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FINANCEIRA
MELISSA MORAES
CONCEITOS DE CONTABILIDADE
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OBJETIVOS DA CONTABILIDADE
Mensuração e Evidenciação;
“...elemento de avaliação da entidade e de seus
dirigentes, e de prestação de contas da gestão realizada,
além de fornecer os insumos necessários para que os
usuários, sejam eles internos ou externos, tenham
condições de tomar decisões” (FILHO, LOPES,
PEDERNEIRAS et al, 2009);
Fornece informações de forma estruturada, englobando,
originariamente, elementos de natureza econômico e
financeira e, de maneira secundária, informações de
natureza física, de produtividade e social;
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OBJETIVOS DA CONTABILIDADE
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SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL
CONTABILIDADE GERENCIAL CONTABILIDADE FINANCEIRA
LIBERDADE DE Sem restrições, exceto custos em relação a Restringida pelos princípios de contabilidade
ESCOLHA benefícios de melhores decisões gerenciais. geralmente aceitos.
Orientação para futuro: uso formal de orçamentos, Orientação para o passado: avaliação histórica. Ex:
ENFOQUE NO TEMPO bem como de registros históricos. Ex: orçamento de desempenho real de 20X2 comparado com real de
20X2 comparado com o desempenho real de 20X1. 20X1.
Tratamento
• Fatos econômico Contábil • Contabilidade
administrativos Financeira
• Conjunto de
sistemas, métodos • Contabilidade
e procedimentos Gerencial
de cálculo e
Dados de representação Informação
Entrada (inputs) Obtida (outputs)
FEEDBACK
CONTROLE – aplicação dos princípios e normas
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USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
(STAKEHOLDERS)
ADMINISTRAÇÃO
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USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
(STAKEHOLDERS)
Disclosure = transparência
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USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
ADMINISTRAÇÃO
direção.
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USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
ACIONISTA
Custo de Oportunidade;
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USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
ANALISTAS
retorno esperado.
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USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
BANCO
Classificação de Risco
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USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
FORNECEDORES/CLIENTES
clientes
reposição ou manutenção.
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USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
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USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
SINDICATOS
Benchmarking;
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USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
AUDITORIAS
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LIMITAÇÕES DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
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LIMITAÇÕES DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
•Ameaças de seu mercado de atuação que possam levar a
vulnerabilidade da empresa ou do segmento em face das
flutuações econômicas ou das decisões governamentais;
•A política de proteção do meio ambiente adotada pela
empresa, entre outros.
Defasagem da informação
•Suprido por conhecimento e acompanhamento
Veracidade das informações
•Técnicas contábeis e Princípios Contábeis
Resistência ao prestar informações.
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PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
Regime de Competência
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PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
Regime de Competência
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PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
Regime de Competência
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Regime de Competência X Regime de Caixa
Exemplo 1:
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Regime de Competência X Regime de Caixa
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Regime de Competência X Regime de Caixa
Exemplo 2:
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Regime de Competência X Regime de Caixa
Exemplo 3:
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Regime de Competência X Regime de Caixa
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Análise das características jurídicas das
sociedades deve merecer atenção
Sociedade Limitada
Porte pequeno/médio;
não integralizado.
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Sociedade Anônima
Grandes empresas;
mercado de capitais
ou
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As Sociedades Anônimas, conforme já foi dito, são obrigadas a
Contábeis;
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Para as Sociedades de Grande Porte ( Ativo Total superior
internacionais.
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ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL E SEUS MÉTODOS
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ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL E SEUS MÉTODOS
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ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
ORIGENS DE RECURSOS
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Fontes de Recursos:
Dívida contraída.
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ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
APLICAÇÕES DE RECURSOS
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CONCEITO DE PATRIMÔNIO
É o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma pessoa,
física ou jurídica, que possam ser avaliados em dinheiro.
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CONCEITO DE PATRIMÔNIO
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LIVRO DIÁRIO
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LIVRO DIÁRIO
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LIVRO DIÁRIO
Na contabilidade mecanizada, que também pode
ser processada em computadores eletrônicos, o
Código da Conta substitui o Nome da Conta. Por
isso, o Plano de Contas contendo o Código e o
respectivo Nome de cada Conta deve ser transcrito
no Livro Diário, no Livro de Balancetes Diários e
Balanços ou em outro livro exclusivamente para
essa finalidade.
