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BOA NOITE, EDIFICAÇÕES 14!

SEJAM BEM VINDOS AO MÓDULO


DE ESTRUTURAS!
1. INTRODUÇÃO
2. CLASSES DE SOLICITAÇÕES
3. REVISÃO DE ESTÁTICA
4. TENSÃO
5. FLEXÃO
6. CISALHAMENTO
Resistência dos Materiais estuda o comportamento dos sólidos
quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregamentos. Em outras
palavras, é um ramo da mecânica que estuda as relações entre cargas
externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das forças
internas que atuam dentro do corpo. Esta ciência é conhecida como
Mecânica dos Sólidos e Mecânica dos Corpos Deformáveis. Os sólidos
considerados aqui são barras carregadas axialmente, eixos, vigas e
colunas. O material das barras será suposto homogêneo e isótropo.
O lugar geométrico dos centros de gravidade das seções
transversais chama-se eixo da barra. A barra é reta quando seu eixo é
retilíneo, e prismático quando, além de reta tem todas as seções
transversais iguais.
Esta disciplina visa dar uma visão geral sobre o estudo da resistência
dos materiais/concreto armado/teoria das estruturas e suas
hipóteses básicas.
O estudo de Estruturas tem por objetivo fornecer conhecimentos
básicos das propriedades mecânicas de sólidos reais, visando utilizá-
los no projeto, modelagem e cálculo de estruturas.
A boa compreensão dos conceitos que envolvem a mecânicas de
sólidos está intimamente ligada ao estudo de duas grandezas físicas:
A tensão e a deformação, que serão abordadas durante todo o tempo
neste curso. Estas duas grandezas físicas são fundamentais nos
procedimentos que envolvem o cálculo de uma estrutura.
Mas o que é uma estrutura? Estrutura é a parte resistente de uma
construção e é constituída de diversos elementos estruturais que
podem ser classificados como:
Um conceito de cálculo estrutural:
1- Fase do ante-projeto da estrutura
2- Fase de modelagem
3- Dimensionamento das peças

O cálculo de uma estrutura depende de três critérios:

Estabilidade: Toda estrutura deverá atender as equações universais de


equilíbrio estático.

Resistência: Toda estrutura deverá resistir as tensões internas geradas


pelas ações solicitantes.

Rigidez: Além de resistir as tensões internas geradas pelas ações


solicitantes, as estruturas não podem se deformar excessivamente.
As análises teóricas determinam o comportamento mecânico das peças em modelos
matemáticos idealizados, que devem ter razoável correlação com a realidade. Algumas
hipóteses e pressupostos são admitidos nestas deduções e são eles:
1. Continuidade Física: A matéria apresenta uma estrutura continua, ou seja, são
desconsiderados todos os vazios e porosidades.
2. Homogeneidade: O material apresenta as mesmas características mecânicas, elasticidade
e de resistência em todos os pontos.
3. Isotropia: O material apresenta as mesmas características mecânicas elásticas em todas as
direções. Ex: As madeiras apresentam, nas direções das fibras, características mecânicas e
resistentes distintas daquelas em direção perpendicular e portanto não é considerada um
material isótropo.
4. Equilíbrio: Se uma estrutura está em equilíbrio, cada uma de suas partes também está em
equilíbrio.
5. Pequenas Deformações: As deformações são muito pequenas quando comparadas com as
dimensões da estrutura.
7. Seções planas: A seção transversal, após a deformação, permanece plana e normal a
linha média (eixo deformado).
8. Conservação das áreas: A seção transversal, após a deformação, conserva as suas
dimensões primitivas.
9. Lei de Hooke: A força aplicada é proporcional ao deslocamento.
F = kd onde: F é a força aplicada, k é a constante da mola e d é o deslocamento.
Quando um sistema de forças atua sobre um corpo, o efeito
produzido é diferente segundo a direção e o sentido e o ponto de
aplicação destas forças. Os efeitos provocados neste corpo podem ser
classificados em esforços normais ou axiais, que atuam no sentido do
eixo de um corpo. Entre os esforços axiais temos a tração, a
compressão e a flexão e entre os transversais, o cisalhamento e a
torção.
Então, entre as classes de solicitações temos:

1- TRAÇÃO
2- COMPRESSÃO
3- FLEXÃO
4- CISALHAMENTO
5- TORÇÃO
A peça estará tracionada quando a força axial
aplicada estiver atuando com o sentido dirigido
para o seu exterior.

