínea colectivas referidas na alínea
a), que sejam adquirentes dos
a), pela aquisição dos serviços a), que sejam adquirentes em
bens indicados no n.º 4 do
abrangidos pela alínea a) do transmissões de bens ou
artigo 6.º, nas condições aí
n.º 6 do artigo 6.º, quando os prestações de serviços
previstas, desde que os
respectivos prestadores não efectuadas no território
respectivos transmitentes não
tenham, no território nacional por sujeitos passivos
tenham, no território
nacional, sede, que aqui não tenham sede,
nacional, sede,
estabelecimento estável ou, estabelecimento estável ou
estabelecimento estável ou,
na sua falta, o domicílio, a domicílio nem disponham de
na sua falta, o domicílio, a
partir do qual os serviços são representante nos termos do
partir do qual as transmissões
prestados; artigo 30.º;
são efectuadas;
i) As pessoas singulares
ou colectivas referidas na l) As pessoas singulares ou
j) As pessoas singulares ou
colectivas referidas na alínea
alínea a) que, no colectivas referidas na a) que disponham de sede,
território nacional, sejam alínea a) que disponham de estabelecimento estável ou
adquirentes dos bens ou sede, estabelecimento domicílio em território
dos serviços estável ou domicílio em nacional e que pratiquem
território nacional e que operações que confiram o
mencionados no anexo E pratiquem operações que direito à dedução total ou
ao presente Código e confiram o direito à parcial do imposto, quando
tenham direito à dedução total ou parcial do sejam adquirentes de
dedução total ou parcial imposto, quando sejam prestações de serviços que
do imposto, desde que adquirentes de serviços de tenham por objecto direitos
os respectivos construção civil, incluindo a de emissão, reduções
remodelação, reparação, certificadas de emissões ou
transmitentes ou unidades de redução de
prestadores sejam manutenção, conservação e
demolição de bens imóveis, emissões de gases com efeito
sujeitos passivos do em regime de empreitada
de estufa, aos quais se refere
imposto; o Decreto-Lei n.º 233/2004, de
ou subempreitada. 14 de Dezembro.
IVA – DIREITO À DEDUÇÃO (INVERSÃO DO SP)
(art. 19.º n.º 8 CIVA)
- 6. Conforme se verifica do ANEXO I - "Lista dos serviços aos quais se aplica a regra de inversão",
constam, entre outros serviços, a instalação de pavimentos, pinturas, estuques e outros
revestimentos.
7. Mais esclarece o ofício circulado nº 30101, no seu ponto 1.5 o seguinte:
- A entrega de bens, com montagem ou instalação na obra, considera-se abrangida pela regra de
inversão, desde que se trate de entregas no âmbito de trabalhos contemplados pela Portaria nº
19/2004, de 10 de Janeiro, independentemente do fornecedor ser ou não obrigado a possuir
alvará ou título de registo nos termos do Decreto-Lei nº 12/2004, de 9 de Janeiro.
- Ficam excluídos da regra de inversão os bens que, inequivocamente, tenham a qualidade de
bens móveis, ou seja, que não se encontrem ligados materialmente ao bem imóvel com carácter
de permanência. Não releva para efeitos da regra de inversão a mera transmissão de bens (sem
instalação ou montagem por parte ou por conta de quem os forneceu).
CONCLUSÃO
8. Face ao exposto, conclui-se que os serviços em questão, "colocação de alcatifa e papel de
parede", configuram serviços de construção civil, contemplados como tal pela Portaria nº
19/2004, de 10 de Janeiro e, sendo prestados a adquirentes sujeitos passivos de IVA, encontram-
se abrangidos pela regra de inversão do sujeito passivo a que se refere a alínea j) do nº 1 do art.º
2º do CIVA.
9. As facturas emitidas pelo prestador dos referidos serviços devem conter, conforme o disposto
no nº 13 do art.º 36 do CIVA, a expressão "IVA devido pelo adquirente".
