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Métodos de estimativa da

evapotranspiração (ET)
• Escala local
• Lisímetros;
• Método das correlações turbulentas;
• Método do balanço de energia baseado na Razão de Bowen;
• Método aerodinâmico;
• Balanço hídrico no solo.

• Escala regional
• Utilização de técnicas de sensoriamento remoto baseado em
imagens de satélites.
Princípios básicos

• Sensores remotos

• Sensores aerotransportados

• Técnicas de Processamento Digital de Imagens (PDI)


Satélites
• Satélites que possuam sensores que contenham as bandas de
refletividade e infravermelho termal

• Landsat 5 sensor TM
• Landsat 7 sensor ETM+
• Satélites NOAA sensor AVHRR
• Satélite TERRA sensores ASTER e MODIS
• Satélite AQUA sensor MODIS
• Satélite GOES
Política de dados
• Brasileira - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-INPE
• Dados Gratuitos
• Imagens dos satélites
• Produtos de sensoriamento remoto
• Produtos de Modelos Climáticos
• Softwares de Processamento Digital de Imagens (PDI) e de Sistema
de Informações Geográfica (SIG)

Mais informações:
www.inpe.br
Política de dados
• Europa – EUMETSAT
• Projetos EUMETCAST e GEONETCAST
• Dados Gratuitos
• Imagens de satélites
• Produtos de sensoriamento remoto
• Produtos de Modelos Climáticos
• Softwares de Processamento Digital de Imagens (PDI) e de Sistema
de Informações Geográfica (SIG)
Mais informações:
http://www.eumetsat.int
Softwares

• SPRING – INPE- Brasileiro

• ILWIS – ITC- Holandês

• ERDAS – Software comercial


Algoritmo SEBAL

No SEBAL a evapotranspiração é obtida como resíduo da equação clássica


do balanço de energia à superfície, qual seja:

LE = Rn - H - G
onde Rn é o saldo de radiação, LE a densidade de fluxo de calor latente, H
a densidade de fluxo de calor sensível e G a densidade de fluxo de calor no
solo, todos em W.m-2.
Saldo de Radiação
Radiação de Radiação de
onda curta onda Longa
onda longa
emitida
onda longa onda longa
incidente refletida
onda curta onda curta
Incidente refletida

Superfície vegetada

Saldo de radiação = ganhos - perdas

Figura 2 – Balanço de Radiação na superfície (adaptado de Allen et al., 2002)


Saldo de Radiação

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Saldo de Radiação
Imagens de satélite (DN)

Banda 1 Banda 2 Banda 3 Banda 4 Banda 5 Banda 6 Banda 7


Figura 3 – Diferentes bandas do satélite LANDSAT
Saldo de Radiação
Imagens de satélite (DN)

.
.
.

Figura 4 - Composição colorida R3G2B1 e extração dos pixels para uma planilha
Saldo de Radiação

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Saldo de Radiação
Radiância espectral monocromática
bi  a i
L λi  ai  ND
255
Tabela 1 - Descrição das bandas do Mapeador Temático (TM) do Landsat 5, com os correspondentes
intervalos de comprimento de onda, coeficientes de calibração (radiância mínima – a e máxima – b),
após 5 de maio de 2003. (Chander & Markham, 2003)
Bandas Comprimento de Onda Coeficientes de Calibração
(μm) (Wm 2 sr 1μm 1 )
a b
1 (azul) 0,45 – 0,52 -1.52 193.0

2 (verde) 0,52 – 0,60 -2.84 365.0

3 (vermelho) 0,63 – 0,69 -1.17 264.0

4 (IV-próximo) 0,76 – 0,79 -1.51 221.0

5 (IV-médio) 1,55 – 1,75 -0.37 30.2

6 (IV-termal) 10,4 – 12,5 1.2378 15.303

7 (IV-médio) 2,08 – 2,35 -0.15 16.5


Saldo de Radiação

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Saldo de Radiação
Reflectância planetária
π . L λi dr  1  0,033 cos( DSA.2 / 365)
ρ λi 
k λi . cos Z . d r
cos z  cos(90  E )

