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SEMIOLOGIA APLICADA

A
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA

A semiologia clínica é o estudo dos sinais e sintomas das doenças, ciência metodizada
do diagnóstico clínico, requisito indispensável para a terapêutica e o prognóstico.
Envolvem o exame clínico (anamnese e exame físico), exames laboratoriais, métodos
de diagnóstico por imagem e exames complementares, com o objetivo de identificar
as necessidades de saúde do paciente.
O MÉTODO CLÍNICO

PERMITE UMA VISÃO MAIS HUMANA E FIDEDIGNA ACERCA DO CLIENTE


APOIA-SE NO TRIPÉ:

EXAME CLÍNICO
RECURSOS DIAGNÓSTICOS EXAMES LABORATORIAIS
POR IMAGENS

O EXAME CLÍNICO É O COMPONENTE FUNDAMENTAL DO MÉTODO


CLÍNICO
EXAME CLÍNICO

Anamnese Exame
físico

Exames
Complementares

Conhecer as principais alterações no exame físico


Identificar situações de risco à integridade do paciente
Possibilita o diagnóstico de Enfermagem
INVESTIGAÇÃO

AVALIAÇÃO ABRANGENTE X AVALIAÇÃO DIRIGIDA

COLETA DE DADOS: SUBJETIVOS X OBJETIVOS

FONTES DE DADOS: PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA

FORMAS DE COMUNICAÇÃO: VERBAL X NÃO-VERBAL


ANAMNESE

ENTREVISTA ESTRUTURADA QUE OBJETIVA TRAZER DE VOLTA À MENTE FATOS


RELATIVOS AO CLIENTE E À DOENÇA.

É O RESULTADO DE UMA CONVERSAÇÃO COM UM


OBJETIVO CLARO.
FINALIDADES DA
ANAMNESE

Estabelecer a relação com o paciente


Obter elementos essenciais da história clínica
Identificar fatores relacionados com o processo
saúde/doença
Definir estratégia de investigação complementar
Orientar o diagnóstico e o plano terapêutico em função do
entendimento global do paciente
O ENTREVISTADOR DEVE:

Possuir conhecimento das informações que necessita obter.

Ter capacidade de suscitar informações precisas e detalhadas.

Ter habilidades interpessoais que permitam responder aos sentimentos do


paciente e interpretar a história contada por ele.

Ter escuta ativa e empatia.


ETAPAS DA ANAMNESE

1. Identificação
2. Queixa Principal
3. História da Doença Atual
4. História Patológica Pregressa
5. História Familiar
6. História Pessoal e Social
7. Somatoscopia ou Ectoscopia
8. Revisão Geral dos Sistemas
ETAPAS DA ANAMNESE

1. Identificação
2. Queixa Principal
3. História da Doença Atual
4. História Patológica Pregressa
5. História Familiar
6. História Pessoal e Social
7. Somatoscopia ou Ectoscopia
8. Revisão Geral dos Sistemas
ETAPAS DA ANAMNESE

1. Identificação
2. Queixa Principal
3. História da Doença Atual
4. História Patológica Pregressa
5. História Familiar
6. História Pessoal e Social
7. Somatoscopia ou Ectoscopia
8. Revisão Geral dos Sistemas
2. QUEIXA PRINCIPAL

É a razão principal que levou a Queixa

cliente a procurar o profissional de Principal

saúde.
Registro

“Tô com dor nos quartos”.


Investigação
Semiológica
“Vim fazer cirurgia na perna”.

“Minha pança dói”.


ETAPAS DA ANAMNESE

1. Identificação
2. Queixa Principal
3. História da Doença Atual
4. História Patológica Pregressa
5. História Familiar
6. História Pessoal e Social
7. Somatoscopia ou Ectoscopia
8. Revisão Geral dos Sistemas
3. HISTÓRIA DA DOENÇA
ATUAL (HDA)

Descrição do sintoma principal e/ou secundário em ordem


cronológica desde o momento do aparecimento até o momento atual.

1. Localização
2. Caráter
3. Quantidade ou intensidade
4. Cronologia (início, duração e frequência)
5. Situação em que ocorre
6. Fatores agravantes e atenuantes
7. Manifestações associadas
DEFINIÇÃO DO SINTOMA GUIA

O que está sentindo?


Dor na barriga
Queixa Principal
Epigastralgia
Sintoma
identificado Sintoma Guia
O SINTOMA GUIA

Não necessariamente é o mais antigo.