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LIVRO DIÁRIO
Os livros devem ser registrados ou autenticados pelas
Juntas Comerciais ou pelos Cartórios de Registro Civil
das Pessoas Jurídicas, nestes quando as pessoas
jurídicas forem prestadoras de serviços ou entidades sem
fins lucrativos. Ainda na contabilidade mecanizada o
número do documento é importante porque é a melhor
forma de encontrar a respectiva documentação nos
arquivos das pessoas jurídicas e também em seus
registros de operações eletrônicas, realizadas sem a
emissão de documentação em papel.
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LIVRO DIÁRIO
Local e data
Conta (s) Devedora (s)
Conta (s) Credora (s)
Histórico
Valor Total da partida dobrada
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LIVRO DIÁRIO
Para escrituração do Livro Diário mecanizado são
essenciais os seguintes elementos:
Código da Conta
Data
N° do Documento
Histórico
Valor do Débito
Valor do Crédito
Total dos Débitos
Total dos Créditos
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LIVRO DIÁRIO
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LIVRO RAZÃO
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LIVRO RAZÃO
Artigo 259 do RIR/99, baixado pelo Decreto 3.000/1999:
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LIVRO RAZÃO
Entre as finalidades do razão estão:
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LIVRO RAZÃO
O Livro Razão Manuscrito de conter no mínimo as
seguintes informações:
Nome da Conta
Data do lançamento
Contrapartida
Histórico do lançamento
Débito
Crédito
Saldo
indicação de saldo devedor (D) ou credor (C)
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LIVRO RAZÃO
O Livro Razão mecanizado devem conter pelo menos
Nome da Conta
Data do lançamento
N° do Documento lançado
Histórico do lançamento
Débito
Crédito
Saldo
indicação de saldo devedor (D) ou credor (C)
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LIVRO RAZÃO
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BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
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Faturamento Compras Estoques Cadastros Ativos Fixos
Bancos Duplicatas
Livro Livro
Diário Razão
Contas de Contas
Resultado Balancete de Patrimoniais
(DRE) Verificação (BP)
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BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
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EXEMPLO 1
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EXEMPLO 1
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EXEMPLO 1
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EXEMPLO 1
Durante o mês de dezembro/20X9 ocorreram as
seguintes transações:
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EXEMPLO 1
Lançamentos, no Livro Diário, das operações de dezembro:
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EXEMPLO 1
Lançamentos, no Livro Diário, das operações de dezembro:
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EXEMPLO 1
Lançamentos, no Livro Razão, das operações de dezembro:
CONTA: CAIXA
Data Nº Contrapartida Histórico Débito Crédito Saldo D/C
30/11/20x9 Saldo anterior 32.000,00 D
Vlr ref. Cobrança em
07/12/20x9 2 Clientes dinheiro cfe NF Nº 18.000,00 50.000,00 D
Depósito Transferência de
Bancário valores através do
27/12/20x9 9 (BANCO) depósito n° 20.000,00 30.000,00 D
CONTA: CLIENTES
Data Nº Contrapartida Histórico Débito Crédito Saldo D/C
30/11/20x9 Saldo anterior 218.000,00 D
Vlr ref. Cobrança em
07/12/20X9 2 Caixa dinheiro cfe NF Nº 18.000,00 200.000,00 D
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EXEMPLO 1
Lançamentos, no Livro Razão, das operações de dezembro:
CONTA: DEPÓSITOS BANCÁRIOS (BANCO)
Data Nº Contrapartida Histórico Débito Crédito Saldo D/C
30/11/20x9 Saldo anterior 176.000,00 D
Despesa
Conservação de Vlr ref. Pagamento
09/12/20X9 3 Veículos em cheque cfe NFS Nº 2.000,00 174.000,00 D
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EXEMPLO 1
Lançamentos, no Livro Razão, das operações de dezembro:
CONTA: VEÍCULOS
Data Nº Contrapartida Histórico Débito Crédito Saldo D/C
30/11/20x9 Saldo anterior 60.000,00 D
30/12/20x9 60.000,00 D
CONTA: TERRENOS
Data Nº Contrapartida Histórico Débito Crédito Saldo D/C
30/11/20x9 Saldo anterior 290.000,00 D
30/12/20x9 290.000,00 D
CONTA: MATERIAIS
Data Nº Contrapartida Histórico Débito Crédito Saldo D/C
30/11/20x9 Saldo anterior 0,00 D
Vlr ref. compra de
materiais a prazo cfe
03/12/20X9 1 Fornecedores NF Nº 10.000,00 10.000,00 D
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EXEMPLO 1
Lançamentos, no Livro Razão, das operações de dezembro:
CONTA: FORNECEDORES
Data Nº Contrapartida Histórico Débito Crédito Saldo D/C
30/11/20x9 Saldo anterior 88.000,00 C
Vlr ref. compra de
materiais a prazo cfe
03/12/20X9 1 Materiais NF Nº 10.000,00 98.000,00 C
Depósitos Vlr ref. compra de
Bancários mercadorias cfe NF
21/12/20X9 8 (Banco) Nº 28.000,00 70.000,00 C