Tabela 2 - Descrição das bandas do Mapeador Temático (TM) do Landsat 5, com as correspondentes
irradiâncias espectrais no topo da atmosfera terrestre (TOA) .(Chander & Markham, 2003)
Bandas Irradiância Espectral no Topo da
Atmosfera
(Wm 2μm1 )
1 (azul) 1957
2 (verde) 1826
3 (vermelho) 1554
4 (IV-próximo) 1036
5 (IV-médio) 215,0
6 (IV-termal) -
7 (IV-médio) 80,67
Saldo de Radiação

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Saldo de Radiação
Albedo Planetário

α toa  0,293ρ1  0,274 ρ2  0,233ρ3  0,157 ρ4  0,033ρ5  0,011ρ7

Albedo da Superfície

α toa  α atm
α 2
τ sw  0,75  2.10 5 z
τ sw

α atm é a da radiação solar refletida pela atmosfera, que varia entre 0,025 e 0,04, mas para o
modelo SEBAL é recomendado o uso do valor de 0,03, com base em Bastiaanssen (2000)
τ sw é a transmissividade atmosférica que para condições de céu claro, pode ser obtida por (Allen
et al., 2002)
Saldo de Radiação

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Saldo de Radiação
Índices de Vegetação
Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI)
ρ IV  ρ V
NDVI 
ρ IV  ρ V

Índice de Vegetação Ajustado para os Efeitos do Solo (SAVI)

(1  L)(ρ IV  ρ V ) O seu valor mais frequente de L = 0,5 (Huete &Warrick, 1990; Accioly
SAVI 
(L  ρ IV  ρ V ) et al., 2002; Boegh et al., 2002)

Índice de Área Foliar (IAF)

 0,69  SAVI 
ln  
IAF    0,59 
0,91
Saldo de Radiação

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Saldo de Radiação
Emissividades

Como cada pixel não emite radiação eletromagnética como um corpo negro, há a
necessidade de introduzir a emissividade de cada pixel no domínio espectral da
banda termal , qual seja: 10,4 – 12,5 μm. Por sua vez, quando do cômputo da
radiação de onda longa emitida por cada pixel, há de ser considerada a
emissividade no domínio da banda larga (5 – 100 μm). Segundo Allen et al.
(2002), as emissividades e podem ser obtidas, para NDVI > 0 e IAF < 3, segundo:

ε NB  0,97  0,00331IAF ε 0  0,95  0,01IAF

Para pixels com IAF  3, ε NB  ε0  0,98 . Para corpos de água (NDVI < 0), no caso
do lago de Sobradinho e do leite do Rio São Francisco, Silva & Cândido (2004)
utilizaram os valores de 0,99 e 0,985, conforme Allen et al. (2002).
Saldo de Radiação

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Saldo de Radiação
Temperatura da Superfície

K2
Ts 
 ε NB K 1 

ln   1
 L λ,6 

Onde k1  607,76 Wm2sr 1μm1 e k2  1260,56 K são constantes de calibração da


banda termal do Landsat 5 –TM. (Allen et al., 2002; Silva et al., 2005)
Saldo de Radiação

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Saldo de Radiação
Radiação de Onda Longa Emitida

R L  ε 0 . σ . Ts
4

ε 0 é a emissividade de cada pixel;


σ é a constante de Stefan-Boltzman; (σ  5,67.108 Wm2 K 4 )
Ts é a temperatura da superfície (K).
Saldo de Radiação

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Saldo de Radiação
Radiação de Onda curta incidente

R s  S. cos Z . d r . τ sw

S é a constante solar (1367 w/m²)


Saldo de Radiação

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Saldo de Radiação
Radiação de onda longa incidente

R L  ε a . σ . Ta
4

ε a é a emissividade atmosférica, obtida por:

ε a  0,85.( lnτ sw ) 0,09 (Allen et al., 2002)

Ta é a temperatura do ar (K)

σ é a constante de Stefan-Boltzman
Saldo de Radiação
Rn  Rs  Rs  RL  RL  (1   o ) RL

Fluxograma 1 – Etapas para obtenção do Saldo de Radiação (Rn)


Algoritmo SEBAL

No SEBAL a evapotranspiração é obtida como resíduo da equação clássica


do balanço de energia à superfície, qual seja:

LE = Rn - H - G
onde Rn é o saldo de radiação, LE a densidade de fluxo de calor latente, H
a densidade de fluxo de calor sensível e G a densidade de fluxo de calor no
solo, todos em W.m-2.
Fluxo de calor no solo

O fluxo de calor no solo (G) pode ser obtido segundo equação empírica
desenvolvida por Bastiaanssen (2000), que representa valores próximos ao meio-dia:

 
G  Ts(0,0038  0.0074 α)(1  0,98 NDVI 4 ) Rn

Onde é a temperatura da superfície (°C), o albedo da superfície e NDVI o índice de


vegetação da diferença normalizada, todos computados pixel a pixel. Para efeito de
correção dos valores do fluxo de calor no solo para corpos de água (NDVI<0), pode
ser utilizada a seguinte expressão:
G = 0,3Rn, usada por Silva & Cândido (2004) ou G = 0,5Rn, segundo Allen et al.(2002).
Algoritmo SEBAL

No SEBAL a evapotranspiração é obtida como resíduo da equação clássica


do balanço de energia à superfície, qual seja:

LE = Rn - H - G
onde Rn é o saldo de radiação, LE a densidade de fluxo de calor latente, H
a densidade de fluxo de calor sensível e G a densidade de fluxo de calor no
solo, todos em W.m-2.
Fluxo de calor sensível
Equação do Fluxo de calor sensível

H  ρc p
dT 
rah

ρ é a massa específica do ar (1,15 kg m-3)


Cp é o calor específico do ar a pressão constante (1004 J kg-1 K-1)
dT é a diferença da temperatura entre dois níveis Z1 e Z2
rah é a resistência aerodinâmica ao transporte de calor (s/m)
Fluxo de calor sensível
Fluxo de calor sensível
Dados de uma estação agrometeorológica

Dessa forma, obtém-se o coeficiente de rugosidade local em função


da altura média da vegetação segundo equação de Brutsaert (1982):

z 0 m  0,12 h

A velocidade de fricção é computada usando o perfil logaritmo do


vento para a condição de estabilidade neutra, qual seja:

ku x
u* 
 z 
ln  x 
 z0m 
Fluxo de calor sensível
Fluxo de calor sensível
Velocidade do vento a 100 metros

Considerando-se, ainda, a atmosfera em equilíbrio neutro, é estimada a


velocidade do vento ao nível de z = 100 m [ u100 (m/s)], chamada de
blending height, onde se assume que os efeitos da rugosidade da superfície
são desprezíveis, e que é dada pela equação:

 100 
ln  
u100  u *  z0m 
k
Fluxo de calor sensível
Fluxo de calor sensível
Velocidade de fricção (u )
*
Com a hipótese de que é constante em toda a cena estudada, pode ser
obtida a velocidade de fricção para cada pixel da imagem, através da
equação:
ku100
u* 
 100 
ln  
 0m 
z

onde pode ser obtido em função do SAVI segundo equação desenvolvida


por Bastiaanssen (2000):

z 0 m  exp( 5,809  5,62 SAVI)


Fluxo de calor sensível
Fluxo de calor sensível
Resistência aerodinâmica (rah)
A resistência aerodinâmica é computada admitindo-se a atmosfera em
condição de estabilidade neutra, pela seguinte expressão:

z 
ln  2 
rah   1 
z
u* . k

Onde Z1 e Z2 são as alturas (em metros) acima da superfície.