A peça estará comprimida, quando a força axial


aplicada estiver atuando como sentido dirigido
para o interior.
É uma solicitação transversal em que o corpo
sofre uma deformação que tende a modificar
seu eixo longitudinal.

O esforço de cisalhamento é aquela que


ocorre quando um corpo tende a resistir a
ação de duas forças agindo próxima e
paralelamente, mas, em sentidos
contrários.
Uma peça submetida a esforço de
torção, quando atua um torque em
uma das suas extremidades e um
contra torque na extremidade oposta.

Em outras palavras, é um tipo de


solicitação que tende a girar as seções de
um corpo, uma em relação a outra.
1- FORÇAS
O conceito de força é introduzido na mecânica em geral. As forças
mais conhecidas são os pesos que tem sentido vertical para baixo,
por exemplo: o peso próprio de uma viga. Elas podem ser
classificadas como sendo concentradas ou distribuídas.

2- MOMENTO ESTÁTICO
Seja uma força constante aplicada em um corpo, d a distância
entre o ponto de aplicação desta força e um ponto qualquer P. Por
definição, o momento M realizado pela força F em relação ao
ponto P é dado pelo seguinte produto vetorial:
M=Fxd
Uma força é caracterizada por seu ponto de
aplicação, intensidade, direção e sentido.
As forças podem ser classificadas como concentradas ou distribuídas.
Quando um carregamento atua num comprimento desprezível,
chamamos de concentrada. Quando a força é distribuída temos esta força
atuando ao longo de um determinado comprimento/vão.
Para forças distribuídas temos: KN/m; Kgf/m...
Para forças concentradas temos: KN; Kgf...

EXEMPLO: FORÇA F=200N


Fx = F.cosα F Fy
Fy = F.senα 60º

Fx
1- TENSÃO NORMAL
2- DIAGRAMA TENSÃO X DEFORMAÇÃO DO
AÇO
3- DIAGRAMA TENSÃO X DEFORMAÇÃO DO
CONCRETO
4- LEI DE HOOKE
5- TENSÃO ADMISSÍVEL
6- COEFICIENTE DE SEGURANÇA
Tensão é o resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade
de área da seção que esteja sendo analisada. A direção da tensão
depende do tipo de solicitação, ou seja, da direção das cargas
atuantes.
As tensões provocadas por tração, compressão e flexão ocorrem na
direção normal a área da seção transversal (perpendicular ou normal
ao eixo). Por isso que são chamadas de tensão normal.
As tensões provocadas por torção e cisalhamento atuam na direção
tangencial a área da seção transversal, assim chamadas de tensões
tangenciais ou cisalhantes.
Tensão de
cisalhamento

Tensão Normal
Imaginemos um peso de 1KN, colocado uniformemente
sobre uma área de 1m². Tendo a noção de pressão que é o
peso sobre a área, podemos definir da seguinte forma:

A notação correta para pressão é a tensão a compressão: σc = F/A


A notação para tração é a tensão de tração: σf = F/A
E a notação para cisalhamento é a tensão de cisalhamento: τ = F/A
De cada lote de barras de aço, são retiradas
amostras para serem ensaiadas. Os resultados
dos ensaios devem atender ao que é
especificado em normas.

Um dos ensaios a serem realizados é o de tração. Deste ensaio são obtidos o


diagrama tensão x deformação, a tensão de escoamento, a tensão de ruptura e a
deformação pós-ruptura.
A tensão é a carga aplicada, dada pela máquina de ensaio, dividida pela área da
seção transversal inicial da barra.
As deformações correspondentes a cada carga aplicada à barra podem ser medidas
de diferentes maneiras.
Esta deformação, junto com a relação entre as tensões de ruptura e de escoamento,
caracteriza a ductilidade do material da barra.
Após a ruptura, é feita medição da deformação em
trecho que inclui a região onde houve estricção
(diminuição acentuada da seção) e ocorreu a ruptura
da barra.

