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PROF. MSc. DI.

BABALU
Considerações Iniciais

Organismo

Sistemas

Órgãos

Tecidos

Células

Martini (1989)
Considerações Iniciais:
Os quatro tecidos básicos

Tecido epitelial Tecido Muscular

Tecido Conjuntivo Tecido Nervoso


Welsch (1999)
TECIDO
EPITELIAL
Epitélio de Revestimento

Membrana
Basal

- União e adesão entre epitélio e conjuntivo


- barreira permeável (nutrientes e gases)
- controle da organização e diferenciação celular
(regeneração epitelial, embriogênese)
TECIDO EPITELIAL
FUNÇÕES BÁSICAS: revestimento e secreção
Tipos de Tecido Epitelial
• EPITÉLIO DE REVESTIMENTO – Absorção,
proteção e revestimento das superfícies e cavidades
do corpo
• EPITÉLIO GLANDULAR – células
especializadas basicamente na produção de
secreções, formando as glândulas
• NEUROEPITÉLIOS – células especializadas na
captação de estímulos provenientes do ambiente
(gosto, cheiro)
Epitélio de Revestimento

Características
- células fortemente aderidas umas às outras
através das junções celulares
- células apresentam glicocálice
- tecido sustentado por lâmina basal
- tecido avascular (nutrição por difusão
passiva de gases e nutrientes)
Epitélio de Revestimento

Funções:
- divisão do organismo em compartimentos
funcionais
- difusão seletiva de substâncias
- absorção e/ou secreção de substâncias
- proteção física (barreira)
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO-ESPECIALIZAÇÕES

Junções Celulares

ME
Epitélio de Revestimento

PAS/Hematoxilina 800x ME

Glicocálice (Glicocálix)
- Camada rica em glicoproteínas que reveste a célula
- Participa dos mecanismos de pinocitose, adesão e
reconhecimento celular
Complexo juncional
Plexo Juncional: ADESÃO
Interdigitações, desmossomos,
hemidesmossomos, zônula de adesão e
contatos focais.

desmossomos
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO
TIPOS DE CÉLULAS:
Forma variável, desde achatada até cilíndrica alta, passando
por todas as formas intermediárias.
A forma do núcleo acompanha a forma da célula.

Gartner, Hiatt (1999)


Classificação dos Epitélios de
Revestimento
1) Quanto ao Número de Camadas
Celulares:
-Simples: 1 camada de células
- Estratificado: mais de 1 camada de
células
-Pseudoestratificado: 1 camada células,
núcleos em alturas diferentes.
Classificação dos Epitélios de
Revestimento
2) Quanto à Forma da Célula (camada
superior):

- Pavimentoso: forma da célula e do núcleo


achatada
- Cúbico: forma cúbica e núcleo mais
arredondado
- Prismático (colunar, cilíndrico): células
mais altas e núcleo alongado.
Tecido Epitelial: DOENÇA

Na doença genética humana epidermólise bolhosa, mutações


nos genes da queratina destroem a rede de filamentos de
queratina em células epiteliais, tornando-as muito sensíveis a
injúrias mecânicas: um esmagamento suave pode rompê-las,
formando vesículas na pele dos indivíduos afetados.

Alberts et al. (1997)


Tecidos Epiteliais: Características Gerais

1
1 Epidermólise bolhosa (mutação nos
genes de K5 e K14).

2 Hiperqueratose em indivíduo com


eritroderma ictiosiforme bolhoso
2 (mutações nos genes de K1 ou K10
suprabasais).

3 Alopécia resultante de mutação no


gene de citoqueratinas do folículo
piloso.

http://www.humangenetics.org.uk/eggresearch.htm
Especializações da
Membrana Lateral

Zônula de Oclusão
• Faixa circular contínua ao redor das células epiteliais, onde as
membranas de células vizinhas parecem se fundir em intervalos
próximos; reduz a permeabilidade.

Alberts et al. (1997); Gartner, Hiatt (1999); Martini (1989)


Especializações da
Membrana Lateral

Zônula de Adesão

 Faixa circular contínua ao


redor das células epiteliais
onde as membranas
vizinhas mantêm um
espaço entre si, ocupado
pelas partes extracelulares
de proteínas de adesão
(caderinas).

