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OBS.:
Drenagem Exorreica;
Alimentação Pluvial;
Predomínio de Rios de
Bacia do Uruguai
Formado por duas Vertentes Vertente do Interior Planalto.
Bacia do Iguaçu
Bacia do Itapocú
Bacia do Cachoeira
Vertente do Litoral
Bacia do Itajaí-açu
Bacia do Tijucas
Bacia do Tubarão
Bacia do Mampituba
4. Clima
OBS.:
1. A Árvore Símbolo: Imbuia ( Mata de Araucária ).
Em Santa Catarina são identificadas 5
grandes formações vegetais:
• A-Mata Atlântica
• B-Mata das Araucárias
• C-Mata Subtropical
• D-Os campos herbáceos
• E-As vegetações litorâneas
A MATA ATLÂNTICA
A região da Floresta Ombrófila Densa localiza-
se nas planícies e encostas das serras da costa
catarinense marcadas pela forte umidade e
altas temperaturas com baixas amplitudes
térmicas, trata-se de uma mata perene,
latifoliada, higrófila com grande variedade de
espécies (biodiversidade).
A MATA DAS ARAUCÁRIAS
-2017 : 7.001.161habitantes
Economia 2013
- PIB R$197 470 000 mil
- PIB per capita R$29.354
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR ATIVIDADE
ECONÔMICA.
-295 municípios.
-84% (2012) da população na cidades.
Os maiores municípios 2013
• Joinville 546 mil/hab
• Florianópolis 453 mil/hab
• Blumenau 329 mil/hab
• São José 224 mil/hab
• Criciúma 202 mil/hab
• Chapecó 198 mil/hab
• Itajaí 197 mil/hab
• Lages 158 mil/hab
• Jaraguá do Sul 156 mil/hab
• Palhoça 150 mil/hab
Meso-região da grande Florianópolis
Brusque - Caravagio
http://exame.abril.com.br/r
evista-exame/noticias/as-
10-maiores-empresas-da-
regiao-sul-do-brasil#2
BR – 101
BR – 116
BR – 153
Rodoviário Ferroviário
BR – 163
BR – 282
BR – 470
Aéreo
São Francisco
Marítimo Itajaí
Imbituba
RODOVIAS
PORTOS CATARINENSES
Porto de São Francisco do Sul: É o principal porto graneleiro do
estado, é essencialmente exportador, é administrado pelo governo de
Sc, tem um cais de 750 metros de extensão e recebe navios com até 10
metros de calado.
Porto de Itajaí
Porto de Imbituba
AEROPORTOS CATARINENSES
Há 32 aeroportos públicos e privados no estado. Os
principais são:
Aeroporto de Joinville
Aeroporto de Chapecó
Aeroporto de
Jaguaruna
As estradas de ferro de Santa Catarina, administradas
pela Rede Ferroviária Federal têm dois troncos principais,
que cortam o estado no sentido norte-sul: um passa
por Mafra e Lages e o outro, por Porto
União, Caçador e Joaçaba. No norte do estado, uma linha
em sentido leste-oeste liga as cidades ao litoral,
servindo Porto União, Canoinhas, Mafra, São Bento do
Sul, Joinville e São Francisco do Sul. Outras linhas férreas
catarinenses servem o vale do Itajaí e a região de mineração
de carvão, ligando-a com os portos de Laguna e Imbituba.
Fazendo divisa com a Argentina, esta região é
composta pelas bacias hidrográficas dos rios Peperi-
Guaçu e Antas. A poluição por agrotóxicos, por
sedimentos do intenso processo erosivo, por
efluentes de agroindústrias e por esgoto doméstico,
apesar de ainda não ser crítica, pode ser
considerada preocupante.
Composta pelas bacias dos rios Chapecó e Irani, esta
região vem apresentando um grande crescimento
socioeconômico nas últimas duas décadas. Como
conseqüência da intensa atividade agropecuária,
constata-se o agravamento da erosão do solo e o
assoreamento dos rios, além da grande contaminação
dos mananciais por dejetos de suínos e por
agrotóxicos.