Esta deformação, junto com a relação entre as tensões


de ruptura e de escoamento, caracteriza a ductilidade
do material da barra.
As barras de aço usadas em concreto armado podem ter dois tipos de diagrama tensão-
deformação. Dependendo da composição química do aço e do processo de fabricação
das barras, elas podem ter diagramas com patamar de escoamento ou não.

Segundo a norma NBR 6118-2007, Projeto de Estruturas de Concreto,


independentemente do tipo de diagrama real, no dimensionamento de estruturas de
concreto podem ser adotados diagramas simplificados bilineares para essas barras.
Nestes diagramas, a tensão é limitada ao valor da tensão de escoamento nominal,
menor que a real.
A relação entre as tensões e as deformações, para um determinado material, é
encontrada por meio de um teste de tração.
Um corpo-de-prova, em geral uma barreta de seção circular, é colocado na
máquina de testar e sujeito à tração. A força atuante e as deformações resultantes são
medidas à proporção que a carga aumenta. Obtêm-se as tensões dividindo as forças
pela área da seção transversal da barra, e a deformação específica dividindo o
alongamento pelo comprimento ao longo do qual ocorre a deformação. Deste modo
obtém-se um diagrama tensão-deformação completo para o material em estudo.

Diagrama tensão x deformação típico para o aço estrutural


OA O material obedece à lei de Hooke  = E.. A tensão no ponto A é p (tensão limite de
proporcionalidade).
AB A curva começa a se afastar da reta OA, até que em B começa o chamado escoamento.

O ponto B marca o fim da zona elástica. Se tirarmos a carga no trecho   p o descarregamento


seguirá a reta OA.
Para p <   e, o descarregamento deixará sempre uma deformação residual.
Por exemplo, no ponto B (  = e) admite-se uma deformação residual 0,001.
BC Escoamento. Caracteriza-se por um aumento relativamente grande da deformação com variação
pequena da tensão.
Depois do escoamento, o material está encruado (endurecimento por deformação a frio).

No ponto B começa a zona plástica.


Quanto mais duro é o metal, menos nítido é o escoamento.
CE No ponto D inicia-se a fase de ruptura, caracterizada pelo fenômeno da estricção, que é uma
diminuição da seção transversal do corpo de prova, numa certa região do mesmo.

A ruptura ocorre no ponto E (r > 5%, normalmente).


As tensões correspondentes aos pontos D e E chamam-se, respectivamente, tensão máxima (máx) e
tensão de ruptura ( r).
Para efeito de cálculo de esforços resistentes, o diagrama tensão x
deformação a ser adotado para o concreto é o diagrama parabólico-
retangular com tensão de pico igual a 0,85 fcd.
1- Até 30% aparecem microfissuras estáveis na zona de transição na interface,
curva σ x ε linear; estágio 1

2- De 30% a 50% existe um aumento das microfissuras na zona de transição;


estágio 2

3- De 50% a 75%: surgem fissuras


na argamassa junto com um aumento
instável das fissuras na zona de
transição curva σ x ε se inclina
consideravelmente para horizontal.
estágio 3

4- Acima de 75%: rápida proporção de


fissuras na matriz e na zona de
transição tornando o sistema de
fissuração contínuo. Estágio 4.
Unidades de pressão:
1Pa = 1N/m²
1MPa = 106Pa
1MPa = 10Kgf/cm²

Unidades de peso:
1N = 0,1Kgf
1Kgf ~ 10N (9,81m/s²) GRAVIDADE
1KN = 100Kgf
A lei de Hooke também é a lei da Física relacionada a
elasticidade de corpos, que serve para calcular a deformação
causada pela força exercida sobre um corpo, tal que a força é
igual ao deslocamento da massa a partir do seu ponto de
equilíbrio vezes a característica constante da mola que sofrerá
deformação.
F= k.Δl

Ela é percebida após a realização do ensaio de tração e


deste é obtido o gráfico de tensão x extensão. O
comportamento linear está afirmando que a Tensão é
proporcional a extensão.
Logo: σ = E . ε
Onde: σ = P/A e ε = δ/L

