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Curso de Formação de
Sargentos BM

ATOBM
2017
Assuntos a serem Abordados

 TEORIA DE INCÊNDIO

 CONCEITOS BÁSICOS

 VENTILAÇÃO
AS TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO EM INCÊNDIOS EM INTERIOR
CONSTITUEM O CONJUNTO DE AÇÕES E PROCEDIMENTOS QUE
VISAM:

• REDUZIR A INFLAMABILIDADE DOS GASES DE INCÊNDIO.


• REDUZIR A TAXA DE PIRÓLISE DOS COMBUSTÍVEIS.
• REDUZIR A TEMPERATURA DO AMBIENTE.
• AUMENTAR A VISIBILIDADE NO INTERIOR DO AMBIENTE.
• MELHORAR A RESPIRABILIDADE NA ATMÓSFERA INTERNA.
• RASTREAR A PRESENÇA DE VÍTIMA NO AMBIENTE
Produtos da combustão

Dividem-se em quatro categorias:


- Chamas
- Calor • RISCOS
- Fumaça
- Gases da combustão
• BOMBEIROS
RISCOS EM INCÊNDIOS
Definição atual do termo risco:
• Medida de dano potencial em termos de probabilidade
estatística de ocorrência e de intensidade previsível;
• Probabilidade de ocorrência de um acidente ou evento
adverso;
• Probabilidade de danos potenciais dentro de um período
de tempo;
• Relação entre a probabilidade de uma ameaça se
concretize e o grau de vulnerabilidade do meio a seus
efeitos.
RISCOS EM INCÊNDIOS
• Identificação de Perigo;
• Avaliação da Exposição Humana;
• Incertezas na Avaliação de Riscos;
• Caracterização de Riscos;
• Comparação de Riscos;
• Gerenciamento de Riscos;
• Riscos e Processos Decisórios.
RISCOS EM INCÊNDIOS
• Propagação externa de incêndio;
• Backdraft;
• Flash-over;
• Bleve;
• Boil-over;
• Ignição de fumaça;
• Monóxido de carbono;
• Garagens subterrâneas;
• Despreendimento de estruturas (collapse danger zone);
RISCOS EM INCÊNDIOS
• Correntes de convecção;
• Eletricidade;
• Desorientação;
• Elevador;
• Explosões diversas;
• Quedas de objetos;
• Quedas;
• Chama;
• Produtos perigosos;
RISCOS EM INCÊNDIOS
• Calor (hipertermia – insolação e intermação);
• Canhões monitores e jatos sólidos;
• Vapor altamente aquecido;
• Reacendimento súbito das chamas;
• Manobras com as viaturas;
• Redução de visibilidade;
• Desgaste e o stresse;
• Ventos;.
ANATOMIA DA CHAMA

FUMAÇA
GASES
AQUECIDOS
VAPORES
DSTILADOS

RESÍDUOS
SÓLIDOS

ZONA DE
OXIDAÇÃO

ZONA
LUMINOSA
Fase pleno de
Desenvolvimento

Fase pleno de
Fase pleno de
Crescimento
Decaimento
ESTRATIFICAÇÃO
• UM ESTRATO SUPERIOR: FORMADO PELOS GASES DE
INCÊNDIO QUE ASCENDEM DEVIDO A SUA MENOR
DENSIDADE. REGISTRA PRESSÕES SUPERIORES AO
EXTERIOR.

• UM ESTRATO INFERIOR: CAPA MAIS LIMPA DE AR FRIO


E DENSO, A PRESSÃO É MENOR QUE A EXTERIOR.

A DIVISÃO ENTRE AMBOS COINCIDE,


APROXIMADAMENTE, COM O CHAMADO PLANO
NEUTRO, LIMITE HORIZONTAL ONDE AS PRESSÕES
SÃO IDÊNTICAS COM A DO EXTERIOR.
A EVOLUÇÃO DO INCÊNDIO VAI VARIAR
DE ACORDO COM A LOCALIZAÇÃO:
- OS INCÊNDIOS VENTILADOS (EXTERNO)
- OS INCÊNDIOS CONFINADOS
INCÊNDIO EM PLENO
DESENVOLVIMENTO
DOIS ASPECTOS IMPORTANTES

1. INCÊNDIOS LIMITADOS PELO COMBUSTÍVEL

(ILC)

