Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
25
Produção Customizada – o produto
conforme o cliente pediu - o “seu”
produto. (Compra de carros,
computadores via Internet)
Fábrica do futuro
Produtividade;
Projeto de produtos e processos;
Layout;
Comunicação visual;
Postos de trabalhos;
Preocupação com o meio ambiente;
Gestão do conhecimento.
Para que a produção possa acontecer é
necessário que as pessoas sintam
necessidades;
Desejos:
São as corporificações das necessidades
humanas moldadas segundo a cultura e a
personalidade de cada indivíduo. Assim
como as necessidades, os desejos
crescem com o desenvolvimento da
sociedade.
A função da produção na organização
representa a reunião de recursos destinados à
produção de bens e serviços.
O gerente de produção é um funcionário
que exerce responsabilidade particular em
administrar algum ou todos os recursos
envolvidos pela função produção. Ele pode ser
chamado de “gerente de tráfego” em uma
empresa de distribuição, “gerente
administrativo” em um hospital ou “gerente de
loja” em um supermercado.
Administração da produção é o termo
usado para as atividades, decisões e
responsabilidades dos gerentes de produção.
A função produção é central para a organização
porque produz os bens e serviços que são a razão
de sua existência, mas não é a única nem,
necessariamente, a mais importante.
Todas as empresas possuem outras funções com
suas responsabilidades específicas. Na prática,
diferentes organizações adotarão estruturas
organizacionais e definirão funções diferentes,
assim como os nomes das funções, as fronteiras e
responsabilidades variam entre organizações.
A Administração da Produção e
Operações preocupa-se com o
Planejamento, a Organização, a Direção e
o Controle das operações produtivas, de
forma a se harmonizarem com os
objetivos da empresa.
O “Planejamento” dá as bases para todas as
atividades gerenciais futuras ao estabelecer linhas de
ação que devem ser seguidas para satisfazer
objetivos estabelecidos, bem como estipula o
momento em que essas ações devem ocorrer.
“Organização” é o processo de juntar (combinar) os
recursos produtivos: pessoal (mão-de-obra), matérias-
primas, equipamentos e capital. Os recursos são
essenciais á realização das atividades planejadas,
mas devem ser organizados coerentemente para um
melhor aproveitamento.
“Direção” é o processo de transformar planos
que estão no papel em atividades concretas,
designando tarefas e responsabilidades
específicas aos empregados, motivando-os e
coordenando seus esforços.
O “Controle” envolve a avaliação do
desempenho dos empregados, de setores
específicos da empresa e dela própria com um
bloco, e a conseqüente aplicação de medidas
corretivas se necessário.
NÍVEL ESTRATÉGICO
Neste nível, planejamento e tomada de decisões
são mais amplos em escopo, envolvendo:
políticas corporativas (grandes políticas da
organização), escolha de linhas de produtos,
localização de novas fábricas, armazéns ou
unidades de atendimento, projeto de processo de
manufatura, etc. O nível estratégico envolve
necessariamente horizontes de longo prazo e
conseqüentemente altos graus de riscos e
incerteza.
NÍVEL TÁTICO
Este nível é mais estreito em escopo que o
anterior e envolve basicamente a alocação e a
utilização de recursos. Em indústrias, o
planejamento tático ocorre a nível de fábrica,
envolve médio prazo e moderado grau de
risco.
NÍVEL OPERACIONAL
O planejamento e a tomada de decisões
operacionais têm lugar nas operações
produtivas, envolvendo curtos horizontes de
tempo e riscos relativamente menores.
Tarefas rotineiras como a alocação de carga
aos departamentos produtivos e a
programação da produção são exemplos,
assim como o controle de estoques.
O sucesso de o produto estar diretamente
relacionado à sua capacidade de satisfazer e
até mesmo de suplantar as expectativas de
seus clientes.
O projeto do produto passa a ser um
elemento básico de vantagem competitiva,
podendo ser diferenciado quanto a seu custo,
com menor número de peças, mais
padronização, modularidade etc., e a sua
qualidade, robustez e inexistência de falhas.
Todo produto pode ser:
FUNCIONAL. O produto deve ser funcional, de fácil
utilização, considerar os aspectos ergonômicos
envolvidos, ter estética, comandos auto – explicativos,
ser compatível com as preocupações de preservação do
meio ambiente etc.
MANUFATURÁVEL. O produto deve apoiar-se em
tecnologia conhecia e ter contado com a colaboração de
equipes interfuncionais, no sentido de ser facilmente
fabricado. Muito cuidado deve ser tomado com a
utilização de tecnologias futurísticas ainda não
comprovadas.
VENDAVÉL. O produto deve agradar os clientes e ser
vendável. Se essa condição não for atendida, de nada
adiantarão as anteriores.
Todo produto tem um ciclo de vida, uns mais
longos, outros mais curtos, outros ainda que já
nascem com data prevista para ser retirados
do mercado, isto é, com morte prevista.
É o conceito de ABSOLESCÊNCIA PLANEJADA,
introduzindo por Alfred Sloan Jr., na General
Motors. O que se constata é que se torna cada
vez mais curto tal ciclo de vida, forçando as
empresas a uma dinâmica e flexibilidade cada
vez maiores.
A forma com que a empresa desenvolve novos produtos
faz parte de sua estratégia empresarial de longo prazo e
pode ser, basicamente, de três formas :
VENDER O QUE FABRICA. A empresa desenvolve seus novos
produtos com base na tecnologia que possui – é o tipo product-
out. A empresa desenvolve e fabrica o novo produto e passa o
problema para o pessoal de vendas, que sai a procura de
compradores.
FABRICAR O QUE PODE VENDER. A empresa houve a voz do
mercado. Fabrica aquilo que o mercado quer, muitas vezes
antecipando-se e até mesmo criando necessidades de consumo
para seus produtos – é o tipo marketing.
ESTRATÉGIA MISTA. A empresa utiliza as duas estratégias
anteriores, procurando maximizar seus recursos produtivos e de
desenvolvimento de novos produtos.
GERAÇÃO DA IDÉIA. Nessa fase uma idéia inicial é lançada, seja a
partir da tecnologia disponível ou de estudos e pesquisas de
mercado. São considerados os aspectos internos da empresa,
suas áreas de competência, seus recursos humanos e materiais,
suas tecnologias específicas, as disponibilidades de recursos
financeiros etc. No que tange os aspectos externos, são
considerados os nichos de mercado, as tendências de
desenvolvimento da tecnologia e a concorrência.