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CÁLCULO III

AULA 3 – Os Vetores Tangente Unitário, Normal Principal


e Curvatura
CÁLCULO III

Conteúdo Programático

1. Vetor tangente

2. Reta tangente

3. Vetor tangente unitário

4. Vetor Normal principal

5. Curvatura

Os Vetores Tangente Unitário, Normal Principal e Curvatura – Aula 3


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VETOR TANGENTE


f`t 

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EXEMPLOS

1. Determinar o vetor tangente da seguinte função, no


ponto indicado.

f (t )  (t , t 2 , t 3 ), P(1, 1,1)

Inicialmente devemos identificar o valor do parâmetro t


que satisfaz a curva.
x  t  t  1
y  t 2  t   1  1, vamos considerar t0  1
z  t 3  t  3  1  1

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Agora podemos calcular a derivada da f(t) no ponto t0 = -1.


f ´(t )  (1,2t ,3t 2


), t0  1

f ´(1)  (1,2, 3)
2. Determinar o vetor tangente da seguinte função, no
ponto indicado.

g (t )  (t , e t
), P(1, e)

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Inicialmente devemos identificar o valor do parâmetro t que


satisfaz a curva.

g (t )  (t, e ),
t
P(1, e)
y  et
xt
x  t  t 1
y  et  et  e  t  1, vamos considerar t0  1
Agora podemos calcular a derivada da g(t) no ponto t0 = 1.

g ´(t )  (1, e t
), t0  1

g´(1)  (1, e 1
)  1, e 
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3. Determinar o vetor tangente da seguinte função, no


ponto indicado.

1 1 3  1 3 
f (t )   sent , cos t , ,
 P 0, , 

 2 2 2   2 2 

1 1
x  sent x  cos t
2 2
1
sent  0  t  
2
1 1
cos t   cos t  1  t   , vamos considerar t0  
2 2
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Agora podemos calcular a derivada da f(t) no ponto t0 = π.


1 1 3  1 3 
f (t )   sent , cos t , ,
 P 0, , 

 2 2 2   2 2 

1 1 
f ' (t0 )   2 cos t , 2 sent ,0 

1  1 
' ( )   2 cos , 2 sen ,0    2 ,0,0 
1
f

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RETA TANGENTE

Seja C uma curva representada por

   

r (t )  xt  i  yt  j  z t  k , t  a, b

Vamos considerar P(x,y,z) um ponto de C e to um parâmetro.



Conforme estudamos na aula 1 o vetor  ' t  é tangente à
curva no ponto P.

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O vetor σ’(to ) determina a reta tangente em cada ponto


da curva.

Considerando σ(to ) = P e σ’(to ) = v o vetor tangente a

curva em P. A reta passa por um ponto P com direção v
Tem como equação r(t) = σ(to ) + t. σ’(to ) , t é um
parâmetro real.

Podemos escrever: x  x(t )  t.x' (t )


0 0

y  y (t0 )  t. y ' (t0 )


z  z(t0 )  t.z' (t0 )
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EXEMPLO 1

Determinar a reta tangente da seguinte função, no ponto


indicado.

f (t )  (t , t , t ),
3 2
P(1, 1,1)

Inicialmente devemos identificar o valor do parâmetro t


que satisfaz a curva. Vamos considerar t0 = 1.

Derivamos a função vetorial dada.


f ´(t )  (3t 2
,2t ,1), t0  1
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f ´(t )  (3t 2
,2t ,1), t0  1

f ´(1)  (31 ,21,1)  3,2,1


2

Esta função nos leva ao vetor diretor ou seja, o vetor v


= (3,2,1).

A reta tangente será: x  1  3t


y  1  2t
z  1 t

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OBSERVAÇÃO

r t    t0   t.  ' t0  


v
P
rt   1,1,1  t. 3,2,1  1,1,1  3t,2t, t  

x  1  3t
y  1  2t
z  1 t
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EXEMPLO 2

Determinar a reta tangente da seguinte função, no ponto


indicado.

  
f (t )  2 cos t i  2sent j , P( 2 , 2)

Para obter o valor de t0, correspondente ao ponto P, usamos


as equações paramétricas da curva.

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xt   2 cos t  2 cos t  2  cos t 
2
t 
2 4
2 
y (t )  2sent  2sent  2  sent  t 
2 4

t0 
4

  
x' t   2 sent  x'    2 sen  2.
2
 2
4 4 2
   2
y ' (t )  2 cos t  y '    2 cos  2.  2
4 4 2

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A equação da reta tangente será dada por

r t     
2 , 2  t.  2 , 2     
2 , 2   2t , 2t  
x 2 2t
y 2 2t

Podemos também escrever

   
 
r (t )  2 2t i  2 2t j

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VETOR TANGENTE UNITÁRIO

Dada a curva C, desejamos encontrar,


em cada ponto dessa curva, um vetor
tangente à curva, que seja unitário.