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EXEMPLO 1
Lançamentos, no Livro Razão, das operações de dezembro:
CONTA: CAPITAL
Data Nº Contrapartida Histórico Débito Crédito Saldo D/C
30/11/20x9 Saldo anterior 320.000,00 C
30/12/20x9 320.000,00 C
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EXEMPLO 1
Lançamentos, no Livro Razão, das operações de dezembro:
CONTA: RECEITA DE COMISSÕES
Data Nº Contrapartida Histórico Débito Crédito Saldo D/C
30/11/20x9 Saldo anterior 220.000,00 C
Depósitos Vlr ref. compra de
Bancários mercadorias cfe NF
18/12/20X9 6 (Banco) Nº 50.000,00 270.000,00 C
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EXEMPLO 1
Lançamentos, no Livro Razão, das operações de dezembro:
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EXEMPLO 1
Balancete de Verificação em 31-12-X9 (antes do encerramento)
Contas de Resultado
Lucro: R$ 374.500
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EXEMPLO 1
Balancete de Verificação em 31-12-X9 (após a apuração do resultado)
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EXEMPLO 1
Elaboração da Demonstração do Resultado
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EXEMPLO 1
Elaboração do Balanço Patrimonial em 31-12-X9
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
LEI N° 6.404/76.
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o.com.br 73
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CPC 26 (R1)
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oo.com.br 74
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CPC 26 (R1)
melissa_moraes2000@ya
hoo.com.br 75
BALANÇO PATRIMONIAL
“4.4. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração
da posição patrimonial e financeira são os ativos, os passivos e o
patrimônio líquido. Estes são definidos como segue:
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BALANÇO PATRIMONIAL
“Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos
do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o
conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.
§ 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau
de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:
I – ativo circulante; e
II – ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo,
investimentos, imobilizado e intangível.
§ 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos:
I – passivo circulante;
II – passivo não circulante; e
III – patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital,
ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e
prejuízos acumulados.” (Lei 6.404/76)
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ATIVO
“Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:
I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no
curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em
despesas do exercício seguinte;
II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o
término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas,
adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas
(artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia,
que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da
companhia;
III - em investimentos: as participações permanentes em outras
sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo
circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da
companhia ou da empresa; ...
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oo.com.br 78
ATIVO
...
IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens
corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da
empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de
operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle
desses bens;
VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos
destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade,
inclusive o fundo de comércio adquirido.
Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa
tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou
longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.” (Lei 6.404/76)
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m.br 79
PASSIVO
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PATRIMÔNIO LÍQUIDO
“Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante
subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.
§ 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas
que registrarem:
a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o
valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem
valor nominal que ultrapassar a importância destinada à
formação do capital social, inclusive nos casos de
conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;
b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de
subscrição; ...
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PATRIMÔNIO LÍQUIDO
... § 2° Será ainda registrado como reserva de capital o
resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto
não-capitalizado.
