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 De onde vem esta palavra?

 O que ela significa?


 Quais são as palavras correlacionadas a
ela no sentido bíblico?
 O Novo Dicionário Aurélio – Século XXI, 1999, traz as seguintes
definições: Adorarv.t. 1. render culto a (divindade). 2. Amar
extremosamente.
 No mesmo dicionário, a definição de culto,
é: Culto sm.1. Adorar ou homenagear a divindade em qualquer
de suas formas e em qualquer religião. 2. Modo de exteriorizar
o culto, ritual. 3. Veneração, preito.
 A acepção encontrada nos dicionários traz por certo que adora
e cultuar são, de alguma forma, sinônimos.
 É claro que essas definições apenas mostram que os termos se
misturam e que se igualam a ideia do senso comum, “adorar a
Deus é prestar-lhe culto”. Entretanto os termos são mais
complexos e exigem maior reflexão.
 No Novo Testamento uma das palavras que foi traduzida por adorar
significa render-se. O termo προσκυνεῖν e suas cognatas aparecem
quase 60 vezes, sempre com o sentido de submissão. O termo, em sua
etimologia, tem o sentido de “beijar os pés” ou prostrar-se diante
de alguém superior, submeter-se, colocar-se a disposição de outro.
Na LXX (versão grega do A.T.), o termo προσκυνεῖν e suas variantes
aparecem em quase 300 passagens, sempre na tradução de vocábulos
hebraico que também transmitiam o mesmo conceito de submissão
ou rendição.
 Existem na Bíblia mais de 5 mil termos associados a algum serviço religioso,
culto ou celebração, com certeza sinalizando, dentre outras coisas, a
importância bíblica dada à temática culto/adoração. Isso mostra que os
autores entendiam a adoração em associações a outros termos que são válidos
e imprescindíveis para uma compreensão bíblica verdadeira. Em uma dessas
associações terminológicas, adorar está ligado ao servir ou serviço,
(λατρείαν), que quando juntada ao vocábulo culto (vide definições aurelianas
acima) que vem do latim, cultus, dá sentido a comentar primeiramente o
termo λειτουργίας, de que origina o vocábulo liturgia, antes de tratar
propriamente da λατρείαν (serviço).
 Composta de duas palavras gregas, “povo” (λαῶν) e “trabalho”
(ἔργον), λειτουργίας, que significava originalmente pagar sozinho as despesas
de um trabalho público, cerimônia ou benfeitoria, voluntariamente ou por
obrigação. Passou do uso secular para o religioso, de modo que os eruditos da
LXX usaram cerca de 50 vezes o termo ou suas variantes para traduzir os
vocábulos hebraicos como (avodah) e (polchan) ligados ao ministério sagrado
dos sacerdotes (Ex 38,19, Nm 4;24, I Cr 6;48) de aspergir sangue na tenda e
nos utensílios do Templo e o oferecimento diário de sacrifícios, “exercer o
serviço” (λειτουργὸν) sacerdotal.
 Entretanto a palavra liturgia, no contexto atual, traz apenas
a ideia de cerimônia ou organização cúltica, um cronograma religioso.
Na verdade o termo está destituído de seu verdadeiro sentido. No N.T.
o apóstolo Paulo usa naturalmente o termo λειτουργὸν para
descrever-se com ministro de Cristo, missionário aos gentios (Rm
15.16). Os líderes da igreja de Antioquia adoravam (λειτουργούντων)
ao Senhor (At 13.2) por intermédio de oração, jejum e no ensino à
igreja. A ajuda aos carentes da igreja de Jerusalém é chamada
de λειτουργίας (II Co 9.12). O sacro ofício de Jesus Cristo é
um ministério superior (λειτουργίας) (Hb 8.6). É correto afirmar que
os cristãos cumprem uma “liturgia” quando trabalham pelo bem de
seus irmãos, a exemplo de Cristo (Jo 3;4 a 14). O N.T. mostra, em
diversos textos, que adoração genuína é “trabalhar” para Deus (At
13), consequentemente trabalhar para a Igreja.
