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Regularização de vazões
Volume morto
nível mínimo
operacional
Nível máximo operacional
Volume morto
nível mínimo
operacional
Volume útil
Sistema WGS 84
Diferença +/- 5 m
Cota: 6,5 m
Área inundada: 32 ha
Volume: 0,1 Hm3
Vazão regularizada: ?
Cota: 7 m
Área inundada: 200 ha
Volume: 0,7 Hm3
Vazão regularizada: ?
Cota: 8 m
Área inundada: 815 ha
Volume: 5,7 Hm3
Vazão regularizada: 1,0 m3/s
Cota: 9 m
Área inundada: 1.569 ha
Volume: 17,6 Hm3
Vazão regularizada: 1,5 m3/s
Cota: 10 m
Área inundada: 3.614 ha
Volume: 43,6 Hm3
Vazão regularizada: 3,5 m3/s
Cota: 11 m
Área inundada: 7.841
Volume: 101 Hm3
Vazão regularizada: 5,0 m3/s
Cota: 12 m
Área inundada: 10.198 ha
Volume: 191 Hm3
Vazão regularizada: 7,0 m3/s
Cota: 13 m
Área inundada: 12.569 ha
Volume: 305 Hm3
Vazão regularizada: 8,0 m3/s
Cota: 14 m
Área inundada: 14.434 ha
Volume: 440 Hm3
Vazão regularizada: 8,0 m3/s
Cota: 15 m
Área inundada: 16.353 ha
Volume: 594 Hm3
Vazão regularizada: 8,5 m3/s
Relação Cota - Área - Volume
700
600
Volume (Hm3) ou Área (km2)
Volume Hm3
500 Área (km2)
400
300
200
100
0
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Cota (m WGS84)
Curva Cota - Área - Volume
Cota (m) Área (km2) Volume (hm³)
772,00 0,00 0,00
775,00 0,94 0,94
780,00 2,39 8,97
785,00 4,71 26,40
790,00 8,15 58,16
795,00 12,84 110,19
800,00 19,88 191,30
805,00 29,70 314,39
810,00 43,58 496,50
815,00 58,01 749,62
820,00 74,23 1.079,39
825,00 92,29 1.494,88
830,00 113,89 2.009,38
835,00 139,59 2.642,00
840,00 164,59 3.401,09
845,00 191,44 4.289,81
Outras Características
Q C A 2 g h
oOnde A é a área da seção transversal do orifício; g é a aceleração da
gravidade; h é a altura da água desde a superfície até o centro do orifício
e C é um coeficiente empírico com valor próximo a 0,6.
Semelhante à equação do vertedor, destaca-se que a vazão de um
orifício tem uma relação não linear com o nível da água.
Geração de Energia
P QHe
P = Potência (W)
= peso específico da água (N/m3)
Q = vazão (m3/s)
H = queda líquida (m)
e = eficiência da conversão de energia hidráulica em
elétrica
40 m3/s
Exemplo
Uma usina hidrelétrica será construída em um rio
com a curva de permanência apresentada abaixo. O
projeto da barragem prevê uma queda líquida de 27
metros. A eficiência da conversão de energia será de
83%. Qual é a energia assegurada desta usina?
Q95 = 50 m3/s
H = 27 m
e = 0,83 P QHe
= 1000 kg/m3 . 9,81 N/kg
P = 9,81.50.27.0,83.1000
P = 11 MW
Importância para
geração de energia
P QHe
excesso
déficit
Importância para
geração de energia
P QHe
• Equação da continuidade
S
IQ
t
Balanço Hídrico
de reservatórios
• Simulação
Método de Rippl
• Método gráfico
Simulação
S
IQ
t
Discretizada
S t t S t _ _
IQ
t
_ _
onde I e Q representam valores médios
da vazão afluente e defluente de reservatório
ao longo do intervalo de tempo ∆t.
S t t S t entradas saídas
sujeita às restrições 0 < St+∆t < Vmáx;
onde Vmáx é o volume útil do reservatório.