Gartner, Hiatt (1999); Martini (1989)


Especializações da Membrana Lateral

Junções Comunicantes (Gap)

1- São poros aquosos (conexônios)


formados por 6 proteínas
transmembrana (conexinas), que
permitem a passagem de íons e
pequenas moléculas de uma célula
para outra

2- Os conexônios podem ser


regulados (abertos ou
fechados) dependendo do pH
ou concentração de cálcio.

3- Importantes na embriogênese e
em tecidos auto-excitáveis.

Alberts et al. (1997)


Epitélio de Revestimento

Junções Celulares
Funções:
- aderência celular
(resistência mecânica do
epitélio)
- vedamento do espaço
intercelular
- comunicação entre células
adjacentes (metabólitos e
informações)
Epitélio de Revestimento

Especializações da Superfície Celular

Microvilos
(Microscopia Eletrônica)

- projeções digitiformes HE 320x

- aumentam a área de
superfície celular,
facilitando absorção
(intestino delgado)
ME 30000x
Especializações da Membrana Superficial

Microvilos
2- Seu interior é constituído por 25 a 30 filamentos de actina aderidos
à extremidade apical, laterais e citoplasma celular; o esqueleto de
actina é sustentado pela trama terminal (actina, espectrina, miosina
e queratina).
Borda estriada

Gartner, Hiatt (1999); Welsch (1999)


Epitélio de Revestimento

Especializações da Superfície Celular

Cílios
- estruturas móveis e alongadas
- movimentos coordenados (trato
respiratório e tuba uterina)

Azul
toluidina
800x

ME 20000x
Especializações da Membrana Superficial
Cílios
Seu interior contém um complexo de microtúbulos uniformemente arranjados,
conhecido como axonema: um par de microtúbulos central e nove pares
periféricos.

Muitos complexos protéicos elásticos estão associados ao axonema: a nexina


prende os pares entre si e a dineína exerce a força motora.

Gartner, Hiatt (1999); Martini (1989)


Epitélio de Revestimento

Epitélio Simples Pavimentoso


(Número) (Forma)
(endotélio, mesotélio)
Epitélio de Revestimento

Epitélio Simples Cúbico


(Número) (Forma)
(tubo coletor do rim, útero)
Epitélio de Revestimento

Epitélio Simples Prismático


(Número) (Forma)
* Núcleos alongados e polarizados

(intestino)
Epitélio de Revestimento

Epitélio Pseudoestratificado Prismático Ciliado


(Número) (Forma) (Especialização)

Faixa de citoplasma superficial


Cílios não ocorrem em epitélio estratificado
(trato respiratório)
Epitélio de Revestimento

Epitélio Estratificado Pavimentoso


(esôfago, cavidade bucal)
Epitélio de Revestimento

Epitélio Estratificado Pavimentoso


Queratinizado (ceratinizado)
(pele)
* Queratinização ocorre somente em epitélio estratificado
Epitélio de Revestimento

Epitélio de Transição
(bexiga)
* Epitélio estratificado
* Células superficiais grandes, globosas, com
contornos arredondados e núcleos redondos
* Faixa de citoplasma superficial mais corada
Quanto à eliminação da secreção pela glândula, esta pode
ser classificada em:
Merócrina: Quando a secreção é eliminada sem perda do
citoplasma.
Apócrina: Quando a secreção eliminada contém produto de
secreção mais parte do citoplasma das células secretoras.
Exemplo: glândulas mamárias.
Holócrina: Quando a secreção eliminada é constituída pelas
próprias células secretoras, cujo acúmulo de secreção
determina sua morte. Exemplo: glândula sebácea.
O hormônio leptina, que tem como origem do nome a
palavra em latim “leptos” que significa “magro” é uma
proteína, produzida no tecido adiposo. Assim, quanto
maior a massa adiposa no corpo, maior será a quantidade
de leptina produzida. Sua liberação ocorre durante a noite,
principalmente nas primeiras horas da manhã. Tal
hormônio reduz o apetite e está relacionada com o gasto
energético, metabolismo de glicose e influencia as funções
endócrinas do pâncreas. Altos níveis de leptina reduzem a
ingestão alimentar enquanto baixos níveis induzem a
hiperfagia (ingestão excessiva de alimentos).
Outro hormônio também relacionado com o controle do
apetite é a grelina, que tem origem na palavra inglesa
grow, que significa crescimento. Este é um
hormônio proteico, estimulador da liberação do
hormônio do crescimento (GH) porém, sua principal
função é orexígeno, ou seja, induz o apetite, além de
controle do balaço energético. Esse hormônio é encontrado
e produzido no estômago

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