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C é uma curva representada por


r (t) = (x(t),y(t), z(t)) e vimos que o
vetor r’(t) é tangente à curva C.

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DEFINIÇÃO

O vetor

 ' t 
T (t )  
 ' t 


 ' t   0

é chamado de vetor tangente unitário à curva C.

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Observação:

Quando uma partícula se move ao longo de uma curva C, o


vetor T(t), sendo de comprimento constante, muda somente
de direção, conforme pode ser visto na figura abaixo.

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EXEMPLO 1

Encontre o vetor T(t) a curva (t) = ( cos t, sen t), t ≥0

 ' (t )  (sent, cost )



 ' t   sent, cos t    sent, cos t 
T (t )  

 ' t  1

 ' (t )   sent 2
 cos t   1
2

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EXEMPLO 2

Encontre o vetor T(t) a curva (t) = (et + 1, e-t – 1,t) no


ponto P(2,0,0).

Para obter o valor de t0, correspondente ao ponto P, usamos


as equações paramétricas da curva.

x(t) = et + 1 → et + 1 = 2 → et = 1 → t = 0
y(t) = e-t - 1 → e-t - 1 = 0 → e-t = 1 → t = 0
z(t) = t→ t = 0

Portanto t0 = 0.

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(t) = (et + 1, e-t – 1,t)

’(t) = (et, -e-t,1)

’(0) = (e0, -e0,1) = (1,-1,1)

T0 = 0

 ' (t )  e    e   1
t 2 t 2 2
 e e 2t 2t
1
2 0  2 0 
 ' (0)  e e 1  e  e 1  3
0 0

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Portanto,

 ' t 
T (t )  
 ' t 


 ' 0  1,1,1   1 1 1 
T (0)  
  , , 
 ' 0  3  3 3 3

 3 3 3
 
 3 , 3 , 3 
 

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VETOR NORMAL PRINCIPAL

...quando uma partícula se move ao longo


de uma curva C, o vetor T(t), sendo de
comprimento constante, muda somente de
direção.

A variação desta direção é


medida pela derivada.
Podemos concluir que T(t) é
perpendicular a T’(t).

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DEFINIÇÃO

Considerando T’(t) ≠ 0, o vetor unitário na direção de


T’(t) é chamado normal principal à curva C.

T ' t 
N t   , onde T ' t   0
T ' t 

 ' ' t 
 ' ' t 
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Geometricamente o vetor Normal unitário é perpendicular


a ’(t) apontando para parte interna da curva, onde a
curva muda de direção. Veja.

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EXEMPLO 1

Vamos encontrar o vetor N(t) a curva (t) = ( cos t,


sen t), t ≥0

’(t) = (-sent, cos t)


’’(t)= (-cos t, -sent)

 ' ' t   cos t ,sent 


N t    
 ' ' t   cos t    sent 
2 2


 cos t ,sent    cos t ,sent 
cos2 t  sen2t

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EXEMPLO 2

Vamos escrever o vetor normal principal da curva


   
r t   2 cos t i  2sent j  4 k no ponto P1,1, 4

Calculando as derivadas:

 2 cos t, 2sent,4

r t  

r ' t    2sent, 2 cos t ,0 


r ' ' t    2 cos t , 2sent,0


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N t  
 ' ' t 

 2 cos t , 2sent,0  
 ' ' t   2 cos t  ,  2sent 
2 2


 2 cos t , 2sent,0    2 cos t , 2sent,0 
2 cos2 t  2sen2t 2

Agora precisamos escrever o vetor normal principal no


ponto dado inicialmente, isto é, precisamos determinar
N(t0).

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Determinando t0:

 

r t   2 cos t , 2sent,4
ponto P(1, 1, 4)
1 
x(t )  2 cos t  2 cos t  1  cos t  t 
2 4
1 
y (t )  2sent  2sent  1  sent  t 
2 4

Logo, t0 
4

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     
  2 cos , 2 sen ,0 
   4 4 
N   
4 2
 2 2 
  2. ,  2 . , 0 
   1,1,0 
  2 2   
2 2
 2 2 
   , ,0 
 2 2 

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APLICAÇÕES

Componentes tangencial e normal da aceleração

No teorema abaixo veremos que o vetor aceleração


é formado pela soma de dois vetores.