Fluxo de calor sensível
Fluxo de calor sensível
Pixels “Frio” e “Quente”
O cômputo da diferença de temperatura próxima à superfície dT para cada
pixel é computada pelo SEBAL através de uma relação linear entre dT e
(temperatura da superfície):

dT  a  bTs

onde os coeficientes a e b são obtidos através dos pixels âncoras (quente e


frio).
O pixel “frio” da imagem é escolhido admitindo-se que este se encontra
numa área bem irrigada, onde se assume que o fluxo de calor sensível é
nulo e o fluxo de calor latente LE é dado por:

LEfrio  Rn  G
Fluxo de calor sensível
Pixels “Frio” e “Quente”
Por sua vez, o pixel “quente” é escolhido numa área com grande fração de solo
exposto, onde se assume que o fluxo de calor latente é nulo (LE = 0) e o fluxo
de calor sensível H quente (w/m²) será, portanto, dado por:

ρcp (a  bTs )
Hquente  Rn  G 
rah
Fluxo de calor sensível
Fluxo de calor sensível
Equação do Fluxo de calor sensível

H  ρc p
dT 
rah

Pixel “quente”
dT  a  bTs  rah (Rn  G) /ρ cp

Pixel “frio” dT  a  bTs  0


Fluxo de calor sensível
Fluxo de calor sensível
Equação do Fluxo de calor sensível

H  ρc p
a  bTs 
rah

No entanto, os valores obtidos não representam adequadamente o H de


cada pixel e servem, tão somente, como valores iniciais de um processo
iterativo, e que nas etapas seguintes são consideradas, efetivamente, a
condição de estabilidade de cada pixel. Em virtude dos efeitos turbulentos
afetar as condições atmosféricas e a resistência aerodinâmica, aplica-se a
teoria da similaridade de Monin-Obukhov.
Fluxo de calor sensível
Fluxo de calor sensível
Comprimento de Monin-Obukhov

O comprimento de Monin-Obukhov L é utilizado para definir as condições de


estabilidade da atmosfera e é computado em função dos fluxos de calor
sensível e de momentum pela seguinte expressão:
3
ρc p u * Ts
L
kgH
onde ρ é a densidade do ar, Cp é o calor especifico do ar, u* é a da
velocidade de fricção de cada pixel , Ts é a temperatura da superfície (K), g é
o módulo do campo gravitacional terrestre (9,81 m/s) e H é o fluxo de calor
sensível (w/m²) , obtido inicialmente considerando a condição de
neutralidade.
Os valores de L definem as condições de estabilidade da seguinte forma: se L
< 0, a atmosfera é considerada instável; se L > 0, a atmosfera é considerada
estável e se L = 0 a atmosfera é considerada neutra.
Fluxo de calor sensível
Comprimento de Monin-Obukhov

1) Se L<0 (condição de instabilidade):

 1  x (100 m)   1  x (100 m) 2 
ψ m (100 m)  2 ln    ln    2 arctg(x
(100 m) )  0,5 π
 2   2 
 

 1  x (2 m) 2 
ψ h (2 m)  2 ln  
 2 
 
 1  x (0,1m) 2 
ψ h (0,1m)  2 ln  
 2 
 

Onde:
0,25
 100 
0,25
 2  0,1 
0,25

x (100 m)  1  16  x (2 m)  1  16  x (0,1m)  1  16 
 L   L  L 
.

Fluxo de calor sensível


Comprimento de Monin-Obukhov

2) Se L>0 (condição de estabilidade):

 100  2  0,1 


ψ m( 100 m)  5  ψ m(2 m)  5  ψ m(0,1 m)  5 
 L  L  L 

3) Se L=0 (condição de neutralidade):

ψm  0 e ψh  0
Fluxo de calor sensível
Fluxo de calor sensível
Velocidade de fricção corrigida

u 100 . k
u* 
 100 
ln    ψ m (100 m)
 0m 
z

Onde u100 é a velocidade do vento a 100 m , k é a constante de von Karman


(0,41), Zom é o coeficiente de rugosidade de cada pixel (m) e ψ m (100 m) é a
correção da estabilidade para o transporte de momentum a 100m.
Fluxo de calor sensível
Fluxo de calor sensível
Resistência aerodinâmica ao transporte de calor corrigida
z2
ln  ψ h(z2 )  ψ h(z1 )
z1
rah 
u* .k

onde Z1= 2,0 m, Z1 = 0,1 m, e ψ h(z ) e ψ h(z ) são as correções de estabilidade


2 1

para o transporte de calor a 2,0 m e 0,1 m, respectivamente.