Simulação em planilha
V I t Q t
Vi 1 Vi I t Q t
V = volume (m3)
I = vazão afluente ao reservatório (m3/s)
Q = vazão defluente do reservatório (m3/s)
Vi 1 Vi tI Q
conhecidos
St t St I t Dt Et Qt
Dimensionamento de reservatório
Vi1 Vi tI Q
Vazão de antendimento da
demanda
Vi1 Vi tI Q
natural
Curvas de Permanência
regularizado
natural
Q95 passa de ~3 para 15 m3/s
• Limite teórico:
Q regularizada = I média
Tipos de regularização
• Regularização intersazonal
• Regularização interanual
Regularização Interanual
Regularização Interanual
Complicações
Vi 1 Vi tI Q
Otimização de operações
• Usinas hidrelétricas e térmicas
• Tipo Kaplan
• Quantidade6
• Fabricante Leningradsky Metallichesky Zavod (LMZ)
• Velocidade nominal 75 rpm
• Velocidade de disparo 180 rpm
• Engolimento 710 m3/s
• Potência nominal 178.000 kW
• Altura de queda nominal 27,2 m
• Diâmetro do rotor 9,5 m
Exemplo
P QHe
S t t S t I t I t t Qt Qt t
t 2 2
Propagação de cheias
em reservatórios
S t t S t I t I t t Qt Qt t
t 2 2
Propagação de cheias
em reservatórios
Nesta equação, em cada intervalo de tempo é
conhecida são conhecidas a vazão de entrada no
tempo t e em t+t; a vazão de saída no intervalo de
tempo t; e o volume armazenado no intervalo t. Não
são conhecidos os termos St+t e Qt+t , e ambos
dependem do nível da água.
Como tanto St+t e Qt+t são funções não lineares
de ht +t , a equação de balanço pode ser resolvida
utilizando a técnica iterativa de Newton, ou ‘outro
método numérico.
S t t S t I t I t t Qt Qt t
t 2 2
Método de Puls
2 S t t 2 St
Qt t I t I t t Qt
t t
Método de Puls
2 S t t 2 St
Qt t I t I t t Qt
t t
Exemplo Puls
Calcule o hidrograma de saída de um reservatório com
um vertedor de 25 m de comprimento de soleira, com
a soleira na cota 120 m, considerando a seguinte
tabela cota –volume para o reservatório e o
hidrograma de entrada apresentado na tabela abaixo,
e considerando que nível da água no reservatório está
inicialmente na cota 120 m.
Cota x Volume
Cota (m) Volume (104 m3) Tabela 8. 2: Relação cota
volume do reservatório do
115 1900
exemplo.
120 2000
121 2008
122 2038
123 2102
124 2208
125 2362
126 2569
127 2834
128 3163
129 3560
130 4029
Tempo (h) Vazão (m3.s-1)
0 0
Tabela 8. 3: Hidrograma de
1 350
2 720 entrada no reservatório.
3 940
4 1090
5 1060
6 930
7 750
8 580
9 470
10 380
11 310
12 270
13 220
14 200
15 180
16 150
17 120
18 100
19 80
20 70
Solução
O primeiro passo da solução H (m) Q (m3/s)
é criar uma tabela relacionando 120 0.0
a vazão de saída com a cota. 121 37.5
Considerando um vertedor livre, 122 106.1
com coeficiente C = 1,5 e soleira
123 194.9
na cota 120 m, a relação é dada
124 300.0
pela tabela que segue:
125 419.3
126 551.1
Q C L h
3 127 694.5
2
128 848.5
129 1012.5
130 1185.9
Esta tabela pode ser combinada à tabela cota –
volume, acrescentando uma coluna com o valor do
termo 2.(St+t)/t , considerando o intervalo de tempo
igual a 1 hora:
No primeiro intervalo de tempo o nível da água no
reservatório é de 120 m, e a vazão é zero. O volume
acumulado (S) no reservatório é 2000.104m3. O valor
2.S-Q para o primeiro intervalo de tempo é 11111
m3.s-1. Para cada intervalo de tempo seguinte a vazão
de saída pode ser calculada pelos seguintes passos:
a) Calcular It + It+∆t
b) com o resultado do passo (a) e com base no valor
de 2.(St)/t + Qt para o intervalo anterior, calcular
2.(St+t)/t + Qt+t equação
2.S t t 2.St
Qt t I t I t t Qt
t t
c) obter o valor de Qt+t pela tabela B, a partir da
interpolação com o valor conhecido de 2.(St+t)/t +
Qt+t calculado no passo (b)
d) calcular o valor de 2.(St+t)/t + Qt+t a partir da
equação abaixo e seguir para o próximo passo de
tempo, repetindo os passos de (a) até (b)
2.S t t 2.S t t
Qt t Qt t 2(Qt t )
t t
Os resultados são apresentados na tabela abaixo:
Gráfico – Propagação
em reservatórios
O exemplo mostra que o reservatório tende a suavizar
o hidrograma, reduzindo a vazão de pico, embora sem
alterar o volume total do hidrograma. É interessante
observar que no caso do exemplo, em que o reservatório
tem um vertedor livre, a vazão máxima de saída ocorre no
momento em que a vazão de entrada e de saída são iguais.
O cálculo de propagação de vazões em reservatórios,
como apresentado neste exemplo, pode ser utilizado para
dimensionamento de reservatórios de controle de cheias, e
para análise de operação de reservatórios em geral.
Mediante algumas adaptações o método pode ser aplicado
para reservatórios com vertedores controlados por
comportas e para outras estruturas de saída.
Exercícios Puls