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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA


GEM 52 – VENTILAÇÃO INDUSTRIAL
PROF. JOÃO CÍCERO DA SILVA

A1 - Salas Limpas

Bruno Alexandre Roque


Frederico Cerchi
Guilherme Augusto Oliveira
 Introdução

 Objetivo

 Desenvolvimento

 Conclusões

 Referências bibliográficas
INTRODUÇÃO
A higiene ocupacional é de suma importância
para saúde humana e para a manutenção da
confiabilidade dos processos realizados em um
dado ambiente. Para que isso se torne possível,
faz-se necessário, através da ação de órgãos
competentes, o estabelecimento de padrões
técnicos destinados à caracterização de um
ambiente como sendo limpo.
OBJETIVO

Este presente documento pretende fazer uma


breve apresentação sobre as salas limpas, cujos
padrões de classificação são definidos por
normas técnicas específicas,bem como
apresentar algumas aplicações do referido
tema.
SALA LIMPA

Definição – NR 13413(1995) : Sala na qual o


suprimento e a distribuição do ar, filtragem,
materiais de construção e procedimentos de
operação, visam controlar as concentrações de
partículas em suspensão no ar, atendendo aos
níveis apropriados de limpeza, conforme
definidos pelo usuário e de acordo com normas
técnicas vigentes.
SALA LIMPA

 Em geral, uma sala limpa é aquela que contém


sistema de manutenção da qualidade do ar
interior, apresentando níveis de contaminantes e
partículas dentro de limites estabelecidos por
Normas técnicas para uma certa atividade
exercida.
 As salas limpas são construídas com materiais
que não geram partículas, e são facilmente
limpas.
SALA LIMPA
SALA LIMPA
 As primeiras salas limpas surgiram em
hospitais, pois a cem anos os cientistas
descobriram que as bactérias poderiam
causar infecções.

 Com isso, cresceu a preocupação com a


qualidade do ar no interior desses
ambientes, e uma das soluções foi borrifar
anti-séptico no ar.
SALA LIMPA - HOJE
 Indústrias de Alimentos

 Salas de equipamentos eletrônicos

 Ambientes hospitalares em geral

 Indústria de biotecnologia

 Outros
FILTROS PARA AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO

- Filtros com meio filtrante Viscoso : O elemento filtrante é


tratado com uma impregnação viscosa(glicerina ou óleo). São
utilizados como Pré – Filtro, para reter partículas
maiores que 10 mícron. (Filtro Grosso)

- Filtros com Meio Filtrante Seco: Meio filtrante de materiais e


espessura variada. Eficiência de Remoção de 45%.(Filtro Fino)

- Filtros HEPA (High efficiency Particulate Air): São os mais


eficientes, com eficiência de remoção mínima de 99,97% (Filtro
Absoluto).

- Filtros ULPA – Ultra Low Penetration Air - São filtros de ar


de ultra baixa penetração. Também são substituíveis e fixados
a molduras rígidas. Tem eficiência de 99,999% na coleta de
partículas de até 0,12 micros.
FLUXO DE AR EM SALAS LIMPAS

Não Unidirecional
FLUXO DE AR EM ÁREAS LIMPAS

- Unidirecional:
Fluxo Vertical: As partículas
geradas por pessoas ou objetos
percorrem uma distância menor
antes da saída sendo portanto
retiradas mais rápido.
Fluxo vertical

Fluxo Horizontal: A distância é maior,


existindo diferença no nível de
contaminação á medida que o ar é
insuflado se afasta dos filtros absolutos
Fluxo horizontal até a outra extremidade da saída.
APLICAÇÕES

Indústria de Alimentos : salas limpas criam


ambientes em que cada produto pode ser
embalado ou processado sem risco de
contaminação microbiológica.
APLICAÇÕES
Indústrias Farmacêuticas: manter a alta
qualidade do ambiente, que é de vital importância para
a confiabilidade dos produtos injetáveis (injetados nas
pessoas).
APLICAÇÕES
 Indústria de biotecnologia : neste tipo de
indústria existe a manipulação de organismos
vivos, tais como vírus, bactérias, plantas e
animais, destinados à obtenção de remédios,
produtos alimentícios, cosméticos, produtos de
auxílio à agricultura e ao meio ambiente.
AR LIMPO

 Para caracterizar o ar como sendo limpo, é


necessário fornecer o seu grau de pureza e
especificar a sua aplicação.

