Isee 5 - Modelos de Linhas

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Prof. Dr. Roberto Cayetano Lotero
E-mail: roberto.lotero@gmail.com
Telefone: 35767147
Centro de Engenharias e Ciências Exatas
Foz do Iguaçu
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
1
LINHAS DE TRANSMISSÃO
– Resistência e Efeito Pelicular
– Indutância de Linhas de Transmissão
– Capacitância de Linhas de Transmissão
– Perdas em uma linha de transmissão
– Relações entre Tensão e Corrente em uma Linha de
Transmissão
– Circuito Equivalente
– Fluxo de potência máximo
– Capacidade de carga da linha
– Compensação de reativos
Indutância de Linhas de Transmissão

• Cálculo da Indutância
• Lei de Ampère
• Fluxo Concatenado
• Lei de Faraday
dc
e
dt
dc c
L 
di i
di
eL
dt
3
• Fluxo concatenado com a corrente de um condutor

– Lei de Ampère
 Hdl  i dx
B  0 H
1 metro
x
d  BdA B
Para um metro de comprimento:
dx
d  Bdx

• Indutância devido ao fluxo interno ao condutor

2 xH  ix
i
2 xH   x 2
 R2
0ix x R
B
2 R 2
0ix
d  dx
2 R 2
 x2 0ix 3
dc  d  dx
R 2
2 R 4
0
R  ix
3
0i L
ci   0
dx  8
0 2 R 4 8
• Indutância devido ao fluxo externo ao condutor

2 xH  i
0i
B
2 x
0i
d  dx
2 x
0i
dc  d  dx
2 x
d  i 0i 0i d 0 d
ce   dx  ln x R 
d
0
R 2 x
ln L ln
2 2 R 2 R

• Raio reduzido do condutor
0 0 d 0  1 d
L  ln    ln  
8 2 R 2  4 R
0  1/4 d  0 d
 ln e  ln R   2 ln Re 1/4
2
0 d
L ln
2 R'

P
• Indutância de uma linha monofásica
i1  i2  0
d1p d2p
i1 i2

d1 p 0i1 d dx 0i1 d1 p
c11   Bdx   
1p
ln '
R1' 2 R '
1x 2 R1
0i2 d 2 p 0i1 D
c12  ln  ln
2 D 2 d2 p
0i1  D d1 p 
c1  ln '  ln 
2  R1 d 2 p 
Para P tendendo a 
i D  0i2 D
c1  0 1 ln ' c 2  ln '
2 R1 2 R2

 D 
 ln ' 0 
c1  0 R1  i1   L11 0   i1 
   2     
D  i2   0 L22  i2 
 c2   0 ln '
 R2 
0 D 0 D
L  L11  L22  ln '  ln '
2 R1 2 R2
Supondo R1'  R2'
0 D
L ln ' H/m
 R
Indutância de linha trifásica
i1  i2  i3  0
i2 d2p
P
d12 d23
d1p
i1
d3p
d13
i3

Indutância de linha trifásica

0i1 d1 p
c11  ln '
2 R
0i2 d 2 p
c12  ln
2 d12
0i1 d3 p
c13  ln
2 d13
0  d1 p d2 p d3 p 
c1  i1 ln '  i2 ln  i3 ln 
2  R d12 d13 
0  1 1 1 
c1  1i ln  i ln  i ln  i ln d  i ln d  i ln d 3p 
2 ' 2 3 1 1p 2 2p 3
 R d12 d13 
  i1 ln d1 p  i2 ln d 2 p  i3 ln d 3 p 
d2 p d3 p
 i2 ln d1 p  i3 ln d1 p  i2 ln d 2 p  i3 ln d 3 p  i2 ln  i3 ln
d1 p d1 p
quando p     0
  1 1 1 
c1  0 i1 ln '  i2 ln  i3 ln 
2  R d12 d13 
0  1 1 1 
c 2  i1 ln  i2 ln '  i3 ln 
2  d12 R d 23 
0  1 1 1
c 3  i1 ln  i2 ln  i3 ln ' 
2  d13 d 23 R
 1 1 1 
 ln ' ln ln 
c1   R d12 d13   i 
    0 ln 1
1
1 1  
 c 2  2  d ln ' ln i2 
R d 23 
c 3   112  
ln 1 1  i3 
ln ln '
 d13 d 23 R 
c1   L11 L12 L13   i1 