Fornecimento de móveis de cozinha
Processo: L121 2008413 - despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do
Director- Geral, em 04-02-2009
8. A este respeito, foram emanadas as instruções, já referidas, através do Ofício-Circulado n° 30.101,
designadamente através do ponto 1.5, já referido anteriormente. Assim, importa saber se os móveis
em questão - móveis de cozinha - ficam, com a montagem ou instalação, a fazer parte integrante do
imóvel com carácter de permanência, uma vez que o legislador apenas pretendeu abranger pela dita
regra de inversão aqueles bens.
9. Para esta classificação, interessa saber se os móveis são montados ou instalados com recurso a
serviços de construção civil, de modo a ficarem a fazer parte integrante do imóvel com carácter de
permanência.
Salvo melhor opinião, os móveis de cozinha preenchem aqueles requisitos.
Com efeito aqueles móveis são montados ou instalados nas paredes ou chão do imóvel através dos
mais variados meios, com recurso a serviços de construção civil, fazendo, inclusivamente, parte dos
imóveis quando são vendidos ao consumidor final.
Já o mesmo não acontece com os restantes móveis, como, por exemplo, sofás, camas, roupeiros e
estantes (não embutidos nas paredes), mesas, cadeiras, etc.
O facto dos referidos móveis poderem ser removidos e levados para outro local, não pode, para este
fim, ser relevante, uma vez que, também, são necessários serviços de construção civil para os
retirarem. Caso contrário poder-se-ia aplicar o mesmo raciocínio às telhas, à madeira dos soalhos, às
torneiras, banheiras, etc. etc., uma vez que, com mais ou menos trabalho, se podem retirar todos dos
imóveis.
10. Apenas o fornecimento de electrodomésticos, uma vez que não há fixação material de qualquer
deles ao imóvel, deve ser excluído da regra de inversão, e, na facturação dos referidos
fornecimentos, deve proceder-se à sua separação em relação aos restantes trabalhos.
11. Concluindo, temos:
A entrega de bens, com montagem ou instalação na obra, considera-se abrangida pela regra de inversão,
desde que se trate de entregas no âmbito de trabalhos contemplados pela Portaria 19/2004, de 10 de
Janeiro, independentemente do fornecedor ser ou não obrigado a possuir alvará ou título de registo nos
termos do DL 12/2004, de 9 de Janeiro
No Anexo I, denominado Lista exemplificativa de serviços aos quais se aplica a regra da inversão, constam
os sistemas de ar condicionado, de refrigeração, de aquecimento e de comunicações, que sejam partes
integrantes do imóvel.
4. Deste modo, o serviço de montagem da rede de comunicações informáticas, fazendo parte integrante
do imóvel, está abrangido pela regra da inversão do sujeito passivo, desde que, como já foi referido, o
adquirente seja sujeito passivo do IVA nas condições acima referidas.
5. Assim, verificando-se todas as condições para ser aplicada a regra de inversão do sujeito passivo, deve o
prestador mencionar a expressão "IVA devido pelo adquirente" na factura que titular a operação. O facto
da factura ser emitida ao empreiteiro e não ao dono da obra não invalida a aplicação da regra de inversão.
6. Finalmente, o mencionado Ofício-Circulado esclarece, ainda, no seu ponto 1.3. que a referência
efectuada pelo articulado a serviços em "regime de empreitada ou subempreitada" é meramente
indicativa e não restritiva, pelo que, em ambos os casos indicados, se verifica a inversão de sujeito
passivo.
Fornecimento e montagem de material gimnodesportivo e relva sintética
Processo: L121 2008425 - despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do Director-
Geral, em 11-11-2008
6. A entrega de bens, com montagem ou instalação na obra, considera-se abrangida pela regra de
inversão, desde que se trate de entregas no âmbito de trabalhos contemplados pela Portaria
19/2004, de 10 de Janeiro, independentemente do fornecedor ser ou não obrigado a possuir alvará
ou título de registo nos termos do DL 12/2004, de 9 de Janeiro
9. Deste modo, não deve ser liquidado o IVA nas facturas, e deverá colocarse nas mesmas a
expressão "IVA devido pelo adquirente" nos termos do n° 13 do artigo 36° do CIVA.