 Já o termo λατρείαν surge de λατρων (ordenado) no grego secular foi usado
para indicar um trabalho pago e, mais tarde, um trabalho não pago,
ou escravo. Acrescentando ao conceito de adoração a ideia de uma relação
serviçal entre o homem e divindade. Esse termo, reconhecido facilmente no
vocábulo “idolatria” (serviço, devoção ou culto a um ídolo), em Atos 7;42, foi
utilizado para descrever a atitude de certos israelitas rebeldes que cultuaram
(λατρεύειν) anjos e (presumidos) seres celestiais. Uma outra utilização é do
apostolo Paulo que afirma ser os demônios que dão realidade ao culto
(λατρεύειν) a ídolos (I Co 10.20), e que Deus revela Sua ira contra todos os
que idolatram a criatura (Rm 1.25).
 O termo também é empregado em contextos positivos. Paulo utiliza-se de λατρείαν, “culto”,
para a ideia de serviço santo e agradável (Rm 12;1), vemos o termo ser usado na passagem onde
a profetisa Ana servia (λατρεύουσα) ao Senhor no Templo, numa adoração de jejuns e orações
(Lc 2.37), bem como em Hebreus 8;5, 9;9, 10;2, 13;10, se referindo ao culto judaico no
Templo. No evangelho segundo Mateus, Jesus, também usa o termo λατρείαν para responder ao
diabo (4;10) afirmando que somente Deus era digno desse serviço. Em Apocalipse, o apóstolo
João descreve uma multidão que serve ou adora a Deus (λατρεύουσιν) incessantemente (Ap
7;15). A λειτουργίας [1], em que Jesus se ofereceu foi para que os adoradores tivessem
consciências limpas para poder servir (λατρεύειν) ao Deus vivo (Hb 9;14). No V.T. especialmente
em Êxodo, Deuteronômio, Josué e Juízes o termo foi empregado com freqüência (90 vezes) na
LXX sempre com a ideia de cultuar e de adorar a Deus (Ex 4;23, 8;1,20, 9;1, Ez 20;32, etc).
 Outro conceito utilizado no grego bíblico, vinculado ao assunto é
o σεβείας (reverenciar). O vocábulo consta em 25 passagens e no original transmite a
ideia de um homem religioso devotado a seus deuses que faz tudo para evita o azar,
identificado com desfavorecimento ou castigo da parte de um deus (At 17). É a
obediência a divindade pelo temor, respeito pela sua autoridade.
 Mateus e Marcos citam a versão grega (LXX) de Isaías 29;13: “Em vão me adoram
(σέβονταί), ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mt 15;9; Mc 7;7). Em
Romanos 1;25, aparecem paralelamente os termos ἐσεβάσθησαν e ἐλάτρευσαν para
apontar a religiosidade dos pagãos, “adorando e servindo a criatura, em lugar do
Criador”. No evangelho segundo João, lê-se; Deus não atende a pecadores, mas pelo
contrário se alguém teme a Deus (θεοσεβὴς) e pratica sua vontade, a este atende (Jo
9;31).
Resumindo....
 De fato, as ideias associadas aos termos adoração e culto, estão mais
ligadas ao estado em que adorador se apresenta a Deus do que onde
e quando ele apresenta ao Senhor. Embora no vernáculo os termos
adoração, culto, liturgia, serviço religioso, reverência e religião,
acabaram se misturando e no senso comum eles são considerados
sinônimos, é correto afirmar que a cerne da ideia religiosa de
reverência cúltica biblicamente estabelecida (lê-se adoração bíblica)
é apropriadamente ligada a uma relação de escravo e senhor, essa
relação é bastante significativa para definir a adoração que devemos
prestar a Deus. Submissão e serventia são as definições mais
acertadas para a adoração.
Composta de:
 Ofertas
 Festividades
 Serviços no santuários
Ofertas
 O termo “oferta” (heb. Corban) é cognanto do verbo que significa
aproximar-se”. Portanto, o sacrifício era uma dadiva que o israelita
fiel trazia a Deus a fim de poder aproximar-se dEle e desfrutar da sua
comunhão e benção (Sl 73.28)
Tipos de Ofertas:
 Oferta de Holocaustos:
O Holocausto

