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sobre a vida de
Jesus
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AGENDA
1 – Introdução
2 – Preexistência
3 – Kenosis
4 – Encarnação
5 – A humanidade de Jesus
6 – Elementos da natureza humana
7 – A necessidade da natureza divina
8 – Comprovação da divindade de Jesus
9 – Contraste entre as duas naturezas
10 – Os oficios de Jesus
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1 - INTRODUÇÃO
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1 - INTRODUÇÃO
O ensinamento que mais foi atacado se refere a
união HIPOSTÁTICA de Jesus que afirma que Ele
possuia duas naturezas.
Natureza Natureza
divina humana
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1 - INTRODUÇÃO
Durante a história da igreja muitos grupos
defendiam que Jesus era somente um homem que foi
qualificado para ser o messias após o batismo e a
descida do Espírito Santo sobre Ele.
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1 - INTRODUÇÃO
No século XIX iniciou-se a divulgação de um novo
ensino a respeito da natureza de Cristo que passou a
abranger todos os seres humanos.
A ideia principal era que Jesus passou a ser uma
nova criação devido a união da natureza divina com a
humana.
Todos os seres humanos são divinos, desde que
todos têm em si um elemento divino (Espírito Santo); e
todos são filhos de Deus diferindo de Cristo somente em
grau.
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AGENDA
1 – Introdução
2 – Preexistência
3 – Kenosis
4 – Encarnação
5 – A humanidade de Jesus
6 – Elementos da natureza humana
7 – A necessidade da natureza divina
8 – Comprovação da divindade de Jesus
9 – Contraste entre as duas naturezas
10 – Os oficios de Jesus
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2 - PREEXISTÊNCIA
A existência de Jesus é provada pelas escrituras:
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2 - PREEXISTÊNCIA
A existência de Jesus Cristo também é provada pelo Antigo
Testamento:
“O Senhor Deus diz: — Belém-Efrata, você é uma das
menores cidades de Judá, mas do seu meio farei sair aquele
que será o rei de Israel. Ele será descendente de uma família
que começou em tempos antigos, num passado muito distante”
(Mq 5:2).
“Pois já nasceu uma criança, Deus nos mandou um menino
que será o nosso rei. Ele será chamado de “Conselheiro
Maravilhoso”, “Deus Poderoso”, “Pai Eterno”, “Príncipe da Paz”
(Is 9:6).
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2 - PREEXISTÊNCIA
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2 - PREEXISTÊNCIA
A preexistência de Cristo também é provada por
suas aparições, em particular, no Antigo Testamento
(Gn 48:16; Ex 3:2,4; Jz 13:18).
Essas aparições são chamadas de teofanias.
Teofania é derivado do grego e é utilizado para
descrever alguma manifestação visível de Deus na
forma que Ele quiser.
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2 - PREEXISTÊNCIA
A preexistência de Jesus também é provada por seus
nomes:
Logos: o apóstolo João descreve Jesus como a
palavra personificada, o verbo criador (Jo 1:1).
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2 - PREEXISTÊNCIA
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AGENDA
1 – Introdução
2 – Preexistência
3 – Kenosis
4 – Encarnação
5 – A humanidade de Jesus
6 – Elementos da natureza humana
7 – A necessidade da natureza divina
8 – Comprovação da divindade de Jesus
9 – Contraste entre as duas naturezas
10 – Os oficios de Jesus
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3 - KENOSIS
A palavra Kenosis significa literalmente
esvaziamento (Fp 2:7).
A kenosis envolve o encobrimento da glória de
Jesus e o não uso voluntário de alguns de seus
atributos divinos durante sua vida terrena.
O grande erro cometido em relação a teoria do
Kenosis é afirmar que Jesus transformou-se
completamente em homem e por isso perdeu sua
divindade.
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AGENDA
1 – Introdução
2 – Preexistência
3 – Kenosis
4 – Encarnação
5 – A humanidade de Jesus
6 – Elementos da natureza humana
7 – A necessidade da natureza divina
8 – Comprovação da divindade de Jesus
9 – Contraste entre as duas naturezas
10 – Os oficios de Jesus
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4 - ENCARNAÇÃO
A encarnação de Jesus diz respeito a sua manifestação em
natureza humana. O nascimento de Jesus foi por meio virginal (Is
7:14) através de um milagre e com duas naturezas, a humana
(sem pecado) e a divina.
As razões para sua encarnação envolviam:
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AGENDA
1 – Introdução
2 – Preexistência
3 – Kenosis
4 – Encarnação
5 – A humanidade de Jesus
6 – Elementos da natureza humana
7 – A necessidade da natureza divina
8 – Comprovação da divindade de Jesus
9 – Contraste entre as duas naturezas
10 – Os oficios de Jesus
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5 – A HUMANIDADE DE JESUS
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5 – A HUMANIDADE DE JESUS
5.1 - O Redentor tinha de ser um verdadeiro
homem para substituir homens
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5 – A HUMANIDADE DE JESUS
5.1.1 - O Redentor tinha de ser homem em todas as
coisas
Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos
irmãos (Hb 2:17a)
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5 – A HUMANIDADE DE JESUS
5.1.2 - O Redentor tinha de ter as mesmas
experiências humanas
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5 – A HUMANIDADE DE JESUS
5.1.3 - O Redentor tinha de ser homem para tratar
com Deus das coisas dos homens
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5 – A HUMANIDADE DE JESUS
5.1.4 - O Redentor tinha de ser homem para fazer propiciação
pelos pecados
“… para fazer propiciação pelos pecados do povo (Hb 2:17d)
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5 – A HUMANIDADE DE JESUS
5.1.5 - O Redentor tinha que ser um homem ideal e
não somente um homem real (Hb 7:26)
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5 – A HUMANIDADE DE JESUS
Entretanto, diferentemente dos demais homens,
Jesus não pecou.