Inversão do sujeito passivo - Sistemas de alarmes de intrusão, incêndio e vídeo vigilância.
Processo: nº 3908, por despacho de 2012-10-15, do SDG do IVA, por delegação do
Director Geral.
13. Também a entrega de bens, com montagem ou instalação na obra, está abrangida pela regra
de inversão, desde que se trate de entregas no âmbito de trabalhos contemplados pela Portaria
19/2004, de 10 de Janeiro, independentemente do fornecedor ser ou não obrigado a possuir
alvará ou título de registo nos termos do DL 12/2004, de 9 de Janeiro.
14. Face ao atrás exposto conclui-se:
14.1. Os serviços, mencionados no ponto 6 desta informação, que consistem em trabalhos
necessários à instalação e montagem de elevadores, elementos que ficam ligados materialmente
ao imóvel com carácter de permanência, consideram-se abrangidos pela aplicação da regra de
inversão em causa.
14.2. A referida regra de inversão do sujeito passivo aplica-se ainda que os trabalhos em apreço
sejam executados no âmbito de um contrato de subempreitada, desde que os serviços em causa
tenham a mesma natureza e o adquirente seja um sujeito passivo como referido na alínea b) do
nº 9 desta informação.
Artigo 19.º
Direito à dedução
1 – Para apuramento do imposto devido, os sujeitos passivos deduzem, nos
termos dos artigos seguintes, ao imposto incidente sobre as operações
tributáveis que efectuaram:
CONCLUSÃO
13. Relativamente às questões colocadas e em conformidade com o anteriormente explanado, caso a
transmissão de madeira efetuada pelos particulares ao requerente seja realizada de forma reiterada,
estes ficam obrigados a registo em sede de IVA, bem como, ao cumprimento de todas as demais
obrigações decorrentes do Código do IVA, sem prejuízo de, no caso concreto, se recorrer ao mecanismo
da autofaturação previsto no n.º 11 do artigo 36.º do CIVA, observadas que sejam as condições ali
referidas.
14. Caso se esteja perante um ato isolado (por se tratar de uma operação extemporânea e não
repetida), atendendo a que a fatura-recibo disponível no Portal das Finanças para titular as operações
que configurem atos isolados deve ser emitida apenas por prestadores de serviços, o que não é o caso,
nada obsta a que o requerente, na qualidade de sujeito passivo adquirente,
possa emitir a respetiva fatura (por conta do transmitente), desde que se encontrem reunidas as
condições estabelecidas no já citado n.º 11 do art.º 36.º do Código.
15. Nestas circunstâncias deve o requerente entregar ao transmitente dos bens, o duplicado da fatura
para que este entregue nos cofres do Estado o imposto liquidado.
16. A transmissão de madeira é uma operação sujeita a imposto e dele não isenta que, no caso da
prática de um ato isolado não beneficia do regime de isenção previsto no artigo 53.º do CIVA. Tal
operação deve ser tributada à taxa reduzida de 6%, de acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 18.º do
CIVA, por enquadramento na verba 5.4 da Lista I anexa ao citado diploma.
17. De acordo com o n.º 2 do artigo 27.º do CIVA, a entrega ao Estado do imposto liquidado num ato
isolado é efetuado nos locais de cobrança legalmente autorizados até ao final do mês seguinte ao da
conclusão da operação, através da guia de pagamento P2.
CAPÍTULO I do RITI
INCIDÊNCIA
Artigo 1.º - Incidência objectiva - O quê, quem e onde está sujeito a IVA
Quem?
Artigo 2.º - Incidência subjectiva
Artigo 9.º - Localização das transmissões de bens com instalação ou montagem Onde?
Artigo 10.º - Vendas à distância localizadas fora do território nacional
B1
B2
EM 2
Portugal EM 1
B1
B2
Isenção com direito
a dedução
EM 2