Após obtidos os valores desses parâmetros, retorna-se ao cômputo da função


da diferença de temperatura, repetindo-se os cálculos mencionados
anteriormente até que se obtenha a convergência dos valores da resistência
aerodinâmica (rah ). Para isto, são em geral necessárias de cinco a sete
iterações para se atingir a convergência do processo.
Fluxo de calor Latente
Fluxo de calor Latente

O fluxo de calor latente LE (w/m²) corresponde ao fluxo de massa (água sob a


forma de vapor) que deixa a superfície, através dos processos evaporação mais
transpiração vegetal, e representa uma grande quantidade de energia invisível,
daí o termo latente. Sua determinação é obtida como resíduo da equação do
Balanço de Energia, qual seja:

LE = Rn – G – H

Onde os fluxos correspondem ao instante da passagem do satélite.


Evapotranspiração Diária
Fração da evapotranspiração (EF instantânea )

LE
FETinstantânea 
Rn  G

FETinstantânea  FET24h (Brutsaert and Sugita, 1992; Crago, 1996),

Fluxo de calor Latente (LE24h)

LE24h  FET24h  Rn24h

Saldo de radiação (Rn24h), da acordo com De Bruin, 1987.

Rn24h  (1   ) RS24h 110 w24h


Evapotranspiração Diária
Evapotranspiração real horária (ETr, hora)

LE
ETr , hora  3600.
L
Onde L = 2,45 x 106 J kg-1
3600, é um fator de conversão do valor instantâneo para valor horário,
conforme equação (Allen et al., 2002a, Trezza, 2002):

Fração da evapotranspiração de referência horária (FET0,hora )

ETr ,hora
FET0 _ hora 
ETo,hora

Onde ET0,hora é a evapotranspiração de referência horária.


Evapotranspiração Diária
De acordo com Trezza (2002) é relativamente constante em todo o período diurno.

ETr ,hora ETr , 24h


FETo ,hora  FET0, 24h  
ETo ,hora ETo , 24h

Dessa forma, a evapotranspiração real diária é calculada pela seguinte


equação:

ETr  FET0, 24 .ET0, 24


Aplicações
• Área de estudo

Está área caracteriza-se por apresentar vegetação mais susceptível às mudanças


climáticas, respondendo rapidamente à presença ou falta de chuvas. O clima da
região de estudo segundo a classificação de Köppen, é do tipo Aw’- Tropical
quente e úmido.
Matérias
• Duas datas de passagem do satélite LANDSAT 5 sensor TM,
final do período chuvoso e período seco, capturadas nos dias
29 de agosto de 2008 e 01 de novembro de 2008, e a essas
imagens foi aplicado o algoritmo SEBAL.

• Os produtos MODIS, MOD11 A2 e MOD13 Q1, para todo o


ano de 2008.
Matérias
• Elevação - SRTM

Elevação (em metros)