§ 3o Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial,
enquanto não computadas no resultado do exercício em
obediência ao regime de competência, as contrapartidas de
aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do
ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor
justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas
pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na
competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei. ...
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om.br 82
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
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EQUAÇÃO PATRIMONIAL E SUAS VARIAÇÕES
Situações Patrimoniais
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
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.br 85
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
Receitas e despesas são definidas como segue:
(a) Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante
o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou
aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em
aumentos do patrimônio líquido e que não sejam provenientes
de aporte dos proprietários da entidade; e
(b) Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos
durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou
redução de ativos ou incrementos em passivos, que resultam
em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam
provenientes de distribuição aos proprietários da entidade.
(CPC 00/RESOLUÇÃO CFC N.º 1.374/11)
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om.br 86
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
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oo.com.br 89
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
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om.br 90
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
1 Receita Operacional Bruta
1.1 Vendas de Produtos ou de Mercadorias
1.2 Prestação de Serviços
1.3 Outras Receitas Operacionais
2 Deduções da Receita Bruta
2.1 (-) Devoluções de Produtos ou de Mercadorias
2.2 (-) Abatimentos e Descontos Concedidos Incondicionalmente
2.3 (-) Impostos Incidentes sobre Vendas
3 (=) Receita Operacional Líquida
4 Custo Operacional da Receita
4.1 (-) Custo dos Produtos ou das Mercadorias Vendidas
4.2 (-) Custo dos Serviços Prestados
4.3 (-) Outros Custos Operacionais (especificar)
5 (=) Lucro ou Prejuízo Operacional Bruto
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br 91
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
6 Despesas Operacionais
6.1 (-) Despesas com Vendas
6.2 (-) Despesas Gerais e Administrativas
6.3 (-) Despesas Financeiras Líquidas
6.4 (-) Outras Despesas Operacionais (especificar)
6.5 (+) Outras Receitas Operacionais
7 (=) Lucro ou Prejuízo Operacional Líquido
8 (+/-) Outras receitas e outras despesas
9 (-) Provisão para CS
10 (=) Resultado Antes do IR
11 (-) Provisão para IR
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m.br 92
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
12 Participações
12.1 (-) Debenturistas
12.2 (-) Empregados
12.3 (-) Administradores
12.4 (-) Partes Beneficiárias
12.5 (-) Contribuições para Fundos de Assistência ou de
Previdência de Empregados
13 (=) Lucro ou Prejuízo Líquido do Exercício
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om.br 93
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (CPC 26)
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m.br 94
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
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DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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m.br
97
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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oo.com.br 98
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
Art.176
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o.com.br 99
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
Quando usada em conjunto com as demais demonstrações
contábeis, os usuário podem:
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o.com.br 100
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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o.com.br 101
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
Caixa compreende numerário em espécie e depósitos
bancários disponíveis.
Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto
prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em
montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um
insignificante risco de mudança de valor.
No Brasil, as aplicações financeiras no mercado primário em
títulos de renda fixa, públicos ou privados, por um prazo de
até 90 dias contados da data da aquisição do título, podem
ser enquadradas na categoria de equivalentes de caixa.
Fluxos de caixa são as entradas e saídas de caixa e
equivalentes de caixa.
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o.com.br 102
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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com.br 103
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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com.br 104
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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com.br 105
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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com.br
106
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
(c) pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos
patrimoniais ou instrumentos de dívida de outras entidades e
participações societárias em joint ventures (exceto aqueles
pagamentos referentes a títulos considerados como
equivalentes de caixa ou aqueles mantidos para negociação
imediata ou futura);
(d) recebimentos de caixa provenientes da venda de
instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dívida de
outras entidades e participações societárias em joint ventures
(exceto aqueles recebimentos referentes aos títulos
considerados como equivalentes de caixa e aqueles mantidos
para negociação imediata ou futura);
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oo.com.br 107
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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com.br 108
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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oo.com.br 109
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
melissa_moraes2000@yahoo.com.b
r
110
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
melissa_moraes2000@yahoo.com.
br 111
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
melissa_moraes2000@yahoo.com.b
r 112
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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om.br 113
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
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com.br 114
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (DFC)
melissa_moraes2000@yahoo.c
om.br 115
NOTAS EXPLICATIVAS
Art. 176
melissa_moraes2000@yahoo.com.b
r 116
NOTAS EXPLICATIVAS
IV – indicar:
a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais,
especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e
exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e
dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de
elementos do ativo;
b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art.