 O grau de pureza do ar para uma determinada


aplicação pode não garantir a sua condição de
limpeza para outra aplicação. Dois exemplos
disso são um escritório em uma sala de cirurgia.
LEGISLAÇÃO

As salas limpas possuem normas específicas que


definem, entre outros aspectos, a classificação dos
ambientes quanto aos níveis de contaminação,
técnicas construtivas adequadas, procedimentos
operacionais e procedimentos de teste para
verificação da qualidade do ar interior.
NORMAS TÉCNICAS
FEDERAL STANDARD 209 – AIRBORNE
PARTICULATE CLEANLINESS CLASSES IN
CLEAN ROOMS AND CLEAN ZONES

 Esta norma,dos Estados Unidos, já em


desuso, define classes de limpeza do ar e
estabelece métodos para medição da
limpeza do ar em ambientes controlados.
ISO 14644 - CLEANROOMS AND
ASSOCIATED CONTROLLED ENVIRONMENTS

 Esta norma ISO foi primeiramente aplicada na


União Européia em1999 ;

 Em seguida,foi aplicada nos Estados Unidos em


2001, e têm tomado o lugar da Federal Standard
209, citada anteriormente.
ISO 14644 - CLEANROOMS AND
ASSOCIATED CONTROLLED ENVIRONMENTS

É composta de oito partes:


 ISO14644-1

 ISO14644-2

 ISO14644-3

 ISO14644-4

 ISO14644-5

 ISO14644-6

 ISO14644-7

 ISO14644-8
ISO14698 - CLEANROOMS
AND
ASSOCIATED CONTROLLED ENVIRONMENTS

É composta de três partes:

 ISO/DIS 14698-1 Part 1 – Princípios gerais e


métodos – Aborda os métodos para medição de
microorganismos em salas limpas;

 ISO/DIS 14698-2 Part 2 – Avaliação e


interpretação de dados – Fornece meios de
tratar as informações obtidas a partir das
medições de microorganismos efetuadas em salas
limpas.
ISO14698 - CLEANROOMS AND
ASSOCIATED CONTROLLED ENVIRONMENTS

 ISO/DTR 14698-3 Part 3 – Metodologia para


medição da eficiência de processos de
limpeza – Determina a eficiência de processos de
limpeza utilizados em salas limpas.
NBR13700 - CLASSIFICAÇÃO E
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO

 Estabelece classes-padrão de limpeza do ar e


fornece classes intermediárias para salas e zonas
de trabalho limpas, baseadas em concentrações
de partículas especificadas em suspensão no ar.

 Prescreve também métodos para verificação da


classe, e requer um plano estabelecido para
monitoramento de limpeza do ar,além de fornecer
um método para determinação e descrição das
concentrações (indicador U) de partículas
ultrafinas.
CLASSIFICAÇÃO ISO
 A classificação ISO 14644 é feita baseada na
seguinte fórmula:

Cn = 10 x N x (0.1/D) x 2.08

Cn : número máximo de partículas por metro


cúbico de ar;
N: número de classe ISO
D: tamanho da partícula, em μm.
CLASSIFICAÇÃO ISO
CLASSIFICAÇÃO ISO

 Na tabela acima, a sala que possui o menor índice


de contaminação é a sala é da classe ISSO 1,
enquanto uma sala classe ISSO 9 tem o maior
índice de contaminação.
MATERIAIS PARA SALAS LIMPAS

 A escolha dos materiais para salas limpas leva


em consideração não só a estética do ambiente,
mas também a facilidade de limpeza e
manutenção, entre outros.