    L L22 L23  i2 
 c 2   12
c 3   L13 L23 L33  i3 

 d13 d 
 ln ' ln 13 0 
c1   R d12   i1 
    0 ln d 23 d
ln 23' 0  i2 
 c 2  2  d R 
c 3    
d13  i3 
12
d
 0 ln 13 ln ' 
 d 23 R 
Se d12  d13  d 23
 d13 
 ln ' 0 0 
c1  
R
 1 
i
    0  0 ln
d 23
0  i2 
 c 2  2  R' 
c 3   0 d13  i3 
0 ln '
 R 
i1 i2 i3
D D
 2D 
 ln ' ln 2 0 
c1  
R
 1 
i
   0  0 D
ln ' 0  i2 
 c 2  2  R 
c 3   0 2 D  i3 
ln 2 ln '
 R 
Transposição de condutores
i1
i2
i3
l/3 l/3 l/3

1 0  2D D 2D 
c1  i1 ln R '  i2 ln 2  i1 ln R '  i3 ln 2  i1 R ' 
3 2
0 2 D 3 0 3
2D
c1  i1 ln  i1 ln
6 R 
' 3
2 R '
 0 Deq
L1  ln ' H/m
2 R
Deq  3 DD 2 D

Prova dos cinco minutos 4

Dada a linha trifásica transposta a seguir, escreva as expressões
para determinar o RMG e o DMG com o objetivo de determinar a
indutância:
a c’
b b’
c a’

Capacitância de Linhas de Transmissão

• Cálculo da Capacitância
• Lei de Gauss
• Cálculo da Diferença de Tensão
 
S
 0 Ed S  q   l
q  C V
r2  
V  Vr1  Vr 2   Edr
r1
20
Para condutor infinitamente longo
 S
 0 EdS  q  l   0 E 2 rl

E V/m
2 0 r
r2  r2
V  Vr1  Vr 2   Edr  ln
r1 2 0 r1
 d  d
C V   Edr  ln
V R 2 0 R
Linha monofásica 1  2  0 P
d2p
d1p
1 2
D

d1 p  d1 p dr
v1 p1   Edr  1 
R1 2 0 R1 r
1 d1 p
v1 p1  ln
2 0 R1
2 d2 p 1 D
v1 p 2  ln  ln
2 0 D 2 0 d 2 p
  D d1 p 
v1 p  1 ln  ln 
2 0  R d 2 p 

 D 
ln 0
 v1  1  R   1 
v   2   
D  2 
 2 0 
0 ln
 R 
 v1  C111 0   1 
v    1  
 
 2   0 C22   2 
D D
ln ln  0
C 1  C111  C221  R  R  C F/m
2 0 2 0 ln
D
R
• Efeito da terra sobre a capacitância

2
D12
1 D23 2 0
qa 3 Cn  F/m
D13  DMG   3 H12 H13 H 23 
ln    ln  3 

H2
H23  RMG   H1 H 2 H 3 
H3
H1
H12 H13
-qa 3
1
2


Relações entre Tensão e Corrente em uma Linha de

Transmissão
• Linhas de transmissão curtas: até 100 km
• Linhas de transmissão médias: até 300 km
• Linhas de transmissão longas: acima de 300 km
27
Linhas de transmissão curtas VS

IS ZL=R+jL IR δ IRXL
+ VR I R
+ IR R
Carga Indutiva
VS VR ZR
VS
δ IRXL
- - IR VR IRR
IS  IR Carga Resistiva
VS  VR  I R Z VS
VR , SC  VR , PC IR
δ
IRXL
Regulaç ão  *100
VR , PC VR IRR
Carga Capacitiva
28

Seja a linha curta, trifásica, com R=1 e XL=35, por fase, a
qual alimenta uma carga de 100MW com fator de potência
0,9 atrasado à tensão de 215kV. Calcular a regulação da linha.

Linhas de transmissão médias

IS ZL=R+jL IR  Y 
VS  VR  I R  Z  VR
+ +  2 
 ZY 
VS    1VR  ZI R
VS Y/2 Y/2 VR  2 
Y Y
I S  VS  VR  I R
2 2
- -
 ZY   ZY 
IS  Y   1VR    1 I R
 4   2 
VS  AVR  BI R
I S  CVR  DI R
 ZY   ZY 
A D  1 BZ C  Y  1
 2   4 
30
VS
ILXL
δ
IS ϕ VR ILR
IR
IL

VS  AVR  BI R
VR , SC  VR , PC
Regulação  *100
VR , PC
VS / A  VR , PC
Regulação  *100
VR , PC

Linhas de transmissão longas

IS I+dI zL [Ω/m] I IR
+ + + + d 2V dI
2
 z  yzV
dx dx
VS V+dV y V VR ZR d 2I dV
2
y  yzI
dx dx
- -
-
dx x
-
V  A1e yz x
 A2 e  yz x
I  I  dI dV
dV  zdx  Izdx  Iz
2 dx
V  V  dV dI
dI  ydx  Vydx  Vy
2 dx
33
dV
 yz A1e yz x
 yz A2 e  yz x
dx
d 2V
2
 yz[ A1e yz x
 A2 e  yz x
]  yzV
dx
yz A1e yz x
 yz A2 e  yz x
 zI
1
I [ A1e yz x
 A2 e  yz x
]
z/ y
34
Utilizando as condiciones do extremo receptor