O holocausto era um sacrifício que estava completamente queimado. Nada dele


era comido, e então o fogo consumia o sacrifício inteiro. É importante notar que
o fogo jamais se apagava:

Lev 6:13 O "fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará.“


O adorador israelita trazia um animal masculino (um touro, cordeiro, cabra,
pombo, ou rola, que dependem da riqueza do adorador) para
a porta do tabernáculo.
O animal devia ser sem defeito. O adorador então colocava as mãos dele na
cabeça do animal, e em consciência que este animal inocente estava sendo
reputado por pecador, ele buscaria o Senhor para perdão, e então mataria o
animal imediatamente. A oferta queimada era realizada para reconciliação dos
pecados do povo contra o Senhor, que os separavam de Deus, e era uma oferta de
dedicação contínua de suas vidas ao Senhor.
 Oferta de paz (pacífica):
A oferta pacífica era uma comida que foi dada pelo Senhor, aos sacerdotes, e às
vezes ao cidadão comum. O adorador trazia bois ou vacas, ovelhas, ou uma
cabra. O ritual foi comparado com o das ofertas queimadas, até ao ponto de
queimar, onde o sangue de animais era vertido ao redor das extremidades do
altar. Foram queimadas a gordura e as entranhas, e o restante era comido pelos
sacerdotes, e, (se fosse uma oferta expontânea) pelos adoradores. Este sacrifício
de louvor e ação de graças era quase sempre, um ato voluntário.
 A Oferta de Manjares (ou Oblações)
Os Israelitas ofereciam manjares (cereais) ou legumes além dos animais.
LevÍtico capítulo 2 menciona 4 tipos de ofertas de cereal, e dá instruções
de preparo para cada uma. O pecador poderia oferecer massa de farinha
de trigo assada em um forno, cozida em uma forma, frita em uma panela,
ou amassada para fazer pão (como na oferta das primeiras frutas). Todas
as ofertas de manjares eram feitas com óleo e sal e nenhum mel e
fermento seria usado (óleo e sal preservaram, enquanto o mel e fermento
deteriorariam). O adorador também traria uma porção de incenso (puro
incenso).

As ofertas de manjares eram trazidos a um dos sacerdotes que levaram


isto ao altar e lançaram uma "porção memorial" ao fogo e fazia o mesmo
com o incenso. O sacerdote comia o restante, a menos que ele mesmo
estivesse trazendo a comida como oferta, e ele queimaria ela por inteiro.

O propósito da oferta de manjares era um oferecimento de presentes, e


fala de uma vida que é dedicada a dar, e à generosidade.
 A Oferta pelo Pecado
As Ofertas pelo pecado expiavam, (liquidavam a dívida por completo) das fraquezas e
fracassos não intencionais dos adoradores e fracassos diante do Senhor.
Os pecados do sumo sacerdote requeriam o oferecimento de um touro, e o sangue
não era vertido no altar mas aspergido do dedo do sumo sacerdote 7 vezes no altar.
Então a gordura era queimada, e o restante era queimado (nunca comido) fora do
arraial "em um lugar limpo" onde o sacrifício era feito e as cinzas se despejavam.
 Os pecados dos líderes requeriam o oferecimento de um bode. O sangue era
aspergido somente uma vez, e o restante era vertido ao redor do altar como com o
oferecimento queimado.

Os pecados do povo requeriam animais fêmeas, cabras, cordeiros, rolas, ou pombos e


no caso de ser muito pobre, um oferecimento de grãos era aceitável só como um
oferecimento de manjares.

Os pecados não intencionais eram difíceis identificar e poderiam acontecer a qualquer


hora, e então os sacerdotes trabalhavam de perto como mediadores com Deus e o
povo, e instruíam as pessoas sobre como eles buscariam ao Senhor. No caso de
qualquer pecado cuja oferta não foi trazida diante do Senhor, havia ofertas para a
nação e para o sumo sacerdote que os cobriam de um modo coletivo. No Dia da
Expiação (Yom Kippur) o sumo sacerdote aspergia sangue no propiciatório para os seus
próprios pecados e pelos pecados da nação.
 As Ofertas pela Culpa
A Oferta pela culpa era bem parecida com a oferta pelo pecado, mas a
diferença principal era que a oferta pela culpa era uma oferta em dinheiro
para pecados de ignorância relacionados à fraude. Por exemplo, se alguém
enganasse sem querer a outro por dinheiro ou propriedade, o sacrifício dele
devia era ser igual à quantia levada, mais um quinto para o sacerdote e para
o ofendido. Então ele reembolsou a quantia levada mais 40%.
 Funções Sacerdotais no tabernáculo
Os sacerdotes tinham uma série de obrigações. Entre elas estavam:
 Manter aceso o candelabro;
 Oferecer incensário todos os dias
 Trocar semanalmente os pães da proposição;
 Oferecer sacrifícios continuamente por si e pelo povo;

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