2. INCÊNDIOS LIMITADOS PELA VENTILAÇÃO


(ILV)
INCÊNDIOS LIMITADOS PELO COMBUSTÍVEL
(ILC)
É aquele em que a emissão de calor e seu
crescimento estão limitados pelas
características do combustível (quantidade e
distribuição), havendo uma proporção adequada
de ar para a combustão (NFPA2 921, 2008.
3.3.79).
ONDE ENCONTRAR O ILC ?
• Incêndios de interior em sua etapa de
desenvolvimento inicial;
• Incêndios de interior com ampla ventilação;
• Incêndios de interior onde se está aplicando
ventilação por pressão positiva, uma vez que se
há realizado a varredura inicial de gases;
• incêndios em recintos de grande volume (galpões
industriais ou hangares) onde o tamanho do
incêndio em relação ao volume do mesmo é
pequeño;
• Incêndios em área aberta (exterior).
FENÔMENOS DO FOGO
• FLASHOVER-BACKDRAFT
Sinas flashover
No momento da chegada
• O fogo há iniciado a mais de 10 minutos
• Não se vê chama que indiquem um incêndio em
pleno estado de desenvolvimento.
• Portas e janelas saem fumaças densa e escura.
Se esta fumaça vema companhada de pequenas
linguas de fogo, o flashover pode ser iminente
• A ROUPA DE PROTEÇÃO DO BOMBEIRO ESTÁ
PREPARADO PARA PROTEGER EM CONDIÇÕES DE
FLASHOVER DURANTE UM MÁXIMO DE 14
SEGUNDOS.
• O cenário em que pode aparecer este

fenômeno é sempre em um compartimento

fechado com escassa ou nula ventilação


FILMES
IGNIÇÃO DE FUMAÇA
Quando pode ocorrer?
BLEVE E BOILOVER
BOILOVER
• Boilover é um fenômeno tão perigoso quanto o BLEVE pois pode
causar múltiplas vítimas, principalmente pessoas que fazem parte
do grupo de combate a incêndio. O Boilover ocorre principalmente
em tanques de estocagem de produto que possuem água
misturada e, que devido a sua maior densidade, permanece no
fundo do tanque. Exemplos são tanques de armazenagem de óleo
cru. Quando o líquido inflamável, ou combustível, pega fogo e
consegue aquecer a água no fundo do tanque, a água
superaquecida pode vaporizar repentinamente e expulsar o líquido
em chamas, podendo formar uma grande bola de fogo e, ao
mesmo tempo, criar uma enorme poça de líquido em chamas que
pode atingir várias pessoas nas imediações.
EXEMPLO
• En 30 de agosto de 1983 na refinaria de Amoco en
Milford Haven en Gales (UK) o incêndio total de un
tanque de 60.000 m3 de petróleo y un diâmetro de
73 metros provocou um Boilover con uma altura de
650 metros quase três vezes a altura da torre
“Eiffel”.
BLEVE
BLEVE
Cálculo Bola de fogo
1. Tancagem

Vol = pi x r 2 x h = 3,14 x 18 2 x 4 = 4069,44m3 ou 4069440 litros

D = 3,9 x W =(m)
D = 3,9 x 4069440 0,33 = 591,85 m

t = 0,3 x W 0,33 (m)


t = 0,3 x 4069440 0,33 = 45,52seg
riscos de trabalho e inCendios de
interior
• inflamabilidad y fenómenos de
rápido
• Desarrollo
• Calor
• toxiCidad
• Visibilidad
• rango de supervivenCia de
víCtimas (Parámetros
respiratorios: Parámetros
térmicos:
CALOR
• A transmissão de calor pode se realizar através de
distintas formas:
• • O foco do incêndio irradia energia sobre as
superfícies expostas.
• • A camada (colchão) de gases de incêndio (que se
encuentra a altas temperaturas y extendido por todo
el recinto) irradia
• calor.
Efeitos do calor sobre o organismo

26ºC Temperatura máxima de conforto


65ºC Tolerável menos de 1 hora
100ºC Intolerável depois de 25 min.
120ºC Intolerável depois de 15 min.
140ºC Intolerável depois de 5 min.
180ºC Danos irreversíveis
TIPOS DE ATAQUE
 Externo
 Interno
 Direto
 Indireto
 Combinado
 Defensivo
 Ofensivo
ATAQUE EXTERNO
 Realizado por fora
da edificação;
 Quando as
condições de
segurança não
permitirem a
entrada da equipe.
ATAQUE INTERNO
 Realizado dentro da
edificação;
 quando as condições
de segurança
permitirem;
 usado, principalmente,
no ataque ao foco
principal do incêndio.
ATAQUE DIRETO
 Realizado contra a base do fogo;
 Utilizado mais eficientemente em
incêndios com queima livre.
ATAQUE INDIRETO
 Realizado contra as superfícies
próximas à área do foco
principal;
 Quando as condições de
segurança não permitirem a
entrada, queima incompleta;
 Utiliza-se do poder de
vaporização da água;
 Previne o desenvolvimento de
Backdraft e de Flashover.
ATAQUE INDIRETO
ATAQUE COMBINADO
 Realizado combinado-se o
ataque direto e indireto;
 Utilizado para gerar vapor e
atacar a base do fogo;
 Quando não há risco de
Flashover, existindo apenas
superaquecimento da estrutura.
ATAQUE COMBINADO
ATAQUE DEFENSIVO
VENTILAÇÃO
 Remoção e
dispersão
sistemática de:
 ar quente;
 fumaça;

 gases tóxicos.
VENTILAÇÃO
 Preceitos:
 Calor e fumaça se
concentram nas partes altas;
 Frentes de ar podem conduzir
ar quente;
 Frentes de ar podem
alimentar as chamas.
PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DAS MASSAS
M saída
M entrada
M gás