1
VR  A1  A2 IR  [ A1  A2 ]
z/ y
V I Z V I Z
A1  R R c A2  R R c sendo Z c  z / y
2 2
Assim:
VR  I R Z c x VR  I R Z c x
V e  e
2 2
VR / Z c  I R x VR / Z c  I R x
I e  e
2 2
sendo   yz
35
Forma Hiperbólica
VR  I R Z c x VR  I R Z c x
V e  e
2 2
V /Z I V /Z I
I  R c R ex  R c R e x
2 2
 ex  e x   ex  e x 
V   VR  Z c   I R
 2   2 
1  ex  e x   ex  e x 
I  VR    I R
Zc  2   2 
36
Assim:
V  cosh( x)VR  Z c senh (x) I R
1
I senh (x)VR  cosh( x) I R
Zc
A  D  cosh( x) por unidade
B  Z c senh (x) 
1
C senh (x) S
Zc
37
Circuito π equivalente
 Z 'Y ' 
B  Z '  Z c senh(l ) A  1  coshl
 2 
z senh(l )
Z' senh(l )  zl Y ' Z c senh (l )
y zy l  1  coshl
2
senh(l ) Y ' 1 cosh( l )  1 1 l
Z' Z   tanh
l 2 Z c senh (l ) Zc 2
Y ' Y tanh( l / 2)

2 2 l / 2
38

Seja uma linha de comprimento médio, a qual alimenta uma
carga de 100MW com fator de potência 0,9 adiantado.
Desenhar o diagrama fasorial mostrando todas as correntes e
tensões da linha.

Fluxo de potência por uma linha de transmissão

Pkm  g km Vk - g km Vk Vm cos  km  bkm Vk Vm sen km
2
Qkm  (bkm  bkm ) Vk - g km Vk Vm sen km  bkm Vk Vm cos  km

sh 2
Perdas ativas da linha:
Pkm  Pmk  g km ( Vk  Vm -2 Vk Vm cos  km )  g km Ek  Em

2 2 2
Perdas reativas da linha:
Qkm  Qmk  ( Vk  Vm )bkm  bkm ( Vk  Vm  2 Vk Vm cos km )

2 sh 2 2 2
 bkm Vk  bkm Vm -bkm E k  E m

sh 2
sh 2 2
40
Desprezando a resistência da linha

Pkm  bkm Vk Vm sen km
Vk Vm
Pkm  sen km
XL
Vk Vm
Pmax  limite de estabilida de em regime estacionário
XL
41
Pkm Pmax 
Vk Vm
XL
Pkm°
0 90° Θkm
Vk Vm
Pmax 
XL
Pkm
Pkm°
0 90° Θkm
Surge Impedance Loading - SIL

IS ZL=jXL IR
+ +
L
VS VR Zc 
C
- - Desprezando a resistência
 e x  e   x   e x  e   x   e j x  e-j x 
V ( x)    VR  Z c   IR cosh( j  x)     cos(  x)
 2   2   2 
 e x  e x   e j x  e-j x 
cosh( x)    sinh( x)     j sin(  x)
 2   2 
 e x  e x 
sinh( x)    V ( x)  cos(  x)VR  jZ c sin(  x) I R
 2 
VR
V ( x)  cos(  x)VR  jZ c sin(  x) I R  cos(  x)VR  jZ c sin(  x) 
Zc
 [cos(  x)  j sin(  x)]VR  e j  xVR
V ( x)  VR
j sin(  x) V
I ( x)  VR  cos(  x) R 
Zc Zc
VR V
 [cos(  x)  j sin(  x)]  e j x R
Zc Zc
* 2
j x  j  x VR  VR
S ( x)  V ( x) I ( x)  e VR  e
*
 
 Z c  Zc
2
Vnominal
SIL 
Zc
Sensibilidade
Pkm
 2 g km Vk -g km Vm cos  km  bkm Vm sin  km
Vk
Pkm
 g km Vk -g km Vk cos  km  bkm Vk sin  km
2
Vm
Pkm
 g km Vk Vm sin  km  bkm Vk Vm cos  km
 km
Pmk
 2 g km Vm -g km Vk cos  mk  bkm Vk sin  mk
Vm
Pmk
 g km Vm -g km Vm cos  mk  bkm Vm sin  mk
2
Vk
Pmk
 g km Vk Vm sin  mk  bkm Vk Vm cos  mk
 km
Sensibilidade
Qkm
 2(bkm
sh
 bkm ) Vk -g km Vm sin  km  bkm Vm cos  km
Vk
Qkm
 g km Vk sin  km  bkm Vk cos  km
Vm
Qkm
 -g km Vk Vm cos  km  bkm Vk Vm sin  km
 km
Qmk
 2(bkm
sh
 bkm ) Vm -g km Vk sin  mk  bkm Vk cos  mk
Vm
Qmk
 g km Vm sin  mk  bkm Vm cos  mk
Vk
Qmk
 -g km Vk Vm cos  mk  bkm Vk Vm sin  mk
 km
Para uma linha longa: extremo receptor