Teremos: P/A = E. δ/L

δ.E.A = P.L

δ = (P.L/E.A) onde: δ é o alongamento da barra

Deformação - É o alongamento  por unidade de


comprimento L. Se a barra estiver sob tração, teremos
uma deformação de tração; se a barra estiver sob
compressão tem-se uma deformação de compressão.
Note que a unidade é m/m, ou seja, a deformação é
adimensional.
Uma barra prismática, com seção retangular (25 mm x 50 mm) e comprimento L=3,6 m, está
sujeita a uma força axial de tração 100000 N. O alongamento da barra é de 1,2 mm.
Calcular a tensão de tração e a deformação unitária da barra.
Solução:
Aplicando diretamente a definição de tensão, temos:

P 100000N 100000N N
     80
A 25mm x50mm 1250mm2 mm2
Como 1 N/mm2 = 1 MPa, temos a resposta:

  80 MPa
Aplicando diretamente a definição de deformação unitária, temos:

 1,2 mm
   3,33 x 104
L 3600 mm
Assim:
4
  3,33x10 ou 0,0333   ou 0,333  
(porcento e por mil, respectivamente)
1- VIGAS
2- CARGAS
3- CASOS DE FLEXÃO
4- MOMENTO FLETOR
Uma viga é um elemento linear de estrutura que
apresenta a característica de possuir uma das
dimensões (comprimento) muito maior do que as
outras duas (dimensões da seção transversal). A linha
que une o centro de gravidade de todas as seções
transversais constitui-se no eixo longitudinal da peça,
e dizemos que uma viga é carregada transversalmente
quando suas cargas são perpendiculares à este eixo.
VÍNCULOS ESTRUTURAIS

Chamamos de vínculo de uma estrutura cada restrição


quanto ao seu giro, ao seu movimento vertical (pra cima
ou pra baixo, ou ao movimento horizontal.

 Apoio de 1º Gênero
 Apoio de 2º Gênero
 Apoio de 3º Gênero
APOIO DE 1º GÊNERO
Este tipo de vínculo impede o movimento de translação na
direção normal ao plano de apoio, fornecendo-nos desta
forma, uma reação.

Representação simbólica:
APOIO DE 2º GÊNERO
Este tipo de vínculo impede apenas dois movimentos; o
movimento no sentido vertical e horizontal, podendo
formar duas reações. (vertical e horizontal).

Representação simbólica:
APOIO DE 3º GÊNERO
Este tipo de vínculo impede a translação em qualquer
direção, impedindo também a rotação do mesmo através
de um contramomento, que bloqueia a ação do momento
de solicitação

Ry - impede o movimento de translação na


direção
M - impede a rotação
P – Carga atuante
ESTRUTURA DO PONTO DE VISTA MECÂNICO

Denomina-se estrutura o conjunto de elementos de


construção, composto com a finalidade de receber e
transmitir esforços.

 Estruturas Hipoestáticas
 Estruturas Isostáticas
 Estruturas Hiperestáticas
ESTRUTURAS HIPOESTÁTICAS

Na Construção civil, esse tipo de estrutura não é calculada e


sim evitada. Uma estrutura hipoestática é uma estrutura
que vai andar ou girar.
Estes tipos de estruturas são instáveis quanto à
elasticidade, sendo bem pouco utilizadas no decorrer do
nosso curso. A sua classificação como hipoestáticas é devido
ao fato de o número de equações da estática ser superior ao
número de incógnitas.
ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
A estrutura é classificada como isostática quando o número
de reações a serem determinadas é igual ao número de
equações da estática. Os vínculos são suficientes. Existem as
condições de equilíbrio definidas.
ESTRUTURA HIPERESTÁTICA

A estrutura é classificada como hiperestática,


quando as equações da estática são insuficientes para
determinar as reações nos apoios. Este tipo de
estrutura precisa da aplicação da teoria das
deformações. É uma estrutura que tem 3 ou mais
apoios.
Cargas concentradas: são cargas que atuam em um
determinado ponto, ou região com área desprezível.