Não obrigatoriamente existe um para cada distúrbio.
Não obrigatoriamente é a primeira queixa.
Não obrigatoriamente é o mais realçado.
Não existe uma regra fixa para sua identificação.
ETAPAS DA ANAMNESE

1. Identificação
2. Queixa Principal
3. História da Doença Atual
4. História Patológica Pregressa
5. História Familiar
6. História Pessoal e Social
7. Somatoscopia ou Ectoscopia
8. Revisão Geral dos Sistemas
4. HISTÓRIA PATOLÓGICA PREGRESSA (HPP)

Engloba doenças da infância e da fase adulta, manutenção da saúde,


imunizações e exames de triagem.

Abrange quatro áreas:


Clínica
Cirúrgica
Obstetrícia/ginecologia
psiquiatria
3. HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL (HDA)

Descrição do sintoma principal e associados em


ordem cronológica desde o momento do
aparecimento até o momento atual.
ETAPAS DA ANAMNESE

1. Identificação
2. Queixa Principal
3. História da Doença Atual
4. História Patológica Pregressa
5. História Familiar
6. História Pessoal e Social
7. Somatoscopia ou Ectoscopia
8. Revisão Geral dos Sistemas
5. HISTÓRIA FAMILIAR

Registro dos distúrbios como presentes ou ausentes na família.

Ancestrais: estado de saúde, “causas mortis”, idade.

Doenças Familiares: CA, HAS, DM, AVC, Cardiopatias,


Nefropatias, Ortopatias, Psicopatias.
ETAPAS DA ANAMNESE

1. Identificação
2. Queixa Principal
3. História da Doença Atual
4. História Patológica Pregressa
5. História Familiar
6. História Pessoal e Social
7. Somatoscopia ou Ectoscopia
8. Revisão Geral dos Sistemas
6. HISTÓRIA PESSOAL E SOCIAL

Nutrição (quantidades, tipos, preferências)


Hidratação (quantidades, tipos, preferências)
AVD
Atividade/ Ocupação
Atividade Física e Lazer (esportes e hobbies)
Sono e Repouso (insônia)
Habitação (tipo de casa, saneamento, instalações sanitárias, água potável, criação
de animais)
Hábitos (tabaco, álcool, drogas ilícitas, medicamentos)
Crenças e religiões.
ETAPAS DA ANAMNESE

1. Identificação
2. Queixa Principal
3. História da Doença Atual
4. História Patológica Pregressa
5. História Familiar
6. História Pessoal e Social
7. Somatoscopia ou Ectoscopia
8. Revisão Geral dos Sistemas
7. SOMATOSCOPIA OU
ECTOSCOPIA

Estado Geral, estatura, biotipo, desenvolvimento sexual.


Postura, atividade motora e marcha.
Vestimenta, aparência e higiene pessoal além dos odores corporais.
Expressões faciais: fácies típica e atípica
Nível de Consciência e Orientação
Fala e linguagem
Coloração e Hidratação da pele
Estado Nutricional
SV: PA, FC, FR, TºC e Dor
ETAPAS DA ANAMNESE

1. Identificação
2. Queixa Principal
3. História da Doença Atual
4. História Patológica Pregressa
5. História Familiar
6. História Pessoal e Social
7. Somatoscopia ou Ectoscopia
8. Revisão Geral dos Sistemas
REVISÃO DOS SISTEMAS ORGÂNICOS

Pode ser realizado durante o exame físico entretanto pode prejudicar o


fluxo do mesmo.

Como estão os ouvidos? E a audição?


Como está o coração?
Algum problema na barriga?

Faça perguntas genéricas inicialmente, evoluindo para específicas.


PREPARANDO O CENÁRIO

Reflita sobre como abordar o paciente.


Ajuste a iluminação do ambiente.
Deixe o paciente à vontade.
Determine a extensão do exame.
Escolha a sequência do exame.
Observe a posição correta para o exame e
a lateralidade.
ORIENTAÇÕES AO
EXAMINADOR

 Realizar exame Céfalo-caudal


Lavar as mãos antes de qualquer procedimento

 Chamar o paciente pelo nome


Aliviar o medo e a ansiedade do paciente

 Proporcionar conforto físico


Preserve a intimidade do paciente e as regiões dolorosas

 Aquecer as mãos
Evitar movimentos bruscos e atitudes impacientes

Utilizar linguagem compatível com o nível cultural do paciente


 Atentar para a comunicação não-verbal
Onde queremos Chegar?
QUEIXA PRINCIPAL

É A RAZÃO PRINCIPAL QUE LEVOU O CLIENTE A PROCURAR O PROFISSIONAL DE


SAÚDE.