M saída = M entrada + M gás


M saída = massa de gases que sai por todas as aberturas de
ventilação [kg]
M entrada = massa de gases que entra por todas as aberturas de
ventilação[kg]
M gás = massa combustével no interior que se converte em gás [kg]
VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO
 Tem por objetivo:
 reduzir a possibilidade de
explosão;
 aumentar a visibilidade;
 reduzir a temperatura;
 normalizar a taxa de oxigênio;
 reduzir produtos tóxicos em
suspensão.
VENTILAÇÃO
 Pode ser dividida em:
 direta;

 indireta;

 vertical;

 horizontal;

 cruzada;

 natural;

 forçada.
VENTILAÇÃO DIRETA
 Utiliza-se do efeito
de pressão
positiva quando
do uso direto de
equipamentos;
 Varre a
concentração
existente;
 Pode-se entrar no
local sinistrado.
VPP
VENTILAÇÃO INDIRETA
 Utiliza-se do efeito de pressão
negativa quando do uso
indireto de equipamentos;
 Arrasta a concentração
existente;
 Não se pode entrar no local
sinistrado.
VENTILAÇÃO VERTICAL
 Utiliza-se do efeito
convectivo da
concentração
aquecida;
 Necessita de uma
abertura
localizada
imediatamente
acima do foco de
concentração.
VENTILAÇÃO HORIZONTAL
 A fonte de dispersão e a

saída da concentração

estão em um mesmo

plano horizontal.
VENTILAÇÃO CRUZADA
 A fonte de dispersão e a
saída da concentração
estão em planos
diferentes, oblíquos.
VENTILAÇÃO NATURAL
 Utiliza-se da
dispersão
proveniente do
fluxo normal de ar
do local;
 Necessita de uma
entrada e uma
saída.
VENTILAÇÃO NATURAL
VENTILAÇÃO FORÇADA
 Utiliza-se da ação de meios
não naturais para a
dispersão da concentração;

 Pode ser executada com


apenas a existência da saída.
VENTILAÇÃO
 Fatores a observar:
 aberturas existentes;
 localização do incêndio;
 tipo da edificação;
 direção do vento;
 condições estruturais;
 conteúdo existente na
edificação.
VENTILAÇÃO
 Tipos de aberturas:
 janelas;

 portas;

 chaminés;

 telhados;

 clarabóias;

 paredes;

 Dutos;

 Forçadas.
VENTILAÇÃO
(abertura forçada)
 Procedimentos de aberturas forçadas:
 identificar o local da abertura;
 localizar as estruturas de
suporte(viga);
 remover o material do telhados(telhas);
 demarcar a superfície para corte;
 cortar a superfície;
 usar batidas curtas;
 remover os resíduos do corte.
VENTILAÇÃO
(abertura forçada)
VENTILAÇÃO
(abertura de portas)
VENTILAÇÃO
(abertura de telhados)
VENTILAÇÃO
(abertura de telhados)
VENTILAÇÃO
(abertura de janelas)
VENTILAÇÃO
(abertura de janelas)
VENTILAÇÃO
(sistemas alternativos)
SALVATAGEM
 Proteção de bens móveis e
imóveis;
 Tem por objetivo restringir e/ou
evitar danos;
 Histórico:
 Roma;
 Europa (início do período moderno);
 Hoje.
SALVATAGEM
 Fatores a observar:
 dimensão da edificação;
 localização do fogo;
 área atingida;
 condições de segurança;
 natureza dos bens;
 ação da água;
 efetivo e material disponível.
SALVATAGEM
 Situações de risco:
 Pisos escorregadios;
 Vidros quebrados;
 Telhas suspensas;
 Choque elétrico;
 Estruturas em colapso.
SALVATAGEM
 Tipos de procedimentos:
 retirada de conteúdo;
 ventilação;

 cobertura;

 escoramento e amarração;
 esgotamento.
PROCEDIMENTOS DE SALVATAGEM
 Durante o incêndio:
 cobrir objetos;
 esgotar a água;
 remover o conteúdo;
 isolar a área.
 Depois do incêndio:
 esgotar a água;
 ventilar o local;
 remover o conteúdo;
 cobrir objetos;
 escorar e amarrar
estruturas.

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