 Em se tratando de salas limpas, há preocupação


com a quantidade de partículas no ambiente.
Os materiais para a construção de uma Sala Limpa devem
possuir as seguintes características:

-Não geradores e retentores de partículas;

-Não favoráveis a proliferação bacteriana;

-Resistente a impactos;

- Resistente a agentes de limpeza e desinfecção;

-Resistentes a oxidação;

-Flexibilidade em rearranjos de ¨lay out¨;


Pisos de Sala Limpa:

-Alta resistência á ruptura;

-Resistente,o esforço do cisalhamento (Vinil Inteiriço);

-Quando existe a possibilidade de ataque químico ou grandes cargas,


recomenda-se o uso de uma camada final de poliéster ou epóxi.
Portas:

-Um mínimo de superfícies horizontais;

- Mecânica resistente contra abrasão;

-Nenhuma fricção no chão;

-Se possível, sem fechaduras;

-Boa vedação.
Parede de Salas Limpas:

-Deverá ser uma superfície lisa, duradoura, sujeita a pouca ou


nenhuma ação de raspagem e escamação;

-As superfícies pintadas ou não deverão suportar freqüentes


limpezas com água e detergentes apropriados;

-São aceitáveis: Tintas acrílicas, plástica, epóxi e poliéster.

-Cores: Tons Pastel


Instalações de Serviços Auxiliares:

Reservatório de água

Filtros multimeios → Abrandadores

Filtro de carvão

Filtro de 5 micra

Osmose

Unidade de deionização contínua

Tanque de água purificada

3 filtros de 0,05 micra

Loop de distribuição / Lâmpada UV

Pontos de uso
MATERIAIS PARA SALAS LIMPAS

Desta forma os materiais de acabamentos


especificados devem atender os rígidos padrões de
emissão de partículas, e serem passíveis de
atender as frequentes e necessárias sanitizações
e higienizações o que requer elevada resistência a
agentes químicos e biocidas.
MATERIAIS PARA SALAS LIMPAS
MATERIAIS PARA SALAS LIMPAS
MATERIAIS PARA SALAS LIMPAS
Segundo as definições contidas na Resolução RDC
nº210 e RDC nº50 (norma que regulamenta o
planejamento físico e a inspeção de todos
estabelecimentos assistenciais de saúde):
 Para a produção de medicamentos, devem ser
escolhidos materiais de acabamento capazes de
resistir e permitir a constante higienização e
sanitização dos ambientes;
 Materiais de acabamento devem ter superfícies
lisas, para facilitar a limpeza e não acumular pó.
MATERIAIS PARA SALAS LIMPAS
 Devem estar previstos elementos de acabamento
próprios para perfeita vedação e estanqueidade
das áreas limpas, impedindo assim a entrada de
animais;
 Devem estar presentes nesses recintos elementos
complementares que possibilitem a obtenção de
boa visibilidade no interior desses ambientes, tais
como janelas e outros;
MATERIAIS PARA SALAS LIMPAS
 Em áreas limpas as superfícies expostas devem
ser lisas e impermeáveis, a fim de minimizar o
acúmulo ou a liberação de partículas ou micro-
organismos;

 Tubulações e dutos devem ser instalados de


forma que não criem espaços de difícil limpeza;

 Todos os forros devem ser selados, de forma que


impeçam a contaminação proveniente do espaço
acima dos mesmos.
MATERIAIS PARA SALAS LIMPAS

Enfim, os elementos básicos de projeto e


construção, necessários para assegurar uma
operação satisfatória contínua, são identificados
levando-se em consideração os aspectos
relevantes de operação e manutenção.
ISOLAMENTO INTERNO - PAINÉIS
Conforme a NBR 7358 da ABNT:

 Núcleo isolante deve ser de espuma rígida de


PUR (Poliuretano) ou PIR (Poliisocianurato)
injetada em prensas, ou núcleo em EPS
(Poliestireno expandido) sem a presença de CFC.
ISOLAMENTO EXTERNO

 Neste caso, o isolamento pode ser com painéis


lisos, de chapas de aço zincado, AISI 304, ou com
vidro temperado ou laminado, no caso em que se
deseja boa visibilidade.
MATERIAIS PARA EQUIPAMENTOS
INTERNOS

 Aço inoxidável

 Titânio

 Alumínio

 Aço carbono
MATERIAIS PARA SALAS LIMPAS

A escolha dos materiais para uma sala limpa é,


muitas vezes, uma tarefa difícil, uma vez que é
necessário conciliar durabilidade, bom
desempenho,fácil execução e manutenção e baixo
custo.
Equipamentos de processo de área limpa:

-Escolha equipamentos que tenha o mínimo impacto nas condições da


sala e do processo;

-Buscar o Melhor nível de atendimento;

-Padrão de Construção e acabamento;

-Resistência , solidez e constância;

-Plano de manutenção (peças e ajustes);

-Design Compatível ao processo;


-Superfícies do equipamento não devem soltar partículas. Devem ser
lisas e de fácil limpeza;

-Não serem porosas, evitando acumulo de partículas. Devem ser de


materiais não degradáveis ou com tratamento superficial de proteção.
Acabamento/tratamento em equipamentos:

-Pintura: Poliuretano e epóxi- fácil aplicação previne oxidação e


abrasão.

