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CLASSIFICAÇÃO DAS

ROCHAS
1- ROCHAS

1.1 - CONCEITOS

Rocha: é um agregado natural formado de um ou mais minerais


(inclusive vidro vulcânico e matéria orgânica), arranjados segundo
as condições de temperatura e pressão existentes durante sua
formação, que constitui parte essencial da crosta terrestre.

Petrologia: estudos gerais das rochas.

Petrografia: descreve os caracteres da rocha, classificando-a.

Petrogênese: estuda a origem da rocha (como ela se formou).


Litologia ou Tipo Litológico: tipo de rocha. Ex: granito, carvão,
arenito.
Classificação Litológica - classificação do tipo de rocha.

Descrição Litológica - descrição do tipo de rocha.


1.2 – DIFERENÇA ENTRE ROCHAS E MINERAIS

Os minerais possuem estrutura homogênea, uma composição química


definida e propriedades físico-químicas constantes, enquanto as rochas
não possuem uma composição unitária, nem fórmula química definida.

1.3 – ASSOCIAÇÃO MINERALÓGICA

É o conjunto de minerais que formam uma rocha.


Mineral essencial – é o mineral que está sempre presente na rocha e
em grandes quantidades. Suas proporções determinam o nome
dado à rocha.
Mineral acessório – é o mineral que pode ou não estar presente na
rocha e ocorre em pequenas quantidades, sem que isto modifique a
classificação da rocha.

Mineral acidental – mineral que nem sempre está presente ou está


presente em % mínima.
Rochas Monominerálicas: compostas por uma única espécie
mineral, como por exemplo o calcário, mármore, quartzito e o
alabastro (gipsita ou gesso).

Rochas Pluriminerálicas: compostas por mais de uma espécie mineral,


como por exemplo o granito, gnaisse e o gabro.

2 – NATUREZA DAS ROCHAS

A Terra deve ter começado como uma poeira cósmica que mantinha em
seu movimento correntes de convecção em seu interior quando, por
volta de 3.000°C, certas substâncias começaram a liquefazer-se.

Inicialmente o ferro liquefeito começou a formar o núcleo, por ser mais


pesado; depois vieram o silício, os óxidos metálicos, dando origem ao
manto.
A diminuição da temperatura da Terra e a redução da radiação do
calor para o espaço, entre 1500 e 800°C, permitiu o início da
solidificação da crosta.

A atmosfera formou-se lentamente e no início era composta de


vapor de água, amoníaco e óxido de carbono. A água dos atuais
oceanos estava concentrada em parte na atmosfera e em parte ainda
no interior das rochas.

A Terra, nesse momento, é constituída exclusivamente de rochas


denominadas ígneas ou magmáticas.

Após esta fase da história da Terra, e atualmente, as rochas ígneas


que vieram a se formar depois originaram-se do “magma”, ou seja,
de rochas fundidas com temperaturas entre 1500 e 800°C que sobem
do interior da crosta para a superfície atual derramando-se sob
forma de lavas ou mesmo solidificando-se entre as fraturas pelas
quais subiu.
Com a crosta sólida e a atmosfera continuando seu esfriamento, a
maior mudança ocorreria a 374°C, a temperatura crítica da água,
quando o vapor da atmosfera se condensaria em chuva, começando
pelas regiões mais frias do globo.
Esse deve ter sido o primeiro momento em que caiu água sobre a
crosta, desgastando-a e acumulando-se em seguida nas primeiras
depressões, formando os primeiros mares.
Nesse momento também começam a se formar as rochas
sedimentares. A ação da água que caía e corria sobre as rochas
ígneas previamente formadas reduzia-se em fragmentos de
tamanhos diversos que eram transportados e depositados
juntamente com lamas mais finas nas depressões preenchidas pelas
águas.

Esse material, mais tarde consolidado, constituiria as primeiras


rochas sedimentares que, desde aquele momento, até hoje o
processo de formação continua pela ação da erosão, transporte,
deposição e consolidação, tendo como agentes a chuva, os rios, o
gelo, o vento e a gravidade.
Com a crosta solidificada e as rochas quentes logo abaixo (no
manto), surgem outros fenômenos, que a partir de 70 até 700 Km em
direção ao centro da Terra o manto ainda continua esfriando.
Isto causa uma contínua modificação no volume e um conseqüente
enrugamento da crosta, produzindo fraturamentos e dobramentos
das rochas da crosta.
As fraturas originadas na crosta passam a ser caminhos para a
subida do magma até a superfície, dando origem aos vulcões.
Os fraturamentos, os dobramentos, os fenômenos vulcânicos e a
migração dos continentes produzem deformações nas rochas tanto
ígneas como sedimentares, imprimindo às rochas a eles submetidas
outras características próprias das rochas denominadas
metamórficas.
Assim, as rochas mais antigas são as ígneas, com mais de 3 bilhões
de anos; depois vem as metamórficas, as quais se originam das
ígneas e das sedimentares mais antigas, e, finalmente, as rochas
mais jovens, as sedimentares, uma vez que as mais antigas
sofreram metamorfismo.

3 – O CICLO DA MATÉRIA NA CROSTA TERRESTRE

Os processos geológicos dentro (endógenos) e sobre (exógenos) a


Terra podem ser reunidos num ciclo de processos que agem
continuamente sobre a matéria exposta na superfície terrestre.
Na figura pode-se dizer que a área delineada refere-se aos
processos que agem no interior da crosta (às vezes também no
manto superior), dependendo da energia interior; estes processos
são denominados “endógenos”.

Por outro lado, a área tracejada do esquema contém os processos


que se verificam no exterior da crosta, e as principais fontes de
energia são de origem externa; estes processos são denominados
“exógenos”. (Fonte – José Henrique Popp – Geologia Geral)
CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DAS ROCHAS

ÍGNEAS

95%
METAMÓRFICAS

SEDIMENTARES 5%
• Colunar: estrutura fornecida pela disposição da rocha vulcânica
segundo prismas colunares de cinco ou seis lados, como resultado
da contração da lava durante o seu resfriamento.

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