P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12
Pontos
709 350 477 284 319 327 420 310 350 288 358 228
Matérias
• Pluviometria para o ano de 2008.
Posto
Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
Pluviométrico
Engenheiro
16,8 176,9 462,0 167,5 96,8 13,0 0,0 3,2 0,0 0,0 0,0 0,0 936,2
Ávido
Lagoa de Arroz 275,3 242,4 481,9 295,8 157,7 19,2 28,6 1,1 0,0 0,0 0,0 89,6 1591,6
Antenor
124,2 71,6 677,1 383,6 137,3 12,0 29,8 6,8 0,0 0,0 0,0 71,4 1513,8
Navarro
São Gonçalo 249,8 131,5 714,6 326,8 327,3 24,8 19,8 5,5 0,0 5,6 0,0 31,7 1837,4
Aparecida 214,0 258,8 529,4 191,7 133,2 37,5 54,4 6,6 0,0 0,0 0,0 0,0 1425,6
Bernadino
87,2 149,4 261,6 323,6 95,8 51,0 61,4 11,6 0,0 0,0 0,0 0,0 1041,6
Batista
Bom Jesus 241,4 84,1 590,2 348,0 132,1 37,7 19,6 0,0 0,0 0,0 0,0 43,4 1496,5
Cachoeira dos
289,0 245,2 445,0 313,6 187,3 3,4 20,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 1503,7
Índios
Cajazeiras 210,9 205,1 590,4 411,4 252,4 38,9 42,0 351,9 0,0 0,0 0,0 53,4 2156,4
Poço José de
86,7 49,7 378,7 227,6 67,2 0,0 48,0 9,7 0,0 0,0 0,0 63,5 931,1
Moura
Santa Cruz 52,1 62,3 482,9 315,8 181,4 45,2 59,6 29,4 0,0 0,0 0,0 4,3 1233,0
Santa Helena 259,0 200,3 572,5 288,8 159,8 5,8 22,9 2,6 0,0 0,0 0,0 50,8 1562,5
Santarém 161,2 49,3 301,8 267,4 112,5 27,0 49,8 12,7 0,0 0,0 0,0 35,8 1017,5
São Francisco 79,2 69,6 384,7 261,6 94,9 15,1 55,8 18,4 1,6 0,0 0,0 5,1 986,0
Souza 132,2 162,7 516,6 229,2 282,6 28,2 37,5 3,0 0,0 0,0 0,0 7,0 1399,0
Triunfo 166,6 111,5 559,4 293,3 96,0 0,0 36,3 8,2 7,2 0,0 0,0 20,6 1299,1
Resultados

Figura 5 – Mapa de NDVI (A) em 29 de agosto de 2008 e (B) em 01 de novembro de 2008

Pontos P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12


29/ago 0,624 0,435 0,501 0,380 0,456 0,199 0,495 0,342 0,235 0,203 0,449 0,369
1/nov 0,368 0,219 0,349 0,257 0,307 0,168 0,250 0,260 0,229 0,186 0,305 0,226

0,410 0,497 0,303 0,324 0,327 0,156 0,495 0,240 0,026 0,084 0,321 0,388
Resultados

Figura 6 – Mapa de temperatura da superfície (A) em 29 de agosto de 2008 e (B) em 01 de


Novembro de 2008

Temperatura (em °C)


Pontos P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12
29/ago 17,17 24,56 21,84 20,11 21,42 26,84 22,29 26,77 25,52 24,65 21,88 23,71
01/nov. 21,94 28,56 24,17 25,52 29,37 30,27 28,11 29,81 30,67 30,68 28,09 29,41

-0,28 -0,16 -0,11 -0,27 -0,37 -0,13 -0,26 -0,11 -0,20 -0,24 -0,28 -0,24
Resultados

Figura 8 – Mapa de albedo da superfície (A) em 29 de agosto de 2008 e (B) em 01 de


novembro de 2008.

Albedo
Pontos P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12
29/ago. 0,109 0,118 0,134 0,111 0,128 0,178 0,133 0,219 0,139 0,196 0,149 0,131
1/nov. 0,129 0,176 0,153 0,146 0,180 0,271 0,207 0,281 0,178 0,249 0,216 0,174

-0,18 -0,49 -0,14 -0,32 -0,41 -0,52 -0,56 -0,28 -0,28 -0,27 -0,45 -0,33
Resultados

Figura 9 – Mapa de saldo d radiação (A) em 29 de agosto de 2008 e (B) em 01 de


novembro de 2008.