-Anodização: tratamento dado ao alumínio, convertendo sua


superfície em óxido de alumínio, resistente a abrasão.

-Cromação/ Niquelação: não altera a resistência á abrasão,porém


proporciona excelente proteção á corrosão.

-Passivação: Tratamento químico superficial em juntas metálicas


efetuadas por solda.
Pressão Diferencial
-O motivo de uma maior pressão no ambiente limpo é o de forçar a
eventual saída do ar limpa através de fendas ou rachaduras para
o exterior, não permitindo desta forma a entrada de ar
contaminado para o interior.

-Esta pressão no interior dos ambientes pode ser mantida


mediante descarga do excesso de ar através de um registro
acionado por um sensor de pressão.

-Pressão: 1,5 a 2,0mmCA.

-Salas que formam complexos diferencial de pressão: 1,2mmCA.


Vestimentas
Função: Contenção de partículas e microrganismos.

Conforto: O sistema de Vestimenta tem que ser confortável.

Custo: O custo do sistema de vestimentas tem que ser razoável.


Características / Função

-Contenção de Partículas e Microrganismos;

-Não gerador de Partículas;

-Tamanho de abertura de poros microscópicos;

-Baixa permeabilidade de ar;

-Repelência a líquidos;

-Antimicrobiana;

-Estática dissipativa;

-Compatibilidade a Esterilização;

-Modelagem adequada.
Limpeza da área.

-Desinfetante Adequado;

-Solução filtrada;

-Equipamentos Indicados para área Limpa, antes do inicio do


processo(bem como houver parada da máquina);

-Área mais classificada(Salas de envase) para menos classificada (


Vestiário);

-Freqüência: Envase e criticas : Diariamente (após produção)

-Vestiários: 2 vezes ao dia

-Semanalmente ou quinzenalmente: Seqüência completa


(teto,parede,equipamentos e piso).
Lavagem de Roupas para área limpa

-É necessário que a roupa seja lavada e esteja de acordo com a classe


da área em que será usada;

-Preferencialmente deve ser usado um detergente liquido;

-As máquinas de lavar e secar devem ser de material adequado e as


utilidades filtradas de acordo com a área;

-As roupas devem ser adequadamente embaladas para permitir


esterilização posterior;

-Periodicamente as roupas devem ser testadas para verificar se ainda


estão integras como barreira;

-Se esssas operações forem feitas em terceiros, é necessário que estes


sejam qualificados.
SALAS LIMPAS – VESTIMENTAS E
HIGIENIZAÇÃO

Para os uniformes, geralmente são usados os


seguintes tipos de tecidos:

 Tecidos em malhas;
 Tecidos não-tecidos;

 Tecidos planos
TECIDOS DE MALHAS

 Esse tipo raramente é utilizado na fabricação de


uniformes utilizados em áreas controladas e salas
limpas,pois, devido ao seu processo de fabricação
se dar pelo entrelaçamento de malhas.
NÃO-TECIDOS

 É utilizado na confecção de uniformes utilizados,


com certa cautela, em ambientes controlados e
salas limpas;

 Embora a repetição do processo de higienização


não ser recomendada, alguns tipos de não-
tecidos podem ser reaproveitados quando
utilizados após processo de higienização.
TECIDO UNIFORME

Para um bom desempenho, este tipo de tecido


deve apresentar:

 Facilidade de Higienização;
 Propriedades Eletrostáticas;
 Propriedades Biológicas;
 Durabilidade;
 Conforto;
 Eficiência na Filtragem de Partículas;
 Resistência a Fluido.
PRODUÇÃO ENXUTA