Teorema

Considere uma partícula se movendo com vetor posição


σ(t). Se v(t) = ||σ’(t)||≠ 0 é a velocidade da partícula ,
então o vetor aceleração A(t) é dado pelo modelo

A(t) = v’(t).T(t) + v(t).T’(t)

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Considerando:
A(t) = v’(t).T(t) + v(t).T’(t)

T ' t 
N t   , onde T ' t   0 Substituindo
T ' t 

Podemos escrever
T ' t 
N t    T ' t   N t . T ' t 
T ' t 

Agora temos
A(t) = v’(t).T(t) + v(t).||T’(t)||.N(t)

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OBSERVAÇÃO SOBRE O TEOREMA

O teorema apresentado mostra através do modelo abaixo


o vetor aceleração A(t) está sempre no plano definido
pelos vetores T(t) e N(t).

A(t) = v’(t).T(t) + v(t).||T’(t)||.N(t)

T(t) é chamado de componente tangencial da aceleração


Notação: A T

N(t) é chamado de componente normal da aceleração


Notação: A N
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EXEMPLO 1

Uma partícula se move ao longo da involuta de equações


paramétricas

xt   cos t  tsent


y t   sent  t cos t , t0

Vamos determinar as componentes


tangencial e normal da aceleração.

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Vamos recordar algumas definições da aula 2.


 
Vetor velocidade → V t    ' t 

Velocidade escalar → v(t) = ||σ’(t)|| = ||V(t)||


  
Vetor aceleração → a t    '' t   V ' t 

 t   cost  tsent, sent  t cost 


 
Vetor velocidade → V t    ' t   (t cos t,tsent)

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Vetor aceleração
  
a t    '' t   V ' t    tsent  cos t,t cos t  sent 

Velocidade escalar → v(t) = ||σ’(t)|| = ||V(t)||

 
v(t)  V t    ' t   t cos t   tsent  
2 2

v(t)  t 2 cos2 t  t 2 sen 2t  t

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Componente Tangencial
AT t   v '(t)

v(t)  t  v '(t)  1  AT t   1

Componente Normal

AN t   a t    AT t  
2 2

AN t    tsent  cost 2  t cost  sent 2  1


AN t   t

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EXEMPLO 2

Uma partícula se move ao longo da curva C dada por

 t   et cos t , et sent 

Determinar:

a) Os vetores velocidade e aceleração;

b) A velocidade escalar;

c) As componentes tangencial e normal da aceleração.

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RESPOSTA
a) Os vetores velocidade e aceleração;

 
V t    ' t   (et sent  et cos t,et cos t  et sent)
  
a t    '' t   V ' t    2e sent,2e cost 
t t

b) A velocidade escalar;

 
v(t)  V t    ' t   et 2

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c) As componentes tangencial e normal da aceleração.

AT t   v '(t)  2  et

AN t   a t    AT t  
2 2
 et 2

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CURVATURA

Definição

A curvatura de uma curva é a taxa de variação de sua


direção, ou seja, a velocidade com que a tangente à curva
muda de direção por unidade de comprimento.
dT
k 
ds

A expressão acima nos diz que a curvatura é a taxa de


variação do vetor tangente unitário em relação ao
comprimento de arco.

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Cálculo da curvatura

T ' t 
k t  
vt 

Exemplo 1

Determine a curvatura da circunferência de raio a e


centro na origem.

A parametrização de tal curva será:


() = ( a cos , a sen ), 0 ≤  ≤ 2

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RESOLUÇÃO

T ' t 
k t  
vt 
() = ( a cos , a sen ), 0 ≤  ≤ 2

’() = (-a sen , a cos )


 
v( )  V     '     asen    a cos   a
2 2


 '    asen , a cos    sen , cos 
T ( )  

 '   a

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T '  
k   
v 

v ( )  a

T ( )   sen , cos   T ' ( )   cos ,sen 

cos2   sen2
k   
1

a a

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TEOREMA

Se uma partícula em movimento possui vetor velocidade


V(t), velocidade escalar v(t), vetor aceleração a(t) e
curvatura k(t), então

V t   at   ' t    ' ' t 


k t   
v t3
   ' t 
3

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RAIO DE CURVATURA DA TRAJETÓRIA EM UM DADO


PONTO P

Seja C uma curva e P um ponto em C tal que k(t) existe e


k(t) ≠ 0. O inverso da curvatura (k(t) é o raio de
curvatura.

Vamos chamá-lo de ρ(t) = 1/k(t)

O círculo passando por P de raio ρ(t) e cujo centro está na


semi-reta normal que contém N(t) é chamando de círculo
de curvatura ou círculo osculador. Ele é tangente a C em
P.

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EXEMPLO

Determinar o raio de curvatura da parábola r(t) = (t,t2).

A curvatura da parábola é dada por

k t  
2
 1  4t 2

3

Considerando r(t) na origem, t = 0. Assim, o raio de


curvatura é

ρ(t) = 1/k(t) → ρ(0) = 1/k(0) = 1/2

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RESUMINDO
1. Vetor tangente

2. Reta tangente

3. Vetor tangente unitário

4. Normal principal

5. Curvatura
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