Por ideal pode ser entendido a sua santidade, sua
inculpabilidade e uma vida sem mancha (Hb 7:26).
Sua perfeição moral o torna um homem ideal. Um
alvo a ser alcançado pela igreja no momento da
glorificação dos corpos.
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AGENDA
1 – Introdução
2 – Preexistência
3 – Kenosis
4 – Encarnação
5 – A humanidade de Jesus
6 – Elementos da natureza humana
7 – A necessidade da natureza divina
8 – Comprovação da divindade de Jesus
9 – Contraste entre as duas naturezas
10 – Os oficios de Jesus
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6 – ELEMENTOS DA NATUREZA HUMANA
Jesus recebeu de Maria, sua mãe terrena, a
substância humana dividida em 2 partes:
CORPO ALMA
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6 – ELEMENTOS DA NATUREZA HUMANA
Além do corpo fisico, material, palpável, Jesus ainda possuia
uma alma (Jo 12:27).
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6 – ELEMENTOS DA NATUREZA HUMANA
A mente humana de Jesus não conhecia aquilo
que era exclusivo da mente divina (Mc 13:32).
Mediante a ação divina sobre a mente humana
de Jesus era que Ele conhecia as coisas sobrenaturais
(Lc 2:47; Lc 2:49).
Exemplos:
Jesus conhecia o caráter de Natanael (Jo 1:47);
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6 – ELEMENTOS DA NATUREZA HUMANA
Jesus sabia que Lazáro estava morto, embora a
noticia que Lhe deram era de que seu amigo estava
doente (Jo 11:3-11); e
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6 – ELEMENTOS DA NATUREZA HUMANA
6.2 - Jesus possuia emoções
Exemplos:
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6 – ELEMENTOS DA NATUREZA HUMANA
b) Jesus teve compaixão de um grupo de pessoas que
andavam sem direção (Mc 6:34-44); e
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6 – ELEMENTOS DA NATUREZA HUMANA
6.2.5 – Jesus demonstrou ira
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6 – ELEMENTOS DA NATUREZA HUMANA
6.2.6 – Jesus possuia volições humanas
Vontade humana de
Vontade divina do Pai
Jesus
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6 – ELEMENTOS DA NATUREZA HUMANA
Neste trecho do livro de Mateus é possível verificar
duas vontades: a vontade humana de Jesus e a
vontade divina do Pai.
Assim como as duas naturezas em Jesus pensam
diferente, sentem diferente, as volições também são
diferentes.
Entretanto, a vontade divina sempre terá
preeminência sobre a vontade humana (Jo 6:38).
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AGENDA
1 – Introdução
2 – Preexistência
3 – Kenosis
4 – Encarnação
5 – A humanidade de Jesus
6 – Elementos da natureza humana
7 – A necessidade da natureza divina
8 – Comprovação da divindade de Jesus
9 – Contraste entre as duas naturezas
10 – Os oficios de Jesus
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7 – A NECESSIDADE DA NATUREZA DIVINA
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7 – A NECESSIDADE DA NATUREZA DIVINA
7.3 – Jesus tinha que ser divino para suportar a ira divina
7.4 – Jesus tinha que ser divino para aplicar sua obra
ao seu povo
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AGENDA
1 – Introdução
2 – Preexistência
3 – Kenosis
4 – Encarnação
5 – A humanidade de Jesus
6 – Elementos da natureza humana
7 – A necessidade da natureza divina
8 – Comprovação da divindade de Jesus
9 – Contraste entre as duas naturezas
10 – Os oficios de Jesus
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
Jesus quando afirma que quem o vê, vê o Pai (Jo 12:45) não
está falando da forma física, pois a divindade não possui um
elemento material em sua constituição.
Jesus é a expressão perfeita do Pai (Hb 1:3) e qualquer um
que quisesse ver ao Pai era só olhar para Jesus (Jo 14:9).
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
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8 – COMPROVAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS
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AGENDA
1 – Introdução
2 – Preexistência
3 – Kenosis
4 – Encarnação
5 – A humanidade de Jesus
6 – Elementos da natureza humana
7 – A necessidade da natureza divina
8 – Comprovação da divindade de Jesus
9 – Contraste entre as duas naturezas
10 – Os oficios de Jesus
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9 – CONTRASTE ENTRE AS DUAS NATUREZAS
Infinito Finito
Independente Dependente
Imutável Mutável
Não sujeito ao espaço Sujeito ao espaço
Não sujeito ao tempo Sujeito ao tempo
Não passível de tentação Passível de tentação
Todo-poderoso Com fraquezas
Conhecimento ilimitado Conhecimento limitado
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9 – CONTRASTE ENTRE AS DUAS NATUREZAS
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9 – CONTRASTE ENTRE AS DUAS NATUREZAS
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9 – CONTRASTE ENTRE AS DUAS NATUREZAS
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AGENDA
1 – Introdução
2 – Preexistência
3 – Kenosis
4 – Encarnação
5 – A humanidade de Jesus
6 – Elementos da natureza humana
7 – A necessidade da natureza divina
8 – Comprovação da divindade de Jesus
9 – Contraste entre as duas naturezas
10 – Os oficios de Jesus
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10 – OS OFICIOS DE JESUS
1 – Profeta
2 – Sacerdote
3 - Rei
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10 – OS OFICIOS DE JESUS
10.1 – Profeta
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10 – OS OFICIOS DE JESUS
10.2 – Sacerdote
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10 – OS OFICIOS DE JESUS
10.3 – Rei
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