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Extrusão por pistão (RAM extrusion)

Armando Madalosso Vieira Filho


Extrusão por pistão (RAM extrusion)

 Conceito
 Funcionamento
 Processamento
 Principais limitações
 Variações
 Ajustes no processo
 Problemas
 Referências
Conceito
 Técnica de extrusão em que o polímero é
forçado através de uma matriz pela ação de
um pistão ou êmbolo, sendo que o polímero
é aquecido através de resistências ao redor
da matriz.

 É utilizada usualmente no processamento de


polímeros com alta viscosidade que são
dificilmente processados por extrusoras a
rosca (Ex: UHMPE e PTFE).
Funcionamento

 Na extrusão por pistão, o polímero é deformado no


estado sólido pela aplicação de pressão de um pistão que
empurra o polímero através de uma matriz.
Processamento
 Taxa de compactação deve ser lenta o suficiente para deixar o
ar misturado à resina escapar;
 O pó é aquecido por condução (na sinterização);
 O tempo de aquecimento depende do tamanho e forma do
extrudado;
 Em barras espessas a temperatura é menor, pois como o centro
demora mais a aquecer pode ocorrer degradação na superfície;
 Pressão de volta desenvolvida pelo atrito entre polímero e as
paredes da matriz e pela expansão do polímero que ocorre
devido ao acréscimo de temperatura;
 Taxa de resfriamento determina grau de cristalinidade.
Resfriamentos muito rápidos produzem tensões congeladas.
Principais limitações
 Capacidade de fundir o polímero limitada

 Pouca uniformidade de temperatura no


polímero fundido

 Processamento intermitente*
Variações
 Extrusão hidrostática
– A pressão é aplicada sobre o polímero
através de um fluido hidrostático;
– No tipo convencional, a alta fricção entre o
polímero e a matriz limita a velocidade de
processamento.

 Extrusão multípla
– Possibilita um processamento contínuo
Características
 Alta orientação cristalina do extrudado (mais
efetiva do que no processamento
convencional);

 Processa polímeros considerados


“improcessáveis” devido a alta viscosidade;

 Dimensões do extrudado são próximas às da


parte final da matriz.
Ajustes no processo
 No processo de extrusão por pistão de um modo geral, devem
ser observados os seguintes pontos:

– Relação entre temperaturas e velocidade;


– Relação entre volume de alimentação e freqüência de
compactação;
– Velocidade de avanço do êmbolo;
– Perfil de temperaturas de aquecimento;
– Refrigeração da região de alimentação e do êmbolo;
– Uniformidade no resfriamento do extrudado.
Problemas
 Os principais problemas que podem ocorrer no
processo e na qualidade do produto são
normalmente causados por:

– Falta de uniformidade de temperaturas em torno


da matriz;
– Dediciência na alimentação da matéria-prima em
pó;
– Polímero insuficiente da superfície interna da
matriz;
– Estrutura mecânica de baixa resistência do
equipamento.
Referências
 CHEREMISINOFF, N. P.; Handbook of Applied Polymer Processing
Technology, Technology, 1996.
 MEISTER, J. J.; Polymer Modification, Science, 2000.
 OLABISI, Olagoke; Handbook of Thermoplastics, Technology, 1997.
 MEDICAL, Characterization and Properties of Ultra-High Molecular
Weight Polyethylene, Medical, 1998.
 DROBNY, Jiri George; DROBNY, George J; Technology of
Fluoropolymers, Technology, 2000.
 RAUWENDAAL, C.; Polymer Extrusion, 3ed, Hanser, New York,
1994.
 CAHN, R.W.; HAASEN, P.; KRAMER, E. J.; Materials Science and
Technology: a comprehensive treatment. Volume 18 – Processing of
Polymers, Wiley-VCH, Weinheim, 1997.
 BRASKEM; Boletim técnico nº3.02: RAM Extrusion, Revisão 1,
Braskem, agosto de 2002.

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