Cargas distribuídas: são cargas que atuam ao longo


de um trecho.

Momento aplicado: são forças que atuam ao longo da


peça realizando flexão.
FLEXÃO PURA: Quando a peça apresenta somente
momento fletor nas diferentes seções transversais, e
não possui força cortante atuante nestas seções.

FLEXÃO SIMPLES: Quando as seções transversais


da peça estiverem submetidas à ação de força
cortante e momento fletor simultaneamente
O momento fletor é definido através da integral da cortante que
atua na seção transversal estudada.

Portanto, tem-se que:

O momento fletor é considerado positivo, quando as cargas


cortantes atuantes na peça tracionam as suas fibras inferiores.
O momento fletor é considerado negativo quando as forças
cortantes atuantes na peça comprimirem as suas fibras
inferiores.

Momento Positivo Momento Negativo


Momento fletor
Ao tentarmos girar uma barra apoiada em um determinado ponto,
notamos que quanto mais comprida (h) a barra, mais esforço de girar é
transmitido ao apoio. F

Ao tentarmos virar esta mesma barra em ponto diferente ao aplicado na


figura, teremos um deslocamento diferente, isto por que o esforço
transmitido ao apoio é diferente devido ao ponto de aplicação da força.
Podemos quantificar esta ação como sendo o produto da FORÇA x
DISTÂNICA chamando de Momento fletor. A tendência de girar pode
ser associada a um sentido de rotação. Assim, forças que tendem a girar
a barra no sentido horário, vão gerar momentos que, por convenção,
serão positivas e no sentido anti-horário, negativas.

VEJAMOS ALGUNS EXEMPLOS!


TENSÃO DE CISALHAMENTO
Quando uma viga sofre flexão por cargas
transversais, surgem, um momento fletor, M, e uma
força cortante V, nas seções transversais. Estudando o
caso mais simples, o de uma viga de seção transversal
retangular, de largura b e altura h. Admite-se que as
tensões de cisalhamento, sejam paralelas a força
cortante, V, isto é, paralelas aos lados verticais da seção
transversal. Como segunda hipótese, admite-se também
que as tensões de cisalhamento seja uniforme ao longo
da largura da viga.
TENSÃO DE CISALHAMENTO: A ação da carga
cortante sobre a área da secção transversal da peça
causa nesta uma tensão de cisalhamento, que é
definida através da relação entre a intensidade da
carga aplicada e a área da secção transversal da
peça sujeita a cisalhamento.
Em todos os casos considerados anteriormente, foi sempre possível
determinar as reações nos apoios usando apenas as equações de equilíbrio da
estática. Tais vigas são habitualmente classificadas como vigas isostáticas ou
vigas estaticamente determinadas.
Neste serão analisados outros tipos de vigas, em que o numero de
reações desconhecidas excede o número de equações de equilíbrio
independentes disponíveis, sendo necessário utilizar equações adicionais
baseadas na deformação da viga. Nestes casos as vigas são classificadas como
vigas hiperestáticas ou vigas estaticamente indeterminadas.
São necessárias equações adicionais para obter todas as reações.
O número de reações em excesso em relação ao número de equações
de equilíbrio é chamado de grau de estaticidade.
Grau = nº de reações – nº de equações

Assim, a viga do exemplo é hiperestática de grau 1.


Bibliografia

ARRIVABENE, V. Resistência dos Materiais. Ed. McGraw-Hill Ltda. / Makron


Books do Brasil Ltda., São Paulo, 1994. 400 p.

BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. Ed. McGraw-Hill Ltda.
/ Makron Books do Brasil Ltda., 2. Ed., São Paulo, 1989. 654 p.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda.,


3. Ed., Rio de Janeiro, 2000. 701 p.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Ed. Érica Ltda., 10.
Ed., São Paulo, 1999. 368 p.

POPOV, Resistência dos Materiais, São Paulo: Edgard Bulcher, 1978.

SUSSEKIND, José Carlos, Curso de Análise Estrutural, São Paulo: Globo, 1977.

TIMOSHEMKO, Resistência dos Materiais, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e


Científicos, 1985.

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