A concepção do processo de trabalho sob o


sistema de produção enxuta é radicalmente
diferente daquela da produção em massa.
Inverte-se a lógica de organizar o processo, isto é,
muda-se o ângulo de visão sobre como o trabalho
deva ser organizado. No sistema de produção em
massa, tudo se passa como se o processo de
trabalho fosse concebido para empurrar a
produção para fora da fábrica a partir de seu
próprio interior, cabendo ao departamento de
vendas a responsabilidade de encontrar demanda
para o produto que está saindo da linha de
produção.
Sob o sistema de produção enxuta, ao contrário, a
produção sai da empresa como se fosse puxada desde
o seu exterior. Em outras palavras, a partir de
demanda preexistente é que se vai dar ordens de
fabricação, solicitando materiais ao longo do processo
produtivo em sentido inverso ao da produção em
massa, ou seja, indo dos pedidos em direção aos
componentes e depósito de matérias primas.
A indústria "enxuta" vê o cliente como parte da
sua equipe e o coloca no começo do ciclo da produção e
não no fim deste ciclo, como nos modelos tradicionais
de produção "em massa". Os desejos do cliente, suas
sugestões, queixas, problemas, são considerados com
seriedade por todos em toda a linha de produção. Este
sistema evita super-produção e simplesmente atende
à demanda dos clientes no começo do processo na
concessionária ou loja. Assim, é o cliente que "puxa" a
produção.
Essa filosofia do processo de trabalho é concebida
com o objetivo de evitar desperdícios e, assim,
conseguir aumentos de produtividade e reduções de
custos. Ohno (1988) arrola os seguintes tipos de
desperdícios: de superprodução; de espera; de
transporte; de processamento em si; de estoque; de
movimentação de trabalhadores; na produção de
produtos defeituosos. Para alcançar a eficiência,
segundo Ohno (1988), o processo se organiza sob dois
pilares básicos: a autonomação e o just-in-time
CIP (CLEAN IN PLACE)

O CIP é o método usado em plantas de


processamento sanitárias para limpar os
tanques, a tubulação e áreas de trabalho entre
bateladas de produção, recirculando-se
automaticamente o detergente e as soluções de
enxágüe.
O processo de lavagem consiste em diversos
ciclos de lavagens que são recirculados através
dos tanques, bombas, das válvulas e do outros
equipamentos no fluxo do processo.
Um sensor de absorbância ou de espalhamento
de luz com comprimento de onda próximo ao Infra
Vermelho (NIR) é instalado tipicamente no retorno do
CIP onde traz o benefício de medir com exatidão a
interface entre as águas de enxágüe e a
limpidez/qualidade da água final do enxágüe. Os
fotômetros em linha podem também ser usados para
monitorar a concentração do desinfetante, para
controlar o processo CIP, para rotinas de validação e
em alguns casos, para monitorar o resíduo após a
limpeza. A validação de procedimentos de limpeza é
da maior importância para as indústrias
farmacêuticas, de alimentos e especialmente de
produtos químicos, quando a otimização do uso dos
desinfetantes oferece economias de custo
significativas.
BENEFÍCIOS DAS APLICAÇÕES CIP

 Redução dos Custos Operacionais;


 Aumento da Disponibilidade de Tempos para
Processamento;
 Redução do Consumo de Esgotos;

 Rápido Retorno de Investimento;

 Uso Reduzido da Água;

 Melhora da Eficiência - Redução dos Tempos dos


Ciclos;
 Diminuição do Consumo de Desinfetantes;
CONCLUSÃO
 Com tudo o que foi exposto, percebe-se que é de
grande dificuldade o projeto de uma sala limpa. A
seleção dos materiais, forma construtiva, sistema
de purificação de ar devem ser dimensionados
considerando necessidades específicas de cada
sala. Este é mais um campo onde engenheiros
mecânicos podem participar do projeto e
construção.
REFERÊNCIAS
 www.powermatic.com.br
 www.cabano.com.br/salas_limpas.htm
 - http://www.sbcc.com.br/normas.htm
 “Acabamento para salas limpas” , Nidia Correia Pape -
artigo técnico.
 “HVAC Design for Cleanroom Facilities” - A. Bhatia
 Material fornecido pelo prof. João Cícero da Silva.
 -Material sobre salas limpas USP

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