VS  AVR
VS  AVR  BI R IR 
B
A  A  B  B 
VR  VR 0º VS  VS 
VS A VR
IR  (   )  (   )
B B
2
VS VR A VR
PR  jQR  VR I R*  (    )  (    )
B B
48
2
VS VR A VR
PR  cos(    )  cos(    )
B B
2
VS VR A VR
QR  sen(    )  sen(    )
B B
PR  VR I R cos R Q R  VR I R senR
2
VS VR A VR
PR ,max   cos(    )
B B
49
Diagrama de potência
Q
PR  jQR
VS VR
2 B
A VR
B
(β- δ)
(β-α)
n P
50
Diagrama de círculo
ΔP
Q ΔQ
PR  jQR
R
P
(β-α) VS VR
ΔP
2
B ΔQ
A VR
B
(β- δ)
(β-α)
n
Pmax P
51
Q
PR  jQR
R
P
(β-α) VS VR
2
B
A VR
B
(β- δ)
(β-α)
P
52
Q
PR  jQR
R
P
(β-α) VS VR
2
B
A VR
B
(β-α) (β- δ)
n'
P
n
53
P
(β-α) PR  jQR
2
A VR
B
VS VR
B
(β-α) (β- δ)
P
54
Compensação de reativos
IS R’+jX’ IR
+ +
VS Y’/2 Y’/2 VR
- -
 Z 'Y '   Z 'Y ' 

A D  1 B  Z' C  Y '  1
 2   4 
55
IS Z IR
+ +
A 1 BZ
VS VR
- -
C 0 D 1
IS IR
+ +
A 1 B0
VS Y VR
- - C Y D 1
IS Z IR A  A1 A2  B1C2
+ + B  A1 B2  B1 D2
VS A1B1C1D1 A2B2C2D2 VR
- -
C  A2C1  C2 D1
D  B2C1  D1 D2
56

Seja uma linha de
transmissão cujo
Q
comportamento no PR  jQR
extremo receptor é
representado pelo R
diagrama de círculo da P
(β-α) VS VR
figura. Ao fazer a correção
B
do fator de potência da A VR
2
carga deseja-se manter a B

tensão constante na
mesma. O que vai ocorrer
(β- δ)
no diagrama de círculo?
Que grandezas vão ser (β-α)
n
alteradas no mesmo. P
57

Isee 5 - Modelos de Linhas

Caricato da

Informazioni sul documento

Copyright

Formati disponibili

Condividi questo documento

Condividi o incorpora il documento

Opzioni di condivisione

Hai trovato utile questo documento?

Questo contenuto è inappropriato?

Copyright:

Formati disponibili

Isee 5 - Modelos de Linhas

Caricato da

Copyright:

Formati disponibili

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Indutância de Linhas de Transmissão

• Fluxo concatenado com a corrente de um condutor

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

• Indutância devido ao fluxo interno ao condutor

• Indutância devido ao fluxo externo ao condutor

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

• Raio reduzido do condutor

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Indutância de linha trifásica

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Indutância de linha trifásica

c1   L11 L12 L13   i1 

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

l/3 l/3 l/3

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prova dos cinco minutos 4

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Capacitância de Linhas de Transmissão

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Para condutor infinitamente longo

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

• Efeito da terra sobre a capacitância

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Relações entre Tensão e Corrente em uma Linha de

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Linhas de transmissão curtas VS

Prova dos cinco minutos 5

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Linhas de transmissão médias

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Linhas de transmissão longas

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Utilizando as condiciones do extremo receptor

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prova dos cinco minutos 6

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Fluxo de potência por uma linha de transmissão

Qkm  (bkm  bkm ) Vk - g km Vk Vm sen km  bkm Vk Vm cos  km

Perdas ativas da linha:

Pkm  Pmk  g km ( Vk  Vm -2 Vk Vm cos  km )  g km Ek  Em

Perdas reativas da linha:

Qkm  Qmk  ( Vk  Vm )bkm  bkm ( Vk  Vm  2 Vk Vm cos km )

 bkm Vk  bkm Vm -bkm E k  E m

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Desprezando a resistência da linha

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Surge Impedance Loading - SIL

Para uma linha longa: extremo receptor

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

 Z 'Y '   Z 'Y ' 

Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Prova dos cinco minutos 7