247, parágrafo único);
c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas
avaliações (art. 182, § 3o );
d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias
prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou
contingentes;
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NOTAS EXPLICATIVAS
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o.com.br 118
NOTAS EXPLICATIVAS
melissa_moraes2000@yahoo.
com.br 119
NOTAS EXPLICATIVAS
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m.br 120
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA)
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oo.com.br 121
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA)
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hoo.com.br 122
O QUE É ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS
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m.br 123
PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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oo.com.br 124
PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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m.br 125
ETAPAS BÁSICAS DO PROCESSO DE ANÁLISE FINANCEIRA
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m.br 126
ETAPAS BÁSICAS DO PROCESSO DE ANÁLISE FINANCEIRA
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m.br
127
ETAPAS BÁSICAS DO PROCESSO DE ANÁLISE FINANCEIRA
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m.br
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ETAPAS BÁSICAS DO PROCESSO DE ANÁLISE FINANCEIRA
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o.com.br 129
ETAPAS BÁSICAS DO PROCESSO DE ANÁLISE FINANCEIRA
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o.com.br 130
ETAPAS BÁSICAS DO PROCESSO DE ANÁLISE FINANCEIRA
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hoo.com.br 131
ANÁLISE VERTICAL
CONCEITO
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ANÁLISE VERTICAL
Exemplo:
No Balanço Patrimonial a base é o ativo total (100%)
AVEstoqueX3 = EstoqueX3 / Ativo Total/X3 ) x 100
AVEstoqueX3 = (73.659 / 677.719) x 100 = 10,9%
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ANÁLISE VERTICAL
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ANÁLISE VERTICAL
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ANÁLISE HORIZONTAL
CONCEITO
•Indica a evolução de um item da demonstração em relação a um ano
base
•Exemplo: Vendas de $ 1.000, 1150, e 1.380, respectivamente nos
anos 1, 2 e 3
Ano 1, base 100; ano 2, índice de 115, com um crescimento de 15%
em relação ao ano 1
Ano 3, índice de 138, representando uma variação de 38% em relação
ao ano1
Pode-se fazer análise horizontal no ano 3 em relação ao ano 2, o que
daria um índice de 120 e um crescimento de 20%:
[(1380 / 1.150) – 1] = 0,2 = 20%
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ANÁLISE HORIZONTAL
Exemplo:
AHRec.Líq.X3 = Receita líquida dez/X3 / Receita líquida dez/X1 ) x 100
AHRec.Líq.X3 = (744.088 / 649.191) x 100 = 114,6
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ÍNDICES FINANCEIROS
CONCEITO
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QUANTIDADE DE ÍNDICES - Testes
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LIQUIDEZ E CAPACIDADE DE PAGAMENTO
•Liquidez geral
•Liquidez corrente
•Liquidez seca
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om.br 140
LIQUIDEZ GERAL
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om.br 141
LIQUIDEZ CORRENTE
LC = AC / PC
LC = 220.188 / 210.793 = 1,04
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o.com.br 142
LIQUIDEZ SECA
LS = (DISP + AF + DRlíq) / PC
LS = (5.495+14.144+92.914) / 210.793 = 0,53
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m.br 143
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ESTRUTURA DE CAPITAIS E SOLVÊNCIA
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Imobilização do PL
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PARTICIPAÇÃO CAPITAIS TERCEIROS
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COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO
CE = PC / (PC + ELP)
CE = 210.793 / (210.793+125.952) = 62,60%
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ANÁLISE DA LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO
•Giro do ativo
•Retorno sobre vendas
•Retorno sobre ativo total
•Retorno sobre patrimônio líquido
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GIRO DO ATIVO
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RETORNO SOBRE VENDAS
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RETORNO SOBRE ATIVO
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RETORNO SOBRE PL
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CICLOS FINANCEIRO E OPERACIONAL
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CICLOS FINANCEIRO E OPERACIONAL
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PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DOS ESTOQUES
PMRE = [ (ESTOQUEmédio)/CPV ] * DP
PMRE = {[(67.087+73.659)/2]/520.360} x 360
PMRE = 49 dias
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PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO DAS VENDAS
PMRV = [ (DRmédia) / VL ] * DP
PMRV={[(110.241 + 100.407) / 2] /(744.088)}x360
PMRV = 51 dias
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PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS
PMPC = [ (FORNmédia)/(Compras) ] * DP
PMPC ={[(44.292+53.199)/2]/326.698} x 360
PMPC = 54 dias
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CONCLUSÃO E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO
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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO
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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO
D. Análise financeira
Análise descritiva e ilustrada com gráficos ou tabelas,
compreendendo:
Indicadores de atividade e retorno
Indicadores de estrutura e endividamento
Indicadores de liquidez
E. Conclusão
A conclusão sobre a empresa deve destacar seus principais
pontos fortes e fracos, de modo a resumir o que há de mais
importante em sua análise.