DEVERÁ SER REGISTRADA TEXTUALMENTE;


INVESTIGADA SEMIOLOGICAMENTE.

CUIDADO COM AS QUEIXAS PREVIAMENTE INTERPRETADAS.

PERGUNTE AO CLIENTE:
QUEIXA
EM QUE POSSO AJUDÁ-LO? PRINCIPAL
QUAL O SEU PROBLEMA?
SEMIOTÉCNICA DA ANAMNESE

Pergunta Inicial: A RESPOSTA


O QUE O SENHOR ESTÁ SENTINDO?
QUAL O SEU PROBLEMA? GERALMENTE SERÁ
UM SINTOMA

DOR NA BARRIGA
NA LINGUAGEM
DO CLIENTE

EPIGASTRALGIA
CODIFICAÇÃO DO
PROFISSIONAL

SINTOMA GUIA
O SINTOMA GUIA

É UM SINAL OU SINTOMA QUE PERMITE AO PROFISSIONAL RECOMPOR A


HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL COM MAIOR FACILIDADE E PRECISÃO.
EX: A FEBRE NA MALÁRIA, O EDEMA NA SÍNDROME NEFRÓTICA, A DIARRÉIA NA COLITE
ULCERATIVA....

NÃO OBRIGATORIAMENTE EXISTE UM PARA CADA DOENÇA OU ENFERMIDADE;


NÃO É NECESSARIAMENTE O MAIS ANTIGO;
NÃO OBRIGATORIAMENTE É A PRIMEIRA QUEIXA;
NÃO OBRIGATORIAMENTE É O MAIS REALÇADO;
NÃO EXISTE UMA REGRA FIXA PARA SUA IDENTIFICAÇÃO.
ANÁLISE DE UM SINTOMA

ROTEIRO DE ANÁLISE

INQUIRIR SOBRE:
INÍCIO;
DURAÇÃO;
CARACTERÍSTICAS INICIAIS;
EVOLUÇÃO;
RELAÇÃO COM OUTRAS QUEIXAS;
SITUAÇÃO ATUAL.
SINTOMATOLOGIA

CONJUNTO DE SINAIS E SINTOMAS


EX: DIABETES

SINTOMA = SENSAÇÃO SUBJETIVA


DOR
SÍNDROME

SINAL = DADO OBJETIVO

*OBSERVADO E
FEBRE
QUANTIFICADO
OS OBJETIVOS DA ENTREVISTA CLÍNICA

AMBIENTE
FÍSICOS
INSTRUMENTAL
CULTURA
RELACIONADOS AO CLIENTE LINGUAGENS
EXPECTATIVAS

CULTURAIS ÉTICA
RELACIONADOS AO PROFISSIONAL LINGUAGEM
APRESENTAÇÃO

PREDISPOSIÇÃO

SOCIAIS RECEIO, DEFESA,INSEGURANÇA...


SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA

Aplicação das técnicas e conhecimentos sobre a investigação de


sinais e sintomas para a prática farmacêutica.

Resolver problemas de saúde e problemas relacionados à


farmacoterapia, traçar planos terapêuticos conjuntos com o
paciente e com a equipe de saúde e ações de seguimento.
PROCESSO GERAL DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA DO PACIENTE
CARACTERÍSTICAS DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA SEGUNDO A
CONDIÇÃO DO PACIENTE
IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS
RELACIONADOS À FARMACOTERAPIA

São problemas clínicos do paciente, passíveis de serem detectados, tratados e


prevenidos.
Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRM):
-Evento indesejável ou risco de um evento indesejável é vivenciado pelo
paciente. Ex: queixa clínica, sinal, sintoma, agravo, disfunção ...
-Farmacoterapia faz parte do problema
-Relação existente ou suspeita entre o evento e a farmacoterapia
REVISÃO DA MEDICAÇÃO COM FOCO NOS RESULTADOS
TERAPÊUTICOS

Avaliação sistemática da necessidade, efetividade e segurança de todos


os medicamentos em uso pelo paciente e de sua adesão ao tratamento.
Ex: uso de medicamentos desnecessários ou a necessidade de utilizar
medicamentos.
EXEMPLOS DE PROBLEMAS DE SAÚDE OU EXAMES CLÍNICOS E
METAS DA FARMACOTERAPIA
CARACTERÍSTICAS DE UMA FARMACOTERAPIA IDEAL
REVISÃO POR SISTEMAS E PRINCIPAIS
RELAÇÕES COM OS MEDICAMENTOS

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