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ÉTICA E COMUNICAÇÃO

NA PSICOLOGIA
HOSPITALAR
PSIC. THAÍS MALUCELLI AMATNEEKS
CRP 08/23.825
Psicóloga na Fundação Pró-Renal
Mestranda em Avaliação e Reabilitação Neuropsicológica pela UFPR
CONTEXTO HOSPITALAR

• Integralidade da assistência em saúde: Universalidade;

• Equipe multidisciplinar: médicos, enfermeiros, Integralidade;


nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, Equidade.
terapeutas ocupacionais, etc.
• Para pacientes é um local de passagem, para profissionais
é um local em que ele escolhe estar.
SAÚDE

• OMS: “completo estado de bem-


estar físico, mental e social, e não
apenas a ausência de doença ou
enfermidade”
Se o processo de saúde envolve diferentes
dimensões não há como apenas um
profissional/uma disciplina dar conta dele.
(BATISTELLA, 2007)
Faz parte do papel de uma equipe multiprofissional “estudar as
interações somatopsicossociais e encontrar métodos
que propiciem uma prática integradora, tendo como
enfoque a totalidade dos aspectos inter-relacionados à
saúde e à doença.”
QUAL É O PAPEL DOS
PROFISSIONAIS NO HOSPITAL?
PAPEL DOS PROFISSIONAIS COMO EQUIPE

Medicina Medicina

Psicologia Enfermagem Psicologia Enfermagem

Paciente Objeto/objetivo

Farmácia Nutrição
Farmácia Nutrição

Fisioterapia
Fisioterapia
PAPEL DO PSICÓLOGO NA
EQUIPE
É importante que o psicólogo lance aos
membros da equipe um olhar voltado
à subjetividade do paciente e de
sua família com vistas a atende-los
em suas necessidades individuais.
O PSICÓLOGO ALÉM DA
PSICOLOGIA
SETTING TERAPÊUTICO
CHAMANDO O SERVIÇO DE PSICOLOGIA...

Costumam solicitar serviço para: Não costumam solicitar...

• Paciente que chora • Decisão no tipo de tratamento a seguir


com o paciente;
• Paciente que não adere ao tratamento
• Avaliação psicológica prévia de cirurgia;
• Paciente “difícil”
• Família extremamente cuidadosa/ não
• Família que não está presente
permite autonomia;
• Comunicação de notícias ruins
• Dar alta à paciente;
É importante que o psicólogo hospitalar saia da
sua zona de conforto adquirida na universidade e
volte-se à novos saberes, para que possa conversar
de igual para igual com a equipe
DOENÇAS, SINTOMATOLOGIA E
CONSEQUÊNCIAS
• É importante ter conhecimento das sintomatologias e
principais consequências físicas e psicológicas dos
quadros clínicos;
• Exemplos:
• Lúpus
Quadro Aspectos
• Anemia
clínico emocionais
• Hipertensão Arterial
• Hipotireoidismo
- Diazepan
- Clonazepan
MEDICAÇÕES - Buspirona
- Alprazolan

- Amitriptilina
• Ansiolíticos (e hipnóticos) - Fluoxetina
- Clomipramina
• Antidepressivos - Citalopram
- Venlafaxina
• Estabilizadores de humor - Carbamazepina
- Lítio
• Antipsicótico - Ác.Valproico
- Fenobarbital
Simonetti, A. Manual de psicologia
- Haloperidol hospitalar: o mapa da doença. 8a
• E específicos da área de concentração ed. Pearson: 2016.
- Clorpromazina
- Risperidona
- Droperidol
TERMINOLOGIAS E SIGLAS MÉDICAS

• Importantes para melhor aproveitamento de prontuário de paciente;

Anorexia Amaurose Obnubilação; Cx CA


para medicina e
nutrição
Dispinéia Dx DM
Hemiplegia Tx HAS
Eutrófico Hx SIDA
EXPERIÊNCIA PRÓ-RENAL E
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
PSICÓLOGO É UM COMUNICADOR
DE RELAÇÕES HUMANAS
DIFERENTES TIPOS DE
COMUNICAÇÃO
DIFERENTES TIPOS DE
COMUNICAÇÃO
DIFERENTES TIPOS DE
COMUNICAÇÃO
DIFERENTES TIPOS DE
COMUNICAÇÃO
SIGILO
• Art. 6º – O psicólogo, no relacionamento com profissionais não psicólogos:
• a) Encaminhará a profissionais ou entidades habilitados e qualificados demandas que
extrapolem seu campo de atuação;
• b) Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado,
resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de
quem as receber, de preservar o sigilo.
SIGILO
• Art 09 – É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio
da confidencialidade a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha
acesso no exercício profissional
• Art. 10 – Nas situações em que se configure conflito entre as exigências decorrentes do
disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios fundamentais deste Código,
excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo,
baseando sua decisão na busca do menor prejuízo.
• Parágrafo único – Em caso de quebra do sigilo previsto no caput deste artigo, o psicólogo
deverá restringir-se a prestar as informações estritamente necessárias
REPASSE DE INFORMAÇÕES

• O sigilo implica também que, quando houver necessidade de informar a


respeito do atendimento a quem de direito, deve-se oferecer apenas as
informações necessárias para a tomada de decisão que afete o usuário ou
beneficiado.

• O paciente sabe sobre o que será repassado?


• A Equipe multidisciplinar sabe o que será repassado?
REPORTAR OU NÃO REPORTAR?

• Ideação Suicída – Para quem reportar?


• Alucinações e Delírios
• Intimidade sexual
NA DÚVIDA, PERGUNTE SEMPRE
AO PACIENTE!
PIANCASTELLI, Carlos Haroldo; FARIA, Horácio Pereira; SILVEIRA, Marília Rezende. O
trabalho em equipe. IN: SANTANA, José Paranaguá (org). Organizando cuidado a partir de
problemas. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde/ Representação do Brasil, 2000.
p. 45 a 50.
BATISTELLA, Carlos Eduardo Colpo . Abordagens Contemporâneas do Conceito de
Saúde. In: Angélica Ferreira Fonseca; Anamaria D'Andrea Corbo. (Org.). O Território e o
Processo Saúde-Doença. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007, v. , p. 51-86.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 dez. 1990.

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