Saldo de radiação (em W/m2)


Pontos P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12
29/ago 669,4 615,6 619,4 645,8 624,5 555,9 617,5 518,6 593,6 565,1 605,6 608,3
01/nov 714,3 626,6 675,6 670,9 616,9 527,6 604,6 515,7 612,4 545,1 592,0 621,2

-0,07 -0,02 -0,09 -0,04 0,01 0,05 0,02 0,01 -0,03 0,04 0,02 -0,02
Resultados

Figura 10 – Mapa de fluxo de calor no solo (A) em 29 de agosto de 2008 e (B) em 01 de


novembro de 2008

Fluxo de calor no solo (em W/m2 )


Pontos P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12
29/ago 45,30 69,56 63,13 59,32 61,62 74,94 61,79 74,99 72,50 64,90 62,79 67,49
01/nov 73,76 91,08 79,70 83,17 92,63 92,64 88,88 92,53 95,92 94,24 89,44 92,64

-0,63 -0,31 -0,26 -0,40 -0,50 -0,24 -0,44 -0,23 -0,32 -0,45 -0,42 -0,37
Resultados

Figura 11 – Mapa de fluxo de calor sensível (A) em 29 de agosto de 2008 e (B) em 01 de


novembro de 2008.

Fluxo de calor sensível (em W/m2 )


Pontos P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12
29/ago 0,0 51,9 1,5 0,0 0,0 119,7 5,9 127,1 75,2 49,7 1,8 29,2
1/nov. 7,1 213,4 53,1 92,3 262,8 295,4 196,0 282,5 323,3 319,7 199,4 254,7

- -3,1 -34 - - -1,5 -32 -1,2 -3,3 -5,4 -110 -7,7


Resultados

Figura 12 – Mapa de fluxo de calor Latente (A) em 29 de agosto de 2008 e (B) em 01 de


novembro de 2008.

Fluxo de calor latente (em W/m2 )


Pontos P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12
29/ago 474,1 537,2 529,1 436,5 412,9 474,0 537,1 437,3 513,5 473,5 515,5 529,9
1/nov 633,3 322,2 542,9 495,3 265,3 139,6 339,0 94,2 195,6 131,1 305,9 272,5

-0,34 0,40 -0,03 -0,13 0,36 0,71 0,37 0,78 0,62 0,72 0,41 0,49
Resultados

Figura 12 – Mapa de evapotranspiração real (A) em 29 de agosto de 2008 e (B) em 01 de


novembro de 2008.

Evapotranspiração (em mm/dia)


Pontos P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12
29/ago 6,065 6,871 6,768 5,583 5,281 6,063 6,870 5,594 6,568 6,056 6,593 6,778
1/nov 7,032 3,578 6,029 5,501 2,946 1,550 3,764 1,046 2,173 1,456 3,397 3,026

-0,16 0,48 0,11 0,01 0,44 0,74 0,45 0,81 0,67 0,76 0,48 0,55
Resultados

Figura 5 – Mapa de NDVI (A) em 29 de agosto de 2008 e (B) em 01 de novembro de 2008


Resultados

Figura 4 – Gráfico do NDVI obtido a partir do MODIS e precipitação no tempo, em (A)


ponto 1, em (B) ponto 2, em (C) ponto 3 e em (D) ponto 4
Resultados

Figura 6 – Gráfico da Temperatura da superfície obtido a partir do MODIS e precipitação


no tempo, em (A) ponto 1, em (B) ponto 2, em (C) ponto 3 e em (D) ponto 4.
Comentários finais
• Imagens de satélite com sensores de média resolução.

• Imagens de satélite com alta resolução temporal.

• Investigação de outros algoritmos que possibilite a obtenção


da evapotranspiração.

• Implementação dos algoritmos em Software Livres.

• Validações do resultados obtidos pela técnicas de


processamento digital de imagens.
Obrigado a todos!
Perguntas?

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