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VISÃO INTEGRADA DOS ÍNDICES FACILITARÁ
A ELABORAÇÃO DO PARECER DO ANALISTA
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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO
F. Comparação
Esse item deve estabelecer de forma objetiva uma comparação
entre a empresa e seus concorrentes, de modo que possibilite ao
leitor do relatório compreender quais os riscos e as
potencialidades em face ao mercado.
G. Anexos
Planilhas e quadros com as demonstrações contábeis,
indicadores e instrumentos de análise devem ser agregados ao
relatório como anexos, para que a leitura seja facilitada e os
usuários do relatório possam consultá-los se tiverem interesse
em detalhes.
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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO
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PARECER
RELATÓRIO DE ANÁLISE
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O PARECER é o produto final da análise financeira.
O objetivo da análise é a tomada de decisão.
Escrever exige habilidade e treinamento.
A leitura do parecer deve dar ao leitor conhecimento para a
decisão.
O relatório deve ser auto explicativo.
O parecer deve ser ajustado às necessidades do tomador de
decisões. Não há um modelo único ideal.
O teste crucial de um parecer é sabermos se pela sua leitura
podemos tomar decisões.
Linguagem simples e que facilite a compreensão do usuário.
Capacidade de síntese, sem omitir informações importantes.
Há relatórios que variam de cinco linhas até muitas páginas.
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EXEMPLO DE UM PARECER SOBRE ANÁLISE
FINANCEIRA
Parecer de análise
Cia. Pneus Fortes
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EXEMPLO DE UM PARECER SOBRE ANÁLISE
FINANCEIRA
....(continuação)
Considerando a perda do poder aquisitivo da moeda em 1,1%
(variação do IGP-FGV) no último ano, a empresa manteve o nível
de receita do ano anterior.
Suas principais concorrentes no mercado brasileiro são também
grandes empresas como: Firestone, Goodyear e Pirelli, por exemplo.
Segundo a empresa, o mercado vem apresentado crescimento,
especialmente no segmento de pneus para automóveis e
caminhonetes. O segmento de pneus para caminhões e ônibus tem-se
mantido estável. As exportações da empresa no ano de 20X3 foram
10% superiores as do ano precedente, atingindo 25% do seu
faturamento.
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EXEMPLO DE UM PARECER SOBRE ANÁLISE
FINANCEIRA
....(continuação)
Por ser um mercado competitivo, a empresa vem investindo na
qualidade de seus produtos e no desenvolvimento de novas linhas
para o segmento de utilitários leves. Adicionalmente, vem
aprimorando tecnologia para reconstrução de pneus de ônibus e
caminhões.
Comente, a seguir, sobre os índices financeiros da empresa, a saber:
• Lucratividade
• Ciclo financeiro da empresa
• Estrutura de capitais
• Liquidez
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EXEMPLO DE UM PARECER SOBRE ANÁLISE
FINANCEIRA
....(continuação)
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