• As bacias dos rios do Peixe e Jacutinga drenam esta região.
exploração intensiva da atividade agropecuária, o uso
inadequado do solo e a retirada da cobertura vegetal são,
em grande parte, responsáveis pela degradação ambiental,
notadamente da poluição e assoreamento dos rios da
região. A poluição por dejetos de suínos é grave,
estendendo-se por praticamente todos os pequenos
mananciais da região. O uso intensivo de agrotóxicos
aparece também como séria fonte de degradação.
É a região que apresenta a maior área física e a menor
densidade demográfica do estado. A qualidade dos
recursos hídricos é ainda aceitável. Há que se destacar,
contudo, a poluição da bacia do rio Canoas, notadamente
próximo às indústrias de papel e celulose, que descarregam
efluentes tóxicos no leito deste rio. Vale destacar, também,
o problema de enchentes periódicas que ocorre na região,
às vezes com graves conseqüências sobre as populações
ribeirinhas, principalmente na cidade de Lages.
A região é servida por uma ampla rede hidrográfica;
destacam-se os rios Iguaçu – principal da região –
Canoinhas e Negro. Em termos de qualidade da água, a
situação se apresenta ainda relativamente boa quando
comparada às demais regiões. Mesmo assim, há que se
destacar a existência de pelo menos os seguintes focos de
degradação dos recursos hídricos da região: esgotos
domésticos e efluentes industriais, efluentes das indústrias
de papel, celulose e madeira e poluição por resíduos de
agrotóxicos, notadamente da lavoura de batata.
Quanto à qualidade, deve-se ressaltar que esta é uma área
crítica em termos de degradação ambiental. O rio
Cachoeira, que atravessa a cidade de Joinville, a lagoa
Saguaçu e a própria baía da Babitonga apresentam um
elevado grau de comprometimento devido aos efluentes do
maior parque industrial do estado e aos despejos de
esgotos domésticos. No médio curso do rio Itapocu, a
poluição por agrotóxico é considerável devido à expressiva
lavoura de arroz-irrigado aí existente.
Esta região é composta unicamente pela bacia hidrográfica
do rio Itajaí. A ocorrência de enchentes periódicas tem sido
o maior problema desta bacia. As conseqüências sociais e
econômicas deste fenômeno climático fizeram com que a
região do Vale do Itajaí montasse a melhor estrutura para
fazer frente a este problema. Com relação à qualidade dos
recursos hídricos, a situação poderia ser considerada crítica
até poucos anos atrás, principalmente pelo elevado
lançamento de efluentes industriais e despejos de esgotos
domésticos na rede hidrográfica de praticamente toda a
região.
Compõem a rede hidrográfica do Litoral-Centro as
bacias dos rios Tijucas, Biguaçu, Cubatão do Sul e da
Madre, todas de pequena extensão, com foz no
oceano Atlântico. Com respeito à qualidade dos
recursos hídricos, todos os rios da região
apresentam alguma intensidade de poluição,
principalmente por esgoto domiciliar e hospitalar,
resíduos (lixo), agrotóxicos, efluentes industriais e
sedimentos de solo.
As bacias dos rios Tubarão e D’Una drenam a região,
cabendo destaque ao complexo lagunar aí existente
(lagoas Santo Antônio, Mirim e Imaruí) pela
importância socioeconômica que apresenta. A
principal fonte de poluição está relacionada com a
extração de carvão, que coloca esta região,
juntamente com o extremo sul, como a décima
quarta entre as mais poluídas do Brasil, sendo uma
das três consideradas críticas no estado.
• A região é representada pelas bacias dos rios Araranguá e
Urussanga e pela margem esquerda da bacia do rio
Mampituba. É grande o risco da ocorrência de conflitos
pelo uso da água. A extração e o beneficiamento de carvão
atua como a principal fonte poluidora da área. O uso de
agrotóxicos, principalmente na lavoura de arroz, os
despejos de esgotos domésticos e de efluentes industriais e
a salinização dos rios próximo à foz completam o quadro de
comprometimento dos recursos hídricos da região.